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Deputada Carla Zambelli é presa na Itália, diz Ministério da Justiça

O deputado italiano Angelo Bonelli contou em sua conta no X que ele deu o endereço de Zambelli para a política italiana.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi presa na Itália nesta terça-feira (29), afirmou o Ministério da Justiça.

Agentes da polícia foram até o apartamento que ela estava ocupando e fizeram a prisão.

Ela tinha fugido para a Itália depois de ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos de prisão no caso da invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Antes, passou pelos Estados Unidos.

O deputado italiano Angelo Bonelli contou em sua conta no X que ele deu o endereço de Zambelli para a polícia italiana.

Em publicação nas redes sociais nesta segunda-feira (28), Bonelli afirmou que comunicou às autoridades o endereço onde Zambelli estaria e que agentes fizeram a identificação da brasileira.

“Carla Zambelli está em um apartamento em Roma. Forneci o endereço à polícia. Neste momento, a polícia está identificando Zambelli”, escreveu o parlamentar.

O Ministério da Justiça brasileiro já havia solicitado oficialmente a extradição da deputada. Foragida, o nome dela estava na lista da Interpol.

Relembre o caso
O Ministério da Justiça brasileiro já havia solicitado oficialmente a extradição da ex-deputada, que é considerada foragida após ter sido condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A Corte também determinou a perda do mandato, o que ainda será analisado pela Câmara.

A decisão do STF foi tomada após Zambelli ser acusada de invadir sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em janeiro de 2023, em parceria com o hacker Walter Delgatti, que também está preso.

Desde maio, a parlamentar deixou o Brasil, passou pelos Estados Unidos e se mudou para a Itália. A deputada tem cidadania italiana.

*g1


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Gaza registra 147 mortes por desnutrição enquanto Israel mantém cerco e ataques

Pelo menos 43 civis foram mortos nesta manhã, incluindo nove pessoas em busca de ajuda; colonos israelenses atacam vilarejo cristão na Cisjordânia

O Ministério da Saúde de Gaza informou nesta segunda-feira (28/07) que 14 pessoas morreram de desnutrição nas últimas horas, elevando o total para 147 vítimas – incluindo 88 crianças. O número soma-se aos 59.733 civis palestinos mortos desde o início da ofensiva israelense em outubro de 2023.

Após 11 semanas de cerco total a alimentos, combustível e medicamentos imposto por Israel, as forças israelenses anunciaram uma pausa tática das 10h às 20h (horário local) nos bombardeios nas cidades Muwasi, Deir al-Balah e Gaza.

Segundo o comunicado do Gabinete de Imprensa do Governo em Gaza, apenas 73 caminhões entraram no território no domingo (27/07). A maior parte da ajuda foi saqueada sob a vigilância das forças de ocupação, acusadas de impedir a entrega de suprimentos humanitários a centros de distribuição organizados.

Os três lançamentos aéreos que ocorreram durante a entrada de ajuda humanitária, foi descrito pelo gabinete como uma “farsa” na qual a comunidade internacional é cúmplice por meio de falsas promessas e informações enganosas. A declaração concluiu que a única solução é “abrir imediatamente todas as passagens de fronteira, suspender o bloqueio e permitir a entrada livre de alimentos e fórmulas infantis”.

Israel tem sido acusado de usar alimentos como arma política e de violar o direito internacional com seu bloqueio de ajuda. O Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza alerta para uma escassez catastrófica de leite em pó para bebês, dizendo que mais de 40.000 crianças menores de um ano correm o risco de uma “morte lenta” devido ao bloqueio de Israel.

A ONU afirmou que mais alimentos são necessários para evitar a fome e uma crise sanitária catastrófica. Sam Rose, diretor interino da Agência da ONU para Refugiados Palestinos em Gaza (UNRWA), disse que a organização “está pronta e apta a entregar ajuda vital em Gaza, mas as restrições israelenses e os ataques contínuos impedem que alimentos, água e assistência médica cheguem aos necessitados desesperadamente, especialmente crianças”.

Mais de 5.000 crianças, menores de cinco anos, receberam tratamento para desnutrição nas duas primeiras semanas de julho. 18% delas foram diagnosticadas com Desnutrição Aguda Grave (DAS), a forma mais letal, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O número de hospitalização, devido a complicações médicas pela desnutrição, dobrou no mês de julho, totalizando 73. Em junho foram registradas 39 crianças. Segundo a OMS, isso demonstra um aumento acentuado que começou em maio, com 6.500 internações em junho, o maior número desde outubro de 2023. Até o momento, em 2025, as internações hospitalares atingiram 263.

O aumento do número de casos está sobrecarregando os únicos quatro centros de tratamento de desnutrição em Gaza, todos operando acima da capacidade, enfrentando escassez crítica de combustível e com previsão de esgotamento dos suprimentos até meados de agosto, observou a declaração da OMS.

Ataques em meio a crise de fome
Pelo menos 43 palestinos foram mortos por ataques israelenses em Gaza desde o amanhecer desta segunda-feira (28/07), incluindo nove pessoas em busca de ajuda, disseram fontes em hospitais de Gaza à emissora catari Al Jazeera.

Um grupo de colonos israelenses lançou um ataque à vila palestina de Taybeh, lar de 1.300 pessoas, a maioria cristãs, na Cisjordânia ocupada, de acordo com a Autoridade Palestina. Os sionistas incendiaram veículos palestinos e picharam “ameaças racistas em hebraico em casas e propriedades”, escreveu a autoridade sediada em Ramallah no X.

*Opera Mundi


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Petro: ‘nenhum carvão sai da Colômbia para Israel, não somos cúmplices de genocidas’

Presidente colombiano deu à Marinha controle direto para impedir qualquer novo carregamento: ‘se não nos escutam, então este governo é mentiroso’

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou que a Marinha intercepte e bloqueie qualquer embarque de carvão colombiano com destino a Israel. “Nenhuma tonelada de carvão vai para Israel. É uma ordem. Não somos cúmplices de genocidas”, afirmou aos comandantes militares do país na última quinta-feira (24/07).

“Não podemos ajudar quem lança bombas em 20 mil crianças assassinados em Gaza. A Corte Penal Internacional e a Corte de Justiça Internacional (CJI) determinam que o lançamento de bombas é um crime de guerra”, declarou.

O carvão é uma das principais matérias-primas da indústria armamentista israelense. Em 2023, a Colômbia representou 60% do fornecimento da matéria-prima a Israel. A proibição formal de exportações colombianas foi instituída em agosto de 2024, após o rompimento das relações diplomáticas entre Colômbia e Israel. Na época, ele afirmou que o embargo duraria “até que o genocídio seja interrompido”.

Apesar da decisão, houve exceções pontuais para carregamentos previamente aprovados ou liberados pela alfândega. Nesta quinta-feira (24/07), ele intensificou as críticas contra integrantes de sua própria administração que, segundo ele, violaram a ordem presidencial.

Controle da Marinha
Ele também ordenou que a Marinha atue diretamente para impedir qualquer novo carregamento. “Se não nos escutam, então este governo é mentiroso”, disse. Petro também responsabilizou as empresas envolvidas por descumprirem a suspensão e pediu à ministra do Trabalho, Gloria Inés Ramírez, que abra um diálogo emergencial com os sindicatos do setor.

A ofensiva diplomática de Bogotá contra Tel Aviv também inclui ações judiciais internacionais. Em abril de 2024, a Colômbia solicitou à Corte Internacional de Justiça (CIJ) sua adesão ao processo movido pela África do Sul contra Israel por genocídio, segundo o Opera Mundi.

No último dia 17 de julho, a Colômbia sediou a reunião do Grupo de Haia onde delegações de mais de 30 países debateram seis medidas concretas contra o genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza.

Confira as declarações de Petro:


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Brasil Mundo

É Trump x BRICS, via Lula; o resto é fumacê

Patrocinados por Trump, ataques israelenses matam pelo menos 25 palestinos que buscavam ajuda em Gaza.

Um monstro desses tem na violência um dogma religioso, somado aos psicopatas de Israel cada dia piores e mais espalhados no território sionista tomado dos palestinos.

Ou seja, na prática, estamos falando de gente bandida como qualquer bandido armado que mata para roubar a vítima.
Assim, diante de uma desordem capitalista, o projeto neofascista de

Trump não tem qualquer pudor moral ou humano.

O apogeu financeiro do capitalismo findou-se. Junto o próprio apogeu dos EUA.

De Reagan até então, não faltaram “ordens mundiais” que deitaram falação da volta dos anos dourados nos EUA, mas a coisa só piorou.

O mundo capotou nessas últimas três décadas.

A China contingenciou o mercado global de tal forma que acabou dando um mata-leão nos EUA e seus parceiros comerciais, sobretudo os europeus.

Detalhe: tudo com previsões, planejamentos e decisões tomadas anteriormente.

Ao contrário do pega para capar de Trump, também conhecido como barata voa, o sujeito nem sabia que, para tarifar um país que dá vantagens na balança comercial para os EUA, como é o caso do Brasil, é absolutamente ilegal uma marmota dessas de 50% ou mais de tarifas.

Essa caduquice saiu da caixola de quem não tem a mínima ideia ou planejamento para lidar com a hecatombe que se aproxima ano após ano do império decadente dos EUA.

Para piorar, ou melhor, isolar ainda mais os EUA, os BRICS chegaram chegando e já macetaram os EUA no comercio mundial que não tem pernas para segurar o repuxo.

Trump está dando soco no ar sem direção e muito menos pontaria. Ele está chutando para onde o nariz aponta na tentativa de acertar alguma coisa relacionada ao avanço da China e nada para a China e BRICS. A coisa ganhou uma hipertrofia anabolizada ainda mais potente em explosão e força concêntrica.

Trump é um pedófilo moloide, ou seja, alguém com sérios problemas com a justiça americana, assim como com seu eleitorado, já que não entregou nada no 1º mandato e menos ainda agora.
Usar o Brasil como boi de piranha do BRICS, com certeza, vai dar ruim.

O Brasil está com os pés fincados em fundamentos que garantem trancos muito maiores que 0,2 do PIB, como é o caso da tarifa do perdido.

Querer usar o Lula para tentar chegar no pescoço da China, é não saber nada da China e menos ainda de Lula, que já usa a burrice de Trump como bandeira política de sua campanha para reeleição em 2026.


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Ministro israelense fala em ‘extermínio de Gaza’ e defende que Palestina seja ‘inteiramente judaica’

Amichay Eliyahu negou que palestinos estejam passando fome e disse que Israel está em guerra para matar ‘esses monstros’

O Ministro do Patrimônio de Israel, Amichay Eliyahu, declarou nesta quinta-feira (25/07) que seu país está “avançando a todo vapor para o extermínio de Gaza” e que o enclave palestino será “inteiramente judaico”, segundo relatou o jornal Times of Israel.

Em declarações à estação de rádio Kol Barama, Eliyahu, membro do partido de extrema direita Otzma Yehudit, acrescentou que o território palestino seria “limpo” para permitir assentamentos judaicos, mas que “árabes leais a Israel seriam tolerados”.

Em meio às falas extremistas, o ministro do governo de Benjamin Netanyahu disse que Israel “não é racista”, apenas “combate aqueles que o combatem”.

Eliyahu ainda falou sobre as denúncias de fome na Faixa de Gaza. Enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) alerta sobre o estado preocupante de desnutrição no enclave, a autoridade israelense disse que tais alegações são parte de “uma campanha contra Israel”.

“Não há fome em Gaza. Mas não precisamos nos preocupar com isso, deixe o mundo com essa preocupação”, declarou. Ao mesmo tempo, reconheceu que Israel está em guerra tentar matar “esses monstros”, referindo-se aos palestinos.

Suas declarações ocorrem em um momento de crescente pressão internacional e condenação de Israel pela crise humanitária em Gaza e pela deterioração da situação no enclave.

Ao mesmo tempo, geraram reação na política interna de Israel. O líder da oposição Yair Lapid declarou, por meio de um comunicado, que as palavras de Eliyahu foram “um ataque aos valores e um desastre de relações públicas”.

*Opera Mundi


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Rede de Pedofilia: Vai se criando um clima terrível contra Trump

Ghislaine Maxwell ‘respondeu a todas as perguntas’ em dois dias de entrevistas, diz advogado.

Maxwell, ex-associada do falecido financista Jeffrey Epstein, se encontrou pelo segundo dia consecutivo com uma alta autoridade do Departamento de Justiça na Flórida, enquanto o presidente Donald Trump dizia a repórteres em Washington que não estava considerando um perdão para ela.

Um advogado de Maxwell disse que ela “respondeu a todas as perguntas” feitas por Todd Blanche, o procurador-geral adjunto.

Blanche encerrou a entrevista com ela no início da tarde de sexta-feira, disse o advogado, acrescentando que Maxwell não buscou nem concordou com nenhum acordo com o governo Trump.

“Não pedimos nada”, disse o advogado David Oscar Markus aos repórteres após a entrevista na sexta-feira. “Não houve pedidos nem promessas.”

Em declarações a repórteres no início do dia, Trump foi questionado se concederia perdão a Maxwell ou comutaria sua pena. Ele disse que não havia considerado essa possibilidade.

“É algo em que não pensei. É realmente… não é recomendado”, disse ele. “É algo que me é permitido fazer, mas é algo em que não pensei.”

Os comentários de Trump e a entrevista de Maxwell ocorreram em um momento em que o governo enfrenta críticas intensas sobre a forma como lidou com o caso Epstein, inclusive de muitos apoiadores e aliados do presidente.

Epstein foi indiciado em 2019 por tráfico sexual e cometeu suicídio em uma prisão federal no mesmo ano. Suas conexões com muitas figuras poderosas e proeminentes — incluindo Trump e o ex-presidente Bill Clinton — ajudaram a alimentar teorias da conspiração sobre as circunstâncias de sua morte e a possibilidade de outros terem sido cúmplices de suas ações.

Maxwell, ex-namorada de Epstein, foi condenada por tráfico sexual em 2021 e sentenciada a 20 anos de prisão. Ela entrou com uma petição na Suprema Corte dos EUA para ouvir um recurso de sua condenação, embora o Departamento de Justiça tenha instado os juízes na semana passada a negar seu pedido e manter a condenação.

Este mês, o Departamento de Justiça e o FBI afirmaram em um memorando que uma “revisão sistemática” não conseguiu encontrar outras evidências que justificassem uma investigação criminal de terceiros.

O anúncio desencadeou uma crescente crise política para o governo Trump, atraindo forte resistência de alguns aliados do presidente. Ele tentou culpar os democratas, ao mesmo tempo em que criticava seus apoiadores pelo foco na questão.

Trump, falando com repórteres ao deixar a Casa Branca na manhã de sexta-feira, criticou o foco contínuo em Epstein.

“As pessoas deveriam realmente se concentrar em como o país está se saindo bem”, disse ele, acrescentando mais tarde que não tem “nada a ver com esse cara”.

Enfrentando uma reação implacável, Blanche anunciou esta semana que se reuniria com Maxwell, que está detido em uma penitenciária de segurança mínima em Tallahassee. Ele disse que a reunião seria realizada para discutir qualquer outra pessoa “que tenha cometido crimes contra vítimas”.

Em uma atitude incomum, Blanche — a segunda autoridade mais alta do Departamento de Justiça, encarregada de gerenciar suas operações diárias — foi à capital da Flórida para realizar a entrevista, passando a maior parte da quinta-feira e a primeira metade da sexta-feira conversando com ela. Antes de ingressar no governo, Blanche foi advogada pessoal de Trump durante seu caso de fraude em Manhattan.

Markus, seu advogado, disse que Maxwell foi questionada sobre talvez “100 pessoas diferentes”, embora não tenha dado mais detalhes sobre quem eram.

“Ghislaine respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas no último dia e meio”, disse ele aos repórteres. “Ela respondeu a essas perguntas com honestidade, com a verdade, da melhor forma possível. Ela nunca invocou um privilégio. Nunca se recusou a responder a uma pergunta. Estamos muito orgulhosos dela e orgulhosos de como foi o processo no último dia e meio.”

Não ficou claro se Blanche ou outras autoridades federais solicitariam mais informações a ela. O Departamento de Justiça não respondeu a uma mensagem solicitando comentários. Markus não respondeu a um pedido de comentários adicionais.

Markus reconheceu os comentários de Trump sobre clemência e disse: “Esperamos que ele exerça esse poder da maneira correta e justa”. (Washington Post)


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Genocídio: ‘Estamos desesperadamente preocupados com nossos jornalistas’ afirmam

Em nota conjunta, agências apelam a Israel que permita entrada e saída de seus profissionais em Gaza e alertam para ameaça crescente da fome; 113 já morreram de inanição

As agências de notícias internacionais Agence France-Presse (AFP), BBC, The Associated Press (AP) e Reuters emitiram juntas um forte comunicado nesta quinta-feira (24/07) sobre a situação dos seus colaboradores na Faixa de Gaza. Elas apelam ao governo de Israel que permita a entrada e saída dos profissionais na região.

“Estamos desesperadamente preocupados com nossos jornalistas em Gaza, que estão cada vez mais incapazes de alimentar a si mesmos e suas famílias“, diz o texto.

“Por muitos meses, esses jornalistas independentes têm sido os olhos e ouvidos do mundo em Gaza. Agora, eles enfrentam as mesmas circunstâncias terríveis que aqueles que cobrem. Os jornalistas enfrentam muitas privações e sofrimentos em zonas de guerra. Estamos profundamente alarmados que a ameaça da fome seja agora uma delas”, complementa a nota.

“Mais uma vez, apelamos às autoridades israelenses para que permitam a entrada e saída de jornalistas em Gaza. É essencial que suprimentos alimentares adequados cheguem à população local”, cobram de Israel, as principais agências de notícias do Ocidente.

113 mortos por inanição
Na última segunda-feira (22/07), a AFP havia divulgado um forte apelo cobrando a evacuação imediata de seus jornalistas. “Nossos últimos repórteres em Gaza vão morrer de fome”, alertou a agência.

O comunicado conjunto das agências internacionais é divulgado no mesmo dia em que o número de mortos por inanição atinge 113 pessoas, segundo comunicado do Ministério da Saúde local, publicado no Telegram. O Escritório de Imprensa de Gaza afirmou nesta quinta-feira (24/07), que são necessários, urgentemente, 500 mil sacos de farinha por semana para evitar um colapso humanitário.

Nesta quarta-feira (23/07), em declaração coletiva, mais de 100 ONGs afirmaram que enquanto a população está morrendo de fome, “nos arredores de Gaza, em armazéns – e até mesmo dentro da própria Gaza – toneladas de alimentos, água potável, suprimentos médicos, itens de abrigo e combustível permanecem intocados, com organizações humanitárias impedidas de acessá-los ou entregá-los”.

O texto pede o fim do bloqueio de ajuda humanitária ao governo de Israel e traz uma contundente denuncia sobre o uso da fome como arma de guerra e os assassinatos contínuos nos centros de ajuda administrados pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) que já ceifaram a vida de cerca de mil pessoas.

*Opera Mundi


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Trump, um possível cafetão pedófilo na Casa Branca

Não bastasse ser pedófilo, Trump é cafetão de menores prostituídas para serem servidas, em bandeja de ouro, a grandes milionários e caciques políticos americanos.

Dá para imaginar quw, junto a isso, há uma rede de chantagem e extorsão também armada por ele para colocar tanta gente comendo em sua mão.

É esse o produto do imperialismo decadente.

Um pedófilo que se acha imperador do planeta, sem falar em financiamento do genocídio de Israel em Gaza.

O sujeito é tudo de ruim, ou Bolsonaro não seria apaixonado por ele.

Vai cair, é questão de tempo. Pouco tempo.

A repercussão do caso Epstein já apontava que Trump estava até o pescoço nessa rede de pedofilia e prostituição de menores. Esta é a minha opinião.


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Gaza: jornalista relata como Israel transformou centros de ajuda em armadilha mortal

Cerca de 70 mil palestinos têm apenas 10 minutos para pegar entre 300 e 400 pacotes de suprimentos disponíveis; finalizado esse tempo, os soldados abrem fogo contra a multidão

O uso da fome como arma de guerra de Israel na Faixa de Gaza, denunciado por mais de 100 ONGs nesta quarta-feira (23/07), soma-se aos brutais ataques das forças israelenses contra a população civil que busca alimentos nos centros de ajuda controlados pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF, em inglês).

De acordo com a Assessoria de Imprensa do Governo da Faixa de Gaza, desde 27 de maio, 995 pessoas foram mortas e mais de 6 mil ficaram feridas em ataques israelenses nos falsos centros de distribuição de ajuda, controlados pela GFH, que assumiu o controle das distribuições, substituindo o sistema humanitário liderado pelas Nações Unidas.

Em relato contundente, postado pela jornalista Inés El-Hajj na plataforma X, o jornalista Motasem A Dalloul, que está em Gaza, conta como se dá a distribuição dos alimentos, considerada ‘armadilha mortal’ pela ONU, nestes locais.

Armadilha mortal
“Regularmente, a GHF publica o cronograma de distribuição no Facebook. A cada vez, cerca de 60.000 a 70.000 palestinos convergem para o local designado. Alto-falantes anunciam que quando a luz verde acende, as pessoas têm apenas 10 minutos para pegar entre 300 e 400 pacotes de ajuda, embora muitos dos suprimentos essenciais, como farinha, açúcar e sal, sejam arrebatados primeiro por gangues e colaboradores”, relata o jornalista.

“Após a janela de 10 minutos, a luz fica amarela, sinalizando que restam apenas 5 minutos para fugir antes que metralhadoras automáticas abram fogo indiscriminadamente contra qualquer um que ainda esteja na área”, complementa Dalloul.

Ele conta que essas zonas de distribuição são espaços abertos e áridos cercados por altos montes de areia. “Existem quatro desses pontos no sul de Gaza e, em alguns casos, as pessoas devem caminhar até 40 quilômetros apenas para alcançá-los”.

Como destaca a jornalista Inés El-Hajj em sua postagem, “o GHF criou a ‘área dos Jogos Vorazes’, eles brincam com as vidas dos palestinos como se não valessem nada”.

Ouça o depoimento:

https://twitter.com/i/status/1947424977268920403

Bloqueio
Enquanto isso, conforme denunciam mais de 100 entidades humanitárias, “nos arredores de Gaza, em armazéns – e até mesmo dentro da própria Gaza – toneladas de alimentos, água potável, suprimentos médicos, itens de abrigo e combustível permanecem intocados, com organizações humanitárias impedidas de acessá-los ou entregá-los”.

“Médicos relatam taxas recordes de desnutrição aguda, especialmente entre crianças e idosos. Doenças como diarreia aquosa aguda estão se espalhando, mercados estão vazios, lixo está se acumulando e adultos estão desmaiando nas ruas de fome e desidratação. As distribuições em Gaza chegam a apenas 28 caminhões por dia, longe do suficiente para mais de dois milhões de pessoas, muitas das quais estão há semanas sem assistência”, afirmam em nota.

A GHF é atualmente presidida pelo líder evangélico Johnnie Moore, conselheiro de Donald Trump para assuntos inter-religiosos e membro da Comissão dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional. Ele assumiu o cargo em junho deste ano, após a renúncia de Jake Wood, ex-fuzileiro naval dos EUA, que declarou que não poderia garantir a independência da fundação em relação aos interesses israelenses.

*Opera Mundi


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Escândalo: Trump está na lista de Epstein, que mantinha rede de prostituição e pedofilia

Jornal The Wall Street Journal revela que ele foi alertado por autoridades do Departamento de Justiça de que figura diversas vezes nos documentos do caso

Em reportagem publicada nesta quarta-feira, 23 de julho, pelo Wall Street Journal, foi revelado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi informado pelo Departamento de Justiça de que seu nome aparece diversas vezes nos arquivos relacionados ao financista Jeffrey Epstein, que mantinha uma rede de prostituição e pedofilia nos Estados Unidos, voltadas para lideranças políticas e empresariais. A informação foi repassada ao presidente em maio deste ano, durante uma reunião na Casa Branca, pela procuradora-geral Pam Bondi e seu vice, segundo autoridades da própria administração ouvidas pela publicação.

A apuração do WSJ revela que, ao revisar uma grande quantidade de documentos – descrita por Bondi como uma “carga de caminhão” de papéis –, o Departamento de Justiça encontrou múltiplas menções a Trump. Ele também foi avisado de que outras figuras de alto escalão da política, dos negócios e do entretenimento constam nos registros. O fato de o nome estar presente nos arquivos, porém, não indica, por si só, envolvimento em atividades ilegais. Como ressalta a reportagem, a simples menção nos documentos não representa evidência de conduta criminosa.

Jeffrey Epstein foi um financista bilionário e figura influente no alto escalão social dos Estados Unidos, com conexões que iam de Wall Street à realeza britânica. Em 2008, ele foi condenado na Flórida por solicitação de prostituição envolvendo uma menor de idade, em um acordo judicial polêmico que o livrou de acusações mais severas. Já em 2019, foi novamente preso, desta vez por liderar um amplo esquema de tráfico sexual de meninas e adolescentes, muitas delas aliciadas por meio de promessas de dinheiro ou oportunidades de trabalho. Ele morreu em agosto daquele ano, em uma prisão federal em Nova York, em circunstâncias oficialmente tratadas como suicídio, embora envoltas em controvérsias.

Os arquivos citados pelo Wall Street Journal fazem parte de uma série de documentos apreendidos ou produzidos durante as investigações federais que se seguiram à prisão e morte de Epstein. Muitas dessas evidências estavam sob sigilo judicial, mas partes significativas começaram a vir a público recentemente, reacendendo o debate sobre os cúmplices e a rede de proteção que teria garantido impunidade ao bilionário por tantos anos.

A relação de Trump com Epstein já havia sido objeto de escrutínio público no passado. Há registros de encontros entre os dois em festas nos anos 1990 e início dos anos 2000. Em 2002, Trump chegou a afirmar que Epstein era “um cara muito legal” e que “gostava de mulheres bonitas tão jovens quanto possível”, em declaração à revista New York. Posteriormente, Trump afirmou ter cortado laços com Epstein e nega qualquer envolvimento com os crimes atribuídos a ele.

O conteúdo integral dos arquivos ainda permanece, em grande parte, sob sigilo. No entanto, a confirmação de que o presidente foi formalmente informado da presença de seu nome nesses documentos amplia a pressão por transparência. Com a corrida eleitoral das eleições de meio de mandato de 2026 se aproximando, o impacto político das revelações pode ser considerável, especialmente se novos trechos dos arquivos vierem a público. A reportagem completa do Wall Street Journal está disponível neste link.  247.


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