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Depoimento de Mauro Cid faz Bolsonaro se esconder debaixo da cama

A redução de espaço para manobras de Bolsonaro já esmaga o infeliz. Não há mais cartola, que fará coelho para servir de diversionismo que sempre fez parte de sua receita estratégica para tirar o seu da reta.

Mas agora, está mudo e borrado, não tem como se mover, não tem como reagir.

A condenação de Bolsonaro não é mais uma loteria. Não é questão de aposta, mas um anúncio feito pelos fatos que jorram como vulcão contra ele a cada depoimento à PF de gente sua dos mais altos escalões.

Pior, as partes se unem a um só quebra-cabeça. Bolsonaro é líder inquestionável do golpe que talhou.

Bolsonaro terá que pagar por mais esse crime, que o Brasil espera não ser o único.

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Pesquisa Quaest foi feita entre o dia 25, dia da manifestação de Bolsonaro e 27 de fevereiro

Não queremos aqui editar a mais recente pesquisa Quaest, divulgada hoje, mas certamente se não fosse feita entre os dias 25 a 27 últimos, a pesquisa Quest teria outra fotografia. Uma pesquisa contaminada pela manifestação de Bolsonaro na Paulista, se não desafia a logica de isenção, parte de uma vertigem promovida pelo momento. Daí a importância destacar isso, porque não há dúvidas de que a resposta tem outro peso líquido e suas informações não dão conta desse detalhe, apenas compartilham, de forma fria, sem começar a divulgação sem observar essa informação.

Pelo menos a publicação não diz nada sobre essa espécie de interação.

É difícil afirmar com os números da aprovação de Lula seriam diferentes, mas também não se tem convicção de que não teria outra imagem se a pesquisa não fosse feita no meio de um momento propício para trazer um resultado favorável à oposição.

Uma pesquisa tem, na sua origem ou deveria ter, uma visualização que contemple o mínimo possível de contaminação de determinados efeitos imediatos e a leitura acaba sendo farta de senões, comprometendo sua credibilidade.

Essa observação foi feita pelo jornalista Reinaldo Azevedo que esse detalhe macula os dados da referida pesquisa.

Não há como negar que Reinaldo está coberto de razão.

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Quando a grande mídia e os pastores picaretas se somam aos sionistas para aplaudir o massacre de crianças, mulheres e idosos em Gaza

A bula sionista é uma só, desde 1948, dominar instituições e fornecer material tóxico, simples e acessível aos seus comparsas, com uma linguagem baseada em mentiras e falsas informações.

Ou seja, os sionistas apostam todas as suas fichas, todos os dias, nas estruturas institucionais para tentar atingir o intestinos de uma sociedade para enchê-los de bactérias venenosas aos organismo de um país para que as mesmas instituições se tornem reféns dos sionistas para serem utilizadas em defesa de um projeto auxiliar do que existe de mais nefasto no corpo e no pensamento da produção de maldades que o neocolonialismo pode produzir.

Não dá para ignorar a união de forças dos Marinho com o Malafaia, que , a partir da denúncia do genocídio em Gaza, o presidente passou a ser transformado em inimigo dos judeus, quando, na verdade, não há antissemitismo maior do que o praticado pelos sionistas.

O uso das,redes por muitas igrejas evangélicas e da mídia, em sua quase totalidade, é uma dolorosa realidade que a sociedade brasileira terá que enfrentar para fazer um debate, utilizando o humanismo como fonte suplementar de contraofensiva dos ataques sionistas, porque tudo o que eles mais querem é dilatar seu poder para emplacar sua agenda interesseira, como acontece em muitos países, sobretudo nos EUA e Europa.

Vivemos um momento crucial na humanidade quando populações inteiras buscam uma forma de turbinar as críticas ao Estado terrorista de Israel pelo que promove de tragédia humana, há mais de 7 décadas, contra civis inocentes, mas principalmente crianças e mulheres em Gaza.

Percebendo isso, a arrogância sionista, que é a principal marca do nazifascismo, dobrará sua aposta numa narrativa ainda mais violenta a quem se opõe ao seu totalitarismo perverso.

Por isso, é bom analisar bem a pesquisa Genial/Quaest para que a esquerda, os progressistas, os humanistas e os democratas apertem o passo num contra-ataque contra o fascismo, instalado no Brasil, através da comunhão dos Marinho, Netanyahu e Bolsonaro.

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Merval Pereira, a Alice no país da Lava Jato

O amor de Merval Pereira por Sergio Moro e, por osmose, por Deltan Dallagnol é daqueles caso psiquiátricos, porque, na verdade é proporcional ao ódio visceral que Merval tem de Lula, e nunca escondeu, e do próprio PT.

A sua avaliação sobre o escapulário da Globo e, por isso, a eterna defesa do criador à criatura, trata de forma intestina o que deveria ser técnico.

Na justiça não há o eu acho ou não acho, como diz Merval, baseado numa pesquisa que estimula esse tipo de justiçamento, representado, nos últimos anos, por Moro e seu parceiro de fraude eleitoral de 2018, Jair Bolsonaro.

A história dessa dupla é um capítulo à parte na história do Brasil, que, quanto mais for estudados, mais estarrecedores serão os fatos apurados, tal o nível de iniquidade moral desses dois personagens inclassificáveis.

Não foi sem motivos que Merval não cabia em si de alegria no dia em que Bolsonaro venceu a eleição, dobrando essa patética festinha de cão que abana o rabo para seu tutor, o fogueteiro da Globo comemorou e muito a notícia seria, como previamente combinado com Bolsonaro, ministro da Justiça e Segurança Pública do mar de lama chamado governo Bolsonaro.

O fato é que Merval, numa tentativa trouxa de ressuscitar o finado Frankstein de Curitiba, criado pela Globo, passa e muito do limite de sua patetice habitual, suplementando uma miragem da qual se delicia em suas fantasias com o “herói” da Globo, que prendeu Lula, confessadamente sem prova, com o tal ato de ofício.

Sobre os casos de corrupção, envolvendo R$ 2,5 bilhões da Petrobrás para criar uma fundação mandrake, rumo aos dois vigaristas de Curitiba, o velho pateta da Globo não deu um pio.

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Chega de mimimi, Bolsonaro será condenado e preso pelo STF pelo mesmo motivo que foi expulso do exército, atos terroristas

Bolsonaro foi expulso do exército pelos mesmos motivos que hoje o STF vai condenar e prender o sacripanta: terrorismo!

Até quando os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro vão ficar nesse mimimi só porque vai pegar uma cana dura por comandar atos terroristas contra a democracia?

Se tentar usar o termo arruaceiro, pra aliviar sua culpa pelo dia 8 de Janeiro, piora. Pois esse é termo que acabou sendo usado para o comando do exército proibir sua entrada em qualquer quartel. Arruaça terrorista! Assim foi escrito uma circular para exorcizar o bandalha.

Bolsonaro só virou político porque, expulso do exercito por práticas terroristas contra a própria instituição, queria continuar mamando nas tetas do Estado, sem jamais pegar no pesado na iniciativa privada. Esse é o liberal que todo esperto sonha ser.

O ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, disse nos EUA que o “Brasil vive uma ditadura” por abortar um golpe de Estado que seu pai tentou aplicar, que seria seguido de uma ditadura militar.

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Estadão, Alexandre Schwartsman e a lógica do “se está bom, é porque está ruim”

Ás vezes, tem-se a impressão de que se está lendo um jornalão brasileiro de cabeça para baixo e assistindo televisão plantando bananeira, tal o nonsense que o jornalismo econômico e político produzem nas gloriosas redações para agradar a banca;

Então, essa turma cai num dilema diante dos olhos da sociedade. Ou são cães de guarda da oligarquia em prontidão permanente, ou são incompetentes.

Particularmente, acreditamos que eles cumpram esses dois papéis, já que os interesses do andar de cima produzem falácias, muitas vezes cômicas, tal o barata voa que enfrentam quando a coisa não sai como previsto.

A frase lapidar de Alexandre Schwartsman, no Estadão, é uma pérola. “Se o país continuar crescendo a 3%, vai ter dificuldade com a inflação”

Sim, esta é a manchete que sintetiza o pensamento do ex-Santander. É dele também, que foi um entusiasta do golpe contra Dilma, a falácia virtual de que ela caiu por ter reduzido os juros ao menor patamar da história, de forma artificial, sem nunca explicar de que cartola tirou esse coelho do que seria queda de juros de forma artificial.

Assim, Alexandre Schwartsman, agora, banca um jogador brasileiro que estava em campo naquele fatídico 7 a 1 que o Brasil tomou da Alemanha, tentando desqualificar a vitória germânica com frases de filosofia de para-choque de caminhão, inspiradas num bêbado de fim de noite. Mas, pelo menos, mesmo bancando o ridículo, mostrou para a patrãozada que tentou alguma coisa para desqualificar o PIBão do governo Lula.

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Bolsonaro e bolsonaristas traíram aliados presos

Nenhuma palavra dita pelo estrambótico Silas Malafaia foi de estalão, tudo foi previamente combinado com o anfitrião cagão. Malafaia falou mais, até porque, como se sabe, quem paga a orquestra, escolhe o repertório e seu tempo de execução.

Pois bem, ninguém entendeu se Malafaia queria salvar ou enterrar os bolsonaristas presos pelos terroristas do 8 de janeiro.

Ali, a única coisa que foi vista é que, Malafaia, em combinação com Bolsonaro não só rejeitaram a associação do genocida ao ato contra as sedes dos três poderes, mas rejeitaram, sobretudo, qualquer forma de apoio ou mesmo proximidade, classificados por Malafaia como baderneiros, assumindo assim uma postura de ataque aos próprios aliados que tiveram a tarefa de soldados do golpe de Bolsonaro.

Ou seja, não houve a mínima consideração do mito com seus fieis, nem um freio na fala de Malafaia para que a população brasileira chegasse à conclusão de que tais arruaceiros mereciam sim a cadeia, pois se comportaram como terroristas.

Essa maldade contra aliados não é só de Bolsonaro, este se esqueceu de Roberto Jefferson, Daniel Silveira, Gabriel Monteiro, e o que não deixou ninguém surpreso, foi o esquecimento dos mesmos pelos bolsonaristas.

Isso daria um filme maravilhoso, na verdade, o que funcionou contra os aliados mais próximos de Bolsonaro, também funcionou contra aliados anônimos.

Em outras palavras, Bolsonaro trata todo mundo igual, traindo a todos da mesma forma.

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O que mais assusta no holocausto em Gaza, é o sadismo de Israel e de seus apoiadores

Um exército sádico como o de Israel não ocorre por acaso, tem método e, certamente, uma lavagem cerebral para transformar os soldados em zumbis, pois nem cérebro eles têm mais, que fará sentimento humano.

Um número assustador de mulheres, crianças e bebês como vítimas fatais em Gaza, confirma sem qualquer margem especulativa que o exercito terrorista de Israel é formado por monstros, não importa se homens ou mulheres, o que é ainda mais assustador.

Nisso, não há uma centelha de luz, tudo é transformado numa escuridão de trevas. Sentimento de humanidade não existe, para o comando do exército e os soldados de Israel.

Isso precisa ser estudado nos mínimos detalhes para entender como se chega a esse nível de iniquidade, praticada, de forma fria e perversa, associada ao ato de ser mau, injusto, racista, que precisa castigar, punir, mais do que aniquilar o outro, mesmo que sejam mulheres e, sobretudo crianças, não mais se importando com as consequências ou tendo a menor vergonha de cometer as atrocidades.

No exército de Israel, há um desejo de matar. As imagens de Gaza, mostradas pelos drones de Israel, em que soldados atiram contra uma população faminta e engloba tudo de mais perverso e desprovido de moral produzido pelo ser humano. Alguns têm coragem de falar em bíblia, em Deus, quando perguntados, por que tanto ódio contra outros seres humanos? Qual o significado de tamanha covardia e depravação moral, injustiça e barbárie?

Este é um capítulo à parte no genocídio perpetrado por Israel na Palestina, pior, apoiado por vários chefes de Estado, em forma de ação ou de omissão, mesmo quando Israel dobra a aposta na perversidade mais fria.

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Mesmo com apoio da Globo ao genocídio em Gaza, imagem de Israel desaba no Brasil

As bases essenciais para se cometer um genocídio como Israel faz na Palestina, desde 1948, se não estão totalmente desfeitas, caminham a passos largos para o aniquilamento total da propaganda sionista diante do planeta.

No Brasil, a mídia corporativa, sobretudo a Globo, que é o maior império de comunicação de massa do país, não é mais suficiente para segurar um tsunami mundial de repúdio ao Estado terrorista de Israel contra a população civil da Palestina, principalmente crianças e mulheres.

É importante frisar que a mudança de status de Israel de posição positiva para negativa, no Brasil, tem um grande significado, já que aqui o monopólio sionista nas redações do mundo midiático é escancaradamente vergonhoso.

E, se mesmo assim, a imagem de Israel e seus nazisionistas, despencou de 52% para 39%, no Brasil, dá para imaginar como estão se movendo as pacas tectônicas na comunidade internacional contra os assassinos de Israel, com tendência de esse estado de putrefação acelerado da imagem dos sionistas israelenses, piorar muito, na medida em que os cachorros loucos do governo de Netanyahu, seguirem vociferando, ao estilo nazista, contra os palestinos e as imagens covardes do exército terrorista de Israel se espalharem pelo mundo, mostrando, ao vivo e a cores, como agem os nazisionistas contra uma população inocente e desarmada.

Nojo! Talvez seja a palavra mais usada pela comunidade internacional para designar as atitudes nazifascistas que vêm se descortinando, dia após dia, contra quem sempre achou que poderia, através de suas propagandas pela mídia mundial, eternizar suas mentiras e manipulações.

Depois da internet, o mundo mudou completamente, somente os arrogantes sionistas de Israel, não viram.

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Globo teve que mostrar que Lula tem razão sobre o genocídio israelense em Gaza

Salta aos olhos o constrangimento, na Globonews, em admitir que Lula tem razão em afirmar e reafirmar que Netanyahu pratica genocídio contra os palestinos, aos moldes de Hitler contra os judeus. Até porque a fonte da Informação oficial vem do próprio Estado terrorista de Israel.

Então, aquela história de que Lula deveria pedir desculpas públicas, como queria Netanyahu e as “cabeças coroadas” do jornalismo pró-sionismo da Globo, cai por terra.

Andreia Sadi, Marcelo Lins e Guga Chacra, noticiaram o horror vivido por palestinos famintos, que foram metralhados, na tentativa que conseguir alimentos no caminhão de ajuda humanitária.

Até agora, admite-se que 112 morreram, sem informar o número de feridos, mas certamente, o número de mortos deve ser bem maior e o de feridos assombrará a comunidade internacional.

Na GloboNews, ninguém falou em genocídio, pois é o mesmo que dar razão a Lula, já que a emissora disse um monte de asneiras sobre sua fala. O portal G1, do mesmo grupo Globo, tentou inutilmente, ao contrário do El País, da Espanha, dizer que foi um tumulto que provocou a morte de dezenas de palestinos, que resultou na comemoração de israelenses nas redes sociais, acompanhada de galhofa, dizendo que estão aguardando o início da antropofagia, em que os palestinos comeriam os próprios pares para não morrerem de fome.

Esse nível de crueldade nazifascista dos sionistas de Israel já havia sido em manifesto por um dos mais ilustres judeus da história, Albert.  Einstein, no New York Times.

Fosse escrito hoje, Netanyahu e os asseclas que o rodeiam, diriam que Eisntein é uma pessoa não grata em Israel.

O fato é que esse massacre, ao vivo, desta quinta-feira deixou o mundo ainda mais horrorizado.