Opinião

Exército terrorista de Israel assassinou a sangue frio nove funcionários da ONU

Ou não há distinção nos ataques do exército terrorista de Israel a Gaza, ou os sionistas ampliaram seus alvos cirúrgicos e incluíram funcionários da ONU na sua lista de seres humanos desprezíveis a serem exterminados.

É uma resposta difícil porque os valores dos sionistas são uma forma particular de enxergar o mundo através de uma análise fria, calculista, mas sobretudo, macabra.

Fato é que a brutal estupidez do terrorismo sionista contra funcionários da ONU, assim como o bombardeio em 18 escolas em Gaza, ocorreu no mesmo dia em que uma nota oficial da ONU considerou o cerco a Gaza crime de guerra, que cortou energia, água, gás, alimentos e outras monstruosidades contra uma população de 2,3 milhões de civis palestinos, fundamentada em relatos de observadores da ONU, em que seus funcionários foram massacrados no ataque higienista, na limpeza étnica, que o exército sionista de Israel impõe ininterrupta e indiscriminadamente em Gaza.

Sionismo israelense, o império das trevas

Não há qualquer espanto na fala racista e inconsequente do comando de Israel contra o povo palestino. Afinal, há 75 anos, quando iniciou o sistemático massacre, os palestinos foram jurados de morte numa sala secreta do sionismo para lhes roubar a terra, pois precisavam fazer vingar o slogan dos sionistas:

“Uma terra sem povo para um povo sem terra”.

Esse slogan mostra que jamais Israel pediu licença a um povo que ele nunca reconheceu como humano. E foi aos poucos sufocando uma nação inteira, até transformar o território palestino, após incontáveis massacres, na maior prisão a céu aberto da história da humanidade.

A imbecilidade “humana” de Israel é apocalíptica, é o horror, é o terror, é o ódio em estado puro, é a fera humana que, cinicamente, olha para o outro sem vê-lo como um igual. Esse sempre foi o julgamento que os sionistas de Israel dispensaram aos palestinos, um nada, proibindo qualquer ruído contrário a essa coisa horrenda implantada no território palestino pelos sionistas.

É difícil prever o que acontecerá com essa escalada de ódio que atravessa os limites de Israel e da Palestina que os sionistas querem que vire uma coisa só e, para tanto, trabalharão para que não reste um palestino sequer, seja um idoso doente, uma mulher grávida, uma criança, um bebê, mesmo aqueles que ainda não nasceram.

Além disso, querem provocar guerras em todo o mundo entre os pró e os contra o Estado terrorista de Israel, reproduzindo assim o ódio que marca a existência daquele estado de cólera nazifascista.

Os desdobramentos desses ataques assassinos que Israel impõe à população civil de Gaza, aproveitando-se do ataque do Hamas no sábado (7), está longe de ser uma guerra localizada.

Há um perigo iminente de uma generalização global dessa guerra trágica pelo ódio que os sionistas carregam contra a humanidade. Por isso não respeitam qualquer determinação da ONU e OMS.

O Globo, o terrorismo seletivo e a síndrome de Carolina

Pelo jeito, não foi só a Carolina que não viu o tempo passar na janela.

Na verdade, o jornal dos Marinho, em seu editorial, deu preferência a idealizar as condições do que é e do que não é terrorismo. Pelo jeito, os mesmos dormiram sossegados os últimos 75 anos e não viram os bárbaros de Israel ceifando vidas palestinas, só rolinhas e outros passarinhos.

Essa é a autoestratégia do Globo para mirar e atirar apenas no Hamas e, junto, repartir os danos causados por suas ações no sábado, que tingiram o coração de Israel.

Assim, a velha mídia criva de balas um único alvo.

A grande ideia do editorial do Globo, é se fazer de morto sobre o terror de Israel com os ataques à Palestina, definido pela ONU como crime de guerra.

É preciso frisar que não se trata de propor uma caçada aleatória em que se pede a cabeça de um dos lados do conflito. Quem está definindo a atuação do exército terrorista de Israel como crime de guerra são as Organizações das Nações Unidas (ONU), com o apoio irrestrito da Organização Mundial da Saúde (OMS). Só faltou O Globo dizer que o exército de Israel invadiu Gaza com munição açucarada de balas e bombons. E o preço que se paga é o de serrar fileiras negacionistas com o próprio monstro brasileiro, Jair Messias Bolsonaro.

O mimo que O Globo faz em Israel bate frontalmente com as declarações da ONU e da OMS, que definem Israel como uma criatura capaz de tudo.

Mas parece que os Marinho não puseram os olhos nas declarações enfáticas de organismos internacionais mais respeitados do mundo, preferiu fingir não saber o que de fato está acontecendo neste momento em que Israel que mantém um cerco criminoso contra Gaza, contra uma população de 2,3 milhões de palestinos, para que a fera humana engula cada pedaço de cada palestino explodido pelos terroristas do império das trevas.

Os terroristas do exército de Israel são infinitamente piores que os terroristas dos outros

Nada adianta os pró-sionistas acusarem o Hamas de grupo terrorista, isso não produzirá um equilíbrio de forças entre opressores e oprimidos, até porque o Hamas nasceu 41 anos depois dos atos terroristas dos sionistas.

Para começo de conversa, qualquer ação colonialista é, em última análise, uma ação terrorista. É fácil imaginar, é só ver o que os índios brasileiros sofrem até hoje com ações grileiros, madeireiros, garimpeiros e outros eiros, que viveram os últimos quatro anos pendurados na aba do, agora, bichado bolsonarismo.

Isso é um troço que mistura milícia com tráfico, com contrabando de madeira e de ações do governo Bolsonaro que chegouu, por exemplo, ao genocídio dos Yanomami.

Mas aqui não se quer ficar eternamente traçando esse paralelo, basta os laços afetivos entre os monstros, Netanyahu e Bolsonaro.

O que está acontecendo com os cidadãos do mundo, nesse momento, é um repúdio coletivo às ações covardes do Estado terrorista de Israel contra a população indefesa da Faixa de Gaza, onde bebês, crianças, grávidas, idosos doentes sofrem um cerco criminoso comandado a ferro e fogo por Benyamin Netanyahu.

Isso fez com que a União Europeia repensasse e mudasse de decisão em relação à suspensão da ajuda humanitária à Palestina.

Ninguém está comemorando as mortes pelos ataques do Hamas, ao contrário, o que está sendo cobrado é o silêncio ensurdecedor das mídias hegemônicas mundo afora e das grandes potências sabujas dos EUA.

Aqueles que, na mídia e nas redes, querem dar aula de práticas da história do terrorismo, é bom abrir o portão e começar a contar a história desde 1948, incluindo as primeiras ações terroristas de Israel, repetidas sistematicamente numa continuidade sinérgica ao aumento do espaço físico dos colonizadores israelenses para o império das trevas chamado Israel, que jamais quis dialogar com grupos considerados no mundo como moderados que reivindicam o reconhecimento da Palestina como Estado.

ONU e OMS denunciam o extermínio da população civil palestina pelo Estado de Israel

Longe da paixão que os bolsonaristas tentam impor ao Brasil, envolvendo a questão da Palestina, até porque, como se sabe, os bolsonaristas aplaudiram o genocídio do governo Bolsonaro contra os Yanomami, os terroristas de 8 de janeiro e o genocídio por covidm praticado por Bolsonaro, na sua busca doentia e declarada da tal imunidade de rebanho, essa gente que, durante anos, foi imbecilizada pela mídia, tem que ser ignorada em qualquer  debate minimamente civilizado.

Os poucos neurônios que essa gente tinha, Bolsonaro capturou e fez rachadinha, na sua velha prática de peculato.

Então, esqueçamos os cabeças ocas do território nacional e vamos fugir da Waldvogel e outras figuras do folclore midiático, sempre voltado a enfiar Lula e PT em qualquer assunto que eles julgam ser negativo.

Os ataques aos civis da Palestina mostra o despudor humano praticado pelo Estado de Israel, que alarma a ONU e a OMS que, em outras palavras, dizem que Israel transformou Gaza num campo de extermínio aos moldes nazistas.

Na verdade, o mundo inteiro sabe que essa é uma prática corriqueira de Israel. O que ocorreu nesta segunda 9, foi uma aula de Netanyahu que sintetiza os 70 anos de massacre, de ocupação colonial que Israel pratica contra os palestinos.

Tudo está condensado nas práticas mais espúrias contra seres humanos, uma barbárie em que as maiores vítimas são crianças e bebês, com hospitais destruídos, demolidos, bombardeados pelo nazifascismo de Israel.

Israel nunca precisou de um Hamas para justificar suas ações violentas, isso é padrão pela sua própria existência.

A atual guerra entre Palestina e Israel é a do segregado contra o segregador

Terrorismo de Estado é quase uma exclusividade de Israel contra o povo palestino. O mundo todo sabe disso, mas os cínicos fingem não ver.

O fogo cerrado que Israel, hoje, impôs aos civis palestinos, não deixa a menor dúvida da desproporção da força entre Hamas e o exército de Israel.

Isso é assim há mais de 70 anos. A atitude inescrupulosa do colonialismo israelense, tem o terrorismo como regra, pois foi assim que ele tomou cada metro de terra e cada casa dos Palestinos como animais ferozes atacam suas presas.

Aqui no Brasil, chamam isso com uma descrição de quem fala em reação a um suposto poderio militar do Hamas, gesticulando mais com as mãos para tentar suprimir a verdadeira história. Ajeita-se uma historinha aqui, outra acolá para explicar a larga e quase que total ação terrorista do Estado de Israel em terras palestinas.

Ora, o Hamas nasceu em 1987. A invasão dos colonialistas, sionistas ocorreu praticamente 40 antes da criação do Hamas

Sem examinar essa questão central, os agressivos ataques do exército sionista, não dá para vir com um leitoso discurso de que, hoje, Israel está reagindo ao ataque do Hamas, sendo que o próprio governo de Netanyahu avisou que transformaria Gaza em um enorme campo de concentração, sem gás, sem água, sem energia, sem comida, sem nada, uma população de 2,3 milhões de pessoas.

A questão é refazer toda a arquitetura colonialista de Israel e harmonizá-la com os fatos atuais para se ter base de conclusão afirmativa que não trate com indiferença os seres humanos palestinos.

O fato é que os palestinos lutam pela sobrevivência, massacrados há 70 anos por uma rede terrorista israelense ignorada pelas grandes potências mundiais.

Não é preciso ferver os miolos para entender a essência de fundo desse conflito, porque a história já não é mais desconhecida. O discurso ornamental de Israel, cheio de plumas, foi religiosamente desmentido pelo tempo, porque tudo ali revela apenas o cinismo dos sionistas e suas teorias que colocam foco aonde lhes interessa.

O que houve agora, foi uma virada de ordem, pela primeira vez em 70 anos, de um povo que, esgotado de ser massacrado em seu próprio território, busca resgatar a sua dignidade, profundamente pisada pelos sionistas.

Bolsonaro admite fracasso em BH e explica dando tiro no pé

Ao contrário do gado premiado, que recebe uma boa subvenção para inventar, nas redes, um Bolsonaro que nunca existiu, o “mito”, de boca própria. admitiu o fracasso da manifestação pró-ele, com o uso da questão do aborto que, aliás, Bolsonaro, como deputado, defendeu com unhas e dentes e, segundo consta, queria que o 04 fosse abortado.

Mas aqui ninguém quer emboscar o monstro, ele se enforca sozinho. E o lerdo dos miolos prestou esse serviço na hora de justificar que sequer a metade do gado que eles previam, foi pastar.

Ou seja, o troço foi um fiasco, e o ponto culminante foi o fogo da inspiração do animal que, de cabeça quente, trouxe a solução do caso com as mãos no peito e sapecou: “o que mudou os paninhos que levaram o evento ao fracasso, foi o amaldiçoado 8 de janeiro.” Ou seja, essa fala falsificada foi percebida até por aquela turma que come espinafre de boi e associa aquele pacote terrorista ao próprio maldito.

Se Bolsonaro quis jogar polvilho, ele acabou jogando areia,  declarando derrota do motor que move sua máquina de propaganda fascista e, de lambuja, confessou que estava por trás da porta soprando que, sinistramente, os bolsonaristas produziram no 8 de janeiro contra as três sedes do poder.

Sim, Bolsonaro confessa que foi um líder dos terroristas em todas as suas formas. Por isso, sua declaração é irretocável, hostil ao próprio, mas soberba na sua onipotência.

Oficial: Israel anuncia que está transformando a Palestina num campo de concentração, sem água, sem gás, sem Luz, sem comida

O anúncio oficial do ministro da Defesa de Israel não deixa margem para escapismos funestos sobre o que é o Estado terrorista de Israel, sob o comando dos sionistas. Como se pode ler abaixo, Israel é comandado há décadas pelo ódio em estado puro.

Por isso, não há surpresa no conteúdo da fala oficial de Israel, ao contrário, todos sabem disso e há muito tempo. A diferença é que o Estado agora assume oficialmente que é praticante de atividades nazifascistas, com castigos físicos contra uma população civil desarmada de 2,3 milhões de pessoas na Faixa de Gaza, em que milhares são crianças, incluindo bebês, mulheres, incluindo  grávidas, e idosos, incluindo doentes.

Diz o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant:

“Estamos impondo um cerco total à Gaza (…) nem eletricidade, nem comida, nem água, nem gás, tudo bloqueado”, disse Gallant em um vídeo, referindo-se à população desse território palestino, habitado por 2,3 milhões de pessoas.

Ou seja, não dá para diluir com retóricas um ato tão monstruoso quanto esse. Na verdade, Israel deixa claro que sempre se nutriu dessa prática, mostrando que os sionistas digerem facilmente essa que é a essência do Estado terrorista de Israel.

Essa informação dada pelo alto comando de Israel, contendo um aroma de sangue e iniquidade no ar da Palestina, é idêntico aos massacres históricos da humanidade que alimentaram o apetite dos piores carrascos da história da humanidade.

Cai o mito sionista de que Israel é imbatível, inalcançável

Como em qualquer conflito, o mundo é bombardeado com várias versões fantasiosas.

Os expectadores, repimpados de lorotas sionistas, sempre compraram o cozidão de que Israel era uma muralha intransponível, sobretudo se comparado às Forças militares da Palestina, que sempre foram engolidas com casca e tudo pelos salteadores do Estado terrorista de Israel, que ocupou a Palestina de forma colonialista e violenta há mais de sete décadas, tratando os palestinos como trapos humanos, pés rapados de bolso vazio.

Agora, os israelenses estão engolindo a seco a mentira que os sionistas lhes venderam e passam a ver que uma coisa, é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.

Lógico que a desculpa do Estado terrorista de Israel é que foram pegos no contrapé, porque estavam distraídos, daí o tombo da imagem de invencível.

Na verdade, essa era a principal muleta utilizada pelos sionistas para seguir oprimindo toda a população palestina durante décadas.

De uma hora para outra, aparece um grupo de resistência, formado por gente peituda e com ação bem planejada, do lado da Palestina e a coisa, imediatamente, muda de figura. O encanto do tudo pode, vendido pelos sionistas, cai por terra para a realidade concreta dos israelenses.

Não há fogo a se comemorar de nenhum dos lados, porque significa muitas mortes, nem que venha de um polido comentário que justifique tal resultado sangrento, mas isso não nos tira os pés do chão, obrigando-nos a fazer a pergunta derradeira, como Israel e Palestina chegaram a isso?

Certamente, a justificativa sionista de que Israel aguentaria fogo de qualquer tamanho, deu bolor e, com ela, mil atitudes dos israelenses  que, depois de ver o país levar um fumo militar espesso, inverterão um pouco a lógica de quem vivia plenamente a paz e, agora, começa a viver o pânico dos palestinos com o terror do inimigo.

Israel nunca mais será o mesmo.

Mainardi xinga imprensa brasileira por mostrar mortos dos dois lados, Israel e Palestina. Ele quer que mostre somente os mortos de Israel

É nas grandes tragédias que os patifes se mostram sem diques de barragem. E não é somente o Mainardi, tem muitos canalhas que saem do buraco dos ratos pelas frestas do assoalho e são especializados em mostrar os dentes de um conflito trágico para a humanidade apenas para um lado, pilhando, com suas falas, o ódio que vive dentro dos próprios.

No caso do Brasil, os cacos do fascismo aproveitam qualquer peste internacional para fazer seu corrupio com recortes que lhes deem munição para atacar seus desafetos.

Mainardi é torto desde que nasceu, o coitado coleciona feitos que se tornaram históricos, por sua insuportável gana reacionária, que sempre quis moer os mais pobres, utilizando as formas mais vis para atacar quem ele considera inimigo de sua felicidade.

O engraçado é que, agora, a mídia que o pariu, transformou-se em rival de quem uma vez na vida fez uma coisa que presta, sua saída definitiva do jornalismo.

Mas parece que o trambolho vive mergulhado num oceano de mágoa, rancor e ódio, porque percebe que, na verdade, ele foi reduzido àquilo que o gato enterra.

A velhice parece que não deu nada além de caretas reumáticas para Mainardi. Esquecido depois que perdeu espaço na mídia nacional, usa seu comentário para expor seu drama de refugo do jornalismo de esgoto e, no bojo, aproveita o ensejo para uma maçante e burra interpretação de mundo a partir dos seus olhos carregados de veneno.