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Excesso de ambição e picaretagem faz Dallagnol e Crivella perderem o mandato

Nove anos depois das primeiras ações da Lava Jato, o protagonismo de Deltan Dallagnol andou para trás. Um duro golpe em sua ambição política, por suposto combatente à corrupção, Dallagnol integra hoje a lista de deputados cassados.

Para quem sonhava em montar uma bancada lavajatista no poder legislativo, com sua cassação, o repuxo foi forte, fatal.

O TSE, por unanimidade, decidiu que Dallagnol deveria ser cassado por cometer picaretagem ao deixar o cargo de procurador para se candidatar a deputado federal.

O recurso foi apresentado ao Supremo por advogados de Deltan sem a menor chance de reverter o baque.

A tentativa de Dallagnol de escapar das ações legais em consequência dos seus malfeitos no Ministério Público, resultou em condenação pelo TSE, cassando seu mandato e impondo inelegibilidade por 8 anos.

O caso de Crivella vem dos seus desvarios de criar uma milícia eleitoral chamada guardiões de Crivella, que impedia que jornalistas fizessem reportagens sobre a situação precária da saúde no Rio de Janeiro.

Saiu até barato, já que Crivella demonstrava operar outros esquemas na prefeitura do Rio.

Assim como Dallagnol, Crivella se vitimizou e já recorreu da decisão que cassou o seu mandato, com zero chance de reverter sua cassação, pois a própria Rede Globo, em reportagem, revelou o esquema montado por Crivella com funcionários da prefeitura que faziam plantão na porta de hospitais para impedir que a população denunciasse uma infinidade de problemas na área da saúde.

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Os desvarios na cultura corporativa não encontram ninguém para dar fim a essas porralouquices

“A função da cultura é ser cultura e não salvar o mundo. A função de um Ministério da Cultura é mobilizar seres humanos e mantê-los mobilizados. De que forma? Garantindo e dando subsídios ao povo para expressar-se, manifestar-se através de sua arte e de seus saberes. Se a cultura educa, se ela serve ao social, isso vem no lucro. A função essencial da cultura é manter-nos vivos, pensantes e humanizados. A junção de cultura e mercado é um movimento que não foi gerado pelo povo, mas por uma pequeníssima porção da sociedade que detém o controle da economia. O movimento que nós, povo, temos feito, é de frear esse movimento frenético iniciado pela indústria cultural.” (Aressa Rios)

Se tem um ambiente para se exercitar os despropósitos mais alucinados, esse ambiente é o da cultura institucionalizada.

Pior, ninguém da esquerda abre a boca para delatar esse charlatanismo do chamado 3º setor.

A primeira aberração é a de que a cultura salva crianças. Não há sequer um gráfico, mesmo que precário, que afirme tal alucinação.

A segunda, e não menos fantasiosa afirmação, é a que o futuro do artista é ser um gestor de seu próprio negócio. Que negócio? Os artistas são artistas, não são microempreendedores. Mas os coachs da cultura corporativa, colocam minhoca podre na cabeça de todo mundo e o artista se cobra a condição de que ele está sendo induzido sem a menor chance de sobreviver nessa selva de insanidades.

A fabulação segue os mesmos princípios do motorista de Uber, só que mil vezes pior. O sonho de ter o seu próprio negócio, antes não passado pela cabeça do artista, passa a ser mais que considerado, mas a fazer parte de sua imaginação.

Para tanto, basta que ele aprenda a técnica de produção de projetos, leis, editais e outras invenções tecnocratas, que não passam de mentira calibrada com os maiores desatinos, que ele passa a acreditar piamente.

Pronto, a extravagância já encontrou uma potencial vítima do contrassenso que não há cristo que enfie da cabeça do sujeito que ele está comprando um engodo, uma ficção, um absurdo sem a menor chance de ser uma lenda que lhe custará muito mais caro do que ele imagina.

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A notícia do século, por Lauro Jardim: O Brasil tem um presidente que almoça, Mais que isso, almoça com a primeira dama

Quando você acha que já leu de tudo na mídia nativa, o inacreditável Lauro Jardim, O Globo, com suas informações exclusivas sobre política, economia, negócios e cultura, trouxe um furo que passará a ser referência na literatura jornalística do país.

Lauro Jardim sapecou a seguinte manchete: “Horário nobre da agenda presidencial e almoço de Lula são monopólio de Janja”.

Na capa do verbete folclórico de Lauro Jardim, Lula aparece com a barriga no fogão com uma colher de pau, mexendo a gororoba que vai comer junto com a Janja.

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Os sabotadores do Brasil

Existem as sabotagens rasteiras e as declaradas.

Lira e Campos Neto são declaradamente bolsonaristas que operam para boicotar Lula e tentar danificar o máximo possível seu governo.

“O Senhor Getúlio não deve ser candidato, se for candidato não deve ser eleito, se for eleito, não deve tomar posse, se tomar posse não pode governar”.

Estas palavras foram ditas por Carlos Lacerda, na eleição presidencial de 1950 e, com certeza, inspiram Campos Neto e Arthur Lira nos dias que correm.

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Lula além da Amazônia

Lula, queira ou não a elite brasileira, é a maior liderança e, consequentemente, a maior estrela política do planeta.

Mas aqui, no Brasil, a mídia quer vender um Lula desnatado, de importância de pouca monta, se não estiver suplementado com a questão da Amazônia.

Esse é o mesmo pessoal que faz cara de titica quando ataca Lula dizendo que o governo é desenvolvimentista, como se desenvolvimentismo soasse como palavrão com cheiro de naftalina.

É um tipo de ataque cirúrgico da turma que fala da Amazônia, mas, na verdade, quer viver de rentismo na república dos acionistas e agiotas.

O fato é que Lula tem um certificado de aprovação internacional armazenado que lhe permite ser a estrela em qualquer parte do mundo.

Aqui, a mídia de banco, inutilmente, tenta vender um ambiente úmido para não deixar Lula exposto ao sol e politicamente vitaminado. É mesquinhez política que chama.

É só observar, nesse curto tempo de governo Lula, em seu terceiro mandato, quantos editoriais venenosos, O Globo, a Folha, mas sobretudo o Estadão, que projetam um Lula proibitivo, que causa alergia nos investidores internacionais, é uma espécie de reprovação compulsória daqueles que sempre foram contra o povo. Mas como, no Brasil, é feio falar que não gosta de pobre, sentam a borracha em Lula.

Guedes foi bastante didático para explicar por que era o bibelô da Faria Lima, em fala a Bolsonaro, “não dá para agradar pobre, porque quem manda no país é o rico”.

Essa frase, dita por Paulo Guedes, parece mesmo ter saído de um dos personagens mais famosos de Chico Anysio, Justo Veríssimo, que dizia, “tenho horror a pobre”.

Por isso mesmo Paulo Guedes virou um escapulário “dos que mandam”.

Há uma unidade na mídia do tamanho do seu provincianismo que não aceita a liderança natural de Lula no mundo, com ou sem a Amazônia. E, se Lula é top na geopolítica global, para a mídia, esta imagem é alimentada pela questão ambiental e, segundo os jornalões, sem ela, Lula é 100% inativo.

Na realidade, essa gente miúda, que mede o ser humano pelo bolso, já tem plena consciência de que Lula acionou uma mitocôndria econômica que, como tem sido alertado por economistas sérios, o Brasil emergirá, com um boom econômico, como já ocorre, das sombras do bolsonarismo a uma fulminante gestão de Lula muito melhor do que seus dois mandatos anteriores, tendo como foco o desenvolvimento do país e a melhoria substancial de vida do povo brasileiro.

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Joaquim de Carvalho: “Junho de 2013 foi o evento que desgraçou o Brasil”

O jornalista Joaquim de Carvalho fez um balanço sobre os acontecimentos de Junho de 2013 no Brasil. Segundo ele, Junho de 2013 foi um evento que desgraçou o Brasil, interrompendo seu progresso e desenvolvimento. Ele argumenta que o país estava decolando e o evento foi uma verdadeira guerra contra o Brasil. O jornalista ainda afirma que o ataque à Copa do Mundo, ocorrido naquele mesmo ano, foi criminoso e teve um impacto negativo no país.

Além disso, Carvalho levanta a hipótese de que Junho de 2013 foi resultado da manipulação de algoritmos nas redes sociais. Ele sugere que mecanismos de propagação de informações nas redes sociais foram utilizados para influenciar a opinião pública e instigar os protestos. O jornalista também critica o movimento “Não vai ter Copa”, considerando-o um evento criminoso. Ele argumenta que muitas pessoas foram usadas pela direita política para propagar a ideia de boicotar o evento esportivo, prejudicando a imagem do país e impactando negativamente a economia.

Outro ponto levantado por Carvalho é a ligação dos black blocs com a extrema direita. Ele sugere que esses manifestantes radicais eram treinados por grupos políticos de extrema direita, com o intuito de causar tumultos e desestabilizar os protestos. Além disso, o jornalista afirma que o ex-juiz Sergio Moro, conhecido por sua atuação na Operação Lava Jato, foi treinado por uma procuradora dos Estados Unidos. Essa declaração levanta questionamentos sobre a imparcialidade de Moro e a influência estrangeira em casos importantes para o Brasil.

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O tempo fechou para o clã Bolsonaro, mas a tempestade ainda não caiu, por quê?

Hoje, no Brasil, a pergunta que se faz é, de qual crime nós não falamos quando o assunto é o clã Bolsonaro?

Depois da reportagem do Uol, que mostra o esquema empresarial de Eduardo Bolsonaro nos EUA, tendo como sócio um empresário que apoiou os atos golpistas, o que já estava azedo, piorou ainda mais.

Mas, a cada vendaval que tira a roupagem hipócrita dos Bolsonaro, revelando o criminoso, parece que nada aconteceu.

Que mistério é esse em que diversos crimes do clã são revelados e comprovados e nada acontece com essa gente?

O que soa para a sociedade é que os Bolsonaro são intocáveis ou que precisa dar um “tempo prudente” ou coisa que o valha.

Seja como for, esse universo sombrio, que deixa cada vez mais mistérios no ar, absolutamente nublado, parece ter se transformado num estado permanente de absoluta impunidade.

Diante da opinião pública, o tempo parece apagar um escândalo com outro. Aliás, essa foi uma das principais marcas do governo Bolsonaro. E se o tempo não apaga o juízo que o povo faz dessa família criminosa, tudo leva a crer que os processos adormecem nas gavetas do sistema de justiça do Brasil.

E, se chove um pouquinho, a chuva não molha os Bolsonaro. Quando acontece algo que atinge um de seus colaboradores diretos, incondicionalmente, a coisa para aí e a pena efêmera por produzir dúvidas na sociedade.

O sabor que se tem dos sentimentos que ficam guardados na memória coletiva do povo é que a instrumentalização dos Bolsonaro, mesmo distante do poder, segue firme e feliz, porque não há nada que consiga explicar a não punição que parece sempre esquecer dos crimes quando o assunto é algum membro do clã.

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Vídeo: As CPMIs do MST e de 8/1 são um fracasso de crítica e de público

Assista:

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Vídeo: CPMI do 8/1: Domínio de Arthur Lira expulsou Renan e Braga da comissão

Tales Faria*

Foi após um telefonema entre lideranças do PT na Câmara e no Senado que os senadores emedebistas Renan Calheiros (AL) e Eduardo Braga (AM) decidiram não integrar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Os dois senadores estavam no viva-voz quando os líderes petistas conversavam sobre a CPMI que deverá começar seus trabalhos nesta quinta-feira, 25.

O líder na Câmara revelou ao colega petista do Senado os nomes dos deputados da frente integrada por PT, PCdoB e PV que seriam indicados para compor a comissão. Os emedebistas ouviram e estranharam a ausência do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), e foram informados de que o presidente da Câmara.

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Lira quer impor a Lula a agenda bolsonarista derrotada nas urnas

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