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Pesquisa Ipec: Lula se mantém estável e Bolsonaro cai 1 ponto

Pesquisa foi feita entre sábado (8) e segunda-feira (10) e tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Nos votos válidos, o resultado foi 55% para Lula e 45% para Bolsonaro. De acordo com o instituto, o cenário de 2º turno segue estável.

Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (10), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 42%. Este é o segundo levantamento do instituto feito após o primeiro turno das eleições. As entrevistas foram feitas entre sábado (8) e segunda-feira (10).A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 51%
  • Bolsonaro (PL): 42%
  • Branco e nulo: 5%
  • Não sabem/não responderam: 2%

Nos votos válidos, o levantamento apontou que  Lula tem 55%, eBolsonaro, 45% Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

*Com G1

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Datafolha: 5 pontos separam Lula de Bolsonaro

Pesquisa foi feita entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7) tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Nos votos válidos, o resultado foi 53% para Lula e 47% para Bolsonaro.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (7), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%. Este é o primeiro levantamento do instituto feito após o primeiro turno das eleições.

  • Lula (PT): 49 %
  • Bolsonaro (PL): 44%
  • Brancos e nulos: 6%
  • Não sabem/não responderam: 2%

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47% (veja infográfico abaixo). Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Votos válidos

  • Lula: 53%
  • Bolsonaro: 47%

Foram entrevistadas 2.884 pessoas, entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7), em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02012/2022.

*Com G1

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Hoje, sexta-feira, tem pesquisa Datafolha para presidência às 17 horas

Levantamento será finalizado nesta sexta, com eleitores de todo o país.

Uma nova pesquisa Datafolha para presidente e para o Governo de São Paulo será divulgada a partir das 17h desta sexta (7).

Além de intenção de voto para a Presidência e governador, haverá avaliação do governo Bolsonaro.

No primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) obtiveram, respectivamente, 48,43% e 43,20% dos votos válidos (veja aqui a apuração completa).

Ministros do governo Jair Bolsonaro, aliados no Congresso e apoiadores têm criticado os institutos de pesquisa pelas diferenças entre os dados dos levantamentos feitos em dias anteriores à votação do primeiro turno e o resultado da eleição divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Na terça (4), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou ter encaminhado à Polícia Federal pedido para abrir inquérito sobre os institutos.

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Pesquisa Ipec 2º turno para presidente

Lula tem 51% no 2º turno, e Bolsonaro, 43%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os dias 3 e 5 de outubro, em 129 municípios; margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Pesquisa do Ipec divulgada nesta quarta-feira (5), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 51%
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 4%
  • Não sabe: 2%

No primeiro turno da eleição 2022, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

*Com G1

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Ipec dá chances de vitória a Lula no 1º turno com 51% dos votos válidos

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega ao primeiro turno da eleição geral, que ocorre neste domingo (2), com chance de vencer de forma direta a disputa. Ele tem 50% dos votos válidos, ante 36% de seu principal rival, o presidente Jair Bolsonaro (PL). Simone Tebet (MDB) tem 6%, empatada tecnicamente com Ciro Gomes (PDT, 5%).

O cenário, de notável estabilidade nas últimas semanas, foi registrado pela última pesquisa do Datafolha antes do pleito. A marca do petista é o limiar para atingir metade mais um dos votos válidos, aqueles que excluem brancos e nulos (e indecisos, no caso do levantamento), o mínimo para evitar o segundo turno.

Presidente de 2003 a 2010, Lula coroa uma volta por cima rara: deixou o Planalto com mais de 80% de aprovação, viu sua sucessora Dilma Rousseff (PT) ser bem-sucedida, perder tração e gestar uma crise econômica e política que lhe custou o cargo.

Foi condenado e preso por corrupção, só para ver as sentenças anuladas por questões legais e o seu algoz, Sergio Moro, julgado parcial e fracassar ao tentar ser presidenciável.

Agora, o petista tenta voltar ao poder enfrentando um adversário diferente do que o PT se acostumou até 2018, quando Bolsonaro saiu das franjas do baixo clero para a Presidência com um discurso antipolítico e radical de direita. Com alta rejeição, o presidente é o primeiro da era das reeleições a não chegar à frente no dia do primeiro turno, e luta para ir ao segundo.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos. O instituto entrevistou 12.800 pessoas em 310 cidades. O levantamento tem o registro BR-00245/2022 no Tribunal Superior Eleitoral, e foi contratado pela Folha e pela TV Globo.

Ao longo da corrida, o pedetista viu murchar quase pela metade sua usual posição nas três campanhas presidenciais anteriores que disputou, enquanto a senadora estreou mantendo um nível constante de apoio.

Sem ambos no páreo, é possível que Lula já tivesse a certeza da vitória, considerando os padrões de migração de intenção de voto registrados pelo Datafolha. Não por acaso, principalmente no caso de Ciro por ser associado à centro-esquerda, os estrategistas do PT fizeram de tudo para estimular o voto útil no ex-presidente.

*Com Folha

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Datafolha: Lula cresce e Bolsonaro continua estacionado

A três dias das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida com 50% dos votos válidos, o que mantém aberta a possibilidade de vencer já no primeiro turno. Em busca da reeleição, Jair Bolsonaro (PL) tem 36%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 5%.

É o que revela a mais recente pesquisa do Datafolha, que ouviu 6.800 pessoas em 332 cidades de terça (27) a esta quinta (29). Ela foi encomendada pela Folha e pela TV Globo e registrada com o número BR-09479/2022 no Tribunal Superior Eleitoral.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O instituto passa a divulgar o resultado dos válidos, que exclui da conta de intenção de votos brancos, nulos e indecisos, pois esse é o critério usado pelo TSE para contabilizar o resultado do pleito.

Assim, se mantém no limiar da vitória no primeiro turno, que demanda 50% dos válidos mais um voto ao menos, numa onda de recuperação: chegou a ter 54% em maio, descendo em setembro para 48%, patamar em que permaneceu até a semana passada, quando oscilou para 50%. Assim, o ex-presidente pode ter de 48% a 52% dos válidos.

Ou seja, a situação é de estabilidade —Bolsonaro tinha 35% dos válidos na semana passada e passou para 36%.

A campanha petista intensificou sua busca por votos, particularmente de Ciro, cuja reação energética contra a ofensiva resultou num comunicado à nação na segunda (27), quando disse que não deixaria a disputa. Não foi muito ouvido pelos eleitores: neste levantamento, ele oscilou negativamente ante o da semana passada, de 7% dos válidos para 6%.

A senadora Tebet, por sua vez, manteve-se estável, provando que, se a campanha não lhe trouxe uma candidatura viável, ao menos a mostrou inoxidável em seu patamar. O Datafolha havia mostrado que 1 em cada 5 eleitores dela e de Ciro estava disposto a votar útil em Lula.

Quando o critério é a totalidade dos votos, incluindo brancos, nulos e indecisos, Lula oscilou de 47% para 48% ante a pesquisa anterior. Bolsonaro foi de 33% para 34%, Ciro, de 7% para 6% e Tebet manteve seus 5%.

Os resultados tornam ainda mais importante para Lula e para Bolsonaro o debate desta quinta na TV Globo, o último grande evento da campanha. Qualquer escorregão mais grave pode atrapalhar; empates ou vitórias por pontos são o que usualmente se espera desses encontros, cuja mística é algo exagerada na crônica política.

Com efeito, a ausência de Lula no encontro do SBT no sábado passado (24) em nada lhe prejudicou a intenção de voto. Assim como a algo folclórica apresentação ao mundo das redes sociais de Padre Kelmon não ajudou o candidato do PTB, que não pontuou.

Problema maior para o PT é a questão da abstenção, que atinge tradicionalmente mais eleitores de baixa rende que compõem a força de Lula nesta campanha. Não há como prever essa taxa, dada a imprevisibilidade de fatores, e segundo o Datafolha havia apurado na semana passada, 3% dos eleitores admitiam não ir às urnas.

Problema maior para o PT é a questão da abstenção, que atinge tradicionalmente mais eleitores de baixa renda que compõem a força de Lula nesta campanha. Não há como prever essa taxa, dada a imprevisibilidade de fatores, e segundo o Datafolha havia apurado na semana passada, 3% dos eleitores admitiam não ir às urnas.

Entre os eleitores que ganham até 2 salários mínimos, 50% dos ouvidos neste levantamento, o petista mantém dianteira de 31 pontos sobre o presidente: 57% a 26% dos totais. Lula já havia ganho cinco pontos na pesquisa anterior, e manteve o patamar.

Significativamente para Bolsonaro, que investiu tudo em medidas econômicas populares, como a queda forçada de preços administrados de energia e o aumento do Auxílio Brasil para 20 milhões de famílias mais necessitadas, quem recebe o benefício que substituiu o Bolsa Família criado por Lula segue votando mais no petista: 58%, enquanto 26% declaram apoio ao presidente.

Em outro grupo expressivo, o das mulheres (52% da amostra populacional em questão), Lula mantém também vantagem, com 50%, ante 29% de Bolsonaro. A mais alta rejeição do atual mandatário entre elas é o preço de anos de discurso machista que a sua campanha tentou alterar na reta final, sem sucesso até aqui.

Na região mais populosa do país, o Sudeste (43% do eleitorado), Lula seguiu na dianteira, com 43% a 35% dos totais. O petista oscilou dois pontos ante a semana passada, e o presidente, um para baixo, perdendo metade do avanço que havia conseguido na rodada anterior. No segundo maior colégio regional, o Nordeste com seus 27% do eleitorado na amostra, o petista tem 41 pontos de vantagem (63% a 22%).

Se esta fosse uma eleição decidida apenas levando em conta o critério renda, contando da classe média baixa para cima, Bolsonaro estaria em situação melhor: ele empata com Lula ou tem vantagem sobre o antecessor em todos os segmentos a partir dos R$ 2.440 de renda média mensal no lar do entrevistado.

O fato é que esta é uma eleição definida nos detalhes, sem variações dramáticas nos números gerais. Com o voto cristalizado pela maioria dos eleitores há mais de um mês, tudo sugere que a propaganda gratuita teve impacto reduzido no resultado que se aproxima —todos os quatro principais candidatos aumentaram o tom dos ataques entre si, com Bolsonaro chamando Lula de ladrão diuturnamente.

O mesmo marasmo relativo se viu no fim da tabela, com os candidatos que ou nunca pontuaram, ou ficaram na margem de erro do nada. Neste levantamento, Soraya Thronicke (União Brasil) tem 1%, empatada com Vera (PSTU), Leo Péricles (UP), Felipe D’Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC) e Kelmon, todos sem sair do traço.

*Com Folha

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PoderData: Rejeição a Lula recua na reta final na campanha

Pesquisa PoderData feita com 4.500 entrevistas de 25 a 27 de setembro mostra que 36% do eleitorado dizem que não votariam “de jeito nenhum” em Luiz Inácio Lula a Silva (PT). A margem de erro é de 1,5 ponto percentual.

A taxa recuou 5 pontos percentuais em 15 dias: em 11 a 13 de setembro, estava em 41%. Na pesquisa feita nos dias 18 a 20 do mesmo mês, era de 38%.

Para aferir as taxas de rejeição e potencial de votos, o PoderData faz uma pergunta sobre cada candidato, individualmente; o entrevistado pode dizer que aquele nome é 1) o “único em quem votaria”, 2) que “poderia” votar nele ou 3) que não votaria nele “de jeito nenhum”. Nesta rodada, foram testados por essa métrica Lula e Jair Bolsonaro (PL).

O presidente da República segue com uma taxa rejeição mais alta do que seu principal oponente: hoje, 53% negam a possibilidade de votar nele. O percentual vem oscilando perto dos 50% desde março.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360Jornalismo, com recursos próprios. Os resultados são divulgados em parceria editorial com a TV Cultura. Os dados foram coletados de 25 a 27 de setembro de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 4.500 entrevistas em 323 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-01426/2022.

Para chegar a 4.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

“ÚNICO EM QUEM VOTARIA” Hoje, 44% consideram Lula como a única opção de voto para presidente, enquanto 36% dizem o mesmo de Bolsonaro. As taxas registram estabilidade desde agosto.

POTENCIAL DE VOTO Eis os números de potencial de voto dos 2 candidatos nesta rodada da pesquisa PoderData.

*Com Poder360

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Datafolha: 11% dos eleitores admitem voto útil no primeiro turno

Apoiadores de Ciro e de Tebet são mais propensos a mudar para encerrar a eleição no dia 2.

Segundo a Folha, ma parcela de 11% dos eleitores brasileiros afirma que pode mudar de candidato no primeiro turno da eleição presidencial e apoiar aquele que estiver em primeiro lugar nas pesquisas.

É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha sobre o pleito de outubro, realizada de terça (20) a quinta (22). O levantamento mostrou que o petista Luiz Inácio Lula da Silva lidera com 47% dos votos totais, ou 50% dos válidos —o limiar para uma vitória no primeiro turno, que necessita 50% mais um voto para o vencedor.

Assim, a depender de fatores como a abstenção, se todos que admitem mudar de voto para apoiar o líder o fizerem, aumenta a chance de Lula vencer no dia 2 de outubro.

A estratégia de tentar incentivar o voto útil, da campanha petista, já ocorre há algumas semanas e agora será intensificada, visando derrotar o principal adversário do ex-presidente, o atual titular do Planalto, Jair Bolsonaro (PL), sem a necessidade da rodada final no dia 30 de outubro.

Lula tem buscado se mostrar como líder de uma frente contra Bolsonaro, que tem uma rejeição alta, de 52% segundo o Datafolha. Para tanto, uniu numa fotografia oito ex-presidenciáveis nesta semana.

O foco da investida lulista são os eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que estão empatados em terceiro lugar com, respectivamente, 7% e 5% dos votos válidos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos.

A pesquisa do Datafolha, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 6.754 eleitores em 343 cidades. Foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-04108/2022.

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Datafolha: Lula cresce e vai confirmando vitória no 1º turno

Nos votos válidos, petista tem 50%. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se eleição será ou não decidida no primeiro turno. Pesquisa foi feita entre os dias 20 e 22 de setembro. Margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 33%. Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 15 de setembro, Lula oscilou de 45% para 47%. Já Bolsonaro se manteve com 33%. Ciro oscilou de 8% para 7% e Tebet manteve 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) oscilou de 2% para 1%.

Nos votos válidos (que não levam em conta os votos nulos, brancos e indecisos), Lula tem 50%. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se eleição será ou não decidida no primeiro turno.

A pesquisa ouviu 6.754 pessoas em 343 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-04180/2022.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 47% (45% no Datafolha anterior, de 15 de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 33% (33% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)Vera (PSTU): 0% (0% na
  • pesquisa anterior)Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Padre Kelmon (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior)

Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto.

Votos válidos

Essa modalidade não leva em conta os votos nulos, brancos e indecisos. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se eleição será ou não decidida no primeiro turno

  • Lula: 50% (48% em 15 de setembro)
  • Bolsonaro: 35% (36% no levantamento anterior)

2º turno

  • Lula (PT): 54% (54% na pesquisa de 9 de setembro)
  • Bolsonaro (PL): 38% (38% na pesquisa anterior)

Detalhamento

Lula vai melhor que Bolsonaro:

  • Entre as mulheres (49% a 29%);
  • Entre os mais jovens –de 16 a 24 anos (54% a 24%);
  • Entre os eleitores com ensino fundamental (56% a 26%);
  • Entre os mais pobres –que recebem até dois salários mínimos (57% a 24%);
  • Entre quem se declara preto (55% a 25%);
  • Entre os católicos (53% a 28%).
  • Entre beneficiários do Auxílio Brasil (59% a 26%);

Por região

Lula e Bolsonaro estão empatados tecnicamente na região Sul (40% para o petista e 39% para Bolsonaro), Centro-Oeste (Bolsonaro está com 41%, ante 38% de Lula) e Norte (42% Lula x 36% Bolsonaro). No Sudeste, Lula tem 41% e Bolsonaro 36%. No Nordeste, Lula tem 62% e Bolsonaro 24%.

Intenção de voto espontânea

Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula aparece com 42% das intenções de voto; e Bolsonaro, com 31%. Ciro foi citado por 4%; e Simone Tebet, por 3%.

  • Lula (PT): 42% (41% na pesquisa de 15 de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (30% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 3% (3% na pesquisa anterior)
  • Outras respostas: 3% (3% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (5% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 14% (15% na pesquisa anterior)

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Ipec Ceará: Elmano, PT, vira e está numericamente à frente do bolsonarista Capitão Wagner

Pesquisa Ipec, contratada pela TV Verdes Mares e divulgada nesta quinta-feira (22), aponta que o candidato do PT ao governo do Ceará, Elmano Freitas, está à frente do bolsonarista Capitão Wagner (União Brasil) com 30% das intenções de votos, ante 29% do adversário. Como o levantamento possui margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, os dois candidatos estão tecnicamente empatados na disputa pela chefia do Executivo cearense.

Roberto Cláudio (PDT) aparece em seguida com 22% da preferência do eleitorado. Zé Batista (PSTU) e Chico Malta (PCB) têm 1% das intenções de votos cada e Serley Leal (UP) não pontuou. Os votos brancos e nulos somam 9% dos entrevistados e outros 8% disseram não saber ou não responderam à pesquisa. O nível de confiabilidade é de 95%.

A primeira rodada da pesquisa Ipec, divulgada no dia 1 de setembro, apontava um empate técnico entre Capitão Wagner e Roberto Cláudio. Eles registravam 32% e 28% das intenções de voto, respectivamente, e Elmano de Freitas (PT) era apontado por 19% dos entrevistados.

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 19 e 21 de setembro em 56 municípios de todo o estado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) sob o número CE-03914/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02694/2022.

Veja o resultado as duas últimas rodadas da pesquisa Ipec:

  • Elmano de Freitas (PT): 30% (22% na rodada anterior)
  • Capitão Wagner (União): 29% (35% na rodada anterior)
  • Roberto Cláudio (PDT): 22% (21% na rodada anterior)
  • Chico Malta (PCB): 1% (1% na rodada anterior)
  • Zé Batista (PSTU): 1% (1% na rodada anterior)
  • Serley Leal (UP): 0% (0% na rodada anterior)
  • Brancos e nulos: 9% (9% na rodada anterior)
  • Não souberam: 12% (8% na rodada anterior)

*Com 247

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