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Mendonça não defenderá casamento gay

André Mendonça, o lobo em pele de cordeiro, deu resposta treinada e não defenderá casamento gay no STF, diz líder evangélico.

O que ele disse é alguma novidade? Um sujeito que aceita integrar o governo Bolsonaro, presta?

Só sendo muito ingênuo para acreditar que um cretino terá uma atitude honrosa.

‘Um salto para os evangélicos’, diz Mendonça após indicação aprovada ao STF. Ou seja, foi no senado, mentiu em todas as respostas e já saiu gozando a cara dos senadores otários.

“O que ele falou é que defende garantias e direitos constitucionais. Na Constituição não consta garantia nenhuma de direitos civis de pessoas do mesmo sexo. O que a Constituição garante é de homem e mulher”, é o que diz seu aliado, deputado Sóstenes Cavalcante (Dem-RJ).

A declaração demonstra que André Mendonça mentiu durante a sabatina e usou um artifício para evitar desgaste com senadores progressistas e garantir a aprovação de seu nome, é o que diz seu aliado, deputado Sóstenes Cavalcante (Dem-RJ).

Vai ter oração no STF, sim. Não porque ele de fato seja um religioso. Ninguém religioso de fato tem um padrinho político hipócrita e charlatão como Malafaia.
Ninguém religioso server a um governo miliciano que defende armas, tortura e mortes.

Mendonça vai para o STF representar o ministro evangélico, pudico e hipócrita que sempre foi, ou não seria ministro de Bolsonaro.

Aguardem.

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Deputados do PSB querem Federação partidária em torno da candidatura de Lula

A construção de uma aliança em torno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve uma importante vitória nesta quarta-feira, 1, depois de uma reunião em que parlamentares do PSB aprovaram a construção de uma federação partidária com o PT. A informação é dos jornalistas Raphael Di Cunto e João Valadares, do Valor Econômico. “Os deputados federais do PSB avisaram ontem ao presidente do partido, Carlos Siqueira, que são amplamente favoráveis a criar uma federação com o PT e outros partidos de esquerda, como PCdoB, PV, Psol e Rede, numa aliança contra a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) em torno da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O movimento, se consolidado, isolaria o também pré-candidato Ciro Gomes (PDT)”, informam os jornalistas.

“Dos 30 deputados, 25 foram ao almoço e apenas um se manifestou contra a aliança, que obrigaria a montagem de chapas conjuntas em todos os Estados do país. A reunião não era deliberativa porque a decisão não é da bancada, mas, com essa informação, Siqueira ficou de convocar os presidentes dos diretórios estaduais e depois o diretório nacional para decidir”, prosseguem os repórteres.

“O ponto chave é que o indicativo da bancada foi aprovado com a inclusão do PT”, disse o líder do PSB na Câmara, deputado Danilo Cabral (PE). A aliança abre caminho para um acordo entre Lula e Geraldo Alckmin para a formação de uma chapa.

*Com 247

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Lei da Ficha Limpa pode se tornar empecilho a candidaturas de Moro e Dallagnol

Se aventurando no mundo da política, o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador da República Deltan Dallagnol podem enfrentar outro desafio: a Lei Complementar 64/90, incluída pela Lei da Ficha Limpa. O primeiro artigo da legislação esclarece que juízes e promotores que renunciarem ao cargo ou se aposentarem “na pendência de processo administrativo disciplinar (PAD)” ficarão inelegíveis por oito anos. Dallagnol tem um PAD pendente e Moro, quando deixou o cargo, tinha em curso um “pedido de providências”, que não significa um PAD, mas gera dúvidas, diz reportagem do Correio Braziliense.

De acordo com o advogado Renato Ribeiro de Almeida, especialista em direito eleitoral, existe probabilidade de uma abertura de processo de impugnação das candidaturas. “E isso, no mínimo, constrangerá a eventual candidatura de Moro ou Dallagnol, pois ironicamente, terão que se defender solicitando interpretação benevolente (não tão rigorosa) da Lei da Ficha Limpa”, observa.

Na avaliação do advogado especialista em direito público Karlos Gad Gomes, os casos de Moro e Dallagnol são diferentes. “A Lei da Ficha Limpa prevê que são inelegíveis os membros do Ministério Público que tenham pedido exoneração do cargo na pendência de processo administrativo disciplinar que possa implicar em demissão — o que é o caso do Deltan Dallagnol, que responde a alguns procedimentos no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) que podem levar à aplicação de tal pena”, ressalta.

“Sobre Moro, em caso de não haver PADs no qual é parte, não há, a princípio, óbice a sua candidatura, eis que não possui condenação criminal transitada em julgada por órgãos colegiados”, afirma Gomes.

Dallagnol, assim como Moro, deixou o cargo para se dedicar à vida política. O ex-juiz da Lava-Jato esteve à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública durante um ano e quatro meses, mas saiu da pasta envolvido em uma série de polêmicas. Ele acusou Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal para proteger seus filhos e aliados. Agora, Moro pretende concorrer à Presidência da República pelo Podemos.

Já Deltan tem amargado duras críticas, uma censura do Conselho Nacional do Ministério Público e até processos na Justiça para enterrar o “lavajatismo”. Ele se afastou da coordenação da Lava Jato de Curitiba, em setembro do ano passado, depois de denúncias de excessos e da divulgação de mensagens suas com Moro e outros procuradores pelo The Intercept Brasil.

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Vídeo: Uma das mais fundamentais falas de Lula sobre o comportamento de Barroso para lhe tirar do pleito de 2018 e dar a vitória a Bolsonaro

Imagino que Barroso acha perfeitamente ético Moro, que prendeu Lula sem provas, aceitar participar do governo de um político que ele praticamente colocou na cadeira da presidência. Não só isso, lógico, as ligações de Bolsonaro com milícias eram confessas, chegando ao cúmulo de mandar o filho Flávio condecorar Adriano da Nóbrega dentro da cadeia com a maior honraria carioca.

Além do que, essa mesma justiça que foi usada para impedir que Lula fosse candidato, mesmo a ONU tendo enviado uma carta pedindo para manter o seu nome na urna até o julgamento final, como acontece com governadores e prefeitos no Brasil, Barroso simplesmente fez ouvidos moucos para o que foi escancarado pela Vaza Jato, por clara questão política, optou por fingir que um sujeito que defendia a ditadura, que disse durante a campanha em várias oportunidades, que era fã de Ustra, um torturador sanguinário, reafirmando o que dissera em homenagem a esse monstro quando deu seu voto contra Dilma.

Sim, é o mesmo Bolsonaro que não cansou de dizer que a ditadura matou pouco.

Não há como não associar o genocídio que esse monstro produziu à armação que, de forma sumária, tirou Lula do pleito para que esse insano ganhasse.

Lógico, como bem disse Lula no vídeo abaixo, com o absoluto silêncio da mídia que sabia que Bolsonaro, na condição de presidente da República, faria o que está fazendo, manteria as regras criadas por Temer com os preços pornográficos dos combustíveis para arrancar do suor do povo brasileiro os lucros obscenos para os investidores, assim como está entregando todas as refinarias para grandes grupos internacionais, como quer fazer também com a água.

Ou alguém vê alguma crítica da mídia ao desmonte do Estado promovido por Guedes e Bolsonaro?

Lula cobra de Barroso o que ele fingiu esquecer, Brasil é signatário do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e de seus Protocolos Facultativos, assinados na ONU em 16 de dezembro de 1966, que o tratado foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em 2009 e está em pleno vigor!

É sobre tudo isso que Lula fala quando lembra do silêncio ensurdecedor da mídia brasileira para essa violação internacional cometida pelo TSE sobre a relatoria do ministro Barroso.

Vale muito a pena assistir ao vídeo para entender que o inferno que vivemos hoje é fruto de um método. Ninguém apoiou essa figura demoníaca que governa o país e que, inclusive, atacou pesadamente o próprio Barroso, fingindo inocência, ou pior, isenção.

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Após ida de Bolsonaro a Dubai, governo entrega aos árabes, pela metade do preço, a primeira refinaria criada no Brasil

Refinaria vendida é responsável pelo refino de 14% do petróleo extraído no país.

E, surpresa ironia, para os Emirados Árabes, os novos donos, a Landulpho Alves será uma empresa estatal.

Agenda do Poder – Hoje a Petrobras anunciou a conclusão da venda da Rlam, sigla pela qual é conhecida a Refinaria Landulpho Alves, no interior da Bahia.

Miguel do Rosário relata em texto postado hoje que, com capacidade instalada de produzir cerca de 323 mil barris por dia (14% da capacidade total do país), a Landulpho Alves é a segunda maior refinaria do Brasil, atrás apenas da refinaria de Paulínia (Replan), que tem capacidade para produzir 425 mil barris por dia.

É também a primeira refinaria criada no Brasil. Seu nome é uma homenagem ao senador Landulpho Alves, importante líder político do PTB de Getúlio Vargas, que foi líder da bancada de seu partido no Senado, em 1952, e relator da Lei 2.004, que criou a Petrobras.

Rlam foi vendida ao governo dos Emirados Árabes (controlador do fundo Mubdal), o que repete a ironia tão comum às forças liberais brasileiras, que fazem campanha contra o Estado nacional, mas vendem nossos principais ativos a fundos e grupos controlados por Estados estrangeiros. A produção, exploração e distribuição de petróleo e derivados nos Emirados Árabes é estatal.

Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o preço de venda, US$ 1,8 bilhão, corresponde a menos da metade dos US$ 3 a 4 bilhões que a refinaria efetivamente vale.

Entretanto, o mais triste é que a operação vai na contramão da necessidade de oferecer combustíveis a preços mais estáveis e mais acessíveis a consumidores e empresas, ampliando a exposição da economia brasileira à volatilidade insana das cotações internacionais do petróleo.

Quanto a Petrobras, a venda da Rlam consiste numa grave mutilação da estatal, porque remove um de seus principais ativos. Quando as cotações do petróleo estão elevadas, como hoje, a Petrobras pode viver apenas de suas vendas de óleo bruto. Mas quando elas caem, as refinarias ajudam a dar estabilidade ao orçamento da empresa. Agora, se houver queda do preço do petróleo, quem vai lucrar será o… governo dos Emirados Árabes.

Além disso, enfraquecida, a Petrobras tem menos desenvoltura para investir em pesquisa e tecnologia, sobretudo em energias alternativas, o que também é um movimento que vai na contramão de todo o mundo desenvolvido, em que governos e grandes empresas (contratadas por governos) investem quantidades imensas de recursos no desenvolvimento de energias mais limpas e mais econômicas.

Para se ter uma ideia da importância das refinarias para a Petrobras, tenha em mente que, no acumulado dos primeiros nove meses deste ano (jan/set), a receita líquida da estatal com a venda de refinados foi de R$ 191,13 bilhões, contra R$ 89,48 bilhões obtidos com a exportação de petróleo bruto.

Com um faturamento desse quilate, não faltariam recursos próprios para que a Petrobras pudesse ampliar o parque de refino nacional sem a necessidade de alienar seu patrimônio.

A venda da Rlam é um crime do governo Bolsonaro contra a soberania nacional, porque expõe ainda mais o país às instabilidades do mercado internacional de petróleo, o mais volátil do mundo.

Se um terrorista árabe explodir um oleoduto no Casaquistão, e os preços internacionais explodirem, o país não terá mais instrumentos para evitar que um repasse brusco e imediato dos custos aos consumidores tumultue e paralise a economia brasileira.

Para os monarcas árabes, e seus sócios milionários em todo mundo, no entanto, é um excelente negócio!

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Privatização da água: Governo Bolsonaro quer um novo marco hídrico sem participação popular. Entidades protestam

Ministério do Desenvolvimento Regional quer agir para acabar com comitês e abrir setor para a iniciativa privada.

Segundo reportagem da Rede Brasil de Fato, mais de 100 entidades, ONGs e personalidades estão promovendo um abaixo-assinado em defesa da Lei 9.433/1997 que estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos. Apelidada de “Lei do Diálogo”, a legislação regulamenta o uso da água no Brasil como um bem público, mas corre o risco de desmonte, de acordo com o manifesto, diante da nova proposta de marco hídrico que vem sendo defendida pelo governo de Jair Bolsonaro.

Desde outubro, o Ministério do Desenvolvimento Regional vem anunciando mudanças na lei. Nesta terça-feira (30), o ministro da pasta, Rogério Marinho, confirmou que o presidente da República deve encaminhar ao Congresso Nacional a iniciativa nos próximos dias. As centenas de entidades pressionam, no entanto, para que a medida seja discutida de forma democrática pela sociedade civil organizada com transparência e tempo privilegiado antes de ser enviada ao Legislativo. Sem dar maiores detalhes, o governo federal destaca apenas que o novo marco vai permitir uma gestão mais eficiente das outorgas hídricas no país.

Mas a avaliação de especialistas é que a população corre risco. O destaque é para uma mudança que esvazia a possibilidade de diálogo ao retirar dos comitês de bacia hidrográfica a capacidade de intervenção. Pela proposta de Bolsonaro, apenas o Conselho Nacional de Recursos Hídricos será mantido. Este é o único órgão que não tem representação dos estados brasileiro. Ao contrário dos comitês, formados também pela sociedade civil e os municípios que formam a bacia.

O que está em jogo

“Na verdade, nós estamos assistindo uma centralização bastante preocupante em termos de gestão da água no Brasil”, observa o professor de Geografia e do programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), Wagner Ribeiro. Em entrevista a Marilu Cabañas, do Jornal Brasil Atual, o geógrafo também rebateu a fala do ministro de Desenvolvimento Regional de que que o “novo marco hídrico dará segurança jurídica e previsibilidade para atração de dinheiro da iniciativa privada”. De acordo com Ribeiro, o que está em jogo é ainda a possibilidade de quem detém a outorga da água hoje poder oferecer o uso do recurso para quem pagar mais.

“É um pouco do modelo chileno que está sendo muito criticado pela sociedade do país vizinho. Nós tivemos uma reunião da nossa rede de pesquisa, em 2019, justamente no Chile para discutir o modelo do país, que de fato não preconiza o interesse geral e público. Imagine uma situação de escassez, quem puder pagar mais vai garantir o acesso à água e obter o que está na própria lei 9.433, que é a garantia da dessedentação humana e de animais. Então essa reforma que o governo está propondo é muito preocupante”, alerta.

Autoritarismo e a população em risco

O professor da USP também classificou como um “desconhecimento” de Marinho que propôs o “novo marco” como uma forma de “proporcionar segurança hídrica às regiões mais deprimidas do semiárido”. Segundo o ministro, o aporte do capital privado permitirá obras estruturantes para impulsionar a indústria e a agricultura. O que não é verdade, de acordo com Ribeiro. O geógrafo critica o desmonte do programa federal de cisternas na região, que neste ano atingiu o menor patamar de investimento de sua história.

“Se houver por exemplo uma empresa de bebidas, qualquer que seja. Ela tem uma necessidade fundamental de água e pode eventualmente pagar mais para uma pequena prefeitura que não tenha capacidade de arrecadação e uma concessão de água. Ela (prefeitura) não vai conseguir concorrer com uma empresa dessa ordem. E vai haver essa grande empresa captando esta água para manter sua produção. De outro lado, haverá uma população desassistida para o uso fundamental da água”, contesta o geógrafo.

Ribeiro resume que, por conta desses riscos, “não é por acaso que essa proposta não teve diálogo ou não foi debatida por fórum algum, sem instituições ou qualquer tipo de organização da sociedade civil e com pesquisadores que se dedicam ao tema”. “É mais uma demonstração desse caráter autoritário e centralizador desse governo”, conclui. No geral, o governo federal pretende repetir o que também foi feito no marco do saneamento básico do país.

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Merval adverte Moro sobre aliança com Mourão: ‘você já é chamado de Bolsonaro 2.0. Vai piorar’

Merval Pereira adverte Moro sobre aliança com Mourão avisando do erro: você já é chamado de Bolsonaro 2.0. Vai piorar com tal aliança.

O desespero de Merval, como quem carrega o último cálice de cristal que sobrou na extrema direita, deu-se logo após se confessar desanimado com a possibilidade de Dória ter qualquer sinal vital que possa ressuscitar sua finada campanha para 2022.

O banho de água fria que Merval não conseguiu esconder foi a escandalosa queda de Dória nas pesquisas em 50%, ostentando ridículos 1,7% das intenções de voto da Atlas.

Então, continuamente em seu comentário, produziu tal pérola com a intenção de remover montanhas que possam obstaculizar a candidatura de Moro, o último biscoito do saco murcho que a máquina midiática tenta, sem a menor eficiência, sustentar e erguer a um patamar possível de levar à disputa eleitoral o nome mais palatável à classe média para seguir o projeto fascista de Bolsonaro sem transparecer tão descaradamente o fascismo que Moro representa.

Daí tal comentário desesperado de um sujeito que já está sendo comparado, de forma piorada, ao fascista de plantão, alertando que ele é tido na praça como o Bolsonaro 2.0 e, Mourão como seu vice, potencializaria essa pecha, o que lhe tiraria qualquer chance de chegar ao segundo turno.

Esse é Merval Pereira lambendo sua cria.

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A possibilidade de um testa de ferro de Malafaia ir para o STF mostra como a farsa do mensalão de Barbosão saiu cara ao Supremo

Até hoje não se tem uma explicação para toda aquela vilania que Joaquim Barbosa tomou para si num misto de vaidade e ódio que o transformou em herói instantâneo da burguesia nacional.

E lembrem-se sempre que a burguesia brasileira nunca teve apreço pela verdade, pela história, e sim por uma fantasia travestida de história que sempre lhe manteve numa confortável posição diante da sociedade, o que depois da revolução informacional, tornou-se impossível de sustentar.

Daí o ódio e o xingamento tático para fugir de qualquer debate minimamente profundo.

Mas não é disso que se trata esse texto, e sim trazer uma trágica constatação de que a tragédia da direita em contratar a mídia para fazer o papel de oposição aos governos do PT, gerou figuras estrambóticas como Joaquim Barbosa, arrastado pelo delírio da fama e sem saber, como não soube, fechou uma história sem pé nem cabeça em que um vigarista como Roberto Jefferson, pego em grossa corrupção, tentou emparedar o PT e, não conseguindo, usou a mídia para vender uma das fábulas mais ridículas da história desse país.

Por isso mesmo, o martelete nazista de que uma mentira contada mil vezes, torna-se verdade, passou a ser regra absoluta na mídia nacional.

Moral da história, esse processo todo acabou por produzir um caminho de boi por onde trilhou Moro e sua Lava Jato rumo à tomada do poder com um golpe na democracia rasgou 54 milhões de votos ao derrubar a primeira mulher eleita democraticamente presidenta da República no Brasil.

Não é preciso dizer o quanto a misoginia ajudou a agitar as águas para fazer grandes ondas e manadas contra ela, o que também serviu como raio-x para se produzir o discurso do monstro que hoje comanda esse país e, comandado por Silas Malafaia, está prestes a emplacar um testa de ferro do pastor picareta no Supremo Tribunal Federal.

E se, como diz o ditado, contra os fatos, não há argumento, não tem como fazer de conta que o que assistimos hoje no STF, com a possibilidade do ingresso do “terrivelmente evangélico”, André Mendonça, na Corte mais alta do país não tem a ver com todo o percurso criado a partir da farsa do mensalão para se chegar a essa fotografia trágica que, provavelmente, ocupará uma das cadeiras do Supremo.

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Dilma: “Não vai ficar pedra sobre pedra”, PSDB tem 1,7% de intenção de voto para presidente

Dilma, não foi só profética sobre o que aconteceria com os golpistas que comandaram o restante da escória e, juntos, rasgaram a constituição e mais de 54 milhões de votos dos brasileiros, ela foi nua e crua, direta e objetiva, “não ficará pedra sobre pedra”.

Hoje, o PSDB de Aécio Neves virou um trapo do tamanho político dele e, consequentemente, de Dória, que não fez outra coisa nesses últimos três anos que não fosse política eleitoreira, incluindo aí o uso do Butantan e da vacina CoronaVac para tentar se cacifar para a eleição de 2022.

O PSDB, nas prévias do último sábado, deixou claro que ele, como partido, não existe mais, mas como um amontoado de ex-figurões que hoje não têm a menor representação na política nacional.

Dória que venceu as prévias, tinha 3% de votos, segundo pesquisas, caiu pela metade, ficando com 1,7%, tem que conviver com a possibilidade concreta de não pontuar nas próximas pesquisas, se não tiver que abandonar a disputa eleitoral.

Se isso acontece logo depois que o seu nome ser confirmado como candidato à presidência da República, não há como não lembrar da frase definitiva de Dilma sobre os golpistas, não ficou pedra sobre pedra.

Já Lula, do mesmo PT de Dilma, está disparado na frente e não para de crescer a cada pesquisa.

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Pesquisa Atlas: Lula cresce, lidera com folga, Bolsonaro cai mais e Moro se distancia de Ciro

O ex-juiz parcial Moro está em terceiro lugar na pesquisa Atlas, com 13,7% dos votos totais, seguido por Ciro Gomes (6,1%). Lula lidera com margem ampla.

A pesquisa Atlas divulgada nesta terça-feira (30) mostra o ex-presidente Lula com ampla vantagem sobre todos os outros pré-candidatos à Presidência. O petista lidera com 42,8% dos votos totais, no cenário extenso (com mais candidatos), e 43,8% nos dois cenários reduzidos.

Bolsonaro segue em segundo lugar, com 31,5% no cenário extenso, e 34,3% (sem Moro) e 31,8% (com Moro) nos cenários reduzidos.

Em terceiro lugar, está o ex-juiz suspeito Sergio Moro. Na primeira pesquisa Atlas que considera seu nome, ele aparece com 13,7% dos votos totais.

A entrada de Moro na corrida presidencial vitimou Ciro Gomes, que cai para o quarto lugar, com 6,1%.

João Doria, vitorioso nas prévias do PSDB, aparece com insignificantes 1,7%.

Analisando os votos por região, Lula lidera em todas, inclusive no Sul e em São Paulo, seguido por Bolsonaro. Moro está em terceiro em todas as regiões, com exceção da Nordeste, onde empata com Ciro Gomes (7%).

A pesquisa trouxe ainda cenários de segundo turno. Em todos, Lula sai vitorioso. Bolsonaro perde de quase todos (ganharia apenas, e com margem apertada, de João Doria).

*Com informações do 247

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