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Sem conseguir evitar a CPI, governo Bolsonaro tenta intimidar senadores

Integrantes da CPI da pandemia observaram no fim de semana uma mudança na estratégia do governo Bolsonaro para tentar frear as investigações.

Segundo senadores, sem conseguir evitar a instalação da comissão, o Palácio do Planalto iniciou um movimento de intimidação para conter os desdobramentos das apurações.

A reação do chamado G6 – grupo de seis senadores independentes ou de oposição – foi verbalizada neste domingo (18) pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL). Em entrevista à GloboNews, Calheiros disse que não será intimidado com a notícia de que a Polícia Federal fará uma agenda paralela de investigações.

A informação, publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, de que quanto mais avançar a CPI, mais explodirão operações estridentes da PF contra governadores e prefeitos, acabou unindo ainda mais o G6.

Os senadores Renan Calheiros, que tem o apoio do grupo para ser o relator, e Jader Barbalho (MDB-PA), suplente da CPI, tem filhos governadores. E os demais senadores são próximos de governadores ou prefeitos em seus respectivos estados.

Antes, o governo tentou, sem sucesso, mudar integrantes do PSD na CPI para ter o controle da comissão.

Nos últimos dias, o Planalto vem tentando, sem sucesso até o momento, oferecer cargos no governo e até mesmo apoiar a indicação para a próxima vaga no Tribunal de Contas da União (TCU), em troca de blindagem na comissão.

O Planalto ainda tenta ganhar tempo para montar uma estratégia política na CPI e trabalha para adiar em uma semana a instalação da comissão. A pressão está em cima do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

“O presidente do Senado está tentado levar a instalação para a outra semana”, disse ao Blog o senador Renan Calheiros.

Mas o G6 cobra o compromisso para a instalação da CPI ainda na quinta-feira (22).

“Vamos instalar a CPI na quinta-feira pela manhã. Já falamos com o presidente Rodrigo Pacheco”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), indicado para vice-presidência da CPI.

“Na outra semana, a expectativa é de que o relator apresente o seu plano de trabalho e que possamos ter uma primeira audiência envolvendo cientistas. Na sequência, teremos que ouvir os ex-ministros da Saúde”, completou.

*Com informações do G1

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A provinciana classe dominante brasileira não tem dimensão da força de Lula no mundo

Dias Gomes soube como poucos, em plena ditadura militar, definir com precisão, num único personagem, Odorico Paraguaçu, interpretado magistralmente por Paulo Gracindo, o que é a classe dominante brasileira, esteja ela aonde estiver.

Violenta e caricata, porque sempre teve a amplitude cultural presa no tronco da escravidão colonialista. Não importa o período, seja aquela gente da nobreza, sejam as classes mais poderosas da atualidade.

No Brasil, é difícil falar em equilíbrio social quando o predomínio nas camadas mais pobres da população é, por condição de sobrevivência, imensamente criativa e, com isso ou por isso, têm uma noção de mundo muito mais ampla do que o clero dos abastados da nossa Sucupira.

Quando se vê, sobretudo a elite paulista opulenta com característica de domínio, carregada de uma ambição perigosa sem a menor liberdade na busca por um assento qualquer nas relações sociais, fica cristalizado que temos uma civilização formada aos solavancos, talvez pelo grito do Ipiranga.

A questão que tortura essa elite imperial, inclusive a militar em relação a Lula, é a total falta de sabedoria e originalidade dos grandes pensadores do país.

As festas promovidas por Dória, cheias de rapapés com as figuras máximas do empresariado brasileiro, retratam isso de forma fidedigna.

Não é sem motivos que Bolsonaro ainda se apoia num eleitorado eminentemente classista, independente da classe social, o que é mais louco.

Agora mesmo um detalhe chama a atenção, no bom sentido, segundo pesquisa do PoderData, 82% dos que se identificam como pretos reprovam o governo Bolsonaro. Isso é uma maravilha, porque simplesmente, no Brasil, se dependesse dos negros que são a maior parte da população, Bolsonaro já teria sido cassado e certamente preso pelos seus múltiplos crimes.

Por outro lado, sabe-se que Bolsonaro chegou ao poder com apoio maciço do grande empresariado brasileiro 100% branco. Isso traz um significado cultural de extrema importância, não só porque os negros são os grandes protagonistas de uma massa de manifestações culturais que dão ao pais identidade própria, rica e extremamente profunda, mas porque, historicamente, a elite brasileira nunca teve vida própria, nunca teve lucidez de seu papel no país, que fará no mundo.

E é aí que entra Lula e, junto, o próprio Moro e a mídia nativa de algum lugar da grande Sucupira.

A trajetória de Lula, de onde veio e aonde chegou, por si só já é uma síntese de sua grandeza, grandeza esta que dá a ele a condição de estar entre as maiores e mais influentes lideranças políticas do planeta.

Então, vem um juiz como Moro carregado de um provincianismo inacreditável, ainda mais quando se junta com a sua esposa que prometeu transformar o bocó em príncipe regente através da 13ª Vara de Curitiba. Para tanto, bastaria somente condenar e prender Lula sem provas que ele teria todos os troféus, medalhas, flâmulas e bustos de bronze concedidos pelo Brasil oficial, ao qual Machado de Assis chamava de “caricato e burlesco”.

E o trouxa caiu no conto familiar, pior, na mediocridade que habita o mundo dos endinheirados brasileiros que se confundem com o próprio baronato da mídia que não é outra coisa, senão a herança mais provinciana herdada da aristocracia cafeeira com uma boa dose de coronelismo do cacau. Tudo isso junto, deu no que deu.

Bolsonaro é o genocida escolhido pela elite e que hoje é considerado uma figura contagiosa, repugnante em todo o planeta por quase todos os chefes de Estado, enquanto lula, ao contrário do que sonhava essa turma casca grossa que faz esse caldo social no Brasil, ganha ainda mais dimensão política depois de sua condenação e prisão, porque dá ao mundo uma clara noção dos problemas concretos do Brasil.

E sem a classe dominante, bolsonarista e morista, entender o tamanho do vulto e o lugar que Lula ocupa na geopolítica mundial, a vergonha hoje cobre o Brasil, como se fosse uma maldição sobre as almas danadas que fazem da elite brasileira uma jurássica piada internacional, enquanto Lula ganha cada vez mais a imagem polida de uma das maiores celebridades globais, o que certamente não entra nos tímpanos dessas múmias, que fará na cabeça.

Todos esses relinchos da classe dominante contra Lula são, na verdade, um ódio de quem o tem atravessado na garganta, justamente pela sombra que ele sozinho faz diante dos olhos planeta sobre a nossa podre oligarquia provinciana que fala somente entre ela o “dialeto dos elegantes”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O efeito dominó que a desmoralização da Lava Jato vai provocar na mídia será avassalador

Nada se comparara ao discurso de ódio promovido pela mídia contra o PT, Dilma e, sobretudo, Lula nessa última década no Brasil.

A Lava Jato nasceu daí e não o oposto. Que isso fique bem claro.

Moro é um vírus oportunista que só apostou na fraude lavajatista porque tinha comprador para a farsa na grande mídia, o que sempre ficou explícito.

Mas essa forma de luta política extremamente brutal que permitiu a ascensão do fascismo genocida no Brasil, acabou.

O faroeste curitibano não tem mais mocinho e, assim, não há mais clima para linchamentos midiáticos contra Lula.

A figuração de juiz implacável contra a corrupção foi destruída pelo juiz corrupto que Moro é e que o Brasil todo já sabe. Daí a razão porque ele tem mais de 60% de rejeição nas pesquisas de opinião entre os presidenciáveis.

Palha colhida, não há mais nada além de piruá de pipoca no fundo da panela midiática.

O rosário de capim que a mídia ofereceu à classe média verde e amarelo transformou-se num rolete de fumo contra Moro que, por sua vez, alçou um genocida à presidência da República.

A Lava Jato desabou e, junto com ela, a mídia desmoronou.

Essa mídia falida terá que voltar a si numa manhã qualquer para se livrar do cheiro de enxofre impregnado nas redações.

O “tudo contra Lula” virou folha seca depois de um corrupio frenético que o STF deu contra o lavajatismo militante.

Não há sequer novelo para se tentar encontrar um novo fio da meada. A mídia está amarrada ao pé da mesa de uma fraude desmascarada.

Isso é um fenômeno oposto ao que se viu no Brasil durante os anos de Lava Jato com quem a mídia fez pacto de sangue.

Hoje, é raro um brasileiro que não guarda na memória a desmoralização de Moro, Dallagnol e seus procuradores de estimação.

A morcegada curitibana, faminta por poder, transformou-se num saco murcho, e não há como a mídia colher mais nada desse deserto para atacar Lula.

E se a mídia não tem mais nada nas mãos para atacar Lula, em seu assovio de guerra, só sobrou o pânico, suor frio e a cabeça pendida, como a do próprio herói de barro que ela criou.

Nada adianta Merval Pereira se debater como peixe em lago seco, menos ainda o Estadão terá na manga qualquer munição contra Lula.

Botinada não ganha jogo, que fará campeonato.

Uma manada se dispersa facilmente quando o berrante não tem som, ou quando o tocador de chifre não tem mais embocadura para roncar verdades fabricadas em redações.

Tudo vira um ar vazado entre as laterais do bico do trombeteiro.

Com isso, toda essa gente que tem horror à palavra igualdade e que pegou garupa na Lava Jato, não tem mais como seguir defendendo a equitação vampírica dos banqueiros e rentistas nas costas do povo.

Toda essa guerra da Lava Jato contra a corrupção, nunca foi contra a corrupção mas contra o PT, Dilma e Lula. Isso até o mais inocente dos brasileiros já sabe.

Como não dá para devolver a pasta de dente esparramada para o tubo, o futuro da mídia e sua arrogância antipovo será outro depois de enterrada a Lava Jato.

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro será investigado pela CPI por propagação intencional do vírus

Senadores citam incentivo à imunidade de rebanho como item a ser investigado.

Nas primeiras semanas da pandemia, Jair Bolsonaro mostrou que seu plano era trabalhar para que o coronavírus se espalhasse pelo país. “Como dizem os infectologistas: 60%, 70% da população será infectada, e só a partir daí nós teremos o país considerado imunizado”, disse o presidente, em abril de 2020.

Não se sabe que infectologistas eram aqueles ou de onde veio a matemática macabra, mas o incentivo à imunidade de rebanho se tornou estratégia oficial do governo. O presidente estimulou contaminações, agiu para derrubar restrições impostas para conter o vírus e atrasou uma campanha de imunização inteligente a partir da vacinação em massa.

A CPI da Covid deve se debruçar sobre o papel de Bolsonaro na propagação deliberada do vírus –já apontado numa pesquisa de Deisy Ventura, Fernando Aith e Rossana Reis, da USP. A oposição e o senador Renan Calheiros (MDB), cotado para a relatoria da comissão, citam a defesa da imunidade de rebanho como um dos itens que serão investigados.

O estímulo ao alastramento da doença foi uma opção do presidente. Em maio, o Ministério da Saúde dizia que a imunidade de rebanho não era “a melhor estratégia se você não tem vacina”. Mesmo assim, Bolsonaro agiu contra medidas de contenção e insistiu no papo de que a contaminação generalizada era o caminho.

Ao estimular aglomerações, o presidente dizia que o coronavírus era “uma coisa que vai pegar em todo mundo”. Depois, ao sabotar a compra de imunizantes, ele afirmou que a contaminação era a forma ideal de se proteger. “Eu tive a melhor vacina, foi o vírus. Sem efeito colateral”, declarou, em dezembro. Para Bolsonaro, bastava tomar cloroquina.

Essa linha de investigação ajuda a desmontar a versão fantasiosa de que a tragédia brasileira foi provocada exclusivamente por um vírus desconhecido, que surpreendeu governantes em todo o mundo. O presidente escolheu um caminho e se manteve nele, contra todas as evidências científicas. Bolsonaro sabia muito bem o que estava fazendo.

*Bruno Boghossian/Folha

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Ostentação: Flávio Bolsonaro se hospeda em resort luxuoso com diárias a partir de R$ 3.549

Flávio Bolsonaro, sua esposa e um casal de amigos furaram a quarentena estabelecida no Ceará e se hospedaram em um dos hotéis mais caros do estado.

O colunista Clovis Holanda, em artigo publicado no portal O tempo, informa que estão no Ceará, desde a última quinta-feira, o senador Flávio Bolsonaro, a esposa, dentista Fernanda Bolsonaro, os filhos do casal e amigos empresários. O grupo foi passar o fim de semana e conhecer o Carmel Taíba, hotel de luxo da rede cearense, inaugurado há cerca de um ano.

O jornalista informa que o destino disputado entre famosos e endinheirados do Brasil, o hotel tem diárias a partir de R$ 3.549, 00, valor consultado na manhã deste sábado, para diárias de 17 a 19 de abril, no site do próprio hotel. Valor aumenta a depender da acomodação escolhida.

Holanda diz que Blogueiras, globais e jogadores de futebol costumam publicar fotos nos mais cobiçados, que chegam a custar o dobro do valor inicial, e contam com piscina privativa e serviço exclusivo. A reportagem não conseguiu confirmar o estilo de quarto escolhido pelo parlamentar e família.

O colunista relata também que, localizado na praia da Taíba, no município de São Gonçalo do Amarante, a 75 km de Fortaleza, o Carmel Taíba conta com moderno projeto arquitetônico, assinado por Marcelo Franco, e é dividido entre cinco vilas, com apenas 36 acomodações. A ambientação é de João Armentano, que usou peças de designers premiados mesclada à arte popular nordestina. Paisagismo é do famoso Alex Hanazaki. As suítes são equipadas com camas king size, lençóis com fios importados e outros detalhes luxuosos.

*Com informações do 247

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Afogado em lágrimas pela desmoralização de Moro, Merval tenta salvar-se

Depois de ser bombardeado por todos os flancos, Moro foi abatido e está politicamente morto.

Não sobrou nada da Lava Jato além de um saudosismo romântico do ex-BBB jurídico pelos Mervais da grande mídia.

Para quem se dedicou a fazer um jornalismo calcado na farsa lavajatista, como é o caso de Merval Pereira, acabar a República de Curitiba de forma tão melancólica, é decretar a própria falência de quem armou barraca em cima da lama.

Merval apostou todas a fixas, como a imensa maior parte dos jornalistas da grande mídia, que a Lava Jato era encantada e que nada quebraria o arrebatamento popular que ganhou as ruas, bares, lares e esquinas pelos arroubos heroicos do chacal curitibano.

Mas Merval se enganou. Na verdade, deixou-se enganar. Era mais cômodo imaginar que não haveria resistência de uma grande parcela da sociedade que estava disposta a ir até o fim para desmascarar a farsa montada pelo califado curitibano, e assim foi feito.

Moro já foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal e não há mais nada a se fazer para tentar salvá-lo depois que a barragem que o juiz corrupto tinha dentro do próprio aparelho de justiça se rompeu, e o mesmo se deu com própria imprensa, sobretudo a internacional.

Mas, então, por que Merval quer tentar manter as aparências de uma farsa que se encontra totalmente desacreditada como fez em artigo publicado no Globo de hoje?

Porque Merval quer ver se salva um cadiquinho de si mesmo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Alguém já lembrou a Ciro que Lula é cidadão honorário de Paris?

Alô meu povo, alguém precisa urgentemente mostrar esse vídeo para o Ciro, porque ele acabou de dizer ao Globo que, num eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, ele irá com muito mais convicção para Paris.

Então, pensa-se, Paris? Não tem lugar pior para Ciro fugir da realidade. Justo em Paris aonde Lula recebeu em 2020 da prefeita Anne Hidalgo o título de Cidadão Honorário perante as telas de toda a França.

Ciro tem que arrumar outro lugar para expelir sua revolta infantiloide. Para Ciro, a França é campo minado, porque lá Lula é modelo de honradez, de dignidade, de sabedoria. Então, Ciro, que se encontra à míngua, que se resigne com a sua insignificância política vestida de soberba e fique quietinho aqui mesmo no seu reduzido círculo opaco e ao menos economize com passagens para Paris, porque Lula figura na cidade luz como uma das estrelas máximas.

Se Ciro for para Paris, vai dar ruim. Neste caso, é melhor ir para a Inglaterra tentar fazer uma foto ao lado da carroça da rainha, já que anda mandando carta para a majestade e esperando uma resposta que nunca virá.

Pensando bem, é melhor ele ficar em Sobral mesmo, já que Lula foi recebido com todas as honrarias pela rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moraes expôs o método da República de Curitiba

Supremo Tribunal Federal confirmou, por 8 votos a 3, a anulação das condenações de Lula. A corte concluiu que a 13ª Vara de Curitiba não tinha competência legal para julgar o ex-presidente. Isso equivale a dizer que sua prisão foi resultado de um processo irregular.

Lula vive em São Bernardo do Campo e foi acusado de receber vantagens de empreiteiras em Guarujá e Atibaia. Os três municípios ficam no Estado de São Paulo. No entanto, os casos foram levados para o Paraná, onde Sergio Moro pontificava nos julgamentos da Lava-Jato.

Na quinta-feira, o ministro Alexandre de Moraes disse que a transferência das ações violou o princípio do juiz natural. A Constituição afirma que “ninguém pode ser processado ou sentenciado senão pela autoridade competente”, definida por regras do Código de Processo Penal. “O juiz não pode escolher a causa que quer julgar”, resumiu o ministro.

Moraes expôs o método da República de Curitiba para driblar a lei e escolher réus, transformando-se numa espécie de “juízo universal” do país. “Em todas as denúncias, o MP jogava o nome da Petrobras e pedia a prevenção da 13ª Vara”, disse. O artifício deu poderes quase ilimitados ao juiz e aos procuradores da força-tarefa.

No caso de Lula, Moraes observou que o MP nunca provou a conexão entre os desvios na Petrobras e as obras no sítio no tríplex. “A partir do genérico, sem nenhuma ligação com fatos específicos, se acusou e se denunciou o ex-presidente”, criticou. A defesa repetia isso desde 2016, mas o Supremo levou cinco anos para declarar que o processo foi ilegal.

A transferência das ações para Curitiba foi o primeiro ato de um vale-tudo judicial contra Lula. O Supremo participou do baile ao retardar o julgamento de ações que questionavam se era permitido prender um réu sem condenação definitiva. A manobra permitiu a prisão do petista às vésperas da eleição presidencial de 2018.

“Se essa inversão não tivesse sido feita, a história do Brasil poderia ter sido diferente”, disse na quarta-feira o ministro Ricardo Lewandowski. “Foi uma opção que o Supremo fez e que teve consequências muito sérias”, acrescentou. A principal consequência atende pelo nome de Jair Bolsonaro.

*Bernardo Mello Franco/O Globo

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Renan Calheiros acusa governo Bolsonaro de tentar trocar ministros do TCU para driblar problemas com Orçamento

Senador recebeu informação de um dos integrantes do tribunal que poderia sair do órgão de controle para assumir uma embaixada.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) abriu fogo contra o que seria uma manobra do governo de Jair Bolsonaro para conseguir maioria no TCU (Tribunal de Contas da União) e se blindar contra a acusação contra eventual crime de responsabilidade por causa da sanção do Orçamento de 2021.

O Orçamento atual é um verdadeiro tour de france. Festival de irregularidades e sequestro de R$ 51 bi para emendas parlamentares e do ex-relator. Trocar ministro do TCU para tentar driblar a inconstitucionalidade do que foi aprovado pelo Congresso é absurdo”, escreveu ele no Twitter.

A coluna apurou que um dos ministros do TCU, Raimundo Carreiro, comunicou ao senador que pode deixar o TCU para assumir a embaixada de Portugal, abrindo vaga para que Bolsonaro indique um novo ministro ligado a ele.

Um dos nomes aventados é o do senador Antonio Anastasia (PSD-MG).

O jogo de xadrez pode enfrentar dificuldades. Já há articulações em andamento para que a senadora Katia Abreu (PP-TO), que preside a Comissão de Relações Exteriores do Senado, dificulte a indicação de Carreiro para qualquer embaixada, já que ela teria que ser aprovada pelo colegiado.

Procurado, o ministro Carreiro não respondeu às ligações da coluna.

Na semana passada, o Ministério Público junto ao TCU pediu que o órgão de controle emita um alerta preventivo de que a sanção do Orçamento de 2021 poderia levar o presidente Jair Bolsonaro a responder por crime de responsabilidade.

*Mônica Bergamo/Folha

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Delegado superintende da PF do Amazonas que acusou Ricardo Salles é convidado a depor na Câmara

Delegado disse ao STF que Ricardo Salles atua em favor de madeireiros investigados pela polícia.

Os deputados petistas Paulo Teixeira (SP) e Joseildo Ramos (BA) fizeram um convite para que Alexandre Saraiva, chefe da Polícia Federal no Amazonas que será trocado após entrar em atrito com o ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), compareça na Comissão de Legislação Participativa da Câmara.

Antes de ser substituído, o delegado apresentou uma notícia-crime no Supremo em que acusa Salles de atuar em favor de madeireiros investigados pela PF.

Os deputados afirmam no requerimento ser preciso “esclarecer se tal substituição diz respeito a um ato de retaliação por parte do diretor-geral da PF e do governo Bolsonaro.”

*Com informações de O Globo

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