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Não há qualquer dúvida de que a Jovem Pan foi coautora do genocídio promovido pelo governo Bolsonaro

Em nome da liberdade de imprensa, a Jovem Pan foi a maior propagadora de fake news sobre a pandemia. Ela nunca sugeriu nada, sempre afirmou, num exercício massivo e diuturno, todas as barbaridades que Bolsonaro disseminou, com um adendo, muitos de seus comentaristas construiram resumos para utilizarem, desde o preconceito contra a China, até a campanha proposital em favor do coronavírus.

Primeiro, disseram que ele não existia, depois, que não era bem assim, passando a chamá-lo de vírus chinês e, apelando para o mais grotesco jogo pesado, seguindo as ordens do Palácio do Planalto, afirmaram que a China havia criado um vírus em laboratório para se beneficiar financeiramente da pandemia.

E assim, durante mais de um ano seguiram juntos vários comentaristas da Jovem Pan para que, fazendo uma campanha covarde contra a população para que esta não tivesse consciência da necessidade urgente do isolamento social, do uso de máscara e de todos os protocolos de asseio como forma de evitar o contágio perigoso do coronavírus. Para tanto, utilizaram mentiras descaradas que, sem sombra de dúvida, levaram milhares de pessoas à morte e outras tantas à internações, muitas vezes em estado grave, que custam até hoje uma recuperação dolorosa.

Tudo isso foi feito a serviço do Palácio do Planalto, num modelo de propaganda nazista que seguiu passo a passo todas as orientações da famosa frase, uma mentira contada mil vezes, torna-se verdade.

Dessa forma, os comentaristas da Jovem Pan se igualaram a Bolsonaro e todos aqueles do governo que, não se importando com as vítimas fatais da covid, propagaram informações fatais.

Não resta a menor dúvida de que o principal braço de propagação do vírus almejada por Bolsonaro para se chegar à estúpida ideia de imunidade de rebanho, foi sim a Jovem Pan.

O que agrava ainda mais a situação desses assassinos coadjuvantes, é que o resultado dessa campanha pelo morticínio tem reflexos no comportamento de boa parte sociedade que consagrou a irresponsabilidade e, consequentemente, pagou com a própria vida, porque teve como semente os discursos do grupo de mídia da Jovem Pan.

Não é, portanto, sem motivos que o relator da CPI, Renan Calheiros, pediu a quebra de sigilo da emissora junto com outros bandoleiros que utilizaram a mesma prática, como Allan dos Santos, do Terça Livre, que foram parte importante de um processo político que, até aqui, matou mais de 550 mil brasileiros, o que muitos analistas afirmam ser um número subnotificado, porque a realidade é bem mais assustadora.

O assunto entrou para o Trending Topics no twitter porque todo o povo brasileiro sabe que o principal templo de propagação de fake news sobre a covid veio da Jovem Pan e que todas as bobagens ditas pelos seus, muito bem pagos, comentaristas ou âncoras de programas eram respaldadas pela direção da empresa de comunicação.

Espera-se que a CPI os levem a pagar pelo espetáculo de horrores que protagonizaram contra a população.

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CPI pede quebra de sigilo bancário da Jovem Pan por disseminar fake news

Relator da CPI que investiga a atuação do governo federal na epidemia da Covid-19, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan devido ao seu papel como “grande disseminadora das chamadas fake news”.

O requerimento é um dos cerca de 50 pedidos de transferência de sigilos bancário, fiscal, telefônico ou telemático de testemunhas ou investigados registrados durante o recesso, que deverão ser apreciados a partir da próxima semana, quando os trabalhos da CPI serão retomados.

Segundo a Agência Senado, os senadores terão quase 400 pedidos pra apreciação, a maior parte deles referente à convocação de testemunhas.

No caso da Jovem Pan, o pedido foi justificado por Calheiros com base nas informações e nos depoimentos colhidos que apontaram a rádio como protagonista da criação e/ou divulgação de conteúdo falso na internet — o veículo de comunicação foi classificado até mesmo como “militante digital” “por sua intensa atuação na escalada da radicalização das redes sociais por meio de fake news”.

Essa atuação ocorreria no contexto do “gabinete do ódio” estabelecido no governo federal, que seria o responsável pela defesa do uso de medicação sem eficácia comprovada para a Covid-19 e de teorias como a da imunidade de rebanho.

Clique aqui para ler o requerimento

*Do Conjur

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DataTempo: Lula lidera disputa presidencial em Minas Gerais

Pelo histórico, nenhum candidato a presidente vence a eleição sem ganhar em Minas Gerais.

O ex-presidente Lula (PT) é o favorito para a eleição presidencial de 2022 em Minas Gerais, diz pesquisa DataTempo/CP2. Pelo histórico, nenhum candidato a presidente vence a eleição sem ganhar no estado.

Segundo o levantamento, Lula lidera as intenções de voto quando a lista de candidatos é apresentada. Na pesquisa espontânea, que mede a solidificação dos votos, Bolsonaro se aproxima do ex-presidente e chega a um empate técnico. A margem de erro é de 2,72 pontos percentuais para mais ou para menos.

pesquisa

pesquisa

*Com informações do 247

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Bolsonaro impõe sigilo de 100 anos sobre acesso dos filhos ao Planalto

O governo do presidente Jair Bolsonaro determinou o sigilo de 100 anos sobre informações dos crachás de acesso ao Palácio do Planalto emitidos em nome dos filhos Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

A existência dos cartões utilizados pelos filhos do presidente para ingressar na sede do governo foi informada pela própria Presidência da República, em documentos públicos enviados à CPI da Covid no último mês.

As informações foram reveladas pela revista Crusoé, que teve acesso aos documentos emitidos pela Secretaria-Geral da Presidência encaminhados por meio da LAI (Lei e Acesso à Informação).

As informações solicitadas dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem dos familiares do senhor Presidente da República, que são protegidas com restrição de acesso, nos termos do artigo 31 da Lei nº 12.527, de 2011.

Determinação do sigilo

Os termos citados pelo Planalto determinam que as informações pessoais relacionadas à “intimidade, vida privada, honra e imagem” terão acesso restrito, independente da classificação de sigilo. O prazo máximo estabelecido foi de 100 anos.

Entre abril de 2020 e junho de 2021 a Crusoé havia mostrado que o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro havia visitado o Palácio do Planalto 32 vezes.

Uma outra planilha que teria sido elaborada pela Casa Civil mostra que o acesso ao terceiro andar do Planalto e ao gabinete da Presidência eram de livre acesso ao vereador do Rio.

Já o deputado Eduardo Bolsonaro esteve no gabinete do pai em três momentos, todas concentradas no mês de abril de 2020.

*Com informações do Uol

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Gilmar Mendes a Bolsonaro: ‘vamos parar de conversa fiada’

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes criticou o posicionamento de Jair Bolsonaro a favor do voto impresso e as ameaças feitas por ele de que, sem este tipo de votação, o país não terá eleições em 2022.

“Vamos parar um pouco de conversa fiada”, disse o magistrado, que participou de uma live promovida pelo site Consultor Jurídico nesta sexta-feira (30). “Claro que todos nós somos a favor da auditabilidade da urna, queremos que a urna seja auditável – e ela é auditável”, acrescentou.

Em live na quinta-feira (29), Bolsonaro admitiu a falta de consistência de suas críticas sobre a lisura do sistema eleitoral brasileiro. “Não temos prova” sobre fraudes em eleições anteriores, confessou.

O ministro do STF destacou que, no dia anterior às eleições os tribunais escolhem urnas aleatórias entre as seções eleitorais e fazem uma simulação de votação com os partidos presentes.

“E os partidos, a rigor, às vezes nem comparecem a todos esses eventos, pois consideram que de fato o sistema funciona bem. O que nós podemos ter e devemos melhorar é o controle de recursos e de dinheiro, no abuso de poder econômico”, disse Gilmar, que presidiu o TSE em duas oportunidades, em 2006 e entre 2016 e 2018.

Também na sexta, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que participou do evento junto com o ministro, disse acreditar em pouca possibilidade de aprovação da PEC do Voto Impresso na Casa. “A questão do voto impresso está tramitando na comissão especial, o resultado da comissão impactará se esse assunto vem ao plenário ou não. Na minha visão, tudo indica que não”, afirmou.

*Com informações do 247

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Áudios apontam lobby de militar para a Davati

Tenente-coronel Marcelo Blanco teria intermediado encontro entre representante da empresa e Roberto Dias, do Ministério da Saúde.

Áudios obtidos pelo Estadão em posse da CPI da Covid indicam que o tenente-coronel da reserva do Exército Marcelo Blanco, ex-assessor do Departamento de Logística (DLOG) do Ministério da Saúde, usou a experiência como funcionário da pasta e a boa relação com seu ex-chefe, Roberto Dias, para abrir caminho a um interessado em vender 400 milhões de doses inexistentes de vacina contra covid-19. A reportagem é do Estadão.

As mensagens com as orientações foram enviadas cerca de 40 dias após o militar deixar o ministério. Os áudios sugerem uma atuação de Blanco em conjunto com Dias, nome indicado pelo Centrão para ocupar a diretoria do DLOG no governo de Jair Bolsonaro.

As gravações, mantidas sob sigilo, foram entregues à CPI por Cristiano Alberto Hossri Carvalho, representante da Davati Medical Supply, empresa que propôs vender até 400 milhões de doses da AstraZeneca ao governo. A Davati, no entanto, não representava a farmacêutica e não possuía as doses.

No dia 3 de março, Blanco enviou mensagem de áudio a Carvalho, na qual deu orientações sobre como acessar Dias. O coronel havia sido exonerado em 19 de janeiro. “Então, me faz uma gentileza, faz em nome do Roberto e manda naquele e-mail dele, do Roberto, né, e do DLOG. São dois e-mails que eu passei para o Dominghetti. Dele, Roberto, institucional, e do próprio departamento institucional. Entendeu?”, orientou Blanco, numa referência ao policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que também se apresentou como representante da Davati.

O segundo áudio também menciona Dominghetti. “Cristiano, só uma dúvida aqui. A representação não ia se dar por intermédio do Dominguetti? Ou eu entendi errado? É, porque aí no caso é você representando, né? Nessa carta, né?”

Cabo da PM de Minas, Dominghetti tinha aval de Carvalho para negociar vacinas em Brasília. O policial relatou ter ouvido de Dias, então diretor de Logística do Ministério da Saúde, pedido de propina de US$ 1 por dose para fechar o acordo.

A mensagem de Blanco é posterior ao jantar em que, segundo Dominghetti, a cobrança de propina teria sido apresentada, em 25 de fevereiro. Foi o coronel quem levou Dominghetti ao local do encontro e estava à mesa quando o pedido de pagamento teria sido feito. Três dias antes do encontro, Blanco abriu a Valorem Consultoria em Gestão Empresarial, representante comercial de medicamentos e insumos, que também atua na área de consultoria empresarial.

A CPI da Covid quer aprofundar as investigações sobre a relação entre Dias e Blanco. O coronel deve prestar depoimento ao colegiado após o recesso parlamentar. A comissão retoma as atividades em agosto e o requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) para ouvir Blanco já foi aprovado.

‘Orientação’

Blanco disse ao Estadão que não negociou as vacinas e passou apenas uma orientação a Carvalho. “Eu oriento, (que) seja enviado nos e-mails institucionais, justamente para dar uma clareza e uma transparência de um ato lícito”, afirmou. “Eu jamais articulei ou intermediei nada. Eu só orientei: ‘Cara, envia nos e-mails institucionais’. Porque ali a coisa é formal. Foi tão somente isso”, declarou.

No depoimento à CPI, em 15 de julho, Carvalho disse que, logo após o jantar que Dominghetti teve com Blanco e com Dias, “me foi reportado que tinha um pedido de ‘comissionamento extra’ para o grupo do Blanco”. De acordo com ele, Blanco o procurou pela primeira vez em 1.º de março e disse que gostaria de fazer uma call com ele e Dias. “Aparentemente, o Roberto Dias havia indicado Marcelo Blanco para negociar comigo, porque ele falava em nome do Roberto Dias o tempo todo”, afirmou Carvalho.

O coronel, porém, negou que tenha havido pedido de propina e que existisse um “grupo do Blanco”. “Que grupo? Chega a ser hilário um negócio desses. Me colocou como chefe de quadrilha.” Ele disse achar “natural” usar o conhecimento agregado de sua passagem pelo Ministério da Saúde em sua empresa de consultoria empresarial. “É natural que você possa utilizar isso daí de forma lícita, legal, quando você estiver do lado de fora. Até porque o meu cargo, até por ser um cargo de muito pouca expressão no ministério, não exigia quarentena”, afirmou ele ao Estadão.

Relação

Ao depor na CPI da Covid, Dias desconversou sobre seu vínculo com Blanco. “É um ex-colega de trabalho”, disse. Para o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Dias afirmou apenas que conversava com o então colega de trabalho. “Foi meu assessor, foi meu diretor substituto. Era uma indicação do general (Eduardo) Pazuello e, eventualmente, eu conversava com o coronel Blanco.” Blanco disse que tinha uma relação “muito amistosa” com Dias, “como tinha com todo mundo”.

Por meio de nota, a defesa de Dias afirmou que “falas, escritas e/ou posicionamentos do coronel Blanco devem ser a ele questionados”. “Desconheço quaisquer desses diálogos com a minha pessoa, eis que nunca representaram um posicionamento meu ou do departamento”, diz o comunicado.

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Política

Há um consenso de que o impeachment de Bolsonaro já está fungando em seu cangote

Há um entendimento generalizado de que Bolsonaro não tem a menor condição de seguir no comando do Brasil.

Desde que assumiu a presidência da República, Bolsonaro não governa, produz crises permanentes justamente pra que ninguém perceba que não tem projeto nenhum para o país, nunca teve e nunca terá.

Depois de 500 dias dizendo diuturnamente que tinha prova de que a eleição de 2018 havia sido fraudada e que, na verdade, ele teria conseguido a vitória no primeiro turno, a prova miou. Com um detalhe, a fraude, segundo ele, só beneficiou Haddad.

Mas ontem Bolsonaro armou um circo gigantesco para, enfim, provar a sua tese, como prometido, batendo recorde de público. Mas na hora H ele mascou não só não apresentou qualquer prova, como confessou que não tinha prova.

Até os partidos que o apoiam no Congresso se irritaram com ele, tal a crueza da farsa. E lembrem-se, até a semana passada o Brasil estava discutindo outra farsa de Bolsonaro, aquela em que ele montou um espetáculo para dizer que o presidente da República estava entupido de cocô e, junto, a balela da facada e, logicamente, ressuscitando Adélio e toda a xaropada costumeira que ele repete sobre a farsa montada em 2018 em Juiz de Fora.

O incrível foi Bolsonaro sair do hospital como alguém que tinha acabado de sair de uma sauna, dando entrevista em pé durante 1 hora. O moribundo da sexta-feira, era um decatleta no domingo.

Nunca mais se falou da sua saúde, do intestino obstruído e nem do Adélio. Bolsonaro, com sua língua de trapo, passou a falar do voto auditável e que as urnas foram fraudadas numa eleição em que ele foi o vencedor.

O que se vê agora é um alinhamento dos astros para dar um basta no presidente genocida que terá uma semana dura pela frente, com uma saraivada de denúncias na CPI e um STF que parece disposto a não aturar mais suas ameaças à democracia.

Com isso, o coro do seu impeachment ganhou muita força e a pressão sobre Arthur Lira ganhou pesadamente as redes sociais. Ou seja, há um conjunto de ações na sociedade que se alinham firmemente para destituir Bolsonaro pelo inúmeros crimes que cometeu e pela total falta de governabilidade em mais de dois anos e meio no poder.

Trocando em miúdos, o impeachment deixou de ser uma possibilidade remota para se transformar em algo bem mais concreto.

Alexandre de Moraes, além de mandar a Polícia Federal voltar investigar a interferência de Bolsonaro no órgão, deixou vazar que pode incluí-lo no inquérito das fake news, o que acarretaria, sem sombra de dúvida, na cassação da chapa Bolsonaro-Mourão.

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Video: O impeachment de Bolsonaro apertou o passo

Há uma série de eventos em convergência neste momento e, tudo indica, são eventos que vão apertar o cerco contra Bolsonaro. seus ataques ao STF já encontram duas pedreiras pela frente, uma com Fux e outra mais dura com Alexandre de Moraes. A CPI, antes mesmo do recomeço, já mostra os dentes para o genocida.

Para piorar ainda mais, as razões se ampliam para a sua possível cassação somam-se ao que já se sabe sobre a corrupção no ministério da Saúde na compra das vacinas, mais a hecatombe na economia, a alta taxa de desemprego, a tragédia da covid, o incêndio na Cinemateca e a live de ontem em que Bolsonaro desmente o que vinha repetindo a semana de que tinha provas de que as urnas eletrônicas são fraudáveis. Isso tudo junto e misturado está produzindo a tempestade perfeita para a queda do insano.

Assista:

*Da redação

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O desespero dos lacaios de Bolsonaro na Jovem Pan mostra o tamanho buraco em que o patrão se enfiou

Já diz o ditado, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”. Mas a quantidade de guinchos que se tem ouvir dos cômicos comentários de Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Ana Paula do Vôlei, Zé Maria, Guilherme Fiuza e outros pobres diabos que entraram para reforçar o time de aduladores do presidente, merece nota.

A essa altura dos fatos, ninguém vai esperar nada minimamente sério de quem ainda defende o genocida na mídia e nas redes sociais.

Independente de Augusto Nunes participar de um programa de entrevistas com Roberto Jefferson, o que por si só já é um ato desesperado, o clima antecipado de derrota que tomou conta dos desesperados da Jovem Pan, ficará para a história.

Ninguém gosta de perder o seu cachê, é lógico, ainda mais da Secom que é bem generosa com os mosqueteiros do insano. Mas alguém precisa avisar a eles que a fala e a cara de desespero que eles demonstram em seus comentários, mais atrapalham do que ajudam o gado a espalhar suas lorotas nas redes sociais e, consequentemente, Bolsonaro é quem paga o pato com essa incompetência dos lambe-botas.

Mas que o que se vê aí é um caso à parte na gaiola dos loucos fascistas, ah, isso é.

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Atlas: Rejeição recorde de Bolsonaro mostra que ele perderia para Lula e para os demais candidatos no segundo turno

Pesquisa da Atlas Político mostra que erros na gestão da pandemia e suspeitas de corrupção na compra da vacina elevaram a reprovação do presidente. Vantagem do petista cresce e governador de São Paulo aparece por primeira vez com chances de vencê-lo.

A gestão da pandemia e as suspeitas de corrupção na compra de vacinas contra a covid-19 mantêm o desgaste do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mostra pesquisa da Atlas Político, realizada desde segunda, 26, e finalizada nesta quinta, 29. Se as eleições fossem hoje, o presidente perderia para seus principais adversários no segundo turno, incluindo o governador João Doria (PSDB-SP), empatado tecnicamente com Bolsonaro, mas com viés de vantagem. Doria venceria com um resultado de 40,6% a 38,1% do presidente. Como a pesquisa tem 2 pontos porcentuais de margem de erro para cima ou para baixo, eles ainda estão empatados, mas é a primeira vez que o governador paulista aparece no páreo para se eleger. Em maio, Doria ficava 6,1% atrás de Bolsonaro na simulação de segundo turno.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou a vantagem sobre Bolsonaro em comparação à pesquisa anterior e venceria por 49,2% contra 38,1%, num eventual segundo turno, num cenário com 12,8% de votos nulos ou brancos. Em maio, a vantagem de Lula era de 4,7% sobre o presidente. “A tendência é de fortalecimento de Lula”, diz o cientista político Andrei Roman, CEO do Atlas. “Desde o início do ano, Lula vem numa trajetória constante de crescimento”, completa.

Também Ciro Gomes (43,1% a 37,7%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (42,9% a 37,5%), e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (41,9% a 38,4%) ampliaram sua preferência, e poderiam frustrar o sonho da reeleição do presidente em 2022.

O levantamento confirma o momento de baixa de Bolsonaro, enquanto ele intensifica a campanha contra o sistema eleitoral eletrônico, mesmo sem ter provas para sustentar o que afirma, como mostrou sua live nesta quinta. Segundo a Atlas Político, a rejeição ao presidente subiu e chegou a 62% neste final de julho, contra 36% de aprovação. Trata-se de uma alta de cinco pontos porcentuais em relação a maio, quando a CPI da Pandemia começou. A Comissão Parlamentar apontou irregularidades em contratos de compra de vacinas, como a indiana Covaxin, e suspeitas de pedidos de propina em outras negociações que atingem inclusive militares que ocupavam cargo no Ministério da Saúde.

Roman lembra que o noticiário tem sido negativo para Bolsonaro desde o início do ano, com a pandemia, que teve seu ápice em março e abril, até que a vacinação pegasse velocidade. “Há, ainda, os problemas da vida cotidiana. O impacto econômico da pandemia, com os brasileiros desempregados, a renda menor. E milhares de brasileiros que perderam alguém querido para pandemia”, explica Roman.

As ameaças à democracia, quando sugeriu, no início deste mês, que as eleições poderiam não se realizar , não são fatores captados pelo eleitor ouvido na pesquisa. “Pode ser que isso gere uma polarização maior na sociedade, que neste momento se consolide uma maioria contra Bolsonaro, mas também é algo que mobiliza a sua base”, observa Roman. “Não há derretimento de sua imagem por causa da retórica contra as instituições, nem com a insistência na fraude em eleição, uma tese aventada desde as eleições de 2018”, completa.

Mas seus adversários também se fortalecem. O ex-presidente Lula, por exemplo, que já teve 60% de rejeição em maio do ano passado, hoje tem 54%. Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à presidência, também já teve 60% de rejeição em novembro do ano passado e hoje tem 50%. Ciro, porém, ainda avança lentamente no ranking de preferência dos eleitores. Alcança 6,2% da preferência numa simulação de primeiro turno com Lula, Bolsonaro, Mandetta, os apresentadores Danilo Gentile e Luiz Datena, além do governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB). Em maio, Ciro tinha 5,7% das preferências.

*Com informações do El País

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