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Vídeo – É para rir? Senador bolsonarista Marcos do Val pede ‘pelo amor de Deus que os EUA invadam o Brasil’

O senador também provocou o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Faltam parafusos, é lógico.

O senador bolsonarista Marcos do Val (Podemos-ES) defendeu que tropas norte-americanas iniciem uma invasão ao Brasil e cutucou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito do plano golpista na Corte.

“Pedir pelo amor de Deus que os EUA invadam o Brasil para recuperar a nossa democracia. O que vamos fazer? Alexandre (de Moraes) está rindo”, disse o parlamentar, de acordo com um vídeo que circula nas redes sociais.

Os ataques dos bolsonaristas a Moraes e à soberania brasileira foram divulgados em um contexto no qual Jair Bolsonaro (PL) e mais de 33 pessoas foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na investigação da trama golpista. O STF analisa o caso e pode condenar o político da extrema-direita à prisão.

As articulações entre bolsonaristas e os EUA não acontecem por acaso. Críticas ao Judiciário são uma estratégia do norte-americano Steve Bannon, de 69 anos, que tentou na última década fazer partidos de direita chegarem ao poder nos Estados Unidos e em outros países.

O estrategista do atual presidente norte-americano, Donald Trump, teve um encontro com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA após o segundo turno da eleição no Brasil e aconselhou o parlamentar a questionar o resultado.

Em janeiro de 2021, quando Donald Trump perdeu a eleição, vários apoiadores invadiram o Legislativo e acusaram o sistema eleitoral de ser fraudulento.

Durante seu governo, Jair Bolsonaro tentou passar para a população a ideia de que o Judiciário atrapalhava a gestão. O ex-mandatário defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado da eleição em 2022. Em novembro daquele ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou o PL em R$ 22,9 milhões após o partido questionar a confiança das urnas eletrônicas. Com 247.

Em janeiro de 2023, bolsonaristas realizaram atos golpistas e invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), resultando em mais de 370 condenações emitidas pelo STF. Novos julgamentos acontecerão.

Também em 2023, o TSE tornou Bolsonaro inelegível por declarações golpistas no ano anterior, quando ele afirmou a embaixadores, em Brasília, que o sistema eleitoral brasileiro não tem segurança contra fraudes.

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E agora, Jair? Chegou a bala de prata, os áudios do golpe

Agora acabou! Os áudios revelados ontem à noite, no Fantástico, enterram qualquer mimimi, qualquer narrativa chorosa dos bolsonaristas, tentando tratar a devastadora denúncia da PGR contra Bolsonaro e comparsas como “perseguição política”. Oficiais de alta patente, com cargos de comando, indicados por Jair Bolsonaro (direta ou indiretamente) para cargos estratégicos de comando, e ideologica e […]

Agora acabou!

Os áudios revelados ontem à noite, no Fantástico, enterram qualquer mimimi, qualquer narrativa chorosa dos bolsonaristas, tentando tratar a devastadora denúncia da PGR contra Bolsonaro e comparsas como “perseguição política”.

Oficiais de alta patente, com cargos de comando, indicados por Jair Bolsonaro (direta ou indiretamente) para cargos estratégicos de comando, e ideologica e politicamente muito próximos ao presidente, falavam abertamente em levar manifestantes para Esplanada, anular eleições e dar um golpe de Estado.

Alguns áudios deixam claro, a propósito, que Jair Bolsonaro era o mais radical de todos, pois estava escrevendo e assinando “decretos”, e esperava apenas que todos os comandantes militares fossem convencidos. Como não conseguiu convencer alguns nomes essenciais para levar adiante seu projeto golpista, teve que segurar, contra sua vontade, a decisão final.

Mas fizeram de tudo. Chegaram muito perto. Houve a tentativa de golpe. Houve o crime. E precisam pagar caro por isso!

Assista ao vídeo no link abaixo, depois leia a transcrição que fizemos.

https://twitter.com/i/status/1893983892392038593

Transcrição da reportagem acima:

Âncoras do Fantástico: Terça-feira, a Procuradoria-Geral da República denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas pela tentativa de golpe de Estado em 2022. A PGR afirmou que Bolsonaro era o líder da organização que pretendia instaurar uma ditadura no Brasil. O inquérito que levou à denúncia incluiu a triagem de milhões de mensagens de áudio e vídeo coletadas nos celulares de integrantes do núcleo golpista.

A análise desse material extenso só foi possível graças a um programa desenvolvido para a Polícia Federal.

“A gente não sai das quatro linhas. Vai ter uma hora que a gente vai ter que sair. Ou então eles vão continuar dominando a gente.”

Áudio enviado pelo tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida, lotado no comando de Operações Terrestres do Exército (COTER), em Brasília.

“O povo está nas ruas pedindo para que haja uma outra eleição de forma que possa ser cobrado de uma forma mais clara. Pô, meu velho. Só quem tem quatro estrelas no homem não está vendo isso?”

Áudio enviado pelo interlocutor desconhecido ao tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida.

“Eu acho que o pessoal poderia fazer essa descida aí, né? E atravancando mesmo, porque, porra, massa humana chegando lá, não tem PM que segura. Atropela a grade e vai invadir, depois não tira mais, né?”

Áudio do tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida, lotado no comando de Operações Terrestres do Exército (COTER).

“Preto, o decreto é real. Foi despachado ontem com o presidente.”

Áudio enviado pelo general Mario Fernandes, ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência do governo de Jair Bolsonaro.

“Está com medo de ficar para a história de dizer que fomentou um golpe? É a hora da gente, cara.”

Áudio enviado pelo interlocutor desconhecido ao tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida.

Os arquivos, extraídos de celulares e computadores a partir de apreensões e quebras de sigilo, mostram conversas entre envolvidos na tentativa de golpe de Estado e, segundo as investigações, revelam a participação de militares e civis no plano de tentar pôr fim à democracia brasileira.

*O Cafezinho

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Bolsonaro, o pai dos banqueiros

A Faria Lima é bolsonarista desde pequenina.

Bolsonaro é adorado pela escória do dinheiro grosso.

Nunca antes da história desse país, um presidente entregou a batuta do galinheiro nas mãos das raposas com tanto gosto, como é o caso do “Banco Central Independente” que Bolsonaro deu de bandeja aos agiotas das grandes instituições financeiras.

Por isso uma das sócias da XP deu gritinhos de alegria com aquela fuleigarem de Paraná pesquisas.

O governo Bolsonaro foi um puxadinho da Faria Lima, um rapapé da agiotagem miliciana mais voraz do planeta.

Não é sem motivos que a Faria Lima fica em São Paulo, que tem o maior contingente de pessoas em situação de rua da América Latina.

Uma coisa não existiria sem a outra.

A elite brasileira consegue ser pior que a elite dos outros países.

Ela é uma murrinha escravocrata que fede a baronato cafeeiro.

Mas o bacorinho Bolsonaro, adora essa catiga de gente ruim. Só de entregar a cabeça dos brasileiros nas mãos de Paulo Guedes, já dizia o que nos encontraríamos pela frente.

Lula luta bravamente para colocar o Brasil de pé, apesar dessa agiotagem mandar e desmandar nas taxas de juros do país, o que interfere negativamente em toda a economia do país.


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Por que Bolsonaro não acabou com a Lei Rouanet? Porque os bancos são os maiores beneficiados

De onde vem essa grana preta que banca essas fundações de bancos,  como é o caso do Itaú Cultural?

Em última análise, vem do bolso do contribuinte!

No caso do Itaú, vem das 12 empresas do banco via renúncia fiscal . O mesmo Itaú, que é também o maior “mecenas” da Fundação Roberto Marinho.

Como para quem sabe ler, pingo é letra a pergunta da chamada já está respondida.

A Lei Rouant é um excremento neoliberal.

Dito isso, é bom lembrar que a Lei Rouanet foi criada no governo do aliado de Bolsonaro, Fernando Collor.

As empresas que operam com essa lei absurda em nome da cultura, não casam um mísero centavo para ter sua marca fixada no chamado produto cultural que “patrocinam”.

Além de uma máfia paulista de direita de captadores da Lei Rouanet que leva uma senhora grana nessa transfusão contínua de recursos públicos, as próprias fundações de bancos e grandes empresas é que usam o dispositivo para lavar dinheiro.

Grosso modo é isso.

Por isso, o boquirroto Bolsonaro jamais buliu nessa teia de interesses chamada Lei Rouanet.

Agora, vem a pergunta simples e objetiva: Alguém acha que isso que expliquei aqui em poucas linhas cabe naquele caroço de mostarda que é o cérebro de um Bolsonarista fundamentalista?


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Ativistas protestam na casa de general acusado por assassinato de Rubens Paiva no Rio

Em 2012, o Levante já tinha realizado uma série de escrachos denunciando os torturadores da ditadura militar.

Na manhã dessa segunda (24), o Levante Popular da Juventude fez um protesto na casa do general José Antônio Belham, general reformado do exército, ex-comandante do DOI-Codi do Rio, durante a ditadura e acusado pelo Ministério Público Federal pelo assassinato do ex-deputado federal Rubens Paiva.

Em 2012, o Levante já tinha realizado uma série de escrachos denunciando os torturadores da ditadura militar e defendeu a implementação da Comissão Nacional da Verdade. Naquela época, Belham já tinha sido alvo de “escracho” junto com outros torturadores em diversas partes do país.

Este ano, com o sucesso e a repercussão do filme “Ainda estou aqui”, o movimento fez um novo protesto denunciando os crimes ocorridos durante a Ditadura e exigindo justiça para Rubens Paiva.

Além disso, o grupo relembrou o fato de Maria de Fátima Campos, esposa de Belham, ter sido assessora parlamentar do então deputado federal Jair Bolsonaro em 2003. Informação revelada por esta colunista junto com a jornalista Juliana Castro, no jornal O Globo, em 2019.

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF), votou por 11 votos a zero para que a Corte destrave o andamento da ação penal sobre a morte do ex-deputado federal Rubens Paiva, que desapareceu em janeiro de 1971 após ter sido capturado por agentes da ditadura militar no Brasil.

*Juliana Dal Piva/ICL


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O Brasil precisa se livrar das trevas de Bolsonaro

Bolsonaro tem que ser preso o mais rápido possível.

O criminoso montou uma gigantesca teia de gente disposta a qualquer coisa por dinheiro e poder.

Essa rede age, até hoje, descaradamente em prol do aumento dos preços dos alimentos básicos, por exemplo.

A sabotagem é e sempre foi a arma de Bolsonaro.

É só lembrar como ele agiu durante pandemia de Covid quando foi o responsável por mais de 700 mil brasileiros.

Não comprava a vacina esperando quem desse mais propina por dose ao próprio, como mostrou a CPI do genocídio.

Fez uma campanha criminosa contra os hospitais de mandando seus capangas invadi-los em busca de uma suposta ineficiência e de hospitais “vazios”.

É só lembrar por que o terrorista Bolsonaro foi expulso do exército.

O cara é sujo, violento, mentiroso e vagabundo.

As únicas coisas que fez na Presidência da República foi fomentar ódio no país e ficar milionário com compras de mansões como as que moram seus filhos.

Agora mesmo posa de vítima do judiciário por sua tentativa de golpe. Ainda quer que o mesmo STF libere geral a repressão policial nas favelas e, se possível, mate muitos pobres.

Dane-se se inocente ou não.

O sujeito é um psicopata compulsivo, cheira a sangue e morte.
Vive renovando seu contrato com o terror e os terroristas de ocasião, como os do dia 8 de Janeiro de 2023.

O esquema criminoso que montou em seu governo tem de tudo e segue ainda sob seu comando.

Ou esse marginal, que age nas sombras, vai logo para a cadeia ou ainda fará muito estrago no Brasil e na vida dos brasileiros.


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Denúncia da PGR contra Bolsonaro não está ancorada apenas nas palavras de Cid, diz advogado

Segundo Bruno Salles, a denúncia da PGR contra o ex-presidente “está ancorada em uma profunda e minuciosa investigação”

Em sua participação no podcast Três por Quarto desta quinta-feira (20), o advogado criminalista, mestre em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Grupo Prerrogativas, Bruno Salles Ribeiro, lembrou que, diferente do que aconteceu em 2018, quando a condenação do presidente Luiz Inácio da Silva (PT) foi baseada apenas na delação de Léo Pinheiro, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro “está ancorada em uma profunda e minuciosa investigação”.

Segundo ele, as palavras do delator Mauro Cid são apenas uma comprovação das provas já reunidas pela Polícia Federal (PF).

No episódio desta semana, transmitido ao vivo pelo canal do Brasil de Fato no YouTube, os jornalistas José Eduardo Bernardes e Nara Lacerda também conversaram com Salles sobre os próximos passos do processo, agora que a Procuradoria-Geral da República encaminhou a denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Denúncia da PGR contra Bolsonaro não está ancorada nas palavras de Mauro Cid, diz advogado
Após a acusação, o ministro Alexandre de Moraes derrubou o sigilo da delação premiada do ex-ajudante de ordens do então presidente

Em sua participação no podcast Três por Quarto desta quinta-feira (20), o advogado criminalista, mestre em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Grupo Prerrogativas, Bruno Salles Ribeiro, lembrou que, diferente do que aconteceu em 2018, quando a condenação do presidente Luiz Inácio da Silva (PT) foi baseada apenas na delação de Léo Pinheiro, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro “está ancorada em uma profunda e minuciosa investigação”.

Segundo ele, as palavras do delator Mauro Cid são apenas uma comprovação das provas já reunidas pela Polícia Federal (PF).

No episódio desta semana, transmitido ao vivo pelo canal do Brasil de Fato no YouTube, os jornalistas José Eduardo Bernardes e Nara Lacerda também conversaram com Salles sobre os próximos passos do processo, agora que a Procuradoria-Geral da República encaminhou a denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O advogado fez um cronograma das próximas ações e uma estimativa sobre o tempo desse processo. “Só essa fase de instrução e de defesa, a gente pode estimar que pode levar de seis meses a um ano, então, vai começar o julgamento. Para começar o julgamento, o revisor precisa pautar isso, não é o relator. Então, o revisor pode pautar isso quando ele achar que o processo está maduro, não tem prazo para isso. O normal é que demore entre uma semana e 15 dias. Então, eu estimo algo entre oito meses a um ano e meio”, explica.

Assista ao episódio:

Salles também diz que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro vai questionar a competência do ministro Alexandre de Moraes para julgar o caso. “Pode ter um questionamento em relação à imparcialidade do ministro Alexandre de Moraes, do ponto de vista da suspeição, eles podem dizer que ele é vítima. Mas, na verdade, quem é vítima aqui é o Estado Democrático de Direito. O ministro Alexandre de Moraes não é atacado pessoalmente, mas enquanto representante da Suprema Corte do Brasil.”

Bolsonaro e mais 33 pessoas são indiciadas por diferentes crimes envolvendo as ações do 8 de janeiro, como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa armada, por exemplo. No entanto, Salles destaca que diversos fatores podem interferir na pena aplicada: “A gente não sabe se vão ser condenados por todos os crimes, a gente não sabe qual vai ser a pena, provavelmente não deve ser a pena máxima de todos os crimes. É difícil a gente presumir, mas o máximo são 39 anos e quatro meses”, analisa.

O advogado ainda complementa que “a pena mínima provavelmente passará de oito anos”. “Mesmo que seja na pena mínima de todos os crimes, é muito provável que o cumprimento de pena seja em regime fechado.”

Prisão preventiva

Quando questionado se existe alguma possibilidade do ex-presidente ser preso preventivamente, Salles explica que esse recurso só é utilizado em último caso. “Antes de uma prisão preventiva, a gente precisa saber se não é adequada uma medida cautelar diferente da prisão, como, por exemplo, a apreensão do passaporte, a proibição de contato entre as partes”, o que também foi decretado pelo ministro Alexandre de Moraes, durante as investigações”, conta.

O advogado ainda lembra que Bolsonaro já foi alvo de duas medidas cautelares nesse processo. “Ele tem uma cautelar impedindo que ele converse com outros indiciados, inclusive, há aquela proibição deleconversar com Valdemar da Costa Neto, no entanto, um parlamentar diz que eles conversam o tempo inteiro. Ele também tem uma cautelar para assegurar a aplicação da lei penal, que é a apreensão do seu passaporte”, finaliza.

Novos episódios do Três por Quatro são lançados toda sexta-feira pela manhã, discutindo os principais acontecimentos e a conjuntura política do país e do mundo.

O advogado fez um cronograma das próximas ações e uma estimativa sobre o tempo desse processo. “Só essa fase de instrução e de defesa, a gente pode estimar que pode levar de seis meses a um ano, então, vai começar o julgamento. Para começar o julgamento, o revisor precisa pautar isso, não é o relator. Então, o revisor pode pautar isso quando ele achar que o processo está maduro, não tem prazo para isso. O normal é que demore entre uma semana e 15 dias. Então, eu estimo algo entre oito meses a um ano e meio”, explica.

*BdF

 

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Agente da PF, em áudio, diz que ‘estavam com Moraes na mira para atirar’

Material faz parte do inquérito dos 40 indiciados pela trama golpista para impedir a posse de Lula.

Em um áudio encontrado pela Polícia Federal, o agente da PF Wladimir Soares cita o plano de morte contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após as eleições de 2022. O material faz parte do inquérito dos 40 indiciados pela trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No áudio, o agente da PF diz a colegas que “estavam com Moraes na mira para atirar”. Nas mensagens, Soares também afirma qual armamento seria usado, segundo informações do jornalista Elijonas Maia, da “CNN Brasil”, confirmadas pelo ICL Notícias. O material está sob sigilo judicial.

O agente da PF Wladimir Soares foi preso em novembro do ano passado sob a acusação de ter se infiltrado na segurança de Lula, então presidente eleito, para repassar informações sensíveis ao grupo investigado. A prisão foi autorizada pelo STF.

Investigações da PF
As investigações da Polícia Federal apontam que Wladimir Soares forneceu detalhes estratégicos sobre o esquema de segurança de Lula, como parte de um plano para matar o presidente.

A operação Contragolpe da PF desvendou um plano para que, dentro da trama golpista, o ministro Moraes, Lula, e seu vice, Geraldo Alckmin, fossem “neutralizados” por militares das Forças Especiais do Exército, segundo a PF. Quatro militares e Wladimir Soares foram presos.

De acordo com a PF, o grupo teria militares em frente ao prédio onde o ministro morava, à época, na Asa Sul de Brasília, “de prontidão para o ato”. A análise completa desse e de outros áudios será enviada pela PF ao Supremo em relatório complementar.

A defesa do agente da PF citado disse à “CNN Brasil” que ainda não teve acesso a todos os áudios do caso.

*CNN

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Mercado x Carnaval: Matéria da XP-Infomoney ataca o carnaval em nome da ganância doentia

Certamente essa gente da XP-Infomoney não é brasileira.

O maior ativo cultural do Brasil é sabidamente o carnaval.

Mas em nome de um suposto prejuízo à economia brasileira, a plutocracia paratatá, agora, resolveu tentar acabar com o carnaval do povo brasileiro chamando a folia de “excesso”.

Mas a coisa é mais séria.

Na covarde demonização do carnaval, em nome dos negócios rentistas, essa gente partiu para o terrorismo total e mostra como, para ela, a manipulação não tem limite.

A lista de “malefícios” que a XP – Infomoney publicou é de um ridículo apatetado.

O troço vai de câncer à deterioração da função hepática e falência múltipla dos órgãos.

Mais, muito mais. Não dá nem para listar aqui.

O terrorismo contra o carnaval na mesma matéria vai de uma lógica nazista a uma filosofia fascista, misturados com cartilhas falso moralistas.

A que ponto de esquizofrenia a ambição pode arrastar o ser humano para o inferno mental, intelectual, moral, social e cultural.

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Eduardo Bolsonaro é uma besta porque cresceu ouvindo histórias de porrada dos Gracies e cia

Eduardo Bolsonaro é um dos sujeitos mais deslumbrados e, consequentemente, ignorante desse país.

Seu limite intelectual vem de sua convivência com idiotas que adoram lendas de porradores. O Rio de Janeiro é cheio deles.

Sem falar que, sendo filho de quem é, isso seria fatal.

Para não haver dúvidas de sua ignorância e vulgaridade, é só perguntar a ele o que é “conservadorismo”, já que ele diz ser um conservador convicto.

A matéria do jornal Estado de Minas “Eduardo Bolsonaro, que desconhecia Kissinger, agora cita a ‘Stasi de Hitler’, quando, na verdade, a Stasi era comunista, já diz muito sobre ele, além de mostrar sua precariedade intelectual.

Por isso a matéria viralizou.