“Decidiram que vão andar com o chefe do golpe para cima e para baixo, começando pelo Nordeste”.
O PL mandou avisar que andará pelo Brasil, em caravana, arrastando o cadáver de Bolsonaro. A primeira parada será em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte. É empreitada para ficar marcada na História da extrema direita mágica.
Valdemar Costa Neto e ajudantes vão levar Bolsonaro pelo Brasil, em pré-campanha para 2026, começando nessa sexta-feira pelo Nordeste.
É ali, no reduto do lulismo, que o chefe do golpe deve ser mostrado como ressuscitado, muito mais do que na Avenida Paulista, onde a cena da ressurreição não funcionou direito.
E Bolsonaro se apruma no corpo mole e fala de improviso para o povo: popcorn and ice cream. Já sem a cola escrita do texto em inglês. Fala como um cadáver bêbado com braços de pano. Não fala em javanês, fala em inglês, para ser ouvido pelo mundo todo.
García Márquez, Manuel Scorza, Jorge Amado, Dias Gomes, Murilo Rubião, Erico Verissimo produziram cenas semelhantes. O que teremos agora não ficará devendo nada ao que eles imaginaram e escreveram.
Uma criatura que perdeu uma eleição e perdeu um golpe e ainda sobe em caminhões, dá entrevistas diárias, faz ameaças ao Supremo e discursa em inglês.
Mesmo sendo um morto político inelegível e estando a alguns metros da porta da cadeia. Pau dos Ferros nunca viu nada igual. Nem como assombração.
Bolsonaro vai dizer que fez a transposição do São Francisco. Que acabou com a seca no Nordeste no seu governo, mas a seca voltou com Lula. Que no seu tempo nunca faltou ovo.
No mundo mágico da velha direita, Valdemar Costa Neto se vê obrigado a fingir que ressuscita um Bolsonaro sem cor e alquebrado, para que pareça vivo e mandão até perto da eleição.
Vão arrastar Bolsonaro pelo Brasil, até onde der. Não porque o PL deseja, mas para atender a um apelo feito pelo próprio cadáver que eles irão carregar. Como pagamento por favores.
Como dívida que Bolsonaro irá cobrar até ser preso. Bolsonaro é o zumbi que um dia reabilitou a velha direita sem os tucanos e essa é a conta a ser paga.
Até que um dia Valdemar fingirá estar distraído na conversa com Tarcísio de Freitas e esquecerá Bolsonaro com a boca aberta no banco da praça de Sorocaba.
Em apenas dois anos de governo em São Paulo, a reprovação de Tarcísio dobra.
Datafolha dá um banho de água fria na oligarquia de São Paulo.
É preciso lembrar que Tarcísio é o novo bibelô da Faria Lima e, consequentemente, da grande mídia.
Isso significa dizer que ele não sofre qualquer crítica dos grandes meios de comunicação que blinda com gosto o projeto de poder da direita.
Mas parece que deu vazamento na laje e não foi pouco. As rachaduras na imagem do reacionário bolsonarista estão evidentes.
Traduzindo, quer dizer que a percepção negativa sobre o governo estadual dobrou nos últimos dois anos, considerando os percentuais somados de “ruim” e “péssimo” ao sabor da própria sociedade, sem ter qualquer influência negativa da mídia.
O sujeito é de fato muito ruim.
Para quem pretende se candidatar à Presidência da República, é uma péssima notícia.
A monetização de um blog não passa de uma gorjeta digital pela qual a vitória depende de tantos fatores e estratégias de marketing, que sai o triplo do preço da mixaria que se arrecada com a charada virtual que, na verdade, é uma nova forma de exploração.
O silêncio sobre isso berra!
Até porque é difícil explicar essa forma de monetização. Quem acredita na seriedade de uma big-tech, não tem a mínima noção do que os ricaços do mundo virtual são capazes.
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Em síntese, um sujeito querendo a morte de Lula e, o outro, que Lula não tenha mais segurança, é a imagem dos Direitos Humanos que Bolsonaro está pregando em nome da sua anistia.
É preciso entender que o bolsonarismo oficial é um combo, com capatazes, capitães do mato, milicianos, atropeladores assassinos, bêbados e pastores charlatães e produtores de arquivo morto, todos comandados com mãos de ferro por Bolsonaro.
Ou seja, aquilo ali é a própria visão do inferno, mesmo Bolsonaro mostrando que o PL tem uma espécie de tabela de direitos humanos, que é exibida em momentos de sufoco contra os próprios.
Isso não deixa de ser o exato sentido do resultado que eles querem, o tal direitos humanos e a liberdade de expressão para desejar que seus adversários, tratados por eles como inimigos, morram.
Isso funciona como um dispositivo que permite que o bolsonarista propague a violência, a morte, o aniquilamento total de seus oponentes, mas que eles sejam incorporados ao plano dos direitos humanos que está dentro da caixola da toupeira.
Sobre direitos humanos, especificamente, Bolsonaro sempre tripudiou, esculachou e execrou esse termos que, agora, exalta em seu favor, de forma inacreditavelmente covarde para não ir para a sua nova moradia, a cadeia.
Bolsonaro, como político, é um verdadeiro milagre. Nunca teve um único projeto aprovado nas casas legislativas onde atuou por quase três décadas. Mas sempre conseguiu se reeleger.
Como presidente, não tem graça comentar, por isso perdeu a reeleição. Porém, existe um fato nunca comentado sobre sua personalidade psicopata.
Nas suas duas derrotas, no exército, onde tentou em vão aumentar o valor do seu soldo e, na tentativa de reeleição como presidente da República, Bolsonaro reagiu mal e quis produzir tempestades destruidoras para se vingar dos vencedores.
Quando perdeu a batalha por aumento do soldo, atacou a própria instituição com bombas espalhadas nos quartéis e, em seguida, usou a mídia para ameaçar a população do Rio prometendo dinamitar a barragem do Guandu.
Seu objetivo era enfraquecer e derrubar o comando do exército, motivo pelo qual acabou preso e expulso das Forças Armadas.
Ainda assim foi presenteado por algum comandante com uma promoção de patente, por motivos até hoje não explicados.
Foi quando virou político e sempre conseguia se reeleger como deputado.
Na eleição de 2018, quando viu nas pesquisas que perderia para Lula no 1º turno, soprou nos ouvidos do juiz vigarista, Sergio Moro, uma frasezinha mágica e ajeitadora: prenda o Lula, mesmo sem provas de crime, que te dou um superministério. Assim foi feito o acordo criminoso para fraudar a eleição e ele ir para o Planalto.
Agora, em 2022, já como presidente, sofreu sua maior e mais vexatória derrota, justamente para Lula.
O resto da história, de terrorismo e tentativa de golpe, todos sabem.
O palanque fundamentalista-religioso da avenida Paulista por onde desfilaram
governadores e políticos de direita e extrema-direita [6/4] evidencia que na eleição de 2026 a disputa real será entre a democracia e o golpe.
O governador Ronaldo Caiado deixou claro que “não tem divisão” no campo antidemocrático integrado por amplos setores da direita e as extremas-direitas bolsonarista e lavajatista. Estarão unidos na eleição de 2026 para combater o campo democrático liderado pelo Lula.
Os oradores foram monocórdios. Nos discursos, mostraram coesão total nos ataques ao STF e à democracia. Almejam uma ruptura institucional.
Silas Malafaia, patrocinador do evento com dinheiro recolhido junto aos “fiéis”, chamou os generais do Alto Comando do Exército de “cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos”, porque não teriam consumado o golpe.
“Não honram a farda que vestem”, disparou o charlatão, com aplausos dos cúmplices em cima do palanque, todos saudosos da ditadura militar e que já encilharam o cavalo de outro capitão do Exército para 2026. Mas, desta vez, com um capitão que pelo menos não lambe o dedo lambuzado levado ao nariz.
Os criminosos que tentaram perpetrar o golpe de Estado receberam defesa incondicional das lideranças radicalizadas.
Nos discursos, os extremistas propagaram a versão delirante de que o 8 de janeiro de 2023 foi um piquenique dominical de senhorinhas com a bíblia debaixo do braço e moças inocentes com batom na mão passeando na Praça dos Três Poderes.
Defendendo a impunidade dos criminosos, o governador Tarcísio de Freitas disse que “anistia não é heresia”.
O prefeito bolsonarista da capital paulista Ricardo Nunes/MDB foi apelativo, para não dizer patético, chegando a dizer que a anistia é um “ato de humanidade”. Isso sim uma infame heresia à figura de Ulysses, aquele que tinha “ódio e nojo à ditadura”.
Todos naquele palanque que reuniu o chorume fascista na verdade não defendem a anistia para os criminosos já condenados e presos, mas defendem a impunidade para Bolsonaro e os altos oficiais das Forças Armadas.
A Procuradoria-Geral da República destacou que os ultradireitistas civis e militares “integraram, de maneira livre, consciente e voluntária, uma organização criminosa constituída desde pelo menos o dia 29 de junho de 2021 e operando até o dia 8 de janeiro de 2023, com o emprego de armas”.
A denúncia da PGR descreve que essa “organização criminosa armada utilizou violência e grave ameaça com o objetivo de impedir o regular funcionamento dos Poderes da República e depor um governo legitimamente eleito”.
Não existem argumentos sérios e aceitáveis que consigam apagar as imagens gravadas do 8 de janeiro. As cenas horrorosas da horda fascista destruindo as sedes dos três poderes da República ficarão eternizadas na história do Brasil.
Não serão argumentos falaciosos e mentirosos produzidos para as bolhas extremistas nas redes sociais que vão conseguir minimizar o significado daqueles acontecimentos. As imagens são eloquentes e definitivas.
O inquérito da PF e a denúncia oferecida ao STF pela PGR são peças primorosas de altíssimo valor técnico-jurídico. Não deixam dúvidas acerca da gravidade do processo engendrado por Bolsonaro e militares para esmagar nossa democracia e perpetrar o golpe de Estado.
Defender, portanto, a suposta anistia aos criminosos do 8 de janeiro significa, na verdade, deixar impunes os líderes da organização criminosa armada.
A anistia não é um mero ato político ou ideológico, porque é um posicionamento contra a democracia; é um movimento que afronta a Constituição.
Os extremistas não desistiram. “Eles ainda estão aqui”; e continuam determinados a tomar o poder de Estado para destruir a democracia por dentro.
Na eleição de 2026 estarão unidos em torno de Tarcísio de Freitas, um capitão bolsonarista do Exército com falsa aparência de moderado –simplesmente porque usa garfo e faca para comer– que é incensado pela mídia hegemônica e abraçado pela Faria Lima e oligarquias dominantes.
Em 2026 o Brasil não estará diante de nenhuma “escolha muito difícil”: a disputa será entre democracia ou golpe; entre democracia ou quebra institucional.
*Jeferson Miola/
governadores e políticos de direita e extrema-direita [6/4] evidencia que na eleição de 2026 a disputa real será entre a democracia e o golpe.
O governador Ronaldo Caiado deixou claro que “não tem divisão” no campo antidemocrático integrado por amplos setores da direita e as extremas-direitas bolsonarista e lavajatista. Estarão unidos na eleição de 2026 para combater o campo democrático liderado pelo Lula.
Os oradores foram monocórdios. Nos discursos, mostraram coesão total nos ataques ao STF e à democracia. Almejam uma ruptura institucional.
Silas Malafaia, patrocinador do evento com dinheiro recolhido junto aos “fiéis”, chamou os generais do Alto Comando do Exército de “cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos”, porque não teriam consumado o golpe.
“Não honram a farda que vestem”, disparou o charlatão, com aplausos dos cúmplices em cima do palanque, todos saudosos da ditadura militar e que já encilharam o cavalo de outro capitão do Exército para 2026. Mas, desta vez, com um capitão que pelo menos não lambe o dedo lambuzado levado ao nariz.
Os criminosos que tentaram perpetrar o golpe de Estado receberam defesa incondicional das lideranças radicalizadas.
Nos discursos, os extremistas propagaram a versão delirante de que o 8 de janeiro de 2023 foi um piquenique dominical de senhorinhas com a bíblia debaixo do braço e moças inocentes com batom na mão passeando na Praça dos Três Poderes.
Defendendo a impunidade dos criminosos, o governador Tarcísio de Freitas disse que “anistia não é heresia”.
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O prefeito bolsonarista da capital paulista Ricardo Nunes/MDB foi apelativo, para não dizer patético, chegando a dizer que a anistia é um “ato de humanidade”. Isso sim uma infame heresia à figura de Ulysses, aquele que tinha “ódio e nojo à ditadura”.
A Procuradoria-Geral da República destacou que os ultradireitistas civis e militares “integraram, de maneira livre, consciente e voluntária, uma organização criminosa constituída desde pelo menos o dia 29 de junho de 2021 e operando até o dia 8 de janeiro de 2023, com o emprego de armas”.
A denúncia da PGR descreve que essa “organização criminosa armada utilizou violência e grave ameaça com o objetivo de impedir o regular funcionamento dos Poderes da República e depor um governo legitimamente eleito”.
Não existem argumentos sérios e aceitáveis que consigam apagar as imagens gravadas do 8 de janeiro. As cenas horrorosas da horda fascista destruindo as sedes dos três poderes da República ficarão eternizadas na história do Brasil.
Não serão argumentos falaciosos e mentirosos produzidos para as bolhas extremistas nas redes sociais que vão conseguir minimizar o significado daqueles acontecimentos. As imagens são eloquentes e definitivas.
O inquérito da PF e a denúncia oferecida ao STF pela PGR são peças primorosas de altíssimo valor técnico-jurídico. Não deixam dúvidas acerca da gravidade do processo engendrado por Bolsonaro e militares para esmagar nossa democracia e perpetrar o golpe de Estado.
Defender, portanto, a suposta anistia aos criminosos do 8 de janeiro significa, na verdade, deixar impunes os líderes da organização criminosa armada.
A anistia não é um mero ato político ou ideológico, porque é um posicionamento contra a democracia; é um movimento que afronta a Constituição.
Os extremistas não desistiram. “Eles ainda estão aqui”; e continuam determinados a tomar o poder de Estado para destruir a democracia por dentro.
Na eleição de 2026 estarão unidos em torno de Tarcísio de Freitas, um capitão bolsonarista do Exército com falsa aparência de moderado –simplesmente porque usa garfo e faca para comer– que é incensado pela mídia hegemônica e abraçado pela Faria Lima e oligarquias dominantes.
Em 2026 o Brasil não estará diante de nenhuma “escolha muito difícil”: a disputa será entre democracia ou golpe; entre democracia ou quebra institucional.
Pressões, obstruções e ataques ao presidente da Câmara, além do rechaço da opinião pública à anistia, dificultam aprovação de regime de urgência buscado pela extrema direita.
Sonho dos bolsonaristas, o projeto de anistia aos golpistas da extrema-direita — que beneficiaria diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro — continua enfrentando dificuldades para se viabilizar. E pelo visto, acontecimentos recentes indicam que a proposta poderá não ter vida fácil no Congresso.
As mobilizações recentes nas ruas do Rio de Janeiro e São Paulo a favor do projeto ficaram aquém do esperado por eles e a opinião pública tem se colocado majoritariamente contra a medida, conforme pesquisa recente. Esse clima deve influenciar os humores dos parlamentares.
Soma-se a isso o fato de que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) não parece muito disposto a agilizar a tramitação em regime de urgência, especialmente após ter sido constrangido no ato deste domingo (6) na avenida Paulista, quando o histriônico pastor Silas Malafaia o chamou de “vergonha da Paraíba” por ainda não ter pautado a matéria.
Além disso, segundo o noticiário, obstruções na Casa na semana passada e a pressão que os bolsonaristas vêm exercendo sobre deputados do Centrão teriam gerado incômodo neste segmento, especialmente porque se trata de uma pauta que não está na boca do povo e é rechaçada por mais da metade da população, ou seja, não é interessante para eles se expor com o eleitorado, comprando essa briga. Ao constatar esse mal-estar e temendo jogar tudo por terra, o PL decidiu recuar da ofensiva.
Em meio a esse cenário, Motta teria conseguido convencer os líderes partidários a não assinarem o requerimento de urgência, o que faria com que o projeto de anistia fosse analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões. Até o momento, o requerimento teria 233 das 257 assinaturas necessárias, mas mesmo que atinja esse número mínimo, não há garantia de que o presidente da Casa paute o projeto.
Leia também: Deputados avaliam que não há espaço para pautar projeto da anistia
Por outro lado, Motta não deixa clara a posição que irá tomar a respeito, caso os bolsonaristas consigam as assinaturas necessárias. Nesta semana, o parlamentar disse não ser “censor” de pauta e que conduziria o debate com “serenidade” e “sensibilidade”, mas também pontuou que o assunto não é “a única pauta do Brasil”.
Também ponderou que “não podemos — diante de um Brasil que tem tantos desafios pela frente, esse cenário internacional, os nossos problemas internos —nos dar o luxo de achar que, aumentando uma crise institucional, nós vamos resolver esse problema”.
Motta ainda teria dito a líderes próximos que não é o momento de avançar com essa proposta e teria sinalizado o desejo de costurar uma saída com o Senado, o Executivo e mesmo com o STF. Porém, de acordo com a CNN, Motta deve se encontrar com Bolsonaro ainda nesta quarta-feira.
Parlamentar do PSOL diz que não sairá das dependências da Câmara até que sua situação esteja definida.
O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) anunciou no final da tarde desta quarta que iniciou uma greve de fome até que o processo de cassação de seu mandato seja concluído. O parlamentar tornou pública sua decisão durante a tumultuada sessão no Conselho de Ética que analisa o pedido de cassação de seu mandato por ter agredido e expulsado da Câmara um militante do Movimento Brasil Livre (MBL). O relator do processo, Paulo Magalhães (PSD-BA), se manifestou a favor da perda do mandato.
“Não vou ser derrotado por Arthur Lira e pelo Orçamento Secreto”, afirmou Braga, que atribui a manobras do ex-presidente da Câmara o avanço do processo. Braga disse que não sairá das dependências da Câmara até que haja uma definição sobre o pedido de cassação. Em seguida a sua fala, a deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) propôs que todos ao aliados de Braga também continuem no Congresso.
A sessão segue tumultuada, com os aliados de Braga pedindo a destituição do relator.
O tronco dessa grana preta que dá em arvore, é o próprio Clã Bolsonaro.
Bolsonaro não assumiu como marca de sua campanha e governo a chamada “arminha”?
Eduardo Bolsonaro comemorou seu aniversário com bolo enfeitado com arma.
Alguém acha que foi por ideologia?
Quantas mansões isso rendeu ao clã?
Quanto dessa fortuna não foi depositada em paraísos fiscais? Lembra do úm dólar que Bolsonaro queria ganhar por cada vacina das milhões e milhões que compraria?
Lembra que foi a CPI do genocídio que jogou areia na bolada bilionária do clã?
Imagina quanto esses patifes não ganharam com cada arma vendida, numa explosão de vendas de armas nunca antes vista de tudo que é calibre?
Acha que os garotos propaganda do clã fizeram esse serviço de graça? Clubes de tiro se multiplicaram mais que campinho de várzea na era Bolsonaro.
Esses deputados bolsonaristas, que estão reclamando, como prepostos, receberam muita grana, mas é troco miúdo perto da fortuna que seu Jair do Vivendas da Barra levou junto com sua prole de corruptos.
Essa turma do Congresso que atacou Lula, desejando a sua morte, é pulga magra, galho fraco, chorume do chorume do lixo, que é todo esse esquema que enriqueceu o clã.
O deputado Gilvan da Federal, do PL do Espírito Santo, está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) após fazer declarações em uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara, na qual expressou desejos de morte do presidente Lula. A Advocacia Geral da União (AGU) encaminhou uma notícia de fato às autoridades competentes para iniciar a apuração. Durante o discurso, Gilvan afirmou: “Quero mais é que ele morra mesmo e que [os seguranças de Lula] andem desarmados”, “que tenha um ataque cardíaco”, enquanto debatia um projeto que proíbe o uso de armas por seguranças pessoais do presidente.
Deputado Gilvan: ‘Que vá para o quinto dos infernos’ O parlamentar ainda citou: “Quero que ele vá para o quinto dos infernos, é um direito meu. Não quer dizer que vou matar o cara. Mas eu quero que ele morra, que vá para o quinto dos infernos. Porque nem o diabo quer o Lula, por isso que ele tá aí, superou um câncer… tomara que tenha um ataque cardíaco.”
A Comissão de Segurança debatia um projeto de lei que proíbe o uso de armas de fogo por seguranças pessoais do presidente Lula e de ministros, que foi aprovado.
O projeto, que já foi aprovado com 15 votos a favor, foi apresentado por Deputados do PL e também visa impedir o uso de armas por seguranças de ministros, refletindo a ideologia do governo atual, que vê a desarmamento como positivo para a sociedade. Gilvan, que atuou como relator, fez comentários adicionais em que desejou que Lula tivesse um ataque cardíaco.
A AGU sinaliza que as declarações podem configurar incitação ao crime e ameaça, conforme o Código Penal e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que limita a imunidade parlamentar em casos de crimes contra a honra ou incitação à violência. A proposta ainda deverá passar pela Comissão de Administração e Serviço Público e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para o Senado, visto que tramita em caráter conclusivo. O objetivo do projeto é garantir que a segurança presidencial não dependa de armamentos, alinhando-se aos princípios do governo atual.
É o que essa gente como o deputado Gilvan da Federal (PL) consegue entregar: ódio. Babando de raiva, torce pra que o Lula morra, visto que não aceita que a democracia escolheu um projeto diferente do péssimo projeto de Jair Bolsonaro. O decoro parlamentar não existe mais. pic.twitter.com/DpksTD8h9z