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Prefeito bolsonarista quer proibir marmitas para pessoas em situação de rua

Declaração foi feita em entrevista após Brunini (PL) vistoriar áreas ocupadas por pessoas em situação de vulnerabilidade.

O bolsonarista Abilio Brunini (PL), prefeito de Cuiabá (MT), declarou nesta sexta-feira (17) que pretende encerrar o programa de entrega de marmitas a pessoas em situação de rua. E anunciou que proibirá a distribuição de marmitas por parte de instituições e voluntários nas ruas da cidade.

“Não quero mais continuar com esse programa de entregar marmitas nas ruas. Não quero nem que a sociedade faça isso. Quero orientar a sociedade, as entidades religiosas, as associações: não entregue marmita nas ruas. A gente vai estabelecer um local de refeição, o restaurante popular, o restaurante lá do Centro de Apoio que nós vamos desenvolver”, afirmou Brunini.

A mudança está prevista para ocorrer em dois meses. Esse é o período em que será finalizado o contrato com a empresa fornecedora das refeições, firmado durante a administração anterior, do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

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Vídeo: Fala forte, verdadeira e incisiva contra o neofascista Nikolas Ferreira

Mídia que passou os últimos cinco dias falando diuturnamente em PIX, se cala após sucesso do vídeo arrasador de Erika Hilton.

Já o gado premiado, esperneou mas achou melhor dormir mais cedo pra não piorar o estrago que Erika fez no “aclamado” vídeo de Nikolas com mentiras criminosas sobre o PIX.

Ou seja, a fala contundente e verdadeira de Erika Hilton virou um atropelo pra quem estava comemorando “vitória” ante da hora.
Agora é progredir nessa linha do bateu levou e aumentar o rendimento na seara digital.

É lapidar esse diamante e transforma-lo em brilhante.

Fala forte, verdadeira e incisiva contra o neofascista Nikolas Ferreira. Essa fala fantástica de Erika Hilton lavou a alma. Mais que isso, inaugurou um novo ciclo de luta a partir do enfrentamento que será um divisor de águas nas redes.

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O vídeo impactante de Erika Hilton que destrói a fake news do pix

Deputada alcança mais de 5 milhões de visualizações em questão de horas.

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) publicou um vídeo em resposta à narrativa de Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre as fake news relacionadas à portaria da Receita Federal sobre o Pix.

A publicação de Erika Hilton já acumula mais de 5 milhões de visualizações no Instagram e mais de 1 milhão no X.

Hilton afirma que a fake news de que o governo cobraria imposto sobre o Pix é uma cortina de fumaça carregada de desinformação, criada para esconder os ataques da base bolsonarista contra os trabalhadores brasileiros.

“O que o governo queria era aumentar para 5 mil reais [o limite de fiscalização] na tentativa de constranger e coibir criminosos, quadrilhas, pessoas que fazem movimentações de montantes financeiros bilionários muito acima de seus salários. E talvez seja isso que a extrema direita quer esconder. Talvez sejam esses os medos da extrema direita”, afirma Hilton.

“O governo está preocupado em combater a desigualdade, promover cada vez mais políticas que consigam dar dignidade aos trabalhadores e trabalhadoras do nosso país. E talvez seja essa a outra coisa que eles queiram esconder: a sua dignidade, os seus direitos, algo que eles sempre odiaram. Porque, para que os super ricos continuem aqui em cima, é preciso que os trabalhadores e os super pobres continuem produzindo toda essa riqueza. E esse sim é o verdadeiro interesse da extrema direita”, conclui a parlamentar.

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Vera Magalhães, casca grossa do jornalismo de MMA, diz que crises mostram que governo Lula está com a casca fina

Vera Magalhães, todos se lembram, disse que Lula não era player pra ser entrevistado no Roda Viva que ela comanda.

É dela também a pérola que juiz não julga. Faz oposição ao réu.

Porque,  segundo a moça, se referindo ao enxadrista Moro como uma adolescente deslumbrada, seu herói da Lava Jato, tinha técnica-receita para lidar com seus oponentes na hora de julga-los.

Com o mesmo estilo de escrita de Merval Pereira, Vera, não analisa fatos, cria fantasias para dar sentido a sua minúscula capacidade cognitiva.

Masoquista, Vera faz chamego no bolsonarismo e consequentemente em Bolsonaro que a usou como saco de pancada para atingir a mídia em geral.

Nas criticas a Lula, Vera anda em círculos na base do “se” sem nada de perceptível e compreensível.

Usou a moda de atacar o governo pelo PIX, mas não empolgou nem a própria.

De resto é uma variedade grande de coisa nenhuma.

Aquelas coisas importantes que não tem importância nenhuma.

A não ser atacar o governo lula pra agradar a banca.

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Com criação de bolhas e fake news, redes sociais favorecem o discurso da direita, afirma pesquisador

Vinicius Prates afirma que internet não é fascista, mas que fake news dissimulam suas características democráticas.

No mais recente aceno das redes sociais à extrema direita, Mark Zuckerberg, dono da Meta – companhia que controla Facebook, Instagram e Whatsapp anunciou o fim do serviço de checagem de fatos nos aplicativos.

Face ao domínio das tecnologias e redes sociais por figuras da extrema direita, o Brasil de Fato conversou com o pesquisador de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Vinicius Prates.

“A direita e a extrema direita têm mais afinidade com a cultura da comunicação em rede e com a produção de notícias falsas porque elas dão ênfase nas diferenças, e a comunicação ágil, feita por algoritmos nas redes sociais, enfatiza aquilo que nos antagoniza, e assim nos coloca mais dentro de uma bolha”, analisa.

Na teoria explicada por Prates, presente em seu livro Comunicação em Rede na Década do ódio (2022, Estação das Letras e Cores), “a esquerda tem seus valores mais ligados à mistura e a direita, à triagem”. Então, enquanto a esquerda tenta enfatizar “o que é comum na humanidade”, entre gêneros, orientações sexuais, aspectos étnicos e sociais, “a direita faz o contrário”.

Na visão do acadêmico, para que a esquerda transite nas redes sociais, ela teria que “buscar furar as bolhas o tempo todo”, mas sabendo que “a configuração da internet como conhecemos hoje, é de fabricação de bolhas”.

A Meta não é o único conglomerado de tecnologia próximo aos interesses da extrema direita. Em 2022, o bilionário Elon Musk comprou a antiga rede social “Twitter”, a renomeou para “X” e também retirou a política de checagem de fatos da plataforma.

Zuckerberg doou U$ 1 milhão (cerca de R$ 5,9 milhões) para o evento de posse de Trump, que defende a desregulamentação do ambiente digital, além de ser contrário à política de checagem de fatos.

Já Musk, que não tem nenhuma experiência política ou governamental, foi nomeado por Trump para liderar o Departamento de Eficiência Governamental. Segundo Trump, a pasta não será oficial do governo, mas servirá como um “conselho consultivo que fornecerá orientações” à administração.

Face ao domínio das tecnologias e redes sociais por figuras da extrema direita, o Brasil de Fato conversou com o pesquisador de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Vinicius Prates.

“A direita e a extrema direita tem mais afinidade com a comunicação em rede e com a produção de notícias falsas porque elas dão ênfase nas diferenças, e a comunicação ágil, feita por algoritmos nas redes sociais, enfatiza aquilo que nos antagoniza, e nos coloca mais dentro de uma bolha”, analisa.

Na teoria explicada por Prates, presente em seu livro Comunicação em Rede na Década do ódio (2022, Estação das Letras e Cores), “a esquerda tem seus valores mais ligados à mistura e a direita, à triagem”. Então, enquanto a esquerda tenta enfatizar “o que é comum na humanidade”, entre gêneros, orientações sexuais, aspectos étnicos e sociais, “a direita faz o contrário”.

Na visão do acadêmico, para que a esquerda transite nas redes sociais, ela teria que “buscar furar as bolhas o tempo todo”, sabendo que “a configuração da internet como conhecemos hoje, é de fabricação de bolhas”.

Apesar da proximidade dos donos das grandes empresas de tecnologia a figuras políticas de extrema direita e simpatizantes do fascismo, Prates avalia que em sua origem as redes sociais não são fascistas.

“Temos que lidar com o termo fascismo como aquele em que apenas uma voz fala por todos, ou seja, tem um emissor para muitos receptores. E isso é muito mais pertinente para a cultura de massa (como rádio e televisão) do que para a cultura de rede. Na primeira, tínhamos uma emissora que comandava um espetáculo midiático para uma massa de receptores. A internet não tem a mesma característica, porque ela foi pensada em sua concepção para que os emissores fossem diversificados”, explica.

No entanto, reconhece que há razões de aflição no uso da internet e sua afinidade com a extrema direita. Segundo o pesquisador, isso ocorre porque apesar de sua origem estipular muitos receptores, em uma característica que é democrática, as fake news funcionam como uma “crítica subentendida” aos meios de comunicação de massa, como à grande imprensa.

“Quando uma pessoa recebe e acredita em uma notícia falsa, ela pressupõe que os meios massivos são desonestos, estão omitindo e distorcendo as informações. Esse pressuposto faz as pessoas crerem que a internet é autogerida, anárquica, não têm um centro de comando, e não passa pelos filtros da grande imprensa. E o erro está aí, em parecer que as fake news vêm do povo, ignorando seus centros de produção e algoritmos de dispersão [como os perfis bots].

Prates esclarece que as fake news parecem ser “naturalmente populares”, enquanto os “disseminadores profissionais se utilizam dessa ingenuidade para dissimular as características democráticas das redes”, criadas para terem vários emissores, mas dominadas por grandes disseminadores de notícias falsas.

Governo brasileiro está refém das fake news

O exemplo mais recente de notícias falsas no Brasil é sobre o monitoramento de transações via Pix. Em uma norma publicada no Diário Oficial da União em 18 de setembro de 2024, que entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2025, movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas passariam a ser monitoradas.

A medida visava substituir os valores a partir R$ 2 mil para pessoas físicas e R$ 6 mil para pessoas jurídicas, que já eram monitorados. Além disso, tinha como objetivo final maior fiscalização contra sonegação de impostos e evitar crimes financeiros.

Contudo, a medida foi assolada por notícias falsas e a monitoração do pix virou “taxação do pix”, em especial após um vídeo publicado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em seu Instagram, que teve mais de 200 milhões de visualizações.

Diante da onda de notícias falsas, o governo brasileiro recuou e revogou a norma, na última quarta-feira (15). Na análise de Prates ao Brasil de Fato, essa foi a “pior decisão” que poderia ser tomada pela administração do presidente Lula.

“A partir de agora, nós temos até o final do mandato um governo refém das fake news. A direita aprendeu que se uma onda de notícias falsas for feita, o governo será obrigado a recuar em qualquer medida”, pontuou.

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Os mesmos “democratas” que foguetearam a queda do muro de Berlim, comemoram o muro da cracolândia

Ainda guardo na memória uma cena macabra que tive o desprazer de ver em frente a escola pública que estudava.

Eu, com meus 14 anos, fique traumatizado vendo 9 corpos amarrados um ao outro com arame farpado e um cartaz do grupo de extermínio da ditadura “esquadrão da morte”

Naquele dia, nem consegui dormir direito.

Os detalhes da cena bárbara tinham os itens básicos dos muitos outros grupos de extermínio espalhados pelo país. Um troço horrendo.

Mas a curiosidade sobre o motivo daquela chacina era grande.

Então a notícia que corria era que todos estavam de alguma forma envolvidos com uso ou tráfico de drogas.

De lá para cá, o consumo e venda explodiram e a repressão também, mostrando que esse tipo de política, mais que enxugar, virou uma gigantesca fábrica de gelo

Nessa última semana chega a notícia que Nunes, prefeito de São Paulo, erguer uma muralha para isolar a cracolandia do resto da cidade, anunciando uma tragédia ainda maior sobre a relação do Estado com a questão complexa das drogas.

O que se pretende com isso?

40 metros de muro vão dar conta de que nesse gigantesco universo que envolve o uso e o tráfico de drogas?

A realidade nua e crua mostra que o caminho para lidar com isso, é diametralmente oposto.

Mas o discurso fácil para questões complexas sempre foi a escolha dessa direita fascista.

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A nova coleção de candidatos “pica das galáxias” da direita

Não espere versos celebres de um idiota de direita. Dalí só sai slogan brocado.

Só nas ultimas semanas, duas figuras toscas foram apresentadas ao público como a “nova fórmula” política pra destronar o PT.

Um, é Nivaldo Batista Lima, que usa o pseudonimo de Gustavo Lima como nome de guerra no mundo do show-business-sertanejo-cawtrin

Nivaldo anda as voltas com a polícia pelos seus segredos inconfessáveis no mundo dos “negócios”

O outro é Nikolas Ferreira de apenas 28 anos, mas velho na arte da malandragem, sobretudo na seara de coletor de dízimo no templo evangélico da família.

A direita que vive de farelos da Faria Lima, todo dia começa um negócio novo. Quebra a cara, e no dia seguinte institui outra peça rara para servir de bota fora na banca de ofertas.

Ninguém tem projeto político. Se muito, tem ambição por poder.

A biografia dessas figuras, é cheia de competitividade, corrupções rasteiras e traições. Isso, no barato.

Todos são impulsionados por alguma forma de mídia.

Sem isso, não há garantia de ingresso no mundo podre da direita tropical.

Ainda mais agora que a bateria de Bolsonaro descarregou e ele começa a sentir o amargo do deserto político com sua iminente prisão.

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Nikolas Ferreira é a “nova fórmula” de Pablo Marçal

Impressiona a rapidez com que a direita, toda a direita, troca de ídolo da noite para o dia.

O “furacão” Pablo Marçal surgiu como a nova e grandiloquente força política da direita.

Garantiu a uma nação de tolos que venceria a eleição para a prefeitura de São Paulo no 1º turno. Não chegou sequer ao 2º turno.

Mas a venda de sua imagem nos quatro cantos da sereia dizia o falastrão das mirabolâncias impossíveis, era uma espécie de Magaiver gaiato que se transformou no rei das redes com seus recortes pagos a peso de ouro pra quem tivesse mais visualizações de suas cascatas empresarias e políticas.

Tudo apimentado pelo lado heroico de quem se mostrava destemido até num avião em queda livra porque sempre tinha uma carta na manga para se livrar do pior.

Por isso seu ingresso na política era a de um Davi reconfigurado, que na verdade, não entregou o que vendeu.

Mas não se afobem, Nikolas Ferreira, já apontado como candidato a presidência da república em 2030, abriu ontem sua campanha com a mesma xaropada religiosa típica dos piores vigaristas contemporâneos.

Sabotando o próprio clã Bolsonaro, Nikolas revelou que só não vira presidente em 2026 porque sua idade não lhe permite assumir tal posto político.

Boa parte desse roteiro, é plagiado de Collor, o caçador de marajás que dispensa comentários de suas lambanças.

Seja como for, a agenda de Nikolas, o novo rei das redes, já está pronta pra 2030.

É a candidatura atual do futuro. Pré-datada.

Seu apogeu se deu essa semana com toda forma de manipulação sobre o PIX e principalmente sobre o fenômeno de público que rebocou via algoritmos das big techs amigas.

Esse é o legado dessa miséria política chamada direita brasileira.

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Haddad diz que Bolsonaro “está por trás” de crise com Pix e Receita

Ministro Fernando Haddad revogou medida da Receita Federal, após críticas da sociedade e da oposição, instigada por aliados de Bolsonaro.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (17/1) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está “por trás” da crise envolvendo o monitoramento de transações via Pix, que havia sido anunciado pela Receita Federal e acabou revogado, após ampla repercussão negativa.

“Tenho para mim que o Bolsonaro está um pouco por trás disso, porque o PL financiou o vídeo do [deputado] Nikolas, o [marqueteiro] Duda Lima foi quem fez a produção do vídeo. E eu penso que o Bolsonaro tem uma bronca com a Receita pelas questões conhecidas”, disse Haddad em entrevista à CNN.

E completou: “A Receita Federal descobriu o roubo das joias, a Receita Federal abriu investigação das rachadinhas, a Receita Federal abriu a investigação sobre os mais de 100 imóveis comprados pela família Bolsonaro sem uma notável fonte de renda”.

“Os Bolsonaros têm uma bronca com a Receita. Foram investigados, mas eles têm um problema com a Receita. Eles não escolheram a Receita Federal, na minha opinião por outra razão. Eles ficaram com lupa nos atos burocráticos da Receita que são tomados há mais de 20 anos”, completou o ministro.

  • Ao anunciar a revogação do ato normativo da Receita Federal sobre o monitoramento das movimentações por Pix, na tarde desta quarta-feira (15/1), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alfinetou o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Flávio foi investigado pela prática de rachadinha em seu gabinete na época em que exerceu mandato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Ao final, após idas e vindas judiciais, ele não foi processado.
  • Nesta sexta, Haddad reforçou a crítica, dizendo que a família Bolsonaro “tem uma bronca” com a Receita Federal. Ele citou também o caso das joias sauditas e a compra de imóveis pelo clã.

Haddad x Flávio Bolsonaro
Na quarta-feira (15/1), Haddad deu a seguinte declaração: “Não podemos colocar a perder os instrumentos que o Estado tem de combater o crime. As rachadinhas do senador Flávio foram combatidas porque a autoridade identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro. Agora o Flávio Bolsonaro está reclamando da Receita? Ele não pode reclamar da Receita, ele foi pego pela Receita”.

Em seguida, o ministro defendeu o trabalho do Fisco e disse que o governo precisa de “instrumentos” para combater o crime organizado.

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Moraes manda ouvir governador de SC que indicou conversas de Valdemar e Bolsonaro

Jorginho Mello disse que Valdemar e Bolsonaro “conversam muito”

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a Polícia Federal faça uma oitiva do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, para apurar se o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, estão violando a medida cautelar imposta pelo STF de que os dois conversem.

Em entrevista na Jovem Pan, no dia 13 de janeiro, o governador disse “E o nosso Presidente Valdemar conversa muito com o Presidente Bolsonaro, que é o Presidente de honra né? Espero que daqui um pouquinho eles possam conversar na mesma sala né? Para se ajudar ainda mais”.

Na decisão, Moraes afirmou que a “entrevista do governador de Santa Catarina indica possível violação às medidas cautelares impostas por esta SUPREMA CORTE, em especial a proibição de manter contato com os demais investigados aplicada a JAIR MESSIAS BOLSONARO e VALDEMAR COSTA NETO”. A PF deve ouvir o governador dentro de 15 dias.