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Tudo indica que existe muito mais coisa não revelada sobre Bolsonaro e as crianças venezuelanas

Debaixo desses escombros morais em que um homem de 67 anos se enfia dentro de uma casa onde se encontravam umas 20 meninas venezuelanas, fato narrado por ele, “bonitinhas e arrumadinhas”, e que haveria “pintado um clima” entre ele e essas crianças de 14 e 15 anos, parece ter bem mais mistérios do que julga a nossa vã filosofia.

A primeira coisa que faz crer que da missa não foi dito metade, é o fato de Bolsonaro repetir essa história inúmeras vezes em tempo, espaço e públicos diferentes, como quem tem obsessão por essa narrativa. Pior, por quem tem obsessão em construir um álibi para se livrar de alguma acusação bem mais séria e sólida que o comprometa.

No mínimo, dá para desconfiar da atitude de Michelle e Damares em que, atordoadas, correram à casa das meninas venezuelanas sem uma razão clara e exigir silêncio absoluto das responsáveis pelo abrigo, sobre a ida de Bolsonaro ao estabelecimento que acolhe crianças venezuelanas em estado de vulnerabilidade.

Outra coisa que chama a atenção é que, a bordo do escândalo causado pela frase de Bolsonaro a uma criança “pintou um clima”, explodiu um vulcão de fake news para espalhar muita poeira, muita fumaça e muita lavra política contra Lula, num claro propósito de tentar encurralar a campanha petista para que ela fique focada em se defender e não mencionar o assunto de Bolsonaro e as meninas venezuelanas.

A falta de prudência em Bolsonaro exaltar uma mentira, depois confessada por ele mesmo ser mentira, que as meninas estavam ali para se prostituírem, faz pensar o que foi feito por Michelle e Damares para impor um silêncio sepulcral.

As responsáveis pelo abrigo, sem justificar o motivo, disseram que não podiam falar nada.

Bolsonaro já tinha se mostrado preocupado com pessoas que poderiam estar com essas crianças antes das suas duas missionárias. Para quem não fez nada de errado, soa, no mínimo, estranho.

Soma-se a isso o fato de toda a bancada bolsonarista, incluindo os evangélicos, refutar, ou seja, serem contra a urgência de votação de uma lei que tipifica como hediondo o crime de pedofilia.

Muitos jornalistas narraram que, nos bastidores, a campanha de Bolsonaro viram nesse episódio uma bala de prata contra Bolsonaro na eleição.

O Youtube, a pedido de Bolsonaro, tirou do ar toda a entrevista dele ao podcast Paparazzo Rubro-Negro, sem uma justificativa minimamente plausível. O motivo foi absolutamente genérico.

O fato é que, se somar os detalhes, aqui e ali, que formam pontos de luz a serem ligados, tudo leva a crer que, debaixo desse angu, tem muito mais caroço do que se imagina.

No universo bolsonarista esse assunto está proibido, há um silêncio profundo.

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Vídeo: O alerta de Felipe Neto sobre a pedofilia

Hoje o bolsonarismo provou que não liga a mínima para as crianças que são vítimas de pedófilos no Brasil.

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TSE amplia próprio poder de polícia para remover fake news da web

Os ministros da Corte aprovaram resolução que os autoriza a julgar e retirar conteúdo sem serem acionados pelo MP, por advogados ou partidos.

De acordo com os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram por unanimidade, nesta quinta-feira (20/10), resolução que aumenta o poder de polícia da Justiça Eleitoral. A intenção é possibilitar que medidas mais duras e ágeis sejam tomadas contra as fake news nesta reta final das eleições gerais de 2022. De acordo com o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, é uma medida de enfrentamento à desinformação.

Pela nova norma, a Justiça Eleitoral fica autorizada a agir de ofício no caso de conteúdo sabidamente inverídico, já julgado por colegiado e republicado em outros sites. Ou seja, se a Justiça determinou a remoção de um conteúdo, a plataforma digital o fez, mas ele foi republicado, não há necessidade de nova representação ou julgamento para remoção.

Pela resolução, assim que comunicadas pela Justiça Eleitoral, as plataformas devem fazer a imediata remoção das URLs, URIs ou URNs consideradas irregulares, sob pena de R$ 100 mil por hora após a determinação de retirada de desinformação das redes. O prazo máximo a partir de agora para retirada é de duas horas. Às vésperas da eleição, será de uma hora.

“Quando uma pessoa consegue uma decisão judicial para retirar algo calunioso, quando a plataforma remove, mas percebe que isso foi replicado em outros endereços, isso precisa ser retirado sem nova decisão. Se verificarmos que aquele conteúdo foi repetido, não há necessidade de uma nova representação. O conteúdo precisa ser removido. As plataformas informaram que isso poderia demorar devido a necessidade de identificar cada URL. Nós podemos identificar isso rapidamente com a nossa assessoria e isso ajuda a reduzir o conteúdo injurioso, já julgado, a ser disseminado, ressaltou Alexandre de Moraes.

Os conteúdos que deverão ser removidos seguirão indicação da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE.

O ministro ainda ressaltou que a resolução faz parte de um enfrentamento à desinformação que atinge o processo eleitoral. “Foi muito satisfatório o resultado no primeiro turno. Agora, no segundo turno, houve um aumento, uma proliferação, não só de notícias fraudulentas, mas da agressividade dessas notícias. Exatamente por isso, a necessidade de um procedimento mais célere”, disse durante sessão nesta quinta.

A identidade de conteúdos que deverão ser removidos virá por meio de indicação da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE. O órgão poderá determinar a extensão de decisão colegiada proferida pelo tribunal com outros conteúdos idênticos.

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De Felipe Neto a Janja: a estratégia de Lula para manter em alta o ‘pintou um clima’ após proibição do TSE

Orientação é insistir no debate sobre a conduta do presidente no episódio, visto como a primeira vez em que os petistas conseguiram atingir a imagem de Bolsonaro entre seu eleitorado mais fiel.

De acordo com O Globo, campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) traçou uma estratégia para manter vivo o episódio em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que “pintou um clima” com adolescentes venezuelanas durante um passeio de moto em Brasília. Como o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu o petista e aliados de veicularem o vídeo que contém tal declaração, a militância tem sido estimulada a continuar comentando o assunto nas redes sociais.

Para o QG de Lula, o caso marcou a primeira vez em que os petistas conseguiram atingir a imagem de Bolsonaro entre seu eleitorado mais fiel, o conservador. Prova disso, na avaliação dos petistas, foram as reações do presidente. Ele abriu uma live no início da madrugada de domingo, logo após o assunto vir à tona, e disse que as 24 horas anteriores estavam sendo “as piores da vida”. Ontem, voltou ao assunto e gravou um vídeo em que se desculpa pela frase a que se refere a meninas de 14 e 15 anos de idade.

A ordem do PT é insistir no debate sobre a conduta do presidente à exaustão, sem republicar o vídeo vedado pelo TSE. Nesse cenário, personagens como o youtuber Felipe Neto, que tem 15 milhões de seguidores só no Twitter, passaram a explorar o tema. Eleitor declarado de Lula, Neto resgatou uma gravação em que Bolsonaro elogia o ex-ditador paraguaio General Stroessner ao classificá-lo como “estadista” e “homem de visão”. Stroessner foi acusado de ser estuprador e pedófilo. A publicação no Twitter teve 2 milhões de visualizações. O youtuber chamou Bolsonaro de “adorador de pedófilo”.

Procurada pelo GLOBO, contudo, a assessoria do influenciador afirmou que Neto define todas suas ações por conta própria. Acrescentou que ele só discute com a campanha petista gravações para o horário eleitoral gratuito e inserções na TV de Lula.

Durante reunião com 18 mil comunicadores digitais na terça, o senador e integrante da campanha petista Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez um apelo aos apoiadores de que é preciso “focar no que ataca no front adversário”

— Vamos focar aquilo que ataca no front do adversário, o “pintou um clima”, que surgiu na semana passada. Aquela cena horrenda, dele aliciando, ofendendo adolescentes, não pode desaparecer das redes. Nós temos que reiterar, voltar a insistir nesses temas. Esse tema tem que continuar repercutindo porque esse tema foi diagnosticado como um ponto falho deles — justificou.

Aferições internas do núcleo duro petista apontam que o tema ainda não perdeu “prazo de validade” nos meios digitais. Aliados de Lula consideram importante não desistir do caso, que, na opinião deles, é capaz de desconstruir a imagem de Bolsonaro.

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Silas Malafaia compartilha fake news sobre Lula para tirar o foco da pedofilia que envolve Bolsonaro

Conforme a sociedade vai percebendo a gravidade da fala de Bolsonaro, “pintou um clima” entre ele e crianças venezuelanas, o uso geral de fake news por parte dos bolsonaristas, explodiu nas redes.

Coincidência é que não foi, né!

A campanha de Bolsonaro foi rapidamente repensada para tirar o foco de sua fala, que ele correu para censurar no Youtube e, imagina isso, os bolsonaristas se dizem radicalmente “contra a censura”.;

Não é sem motivo que Malafaia, ligado aos pastores lobistas do MEC, incluindo o ministro de Bolsonaro, Milton Ribeiro, preso por corrupção, porque a coisa envolvia até barras de ouro, correu para acudir o patrão, porque está se vendo espremido pela frase característica de um pedófilo, “pintou um clima”.

Isso é tão escancaradamente orquestrado, que André Valadão, que rima com pastor charlatão, também produziu uma fake news envolvendo até o TSE e, logicamente, utilizando um ataque a Lula para espalhar para os fieis neopentecostais, com o claro intuito de tirar da pauta, Bolsonaro, pedofilia, crianças venezuelanas.

Ora, até um boboca com eu, percebeu que essa indústria de fake news, que se expandiu nas últimas 48 horas, sob o comando do Palácio do Planalto, com uma capacidade bélica impressionante, é especializado em criar fumaça para encobrir os crimes do chefe de toda essa bandallha.

Qualquer brasileiro minimamente ético não aceitaria que um amigo ou vizinho se dirigisse a uma criança, que poderia ser sua filha, neta ou sobrinha, dizendo que pintou um clima entre ele e a criança.

E este foi o caso, com um adendo, Bolsonaro, em várias ocasiões, em fala pública, fez questão de sustentar uma mentira que criou sobre aquelas crianças para classificá-las como prostitutas, como se isso reduzisse o peso de pensamentos não confessados de uma atração sexual contida, por exemplo, na fala “pintou um clima”.

Se há algum contexto nessa frase nua e crua, ele só pode ser pior para Bolsonaro, porque não sai da boca de ninguém que presta, referindo-se a meninas de 14 e 15 anos, “arrumadinhas”, como ele disse.

Isso nos faz refletir que o ato do presidente da República é muito mais monstruoso e criminoso do que se imagina.

Por isso esses charlatães neopentecostais estão espalhando fake news para tirar o foco do comparsa.

Da mesma forma, não foi sem motivos que toda a bancada de apoio de Bolsonaro votou contra a urgência da votação da lei que torna pedofilia em crime hediondo.

Qualquer um sabe que, em política, não existe acaso, sobretudo quando uma base inteira do governo vota em determinado tema, escancarando qual é a posição do governo diante de tal pauta.

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Mário Scheffer: Eventos no Dia do Médico escancaram a distância abissal entre os apoiadores de Lula e Bolsonaro na área da saúde

Saúde vira campo de batalha entre apoiadores de Lula e Bolsonaro

Mário Scheffer – Nesta terça-feira, dois eventos de campanha simultâneos, um na Câmara dos Deputados, pró-Bolsonaro, e outro em São Paulo, em apoio a Lula, mediram forças.

O candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) reuniu cerca de 200 pessoas entre médicos de destaque, parlamentares do PT, empresários da saúde, gestores públicos e movimentos ligados ao SUS.

No encontro, Alckmin assumiu compromisso de maior financiamento federal para a área, alegando que não seria “possível cumprir a missão civilizatória do SUS apenas com 3,8% do PIB para a saúde”.

Ele lamentou a atuação de algumas entidades médicas e disse que seria preciso “chamá-las à responsabilidade”, referindo-se a posições anticiência durante a pandemia e que podem estar contribuindo para a diminuição das coberturas vacinais no Brasil.

Ao lado de Alckmin, o médico Drauzio Varela falou de sua decepção com parte da categoria médica. “Com 55 anos de formado, nunca imaginei que teria vergonha de colegas de profissão”, disse.

Parecia até que doutor Drauzio estava sintonizado na TV Câmara, que transmitia ao vivo o ato bolsonarista.

Sob pretexto de homenagear o dia do médico, produziu-se uma sessão bizarra, convocada pelos deputados federais Zacarias Calil (União-GO), reeleito, e Hiran Gonçalves (PP-RR), eleito senador.

A anunciada presença de Bolsonaro não se confirmou, pois no mesmo horário o presidente cumpria agenda de campanha em São Gonçalo (RJ).

Esvaziado, o evento pode ser narrado em três atos.

Inicialmente, coube ao ministro da saúde, Marcelo Queiroga, animar a claque, formada por pouquíssimos representantes de entidades e muitos estudantes de Medicina de uma única escola privada de Goiás, que vestiam camisetas verde e amarelo.

Em um momento, no qual se emocionou, Queiroga foi muito aplaudido ao afirmar que “os médicos vestem branco, não vestem vermelho e jamais vestirão.”

Recebidos no local aos gritos de “mito” e “vai pra Cuba”, manifestantes ligados à Rede Nacional de Médicos Populares, contrários a Bolsonaro, foram ameaçados pelo presidente do CFM, José Hiran Gallo, que era o orador no momento do tumulto. Ele disse: “São pessoas com QI de ameba. Como praticante de artes marciais, não me metem medo, todos são covardes, despreparados, moleques.”

Convidado de honra, o jornalista Alexandre Garcia ocupou a tribuna para contar estórias de “curas de covid” atribuídas à cloroquina.

“Chegamos a fazer um mutirão para salvar um motorista de Uber que estava intubado em Santa Maria (Distrito Federal). E se safou, graças ao remedinho”, disse o jornalista. Segundo Garcia, o paciente teria recebido o “pozinho” por via endovenosa.

Ele também falou sobre o suposto caso de uma empregada doméstica

“Uma arrumadeira que trabalha para mim. Quando falei para minha mulher que tínhamos que curar a Raimunda… Agora, no oitavo dia, já foi pro pulmão. Três dias depois da entrada do protocolo, ela já estava trabalhando”, afirmou Alexandre Garcia.

Passaram pelo ato o Ministro da Educação, Victor Godoy, e parlamentares da base do governo que protestaram contra a abertura de cursos de Medicina, o programa Mais Médicos e a flexibilização do Revalida – o exame para que médicos formados no exterior possam obter registro profissional no Brasil.

Até uma fake news antiga foi requentada, a de que o Mais Médicos seria uma contrapartida de esquema de corrupção envolvendo a construção do porto de Mariel, em Cuba.

Um olhar sobre os dois eventos do Dia do Médico revela que não se trata apenas de diferenças de opinião sobre a saúde no Brasil.

Apoiadores extremistas de Bolsonaro querem repetir a dose letal nos próximos quatro anos.

Para além de divergências, a frente ampliada da saúde reunida por Alckmin lançou um apelo humanista e lúcido a favor da mudança.

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Veterinária mostra como o bolsonarismo é uma seita satânica no sacrifício de um animal

Assistir à cena de uma veterinária levando um bezerrinho a um martírio para marcar o número de Bolsonaro em sua cara, não tem outra classificação que não seja prática satânica, sobretudo por se tratar de uma veterinário que faz parte dessa seita perversa e cruel criada por Bolsonaro.

Isso também justifica o morticínio por covid, promovido por esse governo, de quase 700 mil pessoas, incluindo crianças, crianças estas que podem ter sido consideradas subumanas para abuso de psicopatas de comportamento pedófilo.

Essa é a geleia de ódio, de crueldade que mantém a seita bolsonarista de pé, que faz com que uma veterinária, formada para cuidar dos animais, queime a sua carinha com ferro em brasa com número de Bolsonaro para, depois, sair dançando.

É a barbárie em estado puro, é o sadismo que cria um abismo letal entre o sentimento humano e as práticas mais primitivas de um ser humano medieval.

É esse risco, pra pior, que o Brasil corre se esse monstro, que tem em seu currículo uma infinidade de crimes dos mais diversos, conseguir se reeleger.

Fica a torcida para que essa veterinária seja punida com o máximo rigor pela lei de proteção aos animais, do contrário, esse país vai descambar para uma bestialidade generalizada.

Confira a crueldade

https://twitter.com/Arthivez/status/1582758594277101568?s=20&t=SNyKzZmrJNkVBExAwdwDJQ

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Moro e Dallagnol declaram apoio incondicional a quem se comporta como um pedófilo

Vamos aqui deixar bem claro que não há contexto possível, que anda pipocando pelas redes, que justifique a frase característica de um pedófilo dita por Bolsonaro, “pintou um clima”.

A frase foi lançada no ar por um homem de 67 anos sobre crianças de 14 e 15 anos. Não há como Bolsonaro se esconder por trás do falacioso pretexto de que a frase foi colocada fora de contexto.

Pode-se mexer e remexer na frase dita por ele que não fará as pessoas esquecerem dela e, muito menos do peso que ela carrega.

Não é sem motivo que a campanha de Bolsonaro está apavorada, porque há uma insistência dele, em várias entrevistas, de classificar as crianças venezuelanas como prostitutas.

Lógico, Bolsonaro vendeu isso como pura brincadeira, o que também não seria menos grave, pois trata-se de um presidente da República referindo-se a crianças. Mas isso, nem em sonho, pode ser colocado como folhas secas para encobrir sua sujeira.

Portanto, não há saída que liberte Bolsonaro desse suplício. E, percebendo que o fato foi extremamente grave, porque se fosse um de seus adversários que tivesse dito que “pintou um clima” com uma criança de 14 anos, Bolsonaro faria um carnaval e, claro, carregado de razão.

Como não existe meia pedofilia ou meia degradação moral, como a que ele pintou suas vítimas para justificar o assédio às crianças venezuelanas, não tem qualquer saída para Bolsonaro.

O que o presidente da República cometeu foi crime de calúnia e prevaricação e, agora, tenta se esconder atrás de um contexto inexistente. A frase, como bem disse Lula, é comportamento de um pedófilo” ao chamar as vítimas de prostitutas para justificar o assédio com o arremate de “pintou um clima” entre ele e uma criança.

Está configurado, explícito que esse inferno que desabou sobre a cabeça do monstro não foi outra coisa senão o resultado de uma  cultura pedófila de quem não aceita regras de civilidade, de humanidade, de empatia nem com criança. Coisa de gente monstruosa.

E e esse sujeito, que não há classificação possível para definir seu caráter, é que  vem recebendo apoio entusiasmado dos dois, cada vez mais comprovado, pilantras, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, que jogaram todo o sistema de justiça brasileiro na lama mais fétida que puderam e, agora, estão sambando sobre o judiciário e o Ministério Público que se vê na obrigação moral de punir o uso político do aparelho judicial para servir a esses dois escroques que, diga-se de passagem que, só não embolsaram R$ 2,5 bilhões da Petrobras, devolvidos pelo Departamento de Justiça americano para a petrolífera, porque a PGR, através de Raquel Dodge e o STF, através de Alexandre de Moraes, impediram o roubo descarado que tinha a cínica justificativa do uso desse dinheiro público para criar uma fundação de combate à corrupção.

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Vídeos: Fundador do Vem Pra Rua, nomes do agronegócio e economistas declaram apoio a Lula

Após articulação de Simone Tebet (MDB), Marina Silva (Rede) e do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, dezenas de representantes da “elite” brasileira, entre empresários, economistas e advogados, vêm gravando vídeos de apoio a Lula (PT).

Simone, Marina e Fraga, que já tinham se posicionado em favor do ex-presidente, reuniram cerca de 670 pessoas, a maioria indecisos com relação ao pleito de 30 de outubro, na mansão do banqueiro Cândido Bracher, ex-presidente do Itaú, e da ambientalista Teresa Bracher, na noite desta segunda-feira (17), em São Paulo.

Durante o encontro, o trio procurou convencer os convidados de votarem em Lula e expressarem esse apoio. O jantar contou, inclusive, com dicas de frases para fazer as declarações de voto.

Cerca de 70 pessoas que estiveram presentes no evento já gravaram vídeos pregando voto no petista. Entre eles estão, por exemplo, Marcello Britto, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio.

“Estive com a Simone desde o dia 1, e agora no segundo turno optei por votar em Lula,13. E os motivos são os que tangem minha vida. Uma vida dedicada ao trabalho do agronegócio sustentável, da Amazônia preservada, de um país querido no exterior. Sempre fui muito bem aceito por todos os países que passei, mas ultimamente senti vergonha, vergonha de fazer a defesa de um país que se apresentava de forma tão diferente da sua história. E esse é meu motivo. Quero ter o direito de continuar a trabalhar o Brasil que nós queremos no futuro de forma democrática”, disse Britto.

Outro vídeo de apoio partiu do advogado Luis Fernando Crestana, um dos fundadores do movimento Vem Pra Rua, que capitaneou manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) entre 2015 e 2016.

“Meu voto será pela democracia. O que significa que votarei no Lula. E falo isso com muita propriedade porque fui um dos integrantes do movimento Vem Pra Rua em São Paulo. E nós fomos às ruas exatamente contra o governo da Dilma, e aquilo pra gente era uma coisa que precisava mudar. Mas eu não tenho dúvidas, hoje, que não temos outro caminho para a pacificação desse país e para que a gente continue numa via de um processo democrático que não seja dar esse voto de confiança para o Lula”, declarou Crestana.

Entre inúmeros outros que gravaram vídeos de apoio ao ex-presidente, estão Pedro Wongtschowski (Grupo Ultra), Pedro Passos (Natura), José Luiz Setubal (médico e acionista do Itaú) e Malu Montoro (filha de Franco Montoro).

*Com Forum

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Vídeo: Bolsonaro tenta justificar sua fala pedófila e piora ainda mais a situação

Ao lado de uma “embaixadora” da Venezuela, tão fake quanto o padre Kelmon, Bolsonaro, junto com Michelle fazendo pose de pudica, fala que sua acusação explícita de que as crianças venezuelanas eram prostitutas e que tinha “pintado um clima” entre ele e uma menina de 14 anos, foi pura malícia da esquerda. Ainda assim, pediu desculpas.

Ora, se ele afirma que não disse o que disse, por que pede desculpas? Mais que isso, essa fala criminosa de Bolsonaro em que classifica as crianças venezuelanas como prostitutas, foi colocada em ao menos dois programas de entrevista, anteriores ao último.

Por que ele não denunciou ao Ministério Público? A resposta é simples, ele mentiu, caluniou ou prevaricou.

Em qualquer uma dessas circunstâncias, o presidente da República cometeu um crime de extrema gravidade.

A verdade é que Bolsonaro, tentando consertar o que não tem conserto, provoca ainda mais asco e indignação.

Fica a pergunta. aonde estão as instituições brasileiras que parece terem escrito uma constituição particular para blindar Bolsonaro e para que ele não responda por nenhum de seus inúmeros crimes.

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