Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.
Assista:
Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.
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Ativista brasileiro se recusou a assinar documentos de extradição e deve passar por audiência judicial; Greta Thunberg deixou o país.
O governo de Israel começou a deportar nesta terça-feira (10/06) os ativistas da Flotilha da Liberdade detidos em águas internacionais ao tentar levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
Segundo o portal Uol, o brasileiro Thiago Ávila, que faz parte da embarcação junto com outros 11 ativistas, segue preso após se recusar a assinar papéis de extradição impostos pelo governo israelense. O Itamaraty havia confirmado, na noite de segunda-feira (09/06), que Ávila chegou ao aeroporto de Tel Aviv e que funcionários da Embaixada do Brasil acompanham o caso de perto para assegurar o respeito aos direitos do ativista durante o processo de repatriação.
Além de Thiago, outros setes ativistas não assinaram os papéis, incluindo a eurodeputada Rima Hassan, francesa de descendência palestina. Os demais prisioneiros são, em sua maioria, franceses: Pascal Maurieras, Reva Viard e Yanis Mhamdi; a alemã Yasemin Acar, o neerlandês Mark van Rennes e o turco Suayb Ordu.
De acordo com Tel Aviv, os que recusaram a extradição serão ouvidos por um juiz. “Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão apresentados a uma autoridade judicial, de acordo com a legislação israelense, para que autorize sua expulsão”, disse a chancelaria israelense.
Outros detidos já foram deportados, como a ativista sueca Greta Thunberg, que já deixou o país, os franceses Baptiste Andre e Omar Faiad, e Sergio Toribio, da Espanha.
O Madleen faz parte da Coalizão Flotilha da Liberdade e sua missão era levar alimentos, água potável, medicamentos e outros itens básicos para a população palestina que enfrenta os ataques do Exército israelense desde outubro de 2023, quando teve início o genocídio no enclave. A embarcação havia partido da Itália em 1º de junho com os 12 ativistas de diferentes países.
No entanto, a flotilha foi sequestrada pela Marinha israelense na noite de domingo (08/06) a aproximadamente 185 km da costa do enclave. Os 12 membros da tripulação do navio foram presos e mantidos em celas isoladas, em um centro de detenção na cidade israelense de Ramla, após a Marinha israelense rebocar o navio de ajuda humanitária até o porto de Ashdod, onde ele atracou na noite desta segunda-feira, segundo informações do canal Al Jazeera.
Aa autoridades israelenses afirmaram que os 12 detidos poderiam ser soltos na madrugada, se concordassem em sair imediatamente do país e desistirem de chegar a Gaza.
*Opera Mundi
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Mauro Cid, em restrito cumprimento do dever de delator iniludível, foi curto e grosso; Bolsonaro não só teve acesso à minuta do golpe, como manipulou para dar acabamento final na sentença golpista contra o próprio Moraes.
O tempo todo, Bolsonaro chamou de piada a minuta querendo, com isso, distanciar-se da prova com mais relevo para sua condenação como comandante supremo das forças golpistas.
Não tem escapismo possível diante da declaração contumaz de Mauro Cid.
Foi como Moraes entregar a corda para Mauro Cid que fez o laço e colocou no pescoço do infeliz.
Tudo feito de forma pública, ao vivo e a cores, para todo o planeta via web.
O acabamento da carta golpista teve sim o chamegão de Bolsonaro.
Cid foi mais contundente hoje do que ontem.
A parte mais criminosa da minuta não foi escrita por punho alheio,
o próprio Bolsonaro é quem fez uni-duni-tê com as cabeças que listavam o documento.
O nome de Moraes fez Bolsonaro babar de ódio e sentenciou quem, agora, vai lhe sentenciar a décadas de cadeia comum em Bangu ou na Papuda.
Ou seja, Bolsonaro escreveu de próprio punho a sua sentença.
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O governador Gavin Newsom e outros exigiram que Trump retirasse as tropas de Los Angeles depois que a polícia entrou em conflito com manifestantes devido à repressão à imigração.
Lógico que estava no radar de Trump esse confronto.
Alguns acham que é estratégico.
É possível. Trump é suficientemente idiota para buscar esse tipo de ação para catapultar sua popularidade que, a essa altura dos fatos, anda aos saltos para trás.
A situação tem todos os elementos que Trump busca: um confronto com um grande rival político em um estado profundamente democrata sobre uma questão central para sua agenda.
Na guerra comercial com a China, que começou com Trump, a coisa está cada dia pior para os EUA.
Há um sentimento generalizadode que Trump trabalha com gambiarras políticas de estalão. Faz o que dá na telha sem o devido planejamento estratégico.
As narrativas conflitantes surgem no momento em que o governo pede a um tribunal de apelações que preserve um conjunto de tarifas recentemente consideradas ilegais.
O casamento político entre Trump e suas promessas faraônicas é a janela que ele buscou para o suicídio político.
Falta a Trump combinar com os russos.
A américa de Trump não é segura nem para o próprio.. Não é um país supostamente estável. Seu governo só fez água até agora e essa água está escapando pelo ladrão.
É assim que alguns dos maiores apoiadores de Trump o veem agora.
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“O senhor tem quarta-feira para tomar um belo brunch”, disse Moraes em resposta ao pedido do advogado Matheus Milanez.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ouviu nesta segunda-feira (9/6) dois réus na ação penal que investiga uma suposta trama golpista para reverter o resultado das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram interrogados o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), e o deputado federal Alexandre Ramagem.
Ao final da sessão, um pedido inusitado do advogado do general Augusto Heleno, Matheus Milanez, tirou risos do ministro Alexandre de Moraes.
Confira o momento:
Advogado de Heleno: “Motivo da minha intervenção é bem pontual. São quase 20 horas da noite, audiência amanhã se inicia às 9 horas. Considerando que temos que chegar meia hora antes, nós viemos em um carro, eu tenho que levar o general para casa, preciso ir para minha casa. Minimamente eu quero jantar excelência. Eu só tomei café da manhã.”
Advogado de Heleno: ”Eu ia pedir a gentileza, rogo a esta turma, por favor, se tem como colocar um pouco mais tarde amanhã.”
Moraes: ”Doutor, vamos ver se terminamos amanhã. Daí o senhor tem quarta-feira para tomar um belo brunch, na quinta-feira um jantar, que é Dia dos Namorados. E ,na sexta, Dia de Santo Antônio, vai comemorar numa quermesse. Se a gente começa a atrasar a gente não acaba. Dá tempo, o general Heleno vai pedir para o senhor dar uma acelerada no carro. Só não vai ser multado doutor”, brincou Moraes.
*Metrópoles
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O tenente-coronel do Exército Mauro Cid (à esquerda na foto) confirmou nesta segunda-feira (9) que o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu o monitoramento da rotina do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).Cid confirma que Bolsonaro pediu monitoramento de Alexandre de Moraes 1Cid confirma que Bolsonaro pediu monitoramento de Alexandre de Moraes 2
Segundo Cid, o pedido foi feito no final do mandato de Bolsonaro para verificar se Moraes teria se encontrado com o então vice-presidente da República, Hamilton Mourão.
Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Cid foi primeiro foi o primeiro réu do Núcleo 1 da trama golpista a ser interrogado por Alexandre de Moraes, relator da ação penal do golpe. O militar também está na condição de delator nas investigações.
De acordo com o militar, “era comum” o ex-presidente fazer pedidos de monitoramento de quem considerava um adversário político. Cid disse que a ordem foi repassada ao coronel do Exército Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro e que também é réu nas investigações da trama golpista.
“Por várias vezes, o presidente recebia algumas informações de que aliados políticos estariam se encontrando com adversários políticos. Então, foi comum a gente verificar se isso era verdade ou não. Não tinha nenhuma análise de inteligência. A gente perguntava para a Força Aérea ou via a agenda do ministro”, afirmou.
No início do interrogatório, Mauro Cid também confirmou que Bolsonaro tinha conhecimento sobre a minuta de golpe para estabelecer medida de estado de sítio para tentar reverter o resultado das eleições de 2022.
De hoje até sexta-feira (13), Alexandre de Moraes vai interrogar presencialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro, o general Walter Braga Netto e mais seis réus acusados de participarem do “núcleo crucial” de uma trama para impedir a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o resultado das eleições de 2022.
Confira a ordem dos depoimentos:
*André Richter – Repórter da Agência Brasil
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STF iniciou o interrogatório dos oito acusados do ‘núcleo 1’ da tentativa de golpe de Estado em 2022.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou hoje, 9 de outubro, o interrogatório dos oito denunciados por tentativa de golpe de Estado em 2022, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou este grupo como parte do “núcleo crucial” da organização criminosa que buscou a ruptura democrática.
As sessões no STF estão programadas de segunda a sexta-feira.O primeiro a ser interrogado foi Mauro Cid, que firmou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Após ele, os outros réus, incluindo Bolsonaro, serão ouvidos em ordem alfabética: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.
Os depoimentos são transmitidos ao vivo, podendo ser registrados apenas pelas câmeras do STF, diferentemente das oitivas de testemunhas que não permitiam gravação. Bolsonaro e os demais réus enfrentam acusações por suposta liderança de um plano que visava impedir a posse de Lula à presidência.
As principais alegações contra Bolsonaro envolvem a elaboração de minutas de decreto e tentativas de buscar apoio dos líderes das Forças Armadas para ações golpistas. Todos respondem por crimes como golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
Além disso, os eventos de 8 de janeiro de 2023, em que apoiadores de Bolsonaro invadiram os prédios dos Três Poderes, estão relacionados às ações dos acusados.
Durante a sessão, um dos momentos destacados foi o cumprimento entre Jair Bolsonaro e Mauro Cid antes dos depoimentos. Cid confirmou a veracidade das acusações da PGR e declarou que presenciou muitos fatos, mas não participou diretamente deles.
Ele também confirmou a existência da minuta golpista e afirmou que Bolsonaro a modificou, retirando referências à prisão de outras autoridades, alegando que “somente o senhor ficaria preso”.
Ainda em seu depoimento, Cid mencionou um documento do major Rafael de Oliveira que previa o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Ele revelou que tomou conhecimento por meio da imprensa sobre um suposto plano para assassinar Moraes e outras autoridades, denominado de Punhal Verde e Amarelo. Essas revelações estão no centro das investigações que buscam esclarecer as intenções dos réus e a extensão de sua participação nas atividades ilegais.
O tenente-coronel Mauro Cid declarou que os acampamentos golpistas em frente aos quartéis tinham o “apoio tácito” do Exército, sendo financiados por empresários do agronegócio. Ele afirmou que Jair Bolsonaro havia articulado com os comandantes militares a publicação de notas que legitimavam a permanência dos manifestantes nas portas das unidades, com a intenção de oferecer “esperança” aos acampados enquanto buscavam apoio para um golpe.
Cid mencionou que os empresários do agro eram responsáveis por manter a estrutura dos acampamentos, especialmente em Brasília, custeando alimentação e logística.
Cid afirmou que havia uma “pressão grande” para trocar o comando do Exército para que militares pudessem agir. Ele sugeriu que uma alternativa seria a troca de comandantes para que o próximo assinasse um decreto mais rígido, no contexto de pressionar o presidente para que ele determinasse um estado de sítio ou defesa, embora não soubesse qual decreto exato deveria ser assinado.
Além disso, Cid confirmou na presença do ex-presidente e de outros réus da tentativa de golpe que o general Walter Braga Netto entregou dinheiro vivo para custear as ações dos chamados “kids pretos”, um termo usado para se referir aos militares da força de elite do Exército. Ele afirmou que o general trouxe uma quantia em dinheiro que, embora ele não conseguisse precisar, não era inferior a R$ 100 mil, dado seu volume.
O tenente-coronel relatou uma “conversa informal” que teve com o general Estevam Cals Theóphilo logo após este se encontrar com Bolsonaro. Segundo Cid, o general teria lhe dito que o Exército atuaria se Bolsonaro assinasse a minuta de decreto golpista.
Quando questionado sobre a frequência de discussões sobre intervenção militar nas reuniões mensais das forças especiais, Cid admitiu que sua participação era limitada a uma ou duas ocasiões, descrevendo essas reuniões mais como encontros recreativos em restaurantes ou churrascos do que como discussões sérias sobre intervenção militar.
Ele observou que esse tema ganhou mais relevância após o segundo turno das eleições, enquanto antes disso as Forças Armadas não demonstravam interesse pelo assunto.As declarações de Cid revelam um ambiente de conivência e articulação entre setores militares e empresários em torno de um potencial golpe, além de estratégias para mobilizar e sustentar os manifestantes que se opuseram ao resultado das eleições.
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Pedro Dória, fundador e editor do Meio e também colunista do Globo e Estadão, não tem importância nenhuma a não ser a de transmitir ou replicar o senso comum tanto das redações quanto o que é defendido pelo sionismo nesses ambiente.
Dizendo-se sionista fervoroso, Pedro Dória saiu com uma pérola cantada pelos pares, dizendo que o grito cada vez mais forte por uma Palestina Livre é, na verdade, um grito antissemita.
Ou seja, esses crápulas que apoiam a carnificina em Gaza, sobretudo de crianças, bebês e mulheres, defendida dentro e fora de Israel pelos monstros sionistas. perderam a narrativa de décadas e partem para dar socos no ar e apanhar na cara da comunidade internacional, assim como no Brasil onde cada dia Israel é profundamente criticado e comparado à Alemanha Nazista.
O deboche com os ativistas da flotilha é um claro sinal de destaque de que Israel já perdeu e busca essas soluções práticas que pioram ainda mais a sua destroçada imagem no planeta.
A história, todos sabemos, é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.
Assim, Israel com essa covarde e cruel política de extermínio palestino, como se fosse um recreio, diante do planeta que não há como silenciar, vai se degradando dia após dia, ano após ano, até virar um ovoide diplomático e perdendo até o espaço para existir.
A visão de conjunto que o mundo tem de Israel, hoje, é de um Estado assassino, que acha feliz a ideia de sacrificar crianças e bebês em nome de um colonialismo áspero, extremamente violento e racista até o limite do desumano, perverso, frio e imoral.
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Itamaraty reafirma o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais; entre os tripulantes detidos está o brasileiro Thiago Ávila.
Na madrugada desta segunda-feira (09/06), horário local, a Marinha de Israel interceptou o navio Madleen, pertencente à Coalizão da Flotilha da Liberdade, que se dirigia à Faixa de Gaza com carregamento de ajuda humanitária, como alimentos, leite em pó e suprimentos médicos.
A bordo estavam 12 ativistas de vários países, entre eles o brasileiro Thiago Ávila. A operação aconteceu em águas internacionais e o navio foi levado ao porto israelense de Ashdod, conforme informou o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz.
Em nota, o Itamaraty pediu a libertação dos tripulantes e condenou o bloqueio à ajuda humanitária. O governo brasileiro lembrou a importância do respeito à liberdade de navegação em águas internacionais.
O governo brasileiro acompanha com atenção a interceptação, pela marinha israelense, da embarcação Madleen, que se dirigia à costa palestina para levar itens básicos de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e cuja tripulação, composta por 12 ativistas, inclui o cidadão brasileiro Thiago Ávila.
Ao recordar o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais, o Brasil insta o governo israelense a libertar os tripulantes detidos.
Sublinha, ademais, a necessidade de que Israel remova imediatamente todas as restrições à entrada de ajuda humanitária em território palestino, de acordo com suas obrigações como potência ocupante.
As Embaixadas na região estão sob alerta para, caso necessário, prestar a assistência consular cabível, em consonância com a Convenção de Viena sobre Relações Consulares.
*Opera Mundi
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Forças israelenses interceptam embarcação próximo à Faixa de Gaza; coalizão da Flotilha da Liberdade confirmou detenção da ativista alemã Yasemin Acar.
O veleiro Madleen, que levava a Coalizão Flotilha da Liberdade com ajuda humanitária para Gaza, foi cercado por quatro embarcações não identificadas e surpreendidos por drones que teriam lançado substâncias químicas na primeiura horas da manhã desta segunda-feira (9). A embarcação levava ajuda humanitária à população palestina sitiada e foi interceptado por forças de Israel por volta das 2h no horário local, conforme relataram ativistas a bordo.
O paradeiro dos 12 tripulantes ativistas, inclusive o brasileiro Tiago Ávila e da sueca Greta Thunberg, é desconhecido neste momento. O governo brasileiro, via Itamaraty, pediu a libertação dos ativistas presos.
De acordo com os relatos, drones equipados com sistema de disparo automático cercaram o barco, borrifando-o com uma substância branca semelhante a tinta. As comunicações foram interrompidas à força, e sons perturbadores passaram a ser emitidos via rádio para desorientar a tripulação. “Eles estão interferindo no rádio, não podemos pedir ajuda!”, denunciou Thiago Ávila, ativista brasileiro presente na missão.
Na véspera do ataque, a Agência de Radiodifusão de Israel (RAA) já havia anunciado publicamente a intenção do exército israelense de capturar o Madleen, transferi-lo ao porto de Ashdod e prender os ativistas a bordo. A operação confirma a política de repressão do Estado de Israel contra iniciativas de solidariedade internacional com o povo palestino.
Israel ironiza missão: ‘iate de celebridades’
O Ministério das Relações Exteriores de Israel, por sua vez, confirmou a detenção do barco e dos tripulantes. Pelas redes sociais, a pasta chamou ironicamente a missão de “iate das celebridades” e disse que todos “os passageiros devem retornar para seus países de origem”. Em um vídeo compartilhado pela conta oficial da Chancelaria israelense, é possível ver os tripulantes da Flotilha recebendo água e comida.
A Coalizão da Flotilha da Liberdade confirmou que uma das ativistas, a alemã Yasemin Acar, foi detida pelas forças israelenses, que teriam invadido o veleiro.
A coalizão Flotilha da Liberdade publicou, em seu perfil no Instagram, um vídeo que Yasemin pediu para ser divulgado, caso a tripulação fosse detida. “Meu nome é Yasemin Acar, sou da Alemanha. Se vocês estão vendo esse vídeo, fomos interceptados no mar e sequestrados pelas forças de ocupação de Israel”, afirmou.
SOS! the volunteers on 'Madleen' have been kidnapped by Israeli forces.
Yasemin Acar is a German citizen.
Pressure their foreign ministries and help us keep them safe!W: https://t.co/ZSvgMiMA7U
IG : @auswaertigesamtFB : @Auswärtiges Amt
X : GermanyDiplo#alleyesonMadleen pic.twitter.com/jVpqiEH0O4
— Freedom Flotilla Coalition (@GazaFFlotilla) June 9, 2025
Ainda não há informações sobre o estado de saúde do brasileiro Thiago Ávila e da ativista ambiental sueca Greta Thunberg. O Instituto Brasil-Palestina publicou em seu perfil no X vídeo de Tiago Ávila, em que ele avisa: “Se você está assistindo a este vídeo, significa que fui detido ou sequestrado por Israel ou outra força cúmplice no Mediterrâneo, enquanto seguíamos para Gaza para romper o cerco.”
No vídeo, o ativista também apela para que se faça pressão junto ao governo brasileiro e junto aos governantes dos integrantes da flotilha para que eles sejam libertados da prisão e pelo rompimento de relações diplomáticas com Israel.
https://twitter.com/i/status/1931872110751703546
*ICL
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