A que ponto chegou a direita. Amarrada ao pé da mesa do maior medíocre da história.
Não tem uma porcaria qualquer, evidentemente melhor que Bolsonaro. Isso é a falência mais falida de uma bandeira política que já se ouviu falar.
Se a direita fosse minimamente civilizada, não teria produzido a papa-fina da burrice nacional chamada bolsonarismo.
Agora, está cercada por uma
manada dentro do próprio pasto. Produziu excelentes idiotas e agora depende deles para prosperar.
Imagina isso!
É para isso que a catequese antipetista serviu.
Esses idiotas berram exigindo alguma coisa ainda pior que Bolsonaro para votar na direita.
Tarcisio está tomando os pés pelas mãos, fazendo buraco n’água e rompendo a imagem que a mídia tentou pintá-lo, mas o sujeito não tem estofo nem para vestir o paletó de uma besta como Bolsonaro.
O pimpão carioca, que governa o estado de São Paulo, depende em 100% do apadrinhamento literal de Bolsonaro.
Não há força barata possível que remova esse pedregulho na botina de Tarcísio.
Sem a carona na garupa de Bolsonaro, Tarcísio não anda. É pesado demais.
Com a carona de Bolsonaro, some da mídia e fica estagnado do mesmo jeito.
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Projeto beneficiaria Bolsonaro, o anistiando da tentativa de golpe, e acabando com sua inegibilidade
O Partido Liberal (PL) tenta emplacar um projeto, que ao mesmo tempo que ao mesmo tempo garantiria a anistia ampla, geral e irrestrita, também traria o fim de inegibilidades determinadas pela Justiça Eleitoral e encerraria o inquérito das Fake News, iniciada em 2019. A manobra, caso tenha êxito, beneficiaria diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação é do jornalista Fernando Molica, do site Correio da Manhã.
O projeto também tem como objetivo anistiar práticas de “organização criminosa, associação criminosa ou constituição de milícia privada” que estejam associadas, “de qualquer modo”, a condutas relacionadas a atividades de viés político, como “ofensa ou ataque a instituições públicas ou seus integrantes”, “descrédito ao processo eleitoral ou aos Poderes da República”, “reforço à polarização política”, ou geração de animosidade na sociedade brasileira.
Além de Bolsonaro, outros políticos como Daniel Silveira, que teve seu mandato cassado, seriam beneficiados com a PL.
Sóstenes Cavalcante, deputado do Malafaia e líder do PL na Câmara, disse que o projeto foi feito com o auxílio de um professor de direito constitucional da Universidade de São Paulo (USP), e apenas aguarda o início da votação da anistia para apresenta-lo.
A anistia da proposta não cobreria apenas as pessoas que já foram condenadas, ela abrangeria todos que “tenham sido ou estejam sendo ou, ainda, eventualmente, possam vir a ser investigados, processados ou condenados” por uma série de crimes, entre eles, os previstos no Título XII do Código Penal, que trata dos crimes contra o Estado Democrático de Direito.
*ICL
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Não foi para isso que o Cunhambebe às avessas traiu o Brasil junto com Eduardo Bolsonaro nos EUA.
Disse que não esperava dos senhores doutores advogados dos golpistas tanta parcimônia com os ministros do STF.
Tinham que ir para cima e denunciar a farsa do julgamento para o mundo todo.
Quanto ao resto, ou seja, o que o PGR apresentou de provas dos crimes cometidos pelos signatários de seu avô, o ditador João Figueiredo, não disse nadica.
Os caras foram muito formais, usaram linguagem empolada e não se comunicaram com a nação para produzir indignação nacional contra a condenação e prisão de Bolsonaro e sua corriola.
Para o sujeito, valentão de internet, era para os advogados meterem o dedo na cara de Moraes e dos seus pares, tipo Zé Trovão no plenário, mesmo que tivesse que pipocar cinco minutos depois, como faz o deputado.
Mas o fato é que Paulo Figueiredo, que cumpre o papel de carregador mortífero de chuteiras de Eduardo, disse que desanimou, prostrou.
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Até o mais boboca dos seres sabe que Tarcisio está fazendo comício em cima do caixão de Bolsonaro.
É golpista tentando dar golpe em golpista.
Se essa marmota vai colar para os bolsonaristas e para o clã? É evidente que não.
Não colou sequer na grande mídia que elegeu Tarcísio como direita moderada para caber num figurino mais palatável.
O sujeito está andando sobre brasa e, lógico, uma hora sai queimado.
Primeiro, na verdade, ele não quer anistia coisa nenhuma para Bolsonaro, ou ele seria escanteado como candidato da direita em 2026.
Daí a classificação carinhosa de “rato de esgoto” dada por Carluxo ao esperto.
O problema é que sua tática de atacar a justiça dizendo não confiar no Supremo, bateu quadrada na mídia e sua labareda do fogaréu artificial em favor da anistia de Bolsonaro em pleno julgamento, zebrou geral.
Com isso, sua imagem no meio midiático, que já fala em buscar outro nome que possa salvar a direita do fracasso eleitoral em 2026.
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Programa vai beneficiar 15,5 milhões de famílias de baixa renda, aproximadamente 50 milhões de pessoas
O governo Lula (PT) lança nesta quinta-feira (4) oficialmente o programa Gás do Povo, uma iniciativa que visa garantir o acesso gratuito ao gás de cozinha para milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade social. O projeto, que substituirá o Auxílio Gás dos Brasileiros, está alinhado com as políticas de redução da pobreza e de transição energética justa, com o objetivo de promover mais justiça social, saúde e dignidade às famílias de baixa renda. O benefício será operacionalizado com a distribuição gratuita de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) para famílias em situação de vulnerabilidade, alcançando até 50 milhões de pessoas em todo o Brasil.
O que é o Gás do Povo? O Gás do Povo é um programa de política pública criado para oferecer gratuidade no botijão de gás de cozinha a famílias em situação de extrema necessidade. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), o programa vai atender 15,5 milhões de famílias em todo o país, beneficiando um total aproximado de 50 milhões de brasileiros.
O benefício será implementado em uma transição gradual, com expectativa de atingir a totalidade das famílias até março de 2026. Segundo a Lei nº 14.237/2021, que regulamenta o programa, a medida visa substituir o Auxílio Gás, proporcionando um alívio financeiro direto aos lares de baixa renda. O programa também garante maior sustentabilidade e saúde pública ao reduzir o uso de lenha como alternativa para o cozimento, um problema que afeta milhões de famílias no Brasil.
Como funciona o benefício? A principal vantagem do Gás do Povo é a gratuidade no acesso ao botijão de GLP. Cada família beneficiada terá direito a uma quantidade de botijões, de acordo com o número de integrantes do núcleo familiar. A frequência de recebimento será determinada pela composição familiar, com uma média de três a seis botijões por ano.
Os beneficiários não precisarão pagar pelo gás diretamente, e o programa será operacionalizado através de um vale eletrônico que poderá ser retirado nas revendas credenciadas. Para garantir que o botijão seja efetivamente utilizado para o fim desejado, a distribuição será feita de forma que o valor do benefício não possa ser utilizado para outros fins.
Como as famílias terão acesso? Os beneficiários deverão retirar o botijão de gás nas revendas credenciadas, que estarão presentes em todo o país. O vale digital será disponibilizado para as famílias, que poderão usá-lo diretamente nas revendas, sem a necessidade de pagamento em dinheiro. Caso o beneficiário deseje receber o botijão em casa, será possível realizar a solicitação, embora o custo do frete não esteja coberto pelo programa.
Além disso, o programa terá uma plataforma de consulta onde os cidadãos poderão verificar quais revendas estão credenciadas para fornecer o benefício. Se uma revenda não estiver disponível na localidade, distribuidores de GLP com participação no estado terão que garantir a oferta do benefício.
Quem pode se beneficiar? Para ter acesso ao Gás do Povo, as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e atender a critérios específicos de renda. O programa é destinado a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, o que corresponde a R$ 759 mensais. Há, ainda, uma prioridade para as famílias que recebem o Bolsa Família, cujas rendas são ainda mais baixas, limitadas a R$ 218 por pessoa. Com 247.
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Deputado do PT aciona Supremo contra Tarcísio, que teria articulado anistia a Bolsonaro durante julgamento do golpe
O deputado federal Rui Falcão (PT-SP) protocolou no Supremo Tribunal Federal uma representação explosiva contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O documento, apresentado como incidente na Ação Penal 2668 e direcionado ao ministro Alexandre de Moraes, aponta a prática, em tese, do crime de obstrução de justiça.
Trata-se da ação penal que julga a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023, marcada por acusações de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, formação de organização criminosa armada, além de danos qualificados e deterioração de patrimônio público.
Na peça, Rui Falcão sustenta que Tarcísio “deslocou-se a Brasília com o objetivo de articular junto ao Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e lideranças do Parlamento, uma interferência direta no exercício do Poder Judiciário, com o pretexto de tramitação de um projeto de anistia destinado a beneficiar Jair Bolsonaro e outros réus da trama golpista”.
Essa articulação, segundo o deputado, ocorreu exatamente nos primeiros dias do julgamento no Supremo, o que conferiria gravidade ainda maior ao episódio. Para ele, não se trata de um simples gesto político, mas de uma ação com potencial de fragilizar a autoridade da Corte em um momento crítico.
A representação frisa que “não se trata de ato político isolado, mas de tentativa explícita de influenciar um processo jurisdicional em andamento”. O texto argumenta que a conduta de Tarcísio se enquadra no artigo 2º, §1º, da Lei 12.850/2013, que define obstrução de justiça como qualquer ato capaz de embaraçar a persecução penal ou neutralizar a eficácia da jurisdição. Nesse ponto, a acusação busca ampliar o entendimento da lei para além de casos clássicos, como destruição de provas ou ameaça a testemunhas, alcançando também iniciativas políticas que tenham o efeito prático de esvaziar a atuação judicial.
O deputado ainda aponta a existência de um padrão de comportamento. Segundo a representação, Tarcísio já teria atuado anteriormente para tentar interferir em decisões judiciais, quando “buscou aval do STF para que Bolsonaro pudesse deixar o país antes do julgamento”, episódio noticiado pelo Estadão. A negativa da Corte, à época, teria se dado justamente para evitar risco de fuga. Para Rui Falcão, essa sequência de episódios demonstra “risco concreto e reiterado de interferência externa na jurisdição da Corte”, reforçando a necessidade de uma resposta enérgica do Supremo.
Com base nesse histórico, a representação pede a Moraes a aplicação de medidas cautelares pessoais contra o governador de São Paulo. As solicitações incluem: proibição de ausentar-se do país sem autorização prévia do STF; entrega e retenção de todos os passaportes, inclusive diplomático; incomunicabilidade com réus e investigados nos processos relacionados à tentativa de golpe (AP 2668 e Inquérito 4995); e abstenção de qualquer ato que configure pressão indevida sobre o Supremo ou seus ministros.
Argumentações sobre Tarcísio O texto ainda vai além ao prever a possibilidade de prisão preventiva caso haja descumprimento dessas medidas, evocando precedentes em que a Corte adotou soluções semelhantes, como no caso do senador Aécio Neves em 2017.
Outro ponto do pedido é a investigação sobre a origem dos recursos que custearam a viagem do governador à capital federal. O documento solicita apuração de passagens, hospedagem e demais gastos, com a possibilidade de responsabilização se ficar comprovado o uso de recursos públicos em uma articulação de natureza político-partidária que buscava interferir no andamento de julgamento judicial.
A argumentação também cita a Constituição Federal, em especial o artigo 2º, que estabelece a separação e harmonia entre os Poderes, e defende que essa cláusula basilar da República foi “abalada quando um Chefe do Executivo estadual atuou para condicionar a atuação do Legislativo ao desfecho de um julgamento judicial”. O texto ressalta que o Supremo tem poder geral de cautela como guardião da Constituição, e que já utilizou esse instrumento em ocasiões passadas para proteger sua jurisdição.
Segundo Rui Falcão, “o Supremo não pode permanecer inerte diante de condutas que, embora dissimuladas de atuação política, configuram risco real de enfraquecimento da persecução penal”. Para o parlamentar, permitir que esse tipo de interferência seja normalizada colocaria em risco não apenas o julgamento em curso, mas também a própria estabilidade institucional do país.
De acordo com Cleber Lourenço, ICL, a representação, protocolada hoje (03), está assinada pelo próprio Rui Falcão e pelo advogado Reinaldo Santos de Almeida, da OAB/RJ. Agora, caberá ao ministro Alexandre de Moraes decidir sobre o encaminhamento da petição, avaliar a conexão com os autos em andamento e deliberar sobre os pedidos cautelares que, se deferidos, poderão impor restrições sem precedentes a um governador em exercício.
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Segundo a ONU, ordens de evacuação são ‘inacessíveis’ e civis com incapacidades são forçados a fugir ‘rastejando’
Pelo menos 21 mil crianças palestinas vivem com alguma deficiência física causada por Israel ao longo do genocídio televisionado em Gaza, de acordo com um comunicado divulgado nesta quarta-feira (03/09) pelo Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD).
A nota diz que cerca de 40,5 mil menores sofreram “ferimentos relacionados ao conflito” entre 7 de outubro de 2023 e 21 de agosto deste ano, com mais da metade deles tendo incapacidades. O CDPF cita ainda “ao menos 157.114 palestinos feridos, com mais de 25% [deles] em risco de deficiência permanente”.
Um detalhe apontado pela denúncia é de que as ordens de evacuação dadas por Israel durante as ofensivas de seu exército em determinadas regiões do enclave eram “frequentemente inacessíveis” para pessoas com deficiência auditiva ou visual, “tornando a evacuação impossível”.
“Relatórios também descreveram pessoas com deficiência sendo forçadas a fugir em condições inseguras e indignas, como rastejar na areia ou lama sem assistência para locomoção”, disse o grupo de especialistas da ONU.
Segundo o comitê, as restrições da entrada de ajuda humanitária ao enclave também impactaram, de modo desproporcional, as pessoas com deficiência, que “enfrentaram graves interrupções na assistência, deixando muitas sem comida, água limpa ou saneamento básico e dependentes de terceiros para sobreviver”.
Por fim, o CDPD cobrou de Israel para “adotar medidas específicas a fim de proteger crianças com deficiência de ataques e implementar protocolos de evacuação que levem em consideração as pessoas com deficiência”.
*Opera Mundi
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Tudo bem que onde sobram provas irrefutáveis de crime, faltam defesas minimamente sensatas.
Mas essa confissão antecipada de derrota dos advogados como peru de natal, é um carrapicho de jequitibá pendurados nas fardas e ternos dos golpistas.
A falta de argumentação dos advogados foi uma lâmina enfiada na alma dos cretinos que pensaram, arquitetaram e comandaram a tentativa de golpe de 8 de janeiro.
O que foi apresentado como defesa foi uma mamica-de-porca com “temerosos” espinhos e alguns lobisomens.
Cada um que falava mandava uma onça dentuça com boca escancarada contra os seus clientes.
Ou seja, não bastou não defender, foi preciso derreter aqueles argumentos funestos por outros ainda piores.
Chiliques dos advogados reclamando da quantidade de provas, até aqui, foi o marco desse julgamento. Só faltou o advogado dizer: não sou pago para ler essa montanha de provas cabais contra meu freguês.
Impressiona a palidez da defesa dos descarados do 8 de janeiro.
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