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Política

Vídeo: Marido da bolsonarista Júlia Zanatta agride idosos em Santa Catarina

Confusão foi registrada no comitê do Partido Liberal da cidade; testemunhas afirmam que Guilherme Colombo aparentava estar alcoolizado.

O executivo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Guilherme Horácio Colombo, marido da deputada federal bolsonarista Júlia Zanatta (PL-SC), se envolveu em uma confusão nesta quinta-feira (2) e agrediu integrantes do PL de Santa Catarina, entre eles três idosos. As informações são do site Melhores Publicações, que cobre notícias de Criciúma (SC) e região.

A confusão se deu no comitê do Partido Liberal (PL) na cidade de Balneário Rincão, litoral catarinense. De acordo com testemunhas, Colombo estaria, aparentemente, alcoolizado. Ele estava comemorando seu aniversário e teria recebido uma ligação de sua esposa, Júlia Zanatta, após a parlamentar ter entrado em uma discussão política com correligionários no comitê.

O marido da bolsonarista, então, foi até o local e, em meio à discussão com integrantes do PL, chutou um portão. Ao ser questionado por um homem, Colombo reagiu o empurrando. O agredido é Juceli Eufrasio, de 66 anos de idade. Debrandino Delfino, de 65 anos, também teria sido agredido por Colombo com um soco no rosto e há ainda relatos de agressão contra uma mulher, também idosa.

A Polícia Militar foi acionada e registrou a ocorrência como vias de fato, liberando na sequência do registro os envolvidos na agressão.

Confira o vídeo que mostra a agressão

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Cotidiano

Após denúncia de agressão, Atacante Antony foi cortado da seleção brasileira nos próximos jogos contra o Peru e a Bolívia

O atacante Antony foi cortado da seleção brasileira nos jogos contra o Peru e a Bolívia depois das informações recentes sobre as agressões do jogador contra sua ex-namorada, a influencer Gabi Cavallin. O que o jogador nega as acusações.

“Em função dos fatos que vieram a público nesta segunda-feira (04/09), envolvendo o atacante Antony, do Manchester United, e que precisam ser apurados, e a fim de preservar a suposta vítima, o jogador, a Seleção Brasileira e a CBF, a entidade informa que o atleta está desconvocado da Seleção Brasileira”, disse a CBF em nota.

Para o seu lugar, o técnico Fernando Diniz chamou Gabriel Jesus, que estava pré-selecionado em uma lista de 36 jogadores, enviada à FIFA. Diniz demonstrou preocupação com o caso Antony após a repercussão da denúncia de agressão da ex-namorada do atacante.

Havia temor por parte do jogador e seus representantes que os efeitos da exposição do caso na mídia em momento de apresentação para as Eliminatórias gerassem um possível corte. Antony teria chegada em Belém para o jogo contra o Peru prevista para a madrugada desta segunda-feira. Ele se pronunciou sobre as novas denúncias nesta tarde e disse que era inocente.

Na convocação, Diniz também falou rapidamente sobre o caso. Depois dos desdobramentos, a preocupação com Antony ganhou novo foco. Antes, ele chamou o caso de incipiente e disse que deveria ser aguardada a investigação. Foi o mesmo discurso no caso de Paquetá, mas o meia foi cortado após investigação sobre apostas esportivas.

“É uma coisa ainda muito incipiente. Por ora, o que eu sei é isso, de uma acusação. Eu vou parar por aí. Não vou ficar discorrendo sobre esse assunto porque é tudo muito pouco para falar agora. Eu vou falar uma vez só. Todo mundo que comete alguma coisa errada tem que pagar por aquilo que comete. Mas a gente não tem que ficar levantando essas questões o tempo todo, só porque alguém levantou. Espera os órgãos competentes para apurar esse tipo de coisa”, disse o técnico da seleção, na ocasião.

Veja o que Antony disse:

“Em respeito aos meus fãs, amigos e familiares, me sinto na obrigação de me manifestar publicamente sobre as falsas acusações que tenho sido vítima. Desde o início, tenho tratado esse assunto com a seriedade e respeito, prestando os devidos esclarecimentos perante a autoridade policial. O inquérito policial está sob segredo de justiça, e, por isso, não posso tornar público o seu conteúdo.

Contudo, posso afirmar com tranquilidade que as acusações são falsas, e que a prova já produzida e as demais que serão produzidas demonstram que sou inocente das acusações feitas. Minha relação com a sra. Gabriela era tumultuada, com ofensas verbais de ambos os lados, mas jamais pratiquei qualquer agressão física.

A cada momento, seja em depoimento ou em entrevista, ela apresenta uma versão diferente das acusações. Assim, venho veemente negar as acusações feitas e informar que permaneço à inteira disposição das autoridades brasileiras para esclarecer o que for necessário. Confio que as investigações policiais em andamento demonstrarão a verdade sobre a minha inocência.”

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Política

Após agressão a filho de Moraes, políticos bolsonaristas temem o “Xandão 2.0”

Deputados bolsonaristas críticos de Alexandre de Moraes temem que suposta agressão ao filho do ministro aprofunde a perseguição ao segmento, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Deputados bolsonaristas críticos de Alexandre de Moraes temem que a suposta agressão ao filho do ministro faça Moraes aprofundar ainda mais o que consideram uma perseguição ao segmento.

Em grupos de WhatsApp e conversas privadas, os deputados têm dito que vem aí o “Xandão 2.0”.

E, nesse contexto, avaliam que a falta de reação de Jair Bolsonaro sobre o episódio só fez agravar a situação.

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Opinião

A agressão a Moraes mostra que passou da hora de dar um fim no rebotalho bolsonarista

A família que agrediu Moraes e seu filho, é um refugo do fascismo bolsonarista, porém, a pergunta que todos fazem é, para onde vai esse exército de zumbis com a derrocada do bolsonarismo?

Essa gente enxerga o mundo completamente diferente do real. Ela foi assim adestrada, com informações limitadas e deturpadas, e segue prisioneira da manipulação.

O bolsonarismo acabou, assim como tantos outras histerias coletivas, o que não significa que a dimensão dos reacionária no Brasil será extinta com a derrota de Bolsonaro, se nada de efetivo contra ele ocorrer.

O único mundo que os reacionários conhecem é aquele que eles enxergam, projetado cada vez mais pela própria incapacidade de convivência política e social.

Que isso é uma doença, todos sabem, a questão é, quando o Brasil vai sair dessa retórica e aplicar um remédio eficaz para uma parcela da sociedade que criou uma realidade paralela, violenta, carregada de ódio e cada vez mais aprisionada pelos seus rancores e frustrações?

Ou se põe um fim nisso, ou o comportamento desses facínoras será cada dia mais violento contra qualquer um. É preciso fazer um esforço coletivo para triturar o restolho de fascismo no Brasil. Do contrário, a coisa fugirá do controle e ganhará dimensão muito mais perigosa para toda a sociedade.

É imperioso lidar com esses bandidos usando todo o rigor da lei, seja de classe social for, o que não pode mais é a sociedade aceitar os termos de convivência que essa gente que quer enfiar goela abaixo da população.

O que se espera é uma atuação conjunta do Ministério da Justiça com todo o sistema justiça ´para erradicar da vida brasileira esse rebotalho fascista.

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Política

Flávio Dino acionou PF para investigar agressão a Alexandre de Moraes e família

O ministro da Justiça, Flávio Dino, conversou com Alexandre de Moraes depois da agressão que o ministro do STF sofreu no aeroporto de Roma, onde estava com sua família. Embora o crime tenha ocorrido no exterior, os agressores, que são brasileiros, poderão ser punidos no Brasil.A PF já identificou os agressores. Uma mulher chamada Andreia chamou Alexandre de Moraes de “bandido, comunista e comprado”.

Um homem identificado pela PF como Roberto Mantovani Filho teria agredido fisicamente o filho do ministro. Flávio Dino foi ao Twitter para expressar usa indignação, diz o 247.

“Até quando essa gente extremista vai agredir agentes públicos, em locais públicos, mesmo quando acompanhados de suas famílias? Comportamento criminoso de quem acha que pode fazer qualquer coisa por ter dinheiro no bolso. Querem ser ‘elite’ mas não têm a educação mais elementar”, escreveu Dino na rede social.

Alexandre de Moraes pode ainda mover ação por danos morais contra os agressores.

Moraes estava com a sua família no aeroporto, quando voltava de uma palestra que ministrou na Universidade de Siena.

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Cotidiano

Agressão a repórter da Globo, Delis Ortiz, partiu de militar do Exército

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) identificou que o segurança apontado como suposto agressor da jornalista Delis Ortiz, da TV Globo, durante a entrevista com Nicolás Maduro é um membro de uma organização militar do Exército Brasileiro, segundo conta Lauro Jardim, do jornal O Globo. A descoberta veio à tona após a apuração realizada pelo próprio GSI, que revelou que o agressor estava trabalhando em um serviço coordenado pelo órgão, de acordo com o 247.

De acordo com informações obtidas, existe um decreto que estabelece as normas para atuação conjunta entre o GSI e o Exército Brasileiro na segurança do presidente da República em eventos realizados em Brasília. Diante disso, o GSI decidiu abrir uma sindicância para averiguar o episódio, colhendo depoimentos dos envolvidos. Além disso, o órgão pretende convidar a jornalista Delis Ortiz para expor sua versão dos fatos.

Uma das medidas adotadas pelo GSI será a análise das imagens disponíveis, a fim de averiguar se existem indícios de transgressão disciplinar ou mesmo a ocorrência de um crime durante a agressão à jornalista. A instituição ressaltou seu compromisso em conduzir uma investigação minuciosa e imparcial.

Por sua vez, o Exército Brasileiro afirmou que afastou os militares cedidos à segurança presidencial e presentes no episódio até que o processo investigativo seja concluído. O efetivo total do evento contou com a presença de 193 militares, incluindo a área externa. A instituição manifestou sua disposição em colaborar com a investigação em curso.

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Mãe denuncia agressão a filho de 7 anos que manifestou apoio a Lula em MG

Caso ocorreu na manhã de domingo (30), dia da eleição; Polícia Civil investiga o caso.

A mãe de um menino de sete anos diz que o filho foi agredido por um homem após dizer que era “Lula lá”, na manhã do último domingo (30), dia do segundo turno da eleição presidencial, na cidade mineira de Divinópolis (a 120 km de Belo Horizonte).

O caso só ganhou repercussão durante a semana, após postagens feita por Reisla Naiara Gomes, mãe do garoto, nas redes sociais. Testemunhas afirmam que o agressor é um policial militar da reserva de 55 anos.

Ela conta que o filho tinha ido à padaria que fica em frente à casa do pai dele, por volta das 9h. Chegando lá, a criança encontrou uma família que conversava sobre quem ganharia as eleições, Lula (PT) ou Jair Bolsonaro (PL).

“A família estava lá na padaria, o agressor, a mãe e o pai dele, discutindo sobre a eleição. Ele passou a mão na cabeça do meu menino e disse que ele tinha cara de ser [apoiador de] Bolsonaro. Meu filho conta que falou: ‘Não, eu sou Lula lá’. Não sei o que se passou na cabeça dele, mas ele se irritou e enforcou o meu menino”, diz a mãe, que não estava presente, mas ouviu os relatos do filho, do pai da criança e de testemunhas.

Reisla conta que o menino chegou a ficar sem ar e quase desmaiou e tem marcas da agressão no pescoço.

Ainda segundo a mãe, o menino só foi solto quando o pai chegou ao local e pediu que o agressor o soltasse, pois estava machucando a criança. O suspeito, então, teria dito que era só uma brincadeira, e o pai levou a criança para casa.

Reisla conta que soube do ocorrido apenas à noite, quando foi buscar o filho na casa do pai, e ligou para a polícia.

A Polícia Militar confirmou, por meio de nota, que foi acionada na noite de domingo. Segundo a PM, policiais se deslocaram para a residência do suposto agressor, mas ele não foi encontrado —o nome dele não foi revelado. Os policiais prestaram assistência à família e a levaram a criança para receber atendimento médico na UPA.

A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil, que informou, também em nota, que instaurou um inquérito para apurar a ocorrência de lesão corporal. O caso segue em investigação.

Reisla diz querer justiça. Segundo ela, o filho está traumatizado.

“Meu menino está com trauma, ele não dorme direito, acorda chorando de madrugada, falando que está sem ar. Tem hora que ele acorda gritando: ‘Me solta, me solta’. E o agressor está aí, sem punição.”
Marcas no pescoço da criança agredida em Divinópolis (MG)

*Com Folha

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Vídeo: Deputado Douglas Garcia ofende jornalista Vera Magalhães em debate dos candidatos ao governo de SP

A colunista do Globo precisou sair escoltada do debate após ser agredida verbalmente por deputado do Republicanos.

Segundo O Globo, a comentarista da TV Cultura, apresentadora do Roda Viva e colunista do Globo Vera Magalhães foi hostilizada e agredida verbalmente pelo deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos) após debate dos candidatos ao governo de São Paulo na noite desta terça-feira.

 

Vera estava sentada em uma área reservada a jornalistas quando foi abordada por Douglas Garcia, que se referiu a ela como “vergonha para o jornalismo brasileiro”. A mesma frase foi utilizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para responder a uma pergunta da jornalista no debate presidencial da TV Bandeirantes, no dia 28 de agosto.

O parlamentar, que estava no debate a convite da equipe do candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), se dirigiu em direção à jornalista com um celular na mão, filmando as ofensas e provocações contra a profissional. O mediador do debate, o jornalista Leão Serva, interveio e tirou o celular da mão do deputado, arremessando o aparelho para longe.

Vera precisou sair escoltada do Memorial da América Latina por seguranças do debate. Em sua conta no Twitter, ela afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência de ameaça contra o deputado. Depois do episódio, o candidato Tarcísio de Freitas ligou para Vera Magalhães para prestar solidariedade e repudiar a atitude do deputado. Ele publicou uma mensagem em seu perfil no Twitter:

O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia, também repudiou o episódio:

O candidato do PT, Fernando Haddad, também foi às redes sociais para condenar o ataque sofrido por Vera Magalhães:

Jornalista narra a agressão

A jornalista recorreu às suas redes sociais para detalhar a agressão sofrida:

“Eu estava sentada na primeira fileira do debate, local destinado aos jornalistas que iriam fazer perguntas aos candidatos, quando esse senhor se ajoelhou na minha frente, começou a me filmar sem que eu percebesse, me xingar (…) e dizendo que eu ganho R$ 500 mil por ano, quando isso não é verdade. Eu ganho R$ 22 mil por mês da TV Cultura, desde o ano de 2020, num contrato que é público, que ele como deputado já requereu e ao qual ele tem acesso, e que eu já publiquei nas minhas redes sociais. Ele veio mentir novamente, me intimidar, achar que com isso vai me calar. Isso não é aceitável. O Brasil é uma democracia. Uma democracia pressupõe imprensa livre”, declarou a jornalista em um vídeo em seu perfil no Instagram.

Vera Magalhães relembrou o ocorrido com Jair Bolsonaro e afirmou que desde o episódio da agressão naquele debate vem sofrendo “ataques violentos e virulentos de uma base bolsonarista autorizada pelo presidente, porque ele me atacou, e essa base se sente autorizada a repetir os ataques”.

Leão Serva, diretor de Jornalismo na TV Cultura, precisou intervir durante a discussão entre o deputado e a jornalista, tomando o celular das mãos do parlamentar e atirando-o no chão. Num vídeo no Twitter, Serva explicou sua atitude:

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Vídeo: Agressão dos bolsonaristas a Gleisi Hoffmann é sinal claro do desespero com o naufrágio do governo

O derretimento acelerado do governo Bolsonaro está em duas frentes, a da economia, que se mostra trágica, de forma explícita com o último resultado do PIB e a do dólar batendo recordes de alta, mesmo com três intervenções seguidas do Banco Central. A outra é o avanço das investigações sobre o envolvimento de Bolsonaro com a milícia e a pressão que a sociedade e a mídia vêm fazendo sobre esse segundo ponto.

Quando se une esses dois pontos, é curto circuito e incêndio sem que haja água na mangueira para debelar o fogo que a cada dia vai ganhando capítulos dramáticos para Bolsonaro, Moro, Guedes e cia.

A atitude da deputada do PSL, Carla Zambelli aplaudindo os agressores de Gleisi Hoffmann tem um motivo claro, sintetizado por Janaína Paschoal, colega de legenda de Carla:

“Bolsonaro está com “receita para cair”

E explica que Bolsonaro “não está tendo estabilidade emocional, mental, espiritual, para lidar com essas crises”.

Claro que essa é também a percepção de Carla Zambelli que, no desespero, aplaude aqueles animais que agiram por instinto contra Gleisi Hoffmann, justamente por sentirem que o governo Bolsonaro está com os dias contados. Como disse Janaína, está pronto para cair.

Por outro lado, temos que aplaudir a coragem de Gleisi que, como sempre, não corre da raia diante dos fascistas enfezados com a tragédia política que é o governo Bolsonaro.

https://www.facebook.com/gleisi.hoffmann/videos/519095672345799/?t=0

 

*Da redação