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Um dia depois da denúncia do Intercept sobre o cara da casa de vidro, governo Bolsonaro diz que flagrou maletas de grampo

Da série, é verdade esse bilhete.

Alguém lembra do carro do Riocentro, da bomba que explodiu no colo de um terrorista da ditadura?

Pois é, um dia depois do Intercept fazer uma belíssima reportagem da relação do Jair da casa de vidro com milicianos ligados a Adriano da Nóbrega poucos dias depois de sua morte, a Veja anuncia que a inteligência do governo Bolsonaro flagrou maletas de grampo ativas na Esplanada.

Inteligência? É isso mesmo, produção?

Essa xaropada já havia sido protagonizada por aquela figuraça chamada Allan dos Santos, fugitivo do país e que, a serviço do gabinete do ódio, era o maior produtor de fake news do planeta, chegando a barrar inclusive Diogo Mainardi. Não por acaso é o próprio que, agora, põe os robôs enferrujadas nas redes para dizer que ele já tinha dito isso há um ano e que só agora a mídia descobriu.

O interessante é que a “inteligência” do governo só descobriu esse fato um dia após o Intercept revelar quem é o cara da casa de vidro e, pelo jeito, tem também telhado de cristal.

Detalhe, a revista Veja que soltou o pombo, é a mesma que divulgou aquela entrevista armada de Fabio wajngarten, culpando Pazuello pelas 400 mil mortes por covid e livrando a cara de Bolsonaro poucos dias antes do começo da CPI do genocida.

Como falta imaginação nessa gente! A carência de criatividade tem disso, dá espaço a bufões caricatos como Fabio wajngarten e Allan dos Santos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro para de seguir miliciano digital Allan dos Santos: “Quanta covardia!”

Oswaldo Eustáquio, blogueiro bolsonarista que propaga fake news, caiu na cadeia, se machucou e parou no hospital.

Allan dos Santos saiu em sua defesa, cobrando posicionamento do próprio Jair Bolsonaro.

Recebeu em troca o Carluxo, que deixou de segui-lo nas redes sociais.

Allan, o dono do Terça Livre, disse o seguinte no Twitter:

“Falem alguma coisa, @CarlosBolsonaro, @FlavioBolsonaro, @BolsonaroSP e @jairbolsonaro. Quando Adélio agiu, todos nós estávamos do lado de vocês. FALEM ALGUM COISA, QUALQUER COISA. O @oswaldojor está PARAPLÉGICO.

O @CarlosBolsonaro leu, pois deixou de me seguir após a publicação. Continua CALADO, covardemente CALADO.

Deixar de me seguir não é uma resposta, @CarlosBolsonaro. Eu esperava mais de você. Quanta covardia

A @DamaresAlves deixando de me seguir no Instagram e o @CarlosBolsonaro fazendo o mesmo aqui não é o tipo de resposta que eu esperava. Temos um jornalista preso sem cometer crime e estou cobrando em quem EU VOTEI. Se eu não cobrar em quem EU VOTEI, vou cobrar quem? Decepcionado”.

 

*Com informações do DCM

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Política

Allan dos Santos comandava reuniões com deputados golpistas do PSL e pedia ‘intervenção militar’

Autor de mensagem que ‘sugere’ intervenção militar, Allan dos Santos organizava reuniões com deputados bolsonaristas, apontam depoimentos.

Blogueiro administrava grupo de WhatsApp com parlamentares apoiadores do Planalto para realizar encontros semanais em sua residência, apontam depoimentos obtidos pelo Estadão.

O blogueiro Allan dos Santos, apontado como autor de mensagens em que sugere ‘a necessidade de uma intervenção militar’, mantinha um grupo de WhatsApp com deputados bolsonaristas e ‘outras pessoas de baixo escalão do governo’ – as conversas resultavam em reuniões na residência do blogueiro, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília.

As informações constam em três depoimentos colhidos pela Polícia Federal e obtidos pelo Estadão: do assessor parlamentar Tércio Arnaud Tomaz, apontado como integrante do ‘Gabinete do Ódio’, e do deputado federal Paulo Martins (PSC-PR). Ambos confirmaram as conversas virtuais e as reuniões organizadas por Allan.

Uma terceira oitiva, feita com o youtuber Adilson Nelseu Dini, do canal Ravox Brasil, também informou sobre a realização de ‘encontros’, ‘muitas vezes de confraternização’, na casa de Allan dos Santos por ‘pessoas que comungam a ideia de apoiamento ao presidente Jair Bolsonaro’ – entre os participantes estaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O parlamentar prestará depoimento no inquérito no próximo dia 23.

“Os encontros, muitas vezes de confraternização, envolvendo amigos e pessoas que comungam a ideia de apoiamento ao presidente Jair Bolsonaro, que já ocorreram na casa de Allan, situada no Lago Sul em Brasília, onde algumas vezes participou Eduardo Bolsonaro, não é conhecido, e nem pode ser chamado, de ‘Gabinete do Ódio’”, afirmou Dini à PF, em junho deste ano.

Após a publicação da reportagem do Estadão, o vereador Carlos Bolsonaro reclamou da divulgação dos depoimentos.

Apesar do depoimento de Adilson Dini ter sido o primeiro a informar sobre ‘encontros’ na residência do blogueiro, foi a oitiva de Tércio Tomaz que confirmou que algumas reuniões no local eram organizadas por meio de WhatsApp. O assessor especial disse à PF que Allan de Santos o adicionou em um grupo criado ‘para que pudesse se reunir’ semanalmente na residência do blogueiro ‘para discutir temas relacionados ao governo federal com pessoas que estão dentro do governo’.

Tércio Tomaz afirmou que ‘nunca’ participou dos encontros, mas que continuou no grupo ‘como forma de se informar de temas de interesse’.

“Indagado quem participava desse grupo, respondeu que se recorda de Paulo Eduardo Martins, Daniel Silveira (Deputado federal pelo PSL-RJ) e outras pessoas de baixo escalão do governo”, apontou a PF. Silveira prestará depoimento nesta segunda, 21.

As reuniões na casa de Allan dos Santos com parlamentares da base do governo também foram confirmadas pelo deputado federal Paulo Martins (PSC-PR), ouvido na última terça, 15. Ele disse à PF que integrou um grupo no WhatsApp chamado ‘Gengis House’ e que ‘acredita ter participado’ de um único encontro na residência do blogueiro, no ano passado.

Estavam presentes, segundo o parlamentar, os deputados Bia Kicis (PSL-DF) e Filipe Barros (PSL-PR), ‘além de outras pessoas, mas não se recorda no momento’.

“Indagado sobre os assuntos que eram tratados nessas reuniões, respondeu que tratavam sobre pautas conservadoras e articulações políticas para viabilização de tais pautas”, apontou a PF. Paulo Martins citou a ‘reforma da previdência’ como exemplo. “Indagado sobre quais assuntos eram tratado nesse grupo de WhatsApp, respondeu que eram abordados temas políticos, de comunicação, de acontecimentos e assuntos de interesses gerais que tinham repercussão”.

Um relatório da Polícia Federal já identificou, em maio, que o deputado Filipe Barros e o blogueiro Allan dos Santos atuam como supostos ‘influenciadores’ na divulgação de ofensas contra o Supremo Tribunal Federal (STF). O documento foi anexado nos autos de outro inquérito, que apura ‘fake news’ contra a Corte. Tanto esta investigação quanto a dos atos antidemocráticos são conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes, e se retroalimentam.

A deputada Bia Kicis, por sua vez, foi intimada a depor pela PF e deverá prestar oitiva na próxima sexta, 25, em Brasília.

Apoio. No mesmo depoimento, o deputado Paulo Martins disse que Allan dos Santos ‘conhece pessoas do governo e por isso tem canais para ser ouvido’. O blogueiro foi descrito como uma ‘figura importante, possuindo condições de propor política de interesse de seu grupo de apoio’.

No final da oitiva, Paulo Martins foi perguntado se ‘percebeu em sua relação com Allan dos Santos ‘ideias relacionadas a intervenção militar nas instituições’. O parlamentar respondeu que não, pois ‘não se coaduna com tal pensamento’ e que ‘não se permite relacionar com pessoas que tenham essa linha de pensamento e, se fosse o caso de Allan dos Santos, o declarante não se relacionaria com ele’.

‘As FFAA precisam entrar urgentemente’. Mensagens obtidas pela Polícia Federal e reveladas pelo Estadão neste sábado, 19, mostram que Allan dos Santos aparece ‘sugerindo a necessidade de uma intervenção militar’ ao tenente-coronel Mauro Cid, chefe da Ajudância de Ordem da Presidência e assessor do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo os investigadores, Allan dos Santos enviou no dia 31 de maio um link de reportagem ao militar sobre grupos denominados ‘antifas’ – à época, os manifestantes protestavam contra o governo Bolsonaro.

 

*Com informações do Estadão

 

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Matéria Política

Facebook recua e atende mandado do STF, bloqueando bolsonaristas no mundo todo.

Após a declaração de que não iria cumprir a determinação que bloqueava as contas de Luciano Hang, Roberto Jefferson, Allan Santos, Sara Winter e outros, no âmbito internacional, o Facebook decidiu recuar, já que a determinação de multa diária à rede social foi a saída encontrada polo relator do processo, ministro Alexandre de Moraes.

Diante a arrogância da maior rede social do planeta, Moraes determinou a responsabilização criminal de funcionário no Brasil, para que fossem removidas as contas. A rede social se manifestou, então:

Devido à ameaça de responsabilização criminal de um funcionário do Facebook Brasil, não tivemos alternativa a não ser cumprir com a ordem de bloqueio global das contas enquanto recorremos ao STF”, disse o Facebook em comunicado.

O não cumprimento da determinação, em ato arrogante do Facebook, quando afirmou não ser jurisdição da justiça brasileira, as contas de brasileiros abertas no Brasil, em nome de outros países, o ministro Alexandre de Moraes intimou o presidente do Facebook Brasil a cumprir imediatamente a ordem, sob pena de pagamento de multa de R$ 1,92 milhão, por não cumprimento da primeira ordem.

A legislação brasileira não responsabiliza plataformas conectadas, caso do Facebook, pelo conteúdo publicado por terceiros. Mas prevê punições caso elas descumpram decisões judiciais. É isso o que prevê o artigo 19 do Marco Civil da Internet (MCI), encarado como a “Constituição da Internet do Brasil”.

Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de Internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.”.

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Video: Nêumanne Pinto chama Bolsonaro de imbecil e se torna vítima do gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro

Como já se imaginava, no decorrer do avanço das mortes por coronavírus no mundo, que já passa de 2,200 milhões, mas sobretudo no Brasil, muita gente ia desembarcar do Titanic miliciano.

Agora chegou a vez de José Nêumanne Pinto, um ex-entusiasta da eleição de Bolsonaro que não economizou adjetivos para espinafrar o instinto assassino de Bolsonaro e, logicamente, teve como resposta o “merecido” castigo vindo do gabinete do ódio, comandado por Eduardo, Carlos Bolsonaro e Allan dos Santos, a mesma trinca que ninguém sabe porque a polícia ainda não prendeu por convocarem bolsonaristas para ameaçar cientistas da Fiocruz e seus familiares, por eles terem apresentados uma pesquisa da cloroquina em que os resultados são diametralmente opostos à fanfarronice irresponsável de Bolsonaro sobre o medicamento.

Agora é Nêumanne Pinto que, depois de gravar um vídeo onde coloca Bolsonaro abaixo de cachorro, receber comentários gentis da falange bolsonarista que a cada dia, mais desesperada com a desaprovação do mito pela população, torna-se mais agressiva e perigosa, como mostrou ontem em ataques aos cientistas, orquestrados por Eduardo Bolsonaro.

Vale a pena assistir ao vídeo não simplesmente porque ele está carregado na mão com adjetivos que Nêumanne vociferou contra o ex-mito, assim como também tem feito, de forma recorrente, Marco Villa, mas pela velocidade com que Bolsonaro derrete e o que espera um governo que está de ponta a cabeça rumo a uma implosão irreversível.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com Bolsonaro derrotado pelos fatos, gabinete do ódio parte para o tudo ou nada

Se a rotação da terra produz a noite; a noite produz o medo; o medo gera o sobrenatural, as divindades do gabinete do ódio criam os seus demônios que têm origem comum nas trevas para atacar quem eles entendem como inimigos do mito.

Não espere comportamentos coerentes além da defesa cega de Bolsonaro. Qualquer um amigo ou aliado de Bolsonaro, pode ser visto como o pior inimigo e o mais venenoso adversário, para tanto basta que sua posição não seja idêntica ao do maníaco do Planalto.

Quando o sol raia, dependendo da posição da pessoa atacada, afunda o oponente no inferno ou desdemoniza a bola da vez.

As histórias são as mais infundadas, as teorias mais tolas tiradas de alguma toca onde moram corujas e morcegos, até porque a teoria da conspiração ninguém precisa provar nada, basta que seja uma história absurda contada de forma débil para débeis mentais.

Olavo de Carvalho, por exemplo, que mora nos EUA, hoje o epicentro do coronavírus e com recorde de infectados no planeta, mesmo diante de um quadro de quase 800 mortes diárias em Nova York por coronavírus nas últimas 24 horas, ele simplesmente escreve em seu twitter que só vê pandemia de canalhices e que não existe uma única morte pelo Covid-19.

Aqui na terrinha, Allan dos Santos, Eduardo Bolsonaro e Carluxo viram os seus canhões para Mandetta, Mourão e Braga Netto, o que imediatamente é transformado em exército de robôs para atacar os militares que ontem eram a salvação do planeta e, em seguida, terem a adesão dos patetas de plantão prontos para serem embustados por qualquer vigarice saída do castelo dos loucos e canalhas.

Tudo isso vai acabar, é lógico, aliás, já está acabando, e quando terminar, ninguém vai acreditar que o Brasil desceu tão baixo e tão fundo na mais descarada obra da picaretagem nacional, mostrando que não há limites para milicianos, não há ética nesse dicionário. A treva é batida por todos os lados. São nesgas escuras que parecem saídas inteiras de pesadelos, mas que inutilmente tentam salvar um governo que já morreu, com ataques que não surpreendem a mais ninguém, sequer movimentam o pasto cada dia menor e mugindo miúdo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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Governo Bolsonaro acabou, o que era uma balburdia, agora é uma esculhambação

A direita, que já tinha revelado sua incapacidade de governar o país com FHC,  com a quebra da economia, assim como com Figueiredo, Sarney e Collor, sem falar do apagão. Depois Temer, que atuou como um vampiro empalhado para servir ao mercado e, agora, sublinha que a direita, no Brasil, além de ser golpista, violenta, ditatorial, é inútil, nula, incapaz de uma atitude própria diante da realidade nacional.

Eles tentaram fazer uma escumalha de todo o lixo tóxico que a direita acumulou depois da ditadura, com generais e políticos que participaram do golpe aplicado em Dilma e aplaudiram a condenação e prisão política de Lula, com farsas e mais farsas protagonizadas pelo judiciário e Ministério Público, tudo junto e misturado para servir aos parasitas do mercado, a essa gente que nunca produziu qualquer coisa, que não trabalha e vive só de especulação e agiotagem.

Como um troço desse pode dar certo? Não deu, não dá e nem dará nunca. A solução que encontraram agora para deixar o jumento na presidência foi arrancar-lhe as ferraduras, deixando a mula dar coice no ar. Arrancaram-lhe os dentes para não morder seus próprios ministros , sobrando somente uma espécie de mortadela moribunda.

Bolsonaro não apita mais nada no governo, transformou-se numa múmia errante que, se seguir na cadeira, vai viver como uma assombração arrastando corrente dentro do Palácio do Planalto como os fantasmas dos castelos dos reis mortos.

O governo é uma saída a bangu, cada um faz o que quer, bate córner com as mãos, lateral com os pés e, como numa pelada, não tem mais juiz, a falta é marcada no grito. Ou seja, é a lei do mais forte. Nesta segunda mesmo, Mandetta mostrou que é muito mais forte que Bolsonaro, dentro e fora do governo. Tereza Cristina, Ministra da Agricultura, ameaçou jogar a toalha se Mandetta fosse demitido.

Os militares, como todos sabem, “desaconselharam” Bolsonaro a tentar essa aventura suicida.

As redes sociais já mostraram que Mandetta tem vinte vezes mais apoio que Bolsonaro, mesmo este usando seu exército de robôs comandado por Allan dos Santos e Eduardo Bolsonaro de dentro do gabinete do ódio.

Se continuar na cadeira, Bolsonaro será esculhambado até pelos minions, como já aconteceu no chiqueirinho do Palácio da Alvorada quando um devoto do mito gritou para ele, “não vai virar a rainha da Inglaterra não né presidente?”, uma humilhação para o xerife de Rio das Pedras.

Seguindo nessa pegada, até o porteiro do Vivendas da Barra, que levou uma prensa de Moro para mudar sua versão, vai chutar a bunda do seu Jair da casa 58, vide Cabo Daciolo que, agora, berra aos quatro cantos que a facada no Jair foi uma armação dele, Carluxo e Malafaia com a maçonaria e a nova ordem mundial.

Tudo isso acontecendo em plena pandemia.

Hospício pouco é bobagem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quer transformar o Brasil no Equador de Lenin Moreno

Bolsonaro é cínico, pois sabe mais do que ninguém, que o problema não são simplesmente as vítimas do coronavírus que, na maioria dos casos, são pessoas idosas e com outras comorbidades. Ele sabe que a questão é infinitamente maior e que pode atingir qualquer brasileiro que precisar de um atendimento médico para qualquer tipo de enfermidade se a propagação da doença chegar rapidamente a um pico que leve o sistema de saúde ao colapso, coisa que não está longe de acontecer no Brasil por uma série de razões, mas principalmente por Bolsonaro ter colocado o mercado no centro das suas soluções e não as pessoas, sobretudo das camadas mais pobres da população.

Bolsonaro usa todo o tipo de covardia sórdida para pressionar os pobres a voltarem às ruas para sustentar os lucros de quem ainda segura o seu mandato que, sem dúvida, está por um fio, pois a qualquer momento ele pode ser arrancado da cadeira da presidência da República e ir direto para a cadeia junto com seus três filhos delinquentes.

O fato é que o Brasil corre o risco de assistir coisa muito pior do que vem acontecendo no Equador em função da pandemia da coronavírus, onde corpos estão sendo abandonados nas ruas por não ter condição de fazer um enterro digno. O Brasil, por ter uma extensão territorial continental e pelo número de sua população que é onze vezes maior que a do Equador, pode sofrer uma hecatombe, caso Bolsonaro continue no governo.

Mais estúpido ainda é Bolsonaro imaginar que, num quadro de colapso no sistema de saúde como o que assistimos no Equador, repetindo-se no Brasil, resultando numa catástrofe de proporções infinitamente maiores que no Equador, o exército nas ruas não vai controlar o estouro da boiada, como se as pessoas ficassem todas passivas diante do genocídio incalculável que o coronavírus pode promover no país.

É visível o isolamento de Bolsonaro e sua iminente queda. O general Villas Bôas reclamou que estão todos contra Bolsonaro, não mencionando, no entanto, que hoje o maior aliado do coronavírus no Brasil é justamente o presidente da República.

Assim, não há inimigo maior do povo brasileiro do que o próprio presidente que se revela a cada momento a figura mais abjeta que a direita brasileira, a mídia que vive a serviço do mercado, além de empresários e banqueiros sem vírgula de escrúpulo colocaram no poder.

Somente nas últimas 24 horas, Bolsonaro trabalhou com quatro frentes, dois vídeos fake, o do Ceasa e o da professora do chiqueirinho e de uma enquete produzida pelo gabinete do ódio, pedindo para a população votar se quer ou não a intervenção militar e, vendo que o resultado foi pífio, ridículo para as suas pretensões, Bolsonaro resolveu usar Eduardo e seu capanga Allan dos Santos para convocar uma manifestação de apoio para o dia 5 de abril, próximo domingo, o que pode lhe custar a cabeça, ao contrário do que diz o jornal inglês, The Economist, que o impeachment de Bolsonaro dependerá do número de mortos que ele produzirá com o coronavírus no Brasil.

 

*Charge em destaque: The Economist

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – Átila Iamarino: A situação do Brasil pode ser melhor se continuar com a quarentena

Sem dúvida alguma, o maior opositor de Bolsonaro sem tocar em seu nome, é o biólogo e cientista, Átila Iamarino, que estará no Roda Viva na próxima segunda-feira (30). Em certa medida, ele explica porque o governo Bolsonaro detesta universidades, pesquisa, ciência, enfim, conhecimento.

Foi a partir dele, com um vídeo que viralizou nas redes, que os brasileiros tomaram pé da situação e pressionaram prefeitos e governadores a adotarem medidas restritivas contra o coronavírus propostas por Átila Iamarino que, em sua última live, indicando as probabilidades dos dois cenários, com a quarentena e sem ela. Com a quarentena, o Brasil pode passar pela pandemia sofrendo sim com perdas de vidas, mas com números infinitamente menores do que se não adotasse a tempo essa medida.

A nossa sorte é que Átila, além de ser um cientista extremamente criterioso com dados concretos e fala objetiva, é excepcionalmente didático, o que impede que haja margem para especulações toscas ou assassinas como as que o bolsonarismo prega.

Não se espantem se, sob o comando por Eduardo Bolsonaro e Allan dos Santos, o gabinete do ódio passar a atacar Átila Iamarino, com o apoio da pequena burguesia e do grande empresariado.

O fato é que nessa live, Átila mostra como as entidades europeias de peso oferecem, através de informações, uma excepcional e múltipla linha de raciocínio que pode salvar mais de 1 milhão de vidas no Brasil, reforçando com dados científicos, a necessidade de manter a proposta de confinamento, o que não resolve o problema da pandemia, mas atenua e muito os efeitos catastróficos do coronavírus no país.

Ainda bem que nesse pântano de ignorância, banditismo e desfaçatez que o Brasil vive, a partir das classes economicamente dominantes que apoiam Bolsonaro, o país conta com a preciosa luz vinda da ciência e da responsabilidade pessoal de um grande brasileiro, Átila Iamarino que, através do conhecimento e da pesquisa, de forma incansável, salvará um número incontável de vidas.

Esse vídeo é fundamental que seja compartilhado por todos nós em todas as redes sociais, porque ele, certamente, salvará inúmeras vidas:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonarismo, uma seita criminosa

É bom não confundir quem votou em Bolsonaro com o bolsonarismo. Mesmo parte do gado tem uma relação muito mais próxima com a história do PSDB do que com Bolsonaro, mas o grupo que a todo momento, desde a eleição, tenta sabotar a democracia, e isso não é hipótese é fato consumado, é criminoso. Pior, é de capital importância para a sobrevivência de Bolsonaro na presidência da República.

Toda a campanha infame que eles produzem contra determinada pessoa, instituição tem um chefe que usa as redes sociais como alto falante, mas é um negócio.

Agora mesmo, o STF acaba de rastrear os empresários que patrocinaram o ataque ao Supremo e ao Congresso. Não se sabe no que vai dar, mas fatalmente isso vai ser desbaratado com consequências imprevisíveis, o que não deixa de ser uma perda no caixa da organização criminosa.

E não se fala aqui no que se refere à relação que a cada dia descobre-se ser mais estreita entre o clã e a milícia. O que está em questão é o gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro linkado com a mansão de Allan dos Santos que terá agora seu sigilo telefônico e fiscal quebrado pela CPMI das fake news.

Este, que é o principal soldado de guarda da milícia digital, funciona como uma espécie de interventor do departamento de espuma do bolsonarismo. É de lá, do QG de Allan dos Santos que partem as ordens de ataques a jornalistas, ministros do STF ou a qualquer um que eles julgam cruzar o caminho do “mito”.

O bolsonarismo também dá apoio ao leão de chácara da família Bolsonaro, Sergio Moro. O capanga da milícia tem sempre apoio em suas ações voltadas a proteger o clã vindas desse mesmo núcleo, o que mostra que Moro é parte ou compadre dessa organização que está sempre ao seu dispor nas horas de catarse.

O fato é que hoje o universo do crime se harmoniza e se universaliza através de um ponto central, que é o bolsonarismo, milícia, Queiroz, indústria de fake news, de assassinato de reputação, de incitação ao ódio e à agressão. Tudo está dentro da lógica de departamento do crime. E é com essa gente que Bolsonaro conta para atravessar as tempestades que se avolumam cada dia mais contra seu governo, sua família, e contra si próprio.

Bolsonaro não vai abrir mão de ampliar o seu braço armado com outras vertentes criminosas para seguir seu projeto de poder cada dia mais ousado e violento.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas