Após postar nas redes um vídeo em que defende Trump e critica Zelensky, Eduardo Bolsonaro provocou azia coletiva na terra plana.
Nesse último figurino, Eduardo pintou o ucraniano como um folgazão, que viveu até aqui das benesses que recebida dos EUA.
A mensagem desceu quadrada no sentimento coletivo do bolsonarismo.
Isso provocou uma enxurrada de críticas em número bem maior do que o de apoios.
O fato novelesco entre Trump e Zelensky parece mais complicado do que previa o clã.
A reação dos bolsonaristas não foi nada amistosa, a maioria dizendo que o clã Bolsonaro estava sendo incoerente com o que dizia antes do furdunço entre os titãs da extrema direita.
De onde vem essa grana preta que banca essas fundações de bancos, como é o caso do Itaú Cultural?
Em última análise, vem do bolso do contribuinte!
No caso do Itaú, vem das 12 empresas do banco via renúncia fiscal . O mesmo Itaú, que é também o maior “mecenas” da Fundação Roberto Marinho.
Como para quem sabe ler, pingo é letra a pergunta da chamada já está respondida.
A Lei Rouant é um excremento neoliberal.
Dito isso, é bom lembrar que a Lei Rouanet foi criada no governo do aliado de Bolsonaro, Fernando Collor.
As empresas que operam com essa lei absurda em nome da cultura, não casam um mísero centavo para ter sua marca fixada no chamado produto cultural que “patrocinam”.
Além de uma máfia paulista de direita de captadores da Lei Rouanet que leva uma senhora grana nessa transfusão contínua de recursos públicos, as próprias fundações de bancos e grandes empresas é que usam o dispositivo para lavar dinheiro.
Grosso modo é isso.
Por isso, o boquirroto Bolsonaro jamais buliu nessa teia de interesses chamada Lei Rouanet.
Agora, vem a pergunta simples e objetiva: Alguém acha que isso que expliquei aqui em poucas linhas cabe naquele caroço de mostarda que é o cérebro de um Bolsonarista fundamentalista?
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Ato do dia 16/03 será mantido, mas com outro mote, entre eles o pedido de anistia para golpistas; veja detalhes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados resolveram voltar atrás e não vão mais pedir o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ato marcado para o dia 16 de março.
O evento, no entanto, será mantido, mas com o mote “Fora Lula 2026, anistia já”. de acordo com a Folha.
Eles chegaram à conclusão do óbvio: o impeachment de Lula é algo muito improvável. Além disso, caso Lula fosse de fato impedido, o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), poderia reorganizar a base aliada com apoio do centrão.
A pesquisa Datafolha, que não por acaso foi divulgada dois dias depois da PGR mencionar 28 anos de prisão para Bolsonaro, deu a expectativa aos aliados de Bolsonaro que Lula venha a definhar até o final do mandato e seja derrotado nas eleições de 2016.
Racha na direita O que há de concreto nisso tudo é um racha na extrema direita. Deputados como Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carla Zambelli (PL-SP) são contrários ao ex-presidente e mantém a bandeira do impeachment de Lula.
Bolsonaro, por sua vez, prefere ressaltar a defesa da anistia para os golpistas.
Os dois blocos, no final das contas, estarão em palanques diferentes. Zambelli vai para a Paulista e o ex-presidente para a praia de Copacabana, no ato organizado pelo pastor Silas Malafaia.
Sem o apito de cachorro soprado pelo clã, sobre as deportações, inclusive de bolsonaristas residentes nos EUA, a malta fascista está totalmente atônita.
Por ora, sem explicar se Biden estava certo ou errado, dizem que Trump só está fazendo o que seu antecessor fez.
É uma forma de escapismo covarde, claro.
Mas essa atitude de barata tonta, tende a piorar quando gente do núcleo sagrado do bolsonarismo for algemada, tomar uns cascudos e ser arremeçada no camburão voador que os rebocará para o Brasil. Muitos direto pra prisão.
Os pilantras que espalharam mentira sobre Pix não podem ficar sem punição, até porque foi formada uma quadrilha de deputados bolsonaristas com bandidos comuns para dar golpe em inocentes sobre o Pix.
Isso é caso de polícia.
Crime que atingiu principalmente os mais pobres e devem ter produzido gargalhadas de Nikolas Ferreira, Eduardo e Flavio Bolsonaro, conhecidos vigaristas que atuam contra a sociedade no parlamento em benefício dos grande milionários.
O motivo, todos sabemos. ódio de pobre e cachê de propina dos ricos.
Como já dissemos, nos quatro anos de Bolsonaro na presidência da república o ladrão de joias, formador de quadrilha e golpista só produziu iniquidade contra o povo.
Bolsonarista é Inocente ou trouxa?
É analfabeto político ou sadomasoquista?
Burro ou tapado?
Uma coisa é certa, quer acabar uma discussão com bolsonarista?
Pergunte a ele o que Bolsonaro fez de bom para o Brasil, os brasileiros e até mesmo para o bolsonarista mais devoto.
Nisso, o bolsonarista é especializado. Especializou-se em fugir da conversa, pedir o chapéu e dar linha na pipa.
Eu opto pela malvadeza. Cobro, gozo, esculacho e aponto o dedo para o trouxa chamando ele de trouxa.
Sim, porque um postulante do termo trouxa, tem que ser valorizado como tal. Sobretudo aqueles que não se curaram do surto de bestialidade cognitiva.
Para oposição, afirmação de ministro do STF é afronta ao Legislativo.
Uma declaração de Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de que eventual impeachment de ministro da corte pode ser revisto pelos próprios magistrados, mobilizou novas críticas de parlamentares ligados ao bolsonarismo. A oposição diz ver a declaração como uma afronta ao Legislativo e um sinal de preocupação do decano, que até então vinha descartando tratar a possibilidade
como real.
Bolsonaristas pretendem pressionar pela tramitação desses textos e apostam na composição da próxima legislatura, a partir de 2027, para aprovar as medidas.
Gilmar Mendes disse à CNN em 14 de outubro que os impedimentos de Fernando Collor e Dilma Rousseff passaram por revisões no STF sobre “a velha lei do impeachment”. “Se viesse por acaso a tramitar um processo contra um ministro, certamente haveria discussão sobre se essa lei foi recepcionada, uma lei da Constituição de 1946, pela Constituição Federal de 1988”, disse o magistrado.
Ele afirmou ainda não ver nenhuma irregularidade cometida pelo ministro Alexandre de Moraes, um dos maiores alvos do descontentamento bolsonarista, ou por qualquer ministro que justifique a abertura de um processo.
A primeira representação contra Moraes foi feita em 2021, ainda durante o governo Jair Bolsonaro (PL), que fez sistemáticas críticas ao ministro e influenciou os apoiadores. Outro alvo frequente tem sido o presidente da corte, Luís Roberto Barroso. Cármen Lúcia, Edson Fachin, Flávio Dino, Dias Toffoli também estão entre os alvos. O próprio Gilmar já foi recordista de pedidos levados ao Senado.
Até então, quando comentava o tema, o ministro dizia que as tentativas de impedimento de ministro eram ameaças ou assédio, mas que não preocupavam, e que o Congresso tinha “maturidade política” para frear medidas do tipo.
Em resposta às declarações na CNN, a deputada Bia Kicis (PL-DF), líder da minoria da Câmara, afirmou, que não há democracia sem um sistema de freios e contrapesos. “Ver ministros questionando a própria Lei do Impeachment parece não ter qualquer sustentação jurídica. Tal atitude vai contra os princípios que deveriam nortear a relação entre os Poderes e a própria manutenção da democracia”, diz.
Há quem diga que a chapa vai esquentar para o lado de Bolsonaro logo após a eleição para prefeito.
Muitos apostam que o período eleitoral poderia inflamar os ânimos da militância mais fanática da extrema direita conduzida pela milícia, que operou contra o Brasil e os brasileiros durante os quatro anos de governo Bolsonaro e fazem o que podem para prejudicar os brasileiros.
Tudo isso tem apenas um motivo, tentar a qualquer custo livrar o bandido Bolsonaro da cadeira, o que, certamente, arrastará muitos desses parlamentares, que querem, num ato de desespero, arrancar Moraes da cadeia do Supremo a fórceps.
Na verdade, o que essa gente queria mesmo foi amplamente divulgado na mídia, a invasão das sedes dos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, quando o prédio do STF foi o mais danificado pelos bolsonaristas que, sob o comando da escumalha e do próprio Bolsonaro, cometeram o crime de tentativa de golpe, terrorismo contra as instituições e, em consequência, muitos foram condenados e presos para cumprir uma longa pena.
Isso deixa o ar de Bolsonaro cada dia mais irrespirável, já que se os comandados pegaram 17 anos de cadeia, imagina o que acontecerá com os mandantes e o principal líder do ato terrorista e tentativa de golpe de Estado, que fracassou.
Nesta terça, antes dos deputados bolsonaristas serem enxovalhados e espinafrados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, essa mesma escumalha obstruiu, no Congresso, a pauta que se tratava de um projeto que beneficia brasileiros com autismo e fibromialgia.
Convencidos da derrota do delegado, os parlamentares do PL fluminense estão cruzando os braços; não querem fortalecer o candidato em seus redutos, temerosos da concorrência pela reeleição em 2026.
Não são apenas os pastores evangélicos que trocaram Alexandre Ramagem – candidato de Jair Bolsonaro – por Eduardo Paes. Alguns expoentes da direita, historicamente vinculados ao ex-presidente, também resolveram caminhar com o atual prefeito, mas discretamente, sem aparições públicas ou declarações tonitruantes. É o caso do general Pazuello, deputado federal e ex-ministro da Saúde.
Em conversas com amigos, o general já comentou que não pretende se engajar na candidatura de Ramagem e que mantém relações cordiais com Eduardo Paes.
A cordialidade pode ser traduzida em fatos objetivos: a filha do general – Stephanie dos Santos Pazuello – trabalha na assessoria de Daniel Soranz na secretaria de Saúde.
As defecções têm aumentado nos últimos dias, dada a improvável reação de Ramagem, registrada pelas pesquisas, e o crescimento de sua rejeição, indicador do baixo potencial de reversão do quadro.
Convencidos da derrota do delegado, os parlamentares federais do PL fluminense estão cruzando os braços; não querem fortalecê-lo em seus redutos, temerosos da concorrência pela reeleição em 2026. Preterido no processo interno, o senador Carlos Portinho é outro pouco entusiasmado com Ramagem. E já fez chegar seu desconforto com a candidatura do PL ao grupo de Eduardo Paes.
Sem os luminares do campo evangélico e distante de estrelas do bolsonarismo, a caminhada de Ramagem é dificílima. Há muitas pedras no caminho, algumas postas por figuras centrais da direita, que torcem e se movimentam, discretamente, pela vitória de Eduardo Paes.
Está osso para Bolsonaro e tem tudo para, no dia 7 de setembro, dia em que ocorrerá uma manifestação para pedir impeachment de Moraes, tem mais abelhas do que “patriotas”.
O fator Marçal realmente está implodindo o bolsonarismo, a ponto de não se ler mais nada sobre Moraes nas redes, como era comum, há pouco tempo, sob o comando de Bolsonaro.
Na realidade, a eleição para prefeito de São Paulo tem tudo para ser antiBolsonaro. Isso impactará pesadamente nas campanhas de outros candidatos apoiados por Bolsonaro Brasil afora.
Na verdade, isso deixa Bolsonaro mais perto da cadeia. O que não se pode negar é que há um quê de excesso de prudência no que refere à prisão do clã Bolsonaro por conta de uma falange de lunáticos, que poderiam cria uma situação de tumulto, o que, particularmente, sempre duvidei que acontecesse.
O fato é que há uma grande diferença entre perder uma eleição, mesmo com um eleitorado fiel, do que ser abandonado pelos eleitores fieis. E são muitos os sinais de que isso já está acontecendo, a ponto de criar celeumas, como a de Tarcísio, que reclamou com Flávio Bolsonaro a falta de apoio do clã à candidatura de Nunes, o que Flávio justificou alegando que Nunes não convidou Bolsonaro para seu programa.
Em última análise, o que se pode afirmar, é que, se muito, o fator Moraes passou a ser secundário diante da debandada de bolsonaristas para o lado de Marçal.