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Justiça argentina ordena prisão de 61 bolsonaristas foragidos

A Justiça argentina emitiu mandados de prisão contra 61 bolsonaristas foragidos, condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, após pedidos de extradição do Brasil. O juiz Daniel Rafecas, da 3ª Vara Federal, determinou as capturas, com duas detenções já confirmadas, informou a Folha de São Paulo nesta sexta-feira (15).

A extradição será decidida em audiência, e os detidos podem recorrer à Suprema Corte. Apesar do pedido de refúgio de 185 brasileiros na Argentina, novas regras do governo do presidente Javier Milei estabelecem que crimes graves, como terrorismo ou violações de direitos humanos, não serão protegidos.

Em 8 de janeiro de 2023, extremistas depredaram o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional — sedes dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. 741 acusados pela Procuradoria-Geral da República de crimes pelo 8/1 já foram responsabilizados penalmente.

 

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Bolsonaristas querem rever impeachment de ministro do STF após fala de Gilmar

Para oposição, afirmação de ministro do STF é afronta ao Legislativo.

Uma declaração de Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de que eventual impeachment de ministro da corte pode ser revisto pelos próprios magistrados, mobilizou novas críticas de parlamentares ligados ao bolsonarismo. A oposição diz ver a declaração como uma afronta ao Legislativo e um sinal de preocupação do decano, que até então vinha descartando tratar a possibilidade

como real.

Bolsonaristas pretendem pressionar pela tramitação desses textos e apostam na composição da próxima legislatura, a partir de 2027, para aprovar as medidas.

Gilmar Mendes disse à CNN em 14 de outubro que os impedimentos de Fernando Collor e Dilma Rousseff passaram por revisões no STF sobre “a velha lei do impeachment”. “Se viesse por acaso a tramitar um processo contra um ministro, certamente haveria discussão sobre se essa lei foi recepcionada, uma lei da Constituição de 1946, pela Constituição Federal de 1988”, disse o magistrado.

Gilmarpalooza

Ele afirmou ainda não ver nenhuma irregularidade cometida pelo ministro Alexandre de Moraes, um dos maiores alvos do descontentamento bolsonarista, ou por qualquer ministro que justifique a abertura de um processo.

A primeira representação contra Moraes foi feita em 2021, ainda durante o governo Jair Bolsonaro (PL), que fez sistemáticas críticas ao ministro e influenciou os apoiadores. Outro alvo frequente tem sido o presidente da corte, Luís Roberto Barroso. Cármen Lúcia, Edson Fachin, Flávio Dino, Dias Toffoli também estão entre os alvos. O próprio Gilmar já foi recordista de pedidos levados ao Senado.

Até então, quando comentava o tema, o ministro dizia que as tentativas de impedimento de ministro eram ameaças ou assédio, mas que não preocupavam, e que o Congresso tinha “maturidade política” para frear medidas do tipo.

Em resposta às declarações na CNN, a deputada Bia Kicis (PL-DF), líder da minoria da Câmara, afirmou, que não há democracia sem um sistema de freios e contrapesos. “Ver ministros questionando a própria Lei do Impeachment parece não ter qualquer sustentação jurídica. Tal atitude vai contra os princípios que deveriam nortear a relação entre os Poderes e a própria manutenção da democracia”, diz.

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Política

Para tentar livrar Bolsonaro da cadeia, deputados bolsonaristas atacam brasileiros com fibromialgia e autismo

Há quem diga que a chapa vai esquentar para o lado de Bolsonaro logo após a eleição para prefeito.

Muitos apostam que o período eleitoral poderia inflamar os ânimos da militância mais fanática da extrema direita conduzida pela milícia, que operou contra o Brasil e os brasileiros durante os quatro anos de governo Bolsonaro e fazem o que podem para prejudicar os brasileiros.

Tudo isso tem apenas um motivo, tentar a qualquer custo livrar o bandido Bolsonaro da cadeira, o que, certamente, arrastará muitos desses parlamentares, que querem, num ato de desespero, arrancar Moraes da cadeia do Supremo a fórceps.

Na verdade, o que essa gente queria mesmo foi amplamente divulgado na mídia, a invasão das sedes dos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, quando o prédio do STF foi o mais danificado pelos bolsonaristas que, sob o comando da escumalha e do próprio Bolsonaro, cometeram o crime de tentativa de golpe, terrorismo contra as instituições e, em consequência, muitos foram condenados e presos para cumprir uma longa pena.

Isso deixa o ar de Bolsonaro cada dia mais irrespirável, já que se os comandados pegaram 17 anos de cadeia, imagina o que acontecerá com os mandantes e o principal líder do ato terrorista e tentativa de golpe de Estado, que fracassou.

Nesta terça, antes dos deputados bolsonaristas serem enxovalhados e espinafrados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, essa mesma escumalha obstruiu, no Congresso, a pauta que se tratava de um projeto que beneficia brasileiros com autismo e fibromialgia.

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Política

Bolsonaristas abandonam Ramagem e se juntam a Paes

Convencidos da derrota do delegado, os parlamentares do PL fluminense estão cruzando os braços; não querem fortalecer o candidato em seus redutos, temerosos da concorrência pela reeleição em 2026.

Não são apenas os pastores evangélicos que trocaram Alexandre Ramagem  – candidato de Jair  Bolsonaro – por Eduardo Paes. Alguns expoentes da direita, historicamente vinculados ao ex-presidente, também resolveram caminhar com o atual prefeito, mas discretamente, sem aparições públicas ou declarações tonitruantes. É o caso do general Pazuello, deputado federal e ex-ministro da Saúde.

Em conversas com amigos, o general já comentou que não pretende se engajar na candidatura de Ramagem e que mantém relações cordiais com Eduardo Paes.

A cordialidade pode ser traduzida em fatos objetivos:  a filha do general – Stephanie dos Santos Pazuello – trabalha na assessoria de Daniel Soranz na secretaria de Saúde.

As defecções têm aumentado nos últimos dias, dada a  improvável reação de Ramagem, registrada pelas pesquisas, e o crescimento de sua rejeição, indicador do baixo potencial de reversão do quadro.

Convencidos da derrota do delegado, os parlamentares federais do PL fluminense estão cruzando os braços; não querem fortalecê-lo em seus redutos, temerosos da concorrência pela reeleição em 2026. Preterido no processo interno, o senador Carlos Portinho é outro pouco entusiasmado com Ramagem. E já fez chegar seu desconforto com a candidatura do PL ao grupo de Eduardo Paes.

Sem os luminares do campo evangélico e distante de estrelas do bolsonarismo, a caminhada de Ramagem é dificílima. Há muitas pedras no caminho, algumas postas por figuras centrais da direita, que torcem e se movimentam, discretamente, pela vitória de Eduardo Paes.

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Opinião

Bolsonaro já foi abandonado, bolsonaristas esqueceram até de atacar Moraes

Está osso para Bolsonaro e tem tudo para, no dia 7 de setembro, dia em que ocorrerá uma manifestação para pedir impeachment de Moraes, tem mais abelhas do que “patriotas”.

O fator Marçal realmente está implodindo o bolsonarismo, a ponto de não se ler mais nada sobre Moraes nas redes, como era comum, há pouco tempo, sob o comando de Bolsonaro.

Na realidade, a eleição para prefeito de São Paulo tem tudo para ser antiBolsonaro. Isso impactará pesadamente nas campanhas de outros candidatos apoiados por Bolsonaro Brasil afora.

Na verdade, isso deixa Bolsonaro mais perto da cadeia. O que não se pode negar é que há um quê de excesso de prudência no que refere à prisão do clã Bolsonaro por conta de uma falange de lunáticos, que poderiam cria uma situação de tumulto, o que, particularmente, sempre duvidei que acontecesse.

O fato é que há uma grande diferença entre perder uma eleição, mesmo com um eleitorado fiel, do que ser abandonado pelos eleitores fieis. E são muitos os sinais de que isso já está acontecendo, a ponto de criar celeumas, como a de Tarcísio, que reclamou com Flávio Bolsonaro a falta de apoio do clã à candidatura de Nunes, o que Flávio justificou alegando que Nunes não convidou Bolsonaro para seu programa.

Em última análise, o que se pode afirmar, é que, se muito, o fator Moraes passou a ser secundário diante da debandada de bolsonaristas para o lado de Marçal.

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Opinião

Bolsonaristas, na vida real, trocam o clã Bolsonaro pelo ladrão de Bancos, Pablo Marçal

Já tínhamos cantado essa pedra aqui.

Outras experiências já tinham mostrado que esse item traição é sinônimo de direita no Brasil. Marçal, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, virou opção.

Malafaia também sai dessa menor, já que se declara inimigo nº 1 de Marçal.

Marçal foi condenado e preso em 2005, na Operação Pegasus que desmantelou uma das maiores quadrilhas especializadas em invasão de contas bancárias pela internet.

Operação em que Pablo Marçal tinha como missão escolher as vítimas.

Ou seja, nesse assunto há uma guerra de 3 quadrilhas

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Política

Cantor Sérgio Reis e outros bolsonaristas são acusados por atos antidemocráticos

Foram indiciados o cantor Sérgio Reis, o deputado federal Zé Trovão (PL-SC), o blogueiro Oswaldo Eustáquio e o ruralista Antônio Galvan

O cantor Sérgio Reis, o deputado federal Zé Trovão (PL-SC), o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio e o ruralista Antônio Galvan entraram para a lista de acusados por atos antidemocráticos, no 7 de setembro de 2021.

A lista também envolveu outras 9 pessoas, que naquele ano defenderam o fechamento de estradas e a derrubada do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles, o blogueiro bolsonarista, Oswaldo Eustáquio, que já foi alvo de pedido de prisão pelo inquérito das milícias digitais e Fake News, e o ruralista aliado de Bolsonaro, Antônio Galvan, que também foi acusado de financiar a tentativa de golpe de 8 de janeiro.

A informação foi divulgada em coluna de Aguirre Talento, no Uol. Segundo coluna de Aguirre Talento, no Uol, Sérgio Reis e Zé Trovão foram acusados pela então Lei de Seurança Nacional, que criminaliza a tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes. Eles também foram acusados de incitação ao crime e associação criminosa.

Em 2021, bolsonaristas convocaram nas redes sociais manifestações antidemocráticas para o dia 7 de setembro. Um dos personagens envolvidos, o deputado Zé Trovão chegou a ser alvo de pedido de prisão, mas ficou 1 mês foragido. E em 2022, ele foi eleito deputado federal, ainda utilizando tornozeleira eletrônica.

No mês passado, a investigação, que está sob sigilo, teve encaminhamentos, com o inquérito da Polícia Federal sendo enviado à Procuradoria-Geral da República. Caberá à PGR decidir se eles serão denunciados. À coluna do Uol, eles informaram que não foram notificados oficialmente e não tinham conhecimento.

*GGN

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Política

Bolsonaristas fazem ato esvaziado em SP contra ‘ditadura’ e pedem ajuda a Musk

Manifestação ocorre sem a presença de principais líderes, como Bolsonaro e Tarcísio de Freitas.

Manifestantes bolsonaristas se reúnem na avenida Paulista na tarde deste domingo (9) em um protesto em São Paulo contra o presidente Lula (PT) e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

O protesto, que toma um espaço pequeno em frente ao Masp, não conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O mote da manifestação são pedidos de impeachment de Lula e de Moraes.

O protesto também não teve adesão dos principais políticos próximos do ex-presidente, como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Os deputados federais Marcel Van Hattem (Novo) e Carla Zambelli (PL) marcaram presença, segundo o ICL.

Zambelli, hoje isolada no bolsonarismo, afirmou ter sido criticada por aderir a um protesto que não foi chamado por Bolsonaro. Ela disse que aderiria a todos os protestos chamados pelo ex-presidente, mas também pelo restante da população.

A deputada também lembrou o histórico dos protestos contra Dilma Rousseff (PT), que começaram pequenos e depois tomaram grandes dimensões. “Existe um pedido de impeachment dele [Lula] assinado por 144 deputados federais”, disse.

“Acreditem, é possível”, concluiu ela, segurando um boneco inflável de Lula. Marcel Van Hattem, por sua vez, fez um discurso crítico a Moraes, a quem chamou de “Xandinho”.

Um tom comum em discursos de manifestantes que se revezaram no carro de som foi o que classificaram como violações de direitos dos réus pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Outro deputado que compareceu e encampou os gritos de “fora Lula” foi Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL).

“O Brasil vai passar por uma revolução de consciência antes de fazer uma revolução de verdade. E essa revolução de consciência está acontecendo”, disse, emendando críticas a partidos do bloco do centrão.

Além das faixas contra Lula e Moraes, havia várias direcionadas ao bilionário Elon Musk.

“Fora ditadura, help Elon Musk”, dizia uma delas.

A reportagem conversou com políticos mais próximos de Bolsonaro, que afirmaram que não iriam participar do protesto. Na visão de parte desse grupo, realizar protestos desarticulados e com pequeno público pode dar impressão de fraqueza após atos lotados de Bolsonaro.

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Opinião

Por que os bolsonaristas estão calados sobre a privatização das praias?

Taí um assunto merda! Quanto mais mexe, mais fede.

A direita bateu biela com o escândalo da privatização das praias brasileiras, tendo o clã Bolsonaro como cabeça e Neymar como escudeiro e beneficiado.

O fato é que o troço solou, talhou e apodreceu em menos de 24 horas, após Luana Piovani colocar a boca no trombone nas redes. Quem poderia imaginar que Piovani detonaria Neymar e o clã Bolsonaro numa tacada só? Seja como for, a privatização encalhou. Não há como reverter o estrago

Mas qual a opinião do bolsonarista sobre isso?

Ninguém sabe. O gato comeu a língua do gado. Não há como desbloquear a cabeça dessa gente de dois neurônios. Travou, fundiu sua cachola oca. Fim!

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Política

Bolsonaristas relativizam iniciativa dos EUA de banir TikTok após apoiarem discurso a favor da liberdade de expressão

Aliados de Lula e integrantes de partidos de esquerda afirmam que o discurso da oposição não é consistente: tratamento é diferente ao que foi feiro ao Brasil quanto às decisões de Moraes.

Dias após ecoar as palavras de Elon Musk, proprietário da plataforma X (antigo Twitter), apoiadores de Bolsonaro (PL) e outros opositores ao governo Lula (PT) têm tentado reduzir a importância do possível banimento do TikTok nos Estados Unidos e os potenciais impactos desse episódio nos embates envolvendo as redes sociais no Brasil.

Diante da análise de que as restrições ao Twitter e ao TikTok em cada país representam realidades distintas, discursos favoráveis à liberalidade nas redes têm sido moderados e parlamentares adotaram posturas diversas.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), identifica traços de censura na decisão americana, enquanto outros a enxergam como uma questão geopolítica, como Hamilton Mourão (Republicanos-RS), senador, ex-vice-presidente de Bolsonaro e general da reserva.

Representantes da esquerda apontam incoerências nesse posicionamento, considerando que, no Brasil, bolsonaristas protestam contra o banimento e a suspensão de contas e usuários no X, acusados de disseminar notícias falsas.

No domingo (21), durante um evento no Rio, Bolsonaro elogiou Musk como “um ícone da liberdade” e destacou “que seu objetivo é promover a liberdade em todo o mundo”. Entretanto, em relação às possíveis restrições ao TikTok nos EUA, o presidente tem mantido silêncio.

Na quarta-feira (24), o presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou um projeto de lei que concede nove meses para a empresa vender suas operações. A ByteDance, controladora do aplicativo, precisará transferir o controle para americanos se desejar continuar operando legalmente no país.

Defensores do projeto argumentam que a relação da China com a ByteDance pode representar riscos à segurança nacional dos EUA, pois a empresa poderia ser obrigada a compartilhar dados com o governo chinês.

Parlamentares da oposição a Lula veem essa situação como diferente do Brasil.

– Acho que não se trata de censura, já que outras plataformas permanecerão disponíveis. Aqui existe um claro viés político contra um determinado grupo. Nos Estados Unidos, isso faz parte da Guerra Fria 2.0 – afirmou Mourão.

Por sua vez, o deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) argumenta que não se pode comparar as decisões do Congresso americano com as da Justiça brasileira. “Uma diz respeito à segurança nacional, a outra se refere a crimes de opinião”.

Alguns consideram o banimento de uma rede social mais do que uma ameaça, mas uma forma de censura – termo usado pelos bolsonaristas para descrever a suspensão de contas em redes sociais no Brasil.

– Eu, inicialmente, sou contra [o banimento da rede social]. Acredito que existem outras maneiras de lidar com as redes sociais. Mas a questão lá não se trata de liberdade de expressão. É uma questão comercial – disse Rogério Marinho, que também atuou como ministro de Bolsonaro. – Acho que pode ser considerada censura. Quando os Estados Unidos adotam esse tipo de medida, mesmo que seja uma retaliação, uma guerra comercial, acredito que não seja o caminho mais adequado. Isso estabelece um precedente ruim – acrescentou.

Musk tornou-se um aliado do bolsonarismo no Brasil em sua luta contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O empresário chegou a chamá-lo de ditador, pedir seu impeachment e ameaçou não cumprir ordens judiciais. Pelas declarações, agora é investigado pela Polícia Federal, diz a Folha.

Aliados de Lula e integrantes de partidos de esquerda afirmam que o discurso da oposição não é consistente no que diz respeito ao tema. Para eles, o tratamento é diferente ao que foi dispensado ao Brasil, quanto às decisões de Moraes.

– Imagina a gritaria ‘contra a censura’ se fosse na China, em Cuba, na Venezuela. (…) Como é que ficam agora os defensores da ‘liberdade de expressão’ do mentiroso Elon Musk e do seu bando de fascistas? Ditadura contra a rede social dos outros é colírio, né? – disse a presidente do PT e deputada, Gleisi Hoffmann (PR).