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Vídeo: Lula sobre rapaz que arrancou faixa de bolsonaristas: “Povo bem-humorado”

O ex-presidente Lula (PT), que está no Ceará para reuniões com lideranças políticas, culturais e sociais, comentou nesta segunda-feira (23), através das redes sociais, o deboche feito por um rapaz contra manifestantes bolsonaristas no estado.

Vídeos que circulam nas redes mostram um rapaz retirando a uma faixa erguida por apoiadores de Jair Bolsonaro em frente ao hotel que Lula estava hospedado em Fortaleza no último sábado (21). O jovem ainda fez uma dança para debochar dos bolsonaristas.

“A gente não faz revolução só de cara feia, não… Faz com sorriso também. Aqui em Fortaleza eu fui testemunha disso isso. Povo bem humorado. O menino foi lá, tirou a faixa dos bolsonaristas e ainda pra provar que o povo pode tudo ele voltou e foi dançar na frente deles. kkkkk”, escreveu Lula

Também pelas redes sociais, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) comentou o ato: “Ontem quem perdeu a faixa foram os bolsonaristas, no próximo ano o povo retira a faixa do Bolsonaro também!”.

https://twitter.com/guimaraes13PT/status/1429446504020946945?s=20

*Com informações da Forum

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Movimento Fora Bolsonaro quer a av. Paulista no 7 de setembro; Secretaria de Segurança liberou para bolsonaristas

O coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, rebateu a decisão da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, que liberou a Avenida Paulista para os pró-bolsonaristas se manifestarem no feriado de 7 de setembro.

Tanto os organizadores da manifestação pelo Fora Bolsonaro e em defesa do chefe do Executivo acionaram a Justiça pelo direito de se manifestarem na Paulista. No entanto, a Justiça favoreceu os extremistas que reivindicam o fechamento do STF e defendem o voto impresso.

Bomfim declarou que irá recorrer em todas as instâncias da decisão da secretaria de segurança.

Ele também ressaltou “que o movimento irá questionar Doria diretamente sobre o assunto, se ele irá entregar a Paulista para Bolsonaro ou para as forças democráticas”.

O ativista informou que a direção do Fora Bolsonaro começará a convocar nesta quinta-feira (18) a manifestação do Fora Bolsonaro na Paulista.

*Com informações do 247

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Após decisão de desmonetização pelo TSE, canais bolsonaristas apagam vídeos com ataques às urnas e ao STF

Ao menos 25 canais no YouTube alinhados ao presidente Jair Bolsonaro apagaram ou tornaram privados 263 vídeos com ataques às eleições brasileiras e a autoridades da Justiça Eleitoral e do Tribunal Superior Eleitoral (STF) nos últimos dias. A limpeza ocorreu após a decisão do ministro Luis Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que suspende os repasses de recursos financeiros de plataformas digitais a canais investigados por propagar desinformação sobre o processo eleitoral.

O monitoramento foi feito pela empresa de análise de dados Novelo Data, que filtrou as publicações a partir de palavras-chave para chegar aos números, como os nomes dos tribunais e de seus ministros, além de referências às urnas eletrônicas.

Na lista estão dois canais ligados ao youtuber bolsonarista Fernando Lisboa, conhecidos como Vlog do Lisboa, que foram alvos da determinação do TSE e somam mais de 800 mil seguidores. Foram excluídos dois vídeos, um deles com referências à live de Bolsonaro com alegações falsas de fraude nas urnas que levou o presidente a ser investigado e outro vídeo intitulado “Lula só GANHA com Fraude nas Urnas”.

*Com informações de O Globo

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Política

Conselho da PGR dá prosseguimento a pedido para investigar Aras por blindagem a bolsonaristas

Representação foi feita pelo ex-procurador-geral Cláudio Fonteles e subprocuradores aposentados; vice-presidente do conselho determinou sorteio de um relator.

Um grupo de subprocuradores-gerais da República aposentados, dentre eles o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, enviou ao Conselho Superior do Ministério Público Federal um pedido de investigação criminal contra o atual procurador-geral Augusto Aras por suspeitas de prevaricação em sua conduta à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR), com o objetivo de blindar o presidente Jair Bolsonaro. Procurado, Aras afirmou por meio de nota que possui independência em sua atuação funcional e que essa é uma das garantias da instituição.

A discussão chega ao órgão em um momento de desgastes e cobranças a omissões de Aras em sua atuação. Ontem, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes apontou que a PGR não respondeu no prazo estipulado a um pedido de prisão contra o ex-deputado Roberto Jefferson, aliado de Bolsonaro, gerando mais um foco de atrito com a PGR.

Aras foi escolhido por Bolsonaro para o comando da PGR por fora da lista tríplice, formada por votação interna da categoria, e foi indicado no mês passado para um novo período de dois anos à frente do órgão. Sua recondução ainda precisa ser aprovada no Senado.

Essa representação foi apresentada no último dia 9 de agosto e recebida pelo vice-presidente do Conselho Superior, o subprocurador-geral da República José Bonifácio Borges de Andrada. Na sexta-feira, Bonifácio proferiu um despacho determinando o prosseguimento do caso, com o sorteio de um relator para a análise do pedido.

O documento se baseia nas cobranças feitas a Aras pelos próprios ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em pedidos de investigações contra bolsonaristas. Citam, por exemplo, o despacho da ministra Rosa Weber com duras críticas à PGR por ter pedido para aguardar a conclusão da CPI da Covid antes de decidir sobre um pedido de investigação contra Bolsonaro. Nesse despacho, a ministra chegou a dizer que o Ministério Público não poderia assumir papel de “espectador” e deveria cumprir seu papel constitucional.

A representação ainda cita uma suposta demora de Aras em adotar providências em uma investigação sobre o uso da estrutura do governo federal para favorecer a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e uma cobrança feita pela ministra Cármen Lúcia à PGR por não ter incluído o nome do então presidente do Ibama Eduardo Bim como investigado em uma abertura de inquérito que mirava o então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

“Eis os fatos claríssimos e bastantes. Indicam que o procurador-geral da República Antônio Augusto Brandão de Aras, por si próprio ou por intermédio de pessoa da sua mais estreita confiança, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, vem, sistematicamente, deixando de praticar ou retardando a prática de atos funcionais para favorecer a pessoa do presidente da República ou de pessoas que lhe estão no entorno”, escrevem na representação.

Assinam o documento, além de Cláudio Fonteles, os subprocuradores-gerais da República aposentados Wagner Gonçalves, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa, Paulo de Tarso Braz Lucas e o desembargador federal aposentado Manoel Lauro Volkemer de Castilho.

A lei complementar que estabelece a organização do Ministério Público prevê que o Conselho Superior do MPF tem competência para analisar pedidos de investigação criminal contra o procurador-geral da República. Com o despacho proferido por Bonifácio, um dos integrantes do conselho tem que ser sorteado relator. Depois, o relator precisa opinar se há elementos para abertura da investigação e levar o assunto para julgamento pelos demais colegas.

Aras tem minoria no Conselho Superior, o que indica que o julgamento desse pedido de investigação pode ter resultado desfavorável ao procurador-geral. O caso vai representar mais um foco de desgaste contra o procurador-geral, em um momento no qual ele se movimenta no Senado para a aprovação de sua recondução ao cargo.

É o primeiro pedido de investigação criminal feito contra Aras ao conselho. No início do ano, um grupo de senadores enviou ao órgão um pedido de apuração da conduta funcional de Aras. O vice-presidente do conselho, José Bonifácio, também havia determinado o sorteio de um relator para a análise do caso, mas um aliado de Aras, o vice-procurador-geral da República Humberto Jacques, barrou a tramitação.

*Com informações de O Globo

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Política

Segundo bolsonaristas, Bolsonaro teria material para chantagear ministros do STF

Isso mesmo. Segundo alguns bolsonaristas que escreveram hoje no twitter, a história de que Zé Dirceu chantageava ministros do STF com áudios e vídeos contra as suas reputações, era um recado de Bolsonaro, na sua “genialidade” política, sobretudo para Barroso, de que ele tem material suficiente para desmoralizá-lo publicamente.

Muitos bolsonaristas comemoraram essa suposta conspiração e alguns citaram que tal maquiavelismo contou com a Abin, comandada por Alexandre Ramagem.

Mentira ou verdade, nesse momento, pouco importa, o que realmente importa é que a total falta de escrúpulos dos bolsonaristas é tão ou mais venal que a do próprio ídolo.

O que realmente chama a atenção é que essa versão foi reproduzida por muitos, o que mostra que isso foi planejado para ser divulgado, espalhado, usando o que eles chamam de tática para que Bolsonaro mande o recado aos ministros do STF de que ele tem bala na agulha para assassinar a reputação de alguns dos onze do STF.

O mais curioso é que isso se dá no mesmo dia em que o general Santos Cruz afirma que Bolsonaro blefa quando diz que tem apoio das Forças Armadas para o caso de dar um golpe.

Na verdade, parece mais uma conversa de bêbados e, possivelmente é, mas tem método. Qual verdadeiramente é o sentido de tudo isso, ninguém sabe, além do que os bolsonaristas espalharam hoje nas redes.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaristas perdem força em debate sobre CPI da Covid no Twitter

O depoimento do ex-secretário Especial de Comunicação do governo federal Fabio Wajngarten representou uma virada esta semana para o desempenho da base bolsonarista nas redes sociais, quando o assunto é a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado.

Dados levantados pela consultoria Arquimedes, a pedido do GLOBO, revelam que perfis alinhados ao presidente Jair Bolsonaro perdem espaço no debate digital a partir da sessão que contou com a participação de Wajngarten na última quarta-feira.
Entre os dias 8 e 11 de maio, dia em que o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres depôs à CPI, a base bolsonarista concentrou 43% das menções à CPI no Twitter contra 57% da oposição. No dia 12, quando Wajngarten foi ouvido, esse percentual caiu para 28% ante 72% de perfis antibolsonaristas. Já na última quinta-feira, quando o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, falou aos senadores, os governistas somaram 29% das menções. Ao todo, foram analisadas pela Arquimedes mais de 900 mil mensagens.
Em seu depoimento, Wajngarten buscou poupar Bolsonaro de críticas pela condução da crise na pandemia, mas fortaleceu o discurso de oposição ao entregar à CPI uma carta enviada pela Pzifer em setembro do ano passado oferecendo vacinas ao Brasil. O documento ficou dois meses sem respostas das autoridades brasileiras.
O pesquisador Pedro Bruzzi, sócio da Arquimedes, explica que o tom adotado pela base bolsonarista diante das revelações da CPI tem perdido fôlego porque se resume a ataques ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) e demais parlamentares da comissão, a exemplo da reação de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao chamar o relator de “vagabundo”.
A mesma estratégia é observada nos grupos de WhatsApp monitorados pelo professor da Universidade da Virgínia, nos EUA, David Nemer, que estuda o comportamento da base de Bolsonaro na plataforma. Na última quarta-feira, por exemplo, em 37 de 73 grupos analisados, vídeos com o ataque de Flávio a Renan foram amplamente reproduzidos e compartilhados logo após a declaração do senador.
— É fácil trazer ataques ao Renan Calheiros porque ele já foi alvo da base antes mesmo da CPI começar a funcionar. Já há material, inclusive, pronto para isso. Mas ao longo das sessões, o que observamos é uma desorganização dessa base, que não sabe lidar com a velocidade dos acontecimentos na CPI e precisa de tempo para estruturar sua narrativa. Aquela máquina vista nas eleições 2018 está mais fraca e ineficiente — conclui Nemer, que vê um tom mais reativo entre os apoiadores do presidente.
Além de nomes tradicionais do campo bolsonarista, como os filhos do presidente e parlamentares, como a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), o senador Marcos Rogério (DEM-RO), membro da CPI, ganhou protagonismo na defesa do governo Bolsonaro no Twitter. Desde 1º de maio, o senador triplicou o número de seguidores no Twitter, de 8,3 mil para 23,7 mil na última sexta-feira.
No Instagram, a alta é de 70%, com 17 mil novos seguidores, nas últimas duas semanas. Uma de suas postagens com maior repercussão é uma resposta ao youtuber Felipe Neto, que o chamou de “vergonha como representante do povo”. Trechos das falas de Marcos Rogério nas sessões também têm circulado entre perfis bolsonaristas e já chegaram a ser compartilhados pelos filhos de Bolsonaro.

Na oposição, postagens do senador Randolfe Rodrigues têm se destacado (Rede-AP). Um dos fatores é o fato de o parlamentar, que é membro da CPI, interagir com usuários da rede e levar temas discutidos nas plataformas digitais para os trabalhos da comissão. Um exemplo foi a revelação da live de Wajngarten e Eduardo Bolsonaro (DEM-SP) sobre a campanha “O Brasil não pode parar”, postada pelo perfil “Jair, Me Arrependi”, que tem 200 mil seguidores no Twitter. Randolfe respondeu ao perfil na rede indicando que passaria o conteúdo aos membros da CPI. O vídeo acabou reproduzido na sessão pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

No áudio, de março do ano passado, Wajngarten revela que continuava trabalhando, mesmo após ser diagnosticado com Covid-19, o que contradiz sua versão em depoimento aos senadores de que não acompanhou a campanha publicitária contra o isolamento social porque estava afastado das funções.

— O Twitter está participando ativamente da CPI, municiando os senadores de oposição com informações, e se organiza para além de agrupamentos de partidos políticos. O Renan Calheiros é do MDB, o Omar Aziz é do PSD. Há uma frente ampla se compondo tanto na CPI quanto no Twitter para além de ideologia e partidos políticos — avalia Bruzzi.

*Marlen Couto/O Globo

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Opinião

A lista feita pelo governo para a CPI mostra que não foi por acaso que o Brasil chegou a 400 mil mortes

A gestão de Pazuello no Ministério da Saúde, repleta de absurdos, não foi acidental. Houve ali a intenção de executar uma política de baixíssima qualidade, a começar pelo próprio gestor, escolhido por Bolsonaro, que não tinha qualquer talento como administrador nem para a essência cômica de sua suposta virtuose em logística. Nada prestou.

Pazuello, como o próprio disse, “um manda e o outro obedece”, apenas reproduziu o que já estava combinado com Bolsonaro.

As palavras, pesquisa e ciência foram descartadas do receituário, e o que se teve no Brasil diante de uma crise sanitária mundial foi um animador de tragédia que, de forma mórbida, deu a um maníaco todas as possibilidades de produzir dor e morte.

Os bolsonaristas tentam o impossível a partir de uma tática “genial” do governo, que consiste na ideia de criar uma espécie de “vitória do fracasso” como principal legado do governo Bolsonaro no combate à pandemia com uma frase tosca, “foi pra isso mesmo que votei em Bolsonaro”.

Isso, para muitos, pode parecer bizarro e absurdo, soar até como piada, como de fato é, mas a exploração do absurdo para uma turma que tem obsessão em defender Bolsonaro naquilo que ele tem de pior, levando ao extremo conceitos animalescos, tem mais a ver com o próprio orgulho do bolsonarista de não querer parecer palhaço votando errado num personagem que se transformou numa das criaturas mais horrendas da história recente da humanidade, com limitações intelectuais gritantes.

O bolsonarismo, mais do que o próprio Bolsonaro, tornou-se um clássico da estupidez, um personagem à parte da versão do governo que aí está.

Para um governo que, na área da saúde, fez uma gestão propositalmente genocida, não há qualquer defesa, por mais que queiram criar, forçar comparações com problemas de desvios éticos de prefeitos e governadores.

O terror é tanto que nem os bolsonaristas mais zumbis estão interessados em uma ação conjunta em defesa dessa tese e, portanto, acham mais fácil defender o conjunto da obra de horror num cenário dominado por um momento trágico na nossa história com uma repercussão internacional que beira o extravagante, por uma paixão sem qualquer link com a realidade, mesmo diante de tantas vidas perdidas, com tanto sofrimento dos familiares e amigos das vítimas fatais da covid.

Então, vem a pergunta inevitável, se até os bolsonaristas assumem que as políticas não implementadas pelo governo para combater a pandemia foi proposital, com roteiro e direção saídos de dentro do Palácio do Planalto, tendo expressamente Bolsonaro como protagonista,  nada do que ocorreu nessa tragédia até agora que arrastou mais de 400 mil brasileiros para a morte, foi involuntário, ao contrário, teve um criador e o nome do autor desse desastre que transformou o Brasil num filme de terror é Jair Messias Bolsonaro.

Tudo o que vier desse crepúsculo será revelado pela CPI da Covid e só poderá ter como resultado a sua cassação política. Nenhum passo atrás.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Traficantes têm mais consciência da pandemia do que os empresários e religiosos de Bolsonaro

A terra é realmente redonda e, pelo visto, está de cabeça para baixo. Os cidadãos de bem, uns até representantes de instituições como AGU e PGR, fazem defesa enviesada de liberdade ao culto, quando, na verdade, querem liberdade para aglomerar e contaminar ainda mais pessoas num país em que a pandemia está totalmente descontrolada.

Empresários considerados bolsonaristas recebem o presidente com uma ovação no dia em que o país registra mais de 8 mil mortes em 48 horas e, por outro lado, sabe-se que os traficantes de favelas e periferias do Rio impões um lockdown e explicam que é para a proteção de todos das comunidades. Na verdade, os traficantes são os únicos desses grupos a levarem ao pé da letra o que, alarmado, vem dizendo o grande cientista brasileiro, Miguel Nicolelis.

Assista:

*Da redação

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Política

Vídeo: O Brasil não é esse troço estrambótico

O Brasil tem um povo lindo com uma cultura imensamente rica, que nada tem a ver com essa coisa esquisita que representam esses bolsonaristas, isso para dizer o mínimo.

Na verdade, o povo brasileiro sempre teve aversão a esse tipo pusilânime que, em busca de privilégios, corrompe a cidadania.

Uma coisa horrível como essa não é fruto de Bolsonaro, Bolsonaro sim, é fruto dessas figuras assustadoras.

Esse bonde do horror que espalhou morte pelas ruas do Brasil neste domingo  é formado por ex-aecistas, que hoje são bolsonaristas, para seguir sustentando o ódio contra pobres, pretos, índios, mulheres e gays, estimulado pela tal direita tradicional.

É uma gente recalcada e frustrada com a vida e que inspira qualquer ficcionista de filme de terror.

A imagem e as ações dessa gente dão ânsia de vômito.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaristas vão às ruas por direito de matar crianças e jovens por covid e chegar a 4 mil mortos por dia

Num ato de extrema irresponsabilidade e com aglomeração, Bolsonaristas fizeram, na tarde deste domingo (14), manifestações em diversos estados contra as medidas de restrição para conter as contaminações pelo coronavírus.

O Brasil chegando a quase 300 mil mortes por covid por culpa exclusiva de Bolsonaro e bolsonaristas que, em plena expansão sem controle da pandemia, que hoje está vitimando muito mais crianças e adolescentes, querem ver muito mais famílias chorando a morte de seus entes queridos. A isso eles chamam de manifestação pela pátria, pela família e sei lá mais o quê. Talvez seja pelo Saci Pererê, pela mula sem cabeça e pela terra plana.

O fato é que o que está por trás de tudo isso é a volta de Lula e, com isso, os bolsonaristas já preveem o massacre nas urnas do capitão assassino.

A volta de Lula significa que os pobres voltarão a ter espaço na vida institucional do país e, consequentemente, construirão sua ascensão social, e isso é tudo o que essa gente não quer. É o ódio visceral que os bolsonaristas têm do povo e ainda se autointitulam povo com aquelas caras brancas odiando o verdadeiro povo brasileiro, assim como vestem roupas verde e amarelo quando, na verdade, detestam ser brasileiros.

Enfim, essa gente estranha, esses seres alienígenas das classes média e alta estão em total desespero vendo Bolsonaro derreter pelos crimes que cometeu. Então, vão às ruas aglomerar para ver se dentro de 15 dias o número de mortos chega a 4 mil por dia e, com isso, Bolsonaro passa a ser o campeão mundial de mortalidade.

Detalhe: hoje, 60% das internações são de crianças e jovens.

Em São Paulo, segundo número aferido em hospitais particulares, houve um aumento de internações de 47% de crianças e adolescentes.

No estado de Santa Catarina, por exemplo, todas as regiões e cidades estão em estado gravíssimo e com a saúde em colapso. Lembrando que Santa Catarina foi um dos estados que mais votaram em Bolsonaro no primeiro turno.

*Da redação

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