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Sentiu!

Tratorado pela esquerda e cornetado pela xepa bolsonarista na crise do tarifaço de Trump, Tarcísio desiste de vez da disputa presidencial.

Tudo bem que ele ficou com os dois pés na canoa da tentativa de reeleição em São Paulo, mas manteve um fio de nylon invisível agarrado na canoa da ficção da disputa presidencial.

Eduardo Bolsonaro, de plantão 24 horas, não deu espaço para Tarcísio se aventurar nessa viagem de estrada esburacada.

A antipatia que sua antecipação aos fatos gerou, fez o sujeito queimar a bucha na largada e seu altruísmo a fórceps falou mais alto.

Mas alguém precisa dizer a ele que a cor de sua tentativa de reeleição mudou de azul para cinza escuro.

A vitória incondicional foi para o final da fila.

Seu “momento de luz” apagou, denunciado por Eduardo como traíra de Bolsonaro, a receita do sujeito azedou até para voos antes seguros, e agora, com alto risco de babar e feder.

Aguardemos.


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Dilma Rousseff: ‘Não ficará pedra sobre pedra’

É preciso postar uma história brasileira recente.

Até hoje os barões da mídia estatutária que tem como lei a alimentação artificial de crises e de valor histórico nenhum para dar conta de sumir com suas ardilosas teias em busca de neutralizar qualquer avanço da sociedade brasileira.

A mídia brasileira já era antinacional antes desse termo virar modinha na classe média bolsonarista, assim como Bolsonaro, vassalo apaixonado pela bandeira americana.

Assim, o golpe em Dilma, não é assunto de interesse das redações até porque, se fizer uma pesquisa entre os pelegos da mídia de banco, cada um vai mandar um caô qualquer para “explicar” o golpe do impeachment.

Mas essa frase de Dilma ficará para sempre na história do Brasil, até porque o sentimento belicoso de seus detratores como Aécio, Temer, Cunha e agora Bolsonaro levou todos à ruina daquelas que não fica mesmo pedra sobre pedra.

Dilma falou muito sobre o golpe que sofreu sem uma única lagrima nos olhos, ao contrário desse camundongo assustado e chorão que se vendia valentão e que tinha como paixão o torturador assassino da ditadura, Brilhante Ustra.

Por isso, quando vi que esse desclassificado estava com uma tornozeleira como aperitivo para sua condenação e prisão, seu discurso no dia de seu voto pelo golpe em Dilma, lembrei da frase dessa mulher de caráter e coragem gigante chamada Dilma Roussef.


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O que será que tem no pendrive encontrado pela PF no banheiro de Bolsonaro?

A pergunta que vale milhões.

Bolsonaro é um pau de galinheiro.

Pode ter de tudo ali. Até o “pintou um clima”.

Lobby de armas, o por fora das vacinas, como Ronnie Lessa, o assassino de Marielle, comprou uma casa a 50 passos da casa de Bolsonaro, imóveis e mais imóveis ou mansões e mais mansões, tipo a do Flávio chocolate.

Certamente esse pendrive vai adicionar pimenta malagueta nos fundilhos do “mito”.

Detalhes da trama golpista entre ele e Sergio Moro em 2018, em que Moro prendeu Lula para Bolsonaro ser presidente e Moro ministro?

O que o Adélio foi fazer no clube de tiro de Julia Zanatta lá em Santa Catarina no mesmo dia em que Eduardo e Carluxo também foram parar lá e ainda dormiram na casa de Zanatta?

Muita coisa em jogo nesse misterioso pendrive escondido no banheiro de Bolsonaro e encontrado pela PF.

Talvez seja a faca na nuca do golpista que comandou o 8 de janeiro.

Seja como for, boa coisa vinda dessa criatura das trevas não é.

A conferir.


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Bolsonaro guardava dólares na gaveta de suas cuecas; saques foram fracionados

Parte do dinheiro estava no escritório e uma outra parte na gaveta onde o ex-presidente guarda suas cuecas

Durante a operação de busca e apreensão desta sexta-feira (18), a Polícia Federal encontrou um total de U$ 14 mil e ainda outros R$ 8 mil na casa de Jair Bolsonaro. Junto aos valores, os investigadores localizaram vários recibos de saque da conta do ex-presidente que comprovam que Bolsonaro optou por sacar em dólar o dinheiro que recebeu por meio das campanhas de Pix em 2023.

A PF encontrou uma parte do dinheiro no escritório da casa de Jair Bolsonaro e uma outra parte na gaveta onde o ex-presidente guarda suas cuecas dentro do quarto.

Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões por meio de Pix de janeiro a julho de 2023, após ele ter pedido doações a seus seguidores para pagar multas aplicadas pela Justiça.

Nesta sexta-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou uma série de medidas cautelares contra Jair Bolsonaro. Ele terá que usar tornozeleira eletrônica, além de ter ficado proibido de falar com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL).

Questionado por jornalistas sobre a apreensão, Bolsonaro afirmou: “Sempre guardei dólar em casa, pô”. O ex-presidente ainda afirmou que tem os recibos de saque de dólares no Banco do Brasil.

Levantamento feito pela coluna em dados públicos de prestação de contas eleitorais mostra que Jair Bolsonaro não declarou manter nenhum dinheiro em espécie ao se candidatar.

Nas 47 páginas da decisão que levou à ação da PF, Moraes cita diversos posts de Bolsonaro e de seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal licenciado que faz lobby nos Estados Unidos, como provas da atuação reiterada da família para cometer os crimes de coação no curso do processo e obstrução da Justiça.

Nas publicações, eles estimulam e posteriormente celebram a aplicação de tarifas comerciais de 50% impostas pelo presidente americano, Donald Trump, aos produtos brasileiros. Eduardo ainda fez campanha para a aplicação de sanções pessoais contra autoridades, entre elas o próprio Moraes.

Os dois ainda são acusados pela PF do crime de atentado à soberania.

Na decisão, ainda é citada uma reunião de Jair Bolsonaro com o conselheiro sênior do Departamento de Estado dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Ricardo Pita, em 6 de maio.

*Juliana Dal Piva/ICL


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Mundo Política

‘Bolsonaro acordou com a visita mais temida’, diz El País após operação da PF; veja repercussão

Jornais internacionais repercutem mandados expedidos contra o ex-presidente brasileiro e mencionam carta de Trump que defende ‘fim do julgamento’ do STF.

A operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, com o aval do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou-se manchete nos jornais de todo o mundo logo nas primeiras horas desta sexta-feira (18/07). O jornal El País relatou que o político de extrema direita “acordou em sua casa em Brasília com a visita mais temida”, em referência aos agentes da PF.

O periódico espanhol ressaltou que os mandados de busca e apreensão tiveram como principal motivação “um risco crescente de fuga”, uma vez que Bolsonaro é alvo de um processo judicial por tentativa de golpe de Estado contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Procuradoria-Geral da República solicitou ao STF, nesta semana, a condenação do ultradireitista e de outros sete réus por envolvimento na trama golpista. Cada um pode pegar até 43 anos de cadeia.

El País também lembrou que a operação policial ocorre um dia após uma carta enviada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que trava uma guerra comercial e política com o governo Lula. Na noite de quinta-feira (17/07), o magnata defendeu o fim imediato do julgamento contra seu aliado brasileiro e garantiu que irá seguir observando o Brasil “de perto”, embora o presidente brasileiro tenha diversas vezes criticado a interferência norte-americana no país sul-americano.

“Com uma tensão que aumenta a cada dia que passa, o juiz Alexandre de Moraes, que investiga o processo, decidiu se cuidar antes de Bolsonaro pedir asilo a Trump e se refugiar na embaixada dos EUA, por exemplo, hipótese que já se fala há algum tempo”, acrescentou o jornal.

Washington Post
No título de sua matéria, o jornal norte-americano Washington Post escreveu que Bolsonaro foi “obrigado a usar um monitor eletrônico de tornozelo”.

O periódico retomou um trecho do relatório do procurador-geral Paulo Gonet, responsável pela solicitação da condenação aos acusados da trama golpista. O trecho selecionado em questão menciona as “evidências claras” de que “o réu agiu sistematicamente, ao longo de seu mandato e após sua derrota nas urnas, para incitar a insurreição e a desestabilização do Estado Democrático de Direito”.

O Washington Post também afirmou que Bolsonaro insistiu em se declarar inocente, ao descrever o julgamento do STF como uma “caça às bruxas”, o mesmo termo usado por Trump para justificar a medida tarifária anunciada ao Brasil na semana passada, após o encerramento da cúpula do BRICS.

Al Jazeera
No lado do Oriente Médio, a emissora catar Al Jazeera informou que Bolsonaro foi ordenado a se submeter às medidas restritivas, como ao uso do tornozeleira eletrônica, a proibição ao uso das redes sociais e à interrupção de comunicação “com seu filho Eduardo, um legislador brasileiro que tem feito lobby em Washington em nome de seu pai”.

O veículo lembrou da invasão ao Capitólio, ao afirmar que a operação desta sexta-feira ocorre no momento em que Trump, “cujo apoiadores também tentaram reverter sua derrota eleitoral em janeiro de 2021, ameaçou o Brasil com tarifas de 50% sobre produtos brasileiros se Bolsonaro não recebesse indulto legal”.

*Opera Mundi


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Política

Alexandre de Morais proibe Bolsonaro de acessar redes sociais e limita sua comunicação com autridades

Jair Bolsonaro (PL) foi alvo nesta sexta-feira (18) de operação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a decisão judicial, Bolsonaro deverá cumprir recolhimento domiciliar noturno, utilizar tornozeleira eletrônica e está impedido de acessar redes sociais, informa o jornal O Globo.

As medidas cautelares foram determinadas no âmbito da Petição nº 14129 e incluem, além do monitoramento eletrônico, a proibição de qualquer contato com embaixadores, diplomatas estrangeiros e outros réus ou investigados do Supremo. Bolsonaro também não poderá frequentar embaixadas.

A decisão é mais um desdobramento das investigações conduzidas pela PF envolvendo o ex-mandatário. A Polícia Federal confirmou o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão em Brasília — um deles na residência de Bolsonaro e outro na sede do Partido Liberal. Em nota oficial, a corporação informou: “a Polícia Federal cumpriu, nesta sexta-feira (18/7), em Brasília, dois mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da PET n.º 14129”.

Risco de fuga e vigilância 24 horas – A aplicação das medidas visa prevenir riscos concretos de evasão. Nos bastidores da Corte, a possibilidade de Bolsonaro tentar obter asilo político junto ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, era considerada uma ameaça real. Por isso, o uso da tornozeleira eletrônica e o monitoramento integral foram impostos para garantir a integridade das investigações e evitar a obstrução da Justiça.

O recolhimento domiciliar noturno deverá ser cumprido diariamente entre 19h e 7h. Segundo o 247, Bolsonaro também está proibido de acessar redes sociais.


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PF faz buscas em casa de Bolsonaro e crava-lhe uma tornozeleira

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está sob investigação da Polícia Federal, com medidas sendo executadas nesta sexta-feira (18), incluindo a instalação de uma tornozeleira eletrônica, a mando do STF.

Além de um processo por suposto envolvimento em um plano golpista, ele enfrenta outras investigações. A tornozeleira permitirá o monitoramento de Bolsonaro, que se dirige à sede da Polícia Federal em Brasília.

Esse desdobramento acontece em meio a uma aproximação do bolsonarismo com a administração de Donald Trump, com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está morando nos EUA.

As buscas realizadas na  residência de Bolsonaro e na sede do PL foram determinadas a partir de um procedimento sigiloso autuado no STF.

O contexto político se intensificou após Trump impor uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, citando o processo contra Bolsonaro no STF. O ex-presidente, em resposta, tentou desvincular-se da responsabilidade pela decisão da sobretaxa, agradecendo a Deus pela vitória de Trump e tecendo críticas ao governo Lula (PT), acusando-o de ser o responsável por problemas nas relações comerciais com os EUA.

Bolsonaro, pressionado pela nova tarifa, alegou não ter plena autonomia nas negociações com Trump, mas solicitou a restituição de seu passaporte para dialogar sobre a questão nos EUA. Apesar de ter sido mencionado por Trump na carta informando sobre as tarifas, ele deslegitimou o governo Lula e as taxas aplicadas, ignorando o fato de que medidas semelhantes não ocorrem apenas com o Brasil.

As tentativas de Eduardo Bolsonaro de solicitar sanções aos EUA em apoio ao pai também foram ignoradas, enfatizando a precariedade da situação política de Bolsonaro, que é acusado de consequências das ações golpistas.

Trump caracterizou a situação do ex-presidente como “horrível” e questionou se a exigência de anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de Janeiro por parte de Trump seria um pedido excessivo.Essa operação não é inédita; em fevereiro de 2024, Bolsonaro foi alvo de mandados de busca e apreensão relacionados à tentativa de golpe.

Durante seu governo, ele promoveu discursos golpistas, ameaçou a realização das eleições de 2022 e incentivou deslegitimação do sistema eleitoral, resultando na insatisfação de seus apoiadores após a derrota para Lula.Atualmente, Bolsonaro é réu no STF por supostamente liderar um plano golpista e está inelegível até 2030.

Caso seja condenado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado, a pena pode passar de 40 anos de prisão.


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Política

Estadão joga Bolsonaro aos peixes

Em editorial, o governador de São Paulo e os conservadores são desafiados a abandonar de vez o sabotador que ameaça a soberania do país

Em um movimento que expõe as fraturas na direita brasileira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta terça-feira (15) um editorial que marca o rompimento definitivo com Jair Bolsonaro, jogando-o, nas palavras implícitas do texto, no lixo da história. Conservador por tradição, o Estadão foi o mesmo que, em 2018, classificou a eleição como “uma escolha muito difícil” entre Bolsonaro e o PT. Se antes hesitou, agora não há mais ambiguidade: ao associar-se às ameaças de Donald Trump contra o Brasil para tentar barganhar anistia e impunidade pelos processos de tentativa de golpe, Bolsonaro ultrapassou qualquer linha possível de defesa.

O texto vai além da crítica direta a Bolsonaro. Ele lança um ultimato às lideranças conservadoras, com recado explícito ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, exigindo que escolham de que lado estão — com o País ou com o bolsonarismo.

A publicação escancara não apenas o desgaste do ex-presidente, mas também o desconforto de setores históricos da direita com o caminho radical que o bolsonarismo impôs à política brasileira. Ao romper com o antigo aliado, o Estadão tenta resgatar uma bandeira de conservadorismo “responsável”, enquanto expõe as contradições de quem, por conveniência, ainda hesita em se afastar do ex-mandatário.

Bolsonaro, o falso patriota
Jair Bolsonaro não está nem aí para o Brasil. É um patriota fajuto. Prova cabal disso – como se fosse necessária mais alguma – foi sua mais recente manifestação acerca da ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de sobretaxar em 50% os produtos importados do Brasil caso os processos contra Bolsonaro sob acusação de tramar um golpe de Estado não sejam anulados.

Demonstrando preocupação apenas protocolar com os efeitos desastrosos da anunciada tarifa sobre a economia brasileira, Bolsonaro foi direto ao ponto: “O tempo urge, as sanções entram em vigor no dia 1.° de agosto. A solução está nas mãos das autoridades brasileiras. Em havendo harmonia e independência entre os Poderes, nasce o perdão entre irmãos e, com a anistia, também a paz para a economia”. Traduzindo: para Bolsonaro, basta que as “autoridades brasileiras” o livrem da cadeia para que seu amigão Donald Trump desista de castigar o Brasil.

A publicação deixou claros o método e as prioridades do ex-presidente. Longe de colocar o Brasil “acima de tudo”, como costuma repetir em seus comícios, Bolsonaro usou a perspectiva de prejuízo de setores estratégicos da economia brasileira – e da de São Paulo, em particular – como moeda de troca por sua própria liberdade.

Assim, o ex-presidente age como um sequestrador que dita as condições para liberar o refém em seu poder. O refém, no caso, é o Brasil, capturado por sua verborragia liberticida. Sua derrota na eleição de 2022 mostra que boa parte do País conseguiu sair do cativeiro, mas infelizmente ainda há alguns cidadãos aprisionados por sua retórica destrutiva.

Se é compreensível que Bolsonaro e sua grei estejam empenhados apenas em cuidar da própria vida, é cada vez menos tolerável que um punhado de políticos, a pretexto de herdar o capital eleitoral do ex-presidente, ainda hesite entre a lealdade ao padrinho e os interesses do Brasil. Esse episódio da agressão estúpida de Trump ao Brasil escancarou de vez a pusilanimidade dessa turma.

*Com o Cafezinho


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Vídeo: Bolsonaro, desesperado, fala palavrão e CNN corta a entrevista

Ex-presidente, que está prestes a ser preso, começou a berrar palavrões, xingar e entrevista teve que ser interrompida.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se descontrolou na noite desta terça-feira (15), durante entrevista à CNN Brasil.

Ao falar sobre o processo que corre contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF) por, entre outras acusações, tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro começou a berrar e xingar:

“Agora querem me prender por tentativa de… que golpe, porra? Que golpe”, repetia ele aos berros, enquanto o apresentador tentava interrompê-lo.

Mais berros
“Que golpe é esse, sem tropas, sem armas, sem Forças Armadas, sem nada? Com coitados na rua. Coitados na rua, mulher idosa presa a 17 anos de cadeia, uma covardia o que fazem com essas pessoas. Querem agora justificar. Será que essas pessoas que estão me julgando não têm um mínimo de consciência?”, berrava enquanto, neste momento, era interrompido. Com Forum.

Veja:


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43 anos de prisão para o multicriminoso Jair Bolsonaro é mixaria

Tem que acrescentar mais 50% de tarifa aí nessa conta.

Qual crime do código penal brasileiro Bolsonaro não cometeu?

Um sujeito, que nunca trabalhou na vida e sempre viveu das gostosas tetas gordas do Estado, teve tempo de sobra para praticar todos os crimes possíveis que alguém pode praticar.

Para piorar e muito, colocou todos os filhos na mesma rota do ouro fácil.

Ainda nem se sabe quanto esse troço levou de bolada bilionária fazendo lobby para a indústria das armas, inundando o país de clubes de tiro, Cacs e um arsenal de guerra vendido para o “cidadão de bem”, mas, sobretudo para organizações criminosas de todo tipo e gosto.

Ou seja. para o clã, milícia pouca é bobagem.

Aliás, Bolsonaro e seu “amigão” Trump foram os presidentes que mais mataram seus próprios cidadãos com seus negacionismo e esquemas de corrupção na compra tardia de vacinas.

Não sou louco de tentar enumerar um porrilhão de crimes que envolvem o genocida nativo. Levaria séculos para cravar cada jogada e crimes comuns nos quais o sujeito está envolvido.

43 anos de prisãp por tentativa de golpe, bomba no aeroporto e encomenda da morte de Lula, Alckmin e Moraes, é titica.

Teria que tarifar esses 43 anos com 500% de acréscimo, sem choro e nem vela.


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