O artigo de Bela Megale, publicado no blog dela no O Globo hoje, intitulado “Cláudio Castro se vê ‘emancipado’ do clã Bolsonaro após operação no Rio”, aprofunda a esperada dinâmica de distanciamento entre Cláudio Castro e o Clã Bolsonaro, especialmente em um momento em que Jair Bolsonaro está sob forte pressão na boca do vulcão.
A coluna, com base em conversas com aliados, pinta Castro como alguém que usa o sucesso da megaoperação “Contenção” (contra o Comando Vermelho, com 121 mortes e alta aprovação popular) para se afirmar como líder supremo da milícia carioca , rompendo a dependência do clã e anunciando a segunda morte de Bolsonaro, já que sua prisão na prática já estanca sua força como principal liderança da direita nativa.
Isso ecoa o que circula em debates políticos, destacando a vulnerabilidade de Bolsonaro (preso em domiciliar, com um pé na Papuda condenado a 27 anos) e a traição percebida por bolsonaristas fundamentalistas.
Na verdade, esse é o ponto chave da chacina promovida por Claudio Castro sem paninhos e bacias em seus lava pés que fazia com todo o clã.
Agora, Castro põe um fim nessa relação de conveniência e quer ele, dar as cartas no território carioca que tem muito mais zonas dominadas pelas milícias do que pelo tráfico.
Milícias essas, diga-se de passagem, sobre as quais Castro nem comenta, que fará combatê-las.
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