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Urgente: Bolsonaro condenado!

A ministra Cármen Lúcia, em seu voto, garante a condenação de Bolsonaro, formando assim maioria para condenar os 7 réus, entre eles, Bolsonaro

Como dizia no Maraca o grande narrador de futebol, Waldir Amaral, “não adianta chorar, a bola está lá dentro”

É um tesouro histórico!

Isso incendeia a alma dos democratas no Brasil.
Bolsonaro virou rosbife, e será degustado pelo tempo.

Fato que esmaga o mundo bolsonarista como conhecemos.
É de arrepiar.

Foi um bombardeio curto e grosso de Cármen Lúcia.

As análises didáticas foram exercidas com altivez e focadas na constituição e consequentemente na democracia.

Sem firulas retóricas a ministra Carmem atuou de forma pragmática e transformou Bolsonaro em peso morto na vida nacional.


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Fux não tirou a cabeça de Bolsonaro da guilhotina

O entusiasmo dos bolsonaristas com o lero-lero de Fux é só para piorar a própria vida da direita.

Isso adiciona mais lenha na guerra interna entre o Clã e Tarcisio sobre a liderança de Bolsonaro na direita, mesmo preso.

Como o Congresso é formado, em sua maioria, por oportunistas, os congressistas ligados a Bolsonaro devem abandonar o “mito” para abraçar Tarcísio que segue no jogo.

A angustia piora porque ainda teremos os amantes de ETs e Pneus mantendo devoção ao “mito” dos tolos.

O voto de Fux foi inútil para ajudar a dar uma guinada na condenação de Bolsonaro. Ele vai sim para Papuda.

Na vida como ela é, Bolsonaro seguirá rumo ao cemitério político e será enterrado e, consequentemente, ficará fora da vida nacional.

A direita terá que refazer contas e estratégias atrasando um traçado fecundo para a candidatura de Tarcisio.

Foi uma casca de banana jogada no caminhar da campanha do sabujo dos EUA, Tarcisio de Freitas.

Fora desse disse me disse lateral, Fux apenas jogou para o vento. Não melhorou em nada o resultado da condenação de Bolsonaro.


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Acompanhe o julgamento de Bolsonaro e demais réus com o voto de Cármen Lúcia

Com o voto da ministra, existe a possibilidade de se formar maioria pela condenação de Bolsonaro e dos demais réus, por tentativa de golpe de Estado. Depois dela, ainda faltará votar o ministro Cristiano Zanin.

Já votaram os ministros Alexandre de Moraes, Flavio Dino e Luiz Fux. No momento, o placar está 2×1 pela condenação de Bolsonaro. Moraes e Dino votaram pela condenação de todos os réus.
Já Fux votou pela absolvição de Bolsonaro e outros cinco réus, mas pela condenação de Walter Braga Netto e Mauro Cid (com isso, a Corte já formou maioria para condenar ambos).

O julgamento por tentativa de golpe de Estado está sendo feito pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.


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Voto de Fux no julgamento da trama do golpe, além de vergonhoso, gerou memes nas redes sociais

Decisão do ministro absolveu Bolsonaro e outros cinco réus, mas manteve condenação de Braga Netto e Mauro Cid

O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a tentativa de golpe de Estado ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira (10), quando o ministro Luiz Fux apresentou um voto surpreendente que absolveu a maior parte dos réus, com argumentos contraditórios.

Durante mais de 11 horas de exposição, Fux defendeu a condenação apenas do general Walter Souza Braga Netto e do tenente-coronel Mauro Cid, deixando de fora da sentença o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros cinco acusados. A explanação do ministro inspirou memes nas redes sociais.

As montagens ressaltam que o voto de Fux foi favorável a Jair Bolsonaro e reforçou os argumentos que levaram Donald Trump a impor sanções tarifárias ao Brasil e ao ministro Alexandre de Moraes por razões políticas.

Alguns memes também fazem alusão ao logo tempo que o ministro usou para justificar seu voto, como na montagem em que ele aparece de pijama em meio ao julgamento.

O placar atual está em 2 a 1 pela condenação do ex-presidente, e o julgamento será retomado nesta quinta-feira (11) com os votos de Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

O julgamento histórico deve se estender até sexta-feira (12), quando será definido o desfecho do núcleo 1 da investigação da Procuradoria-Geral da República.

Veja alguns memes sobre o voto de Fux:

Imagem

r/brasil - In Fux we trust!

*ICL

*Foto-arte: Jota


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Política

“Naldo de toga”: Fux condena Cid por golpe, diz que não houve golpe e absolve Bolsonaro

Ajudante de ordens tentou derrubar democracia, mas presidente não teve nada a ver com isso. Voto do ministro é o mais esdrúxulo da história do STF, algo simplesmente surreal

O ministro Luiz Fux resolveu mostrar, de fato, que seu voto na ação penal da sublevação armada que quase derrubou a democracia brasileira entre o fim de 2022 e o começo de 2023 é o mais esdrúxulo da história do Supremo Tribunal Federal. Após falar por intermináveis oito horas, explanando de maneira enfadonha uma visão dos episódios completamente descolada da realidade, atacando a esquerda e discursando com o tom verbal de um advogado de defesa, ele chegou à bizarra conclusão de que o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, um reles ajudante de ordens do Planalto, articulou uma tentativa de golpe de Estado, o condenando por isso, ao passo que considerou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inocente, inocentando-o.

Sim, você não leu errado. Fux condenou Cid por um golpe de Estado que ele mesmo disse que não ocorreu, para na sequência inocentar Bolsonaro, o presidente da República e comandante em chefe das Forças Armados, o único que poderia ser beneficiado por uma ruptura institucional.

Voto de Fux invoca ‘tias do zap’ e incorpora “e o Lula, e o PT?”
Foto ilustrativa de la nota titulada: Visto e cartão de crédito: Seria esse o preço da democracia no Brasil?

O voto do ministro Luiz Fux no julgamento da tentativa de golpe de Estado liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que já soma mais de oito horas, sem previsão de acabar, teve um tom tão surreal que constrangeu praticamente todas as personalidades dos universos político e jurídico nacionais. Ele divergiu de tudo, contrariou suas próprias posições históricas na Corte, atacou colegas e abraçou abertamente o bolsonarismo.

Numa espécie de mistura de conteúdos das ‘tias do zap’ com cortes de comentaristas da Jovem Pan, Fux apelou em sua argumentação para citações que claramente apenas tiveram como propósito tragar a esquerda e o governo Lula (PT) para o centro de uma ação penal que julga exclusivamente personagens da extrema direita brasileira, identificada aberta e oficialmente com Bolsonaro. Ele relembrou as longínquas jornadas de 2013, tentando tornar equivalentes as confusões que aconteceram no país à época e a tentativa golpista do 8 de Janeiro, e ainda seguiu comparando situações completamente descabidas, tudo para citar “a esquerda” e o PT, com menções a “organizações extremistas” supostamente ligadas ao espectro progressista, algo típico de postagens amalucadas e conspiracionistas das redes sociais mais reacionárias.

Fux é o ministro mais punitivista do STF, ou seja, o que menos decide levando em consideração garantias fundamentais da Constituição Federal para beneficiar os réus. Ele é também o integrante que menos concede habeas corpus na atual composição da Corte. Invariavelmente rígido, condena sem dó e foi assim que agiu com os “bagrinhos” do 8 de Janeiro, aqueles bolsonaristas ultrarradicalizados que tentaram o golpe de Estado invadindo as sedes dos Três Poderes, em Brasília, nos primeiros dias deste terceiro mandato do presidente Lula (PT).

Suas decisões sempre foram no sentido de dar uma interpretação rígida à lei quando aplicada a crimes que atentem contra o Estado Democrático de Direito. Quando apresentada a denúncia pela Procuradoria-Geral da República contra os então oito indiciados do chamado “núcleo crucial”, do qual Bolsonaro faz parte, Fux a acolheu por enxergar indícios de autoria e materialidade na acusação, discordando apenas de algumas preliminares, algo perfeitamente normal e corriqueiro.

Mas Fux não apenas divergiu radicalmente, também defendeu a anulação total do processo. Argumentou pela “incompetência absoluta” do STF para julgar o caso, alegando que os réus, sem prerrogativa de foro privilegiado após o fim dos mandatos, deveriam ser processados na primeira instância da Justiça Federal. Além disso, acolheu preliminares de cerceamento de defesa, questionou a validade de delações como a de Mauro Cid por inconsistências e criticou a condução do relator Moraes, acusando-o de atuar como investigador em vez de julgador imparcial. Fux ainda sugeriu que, se o STF insistisse na competência, o caso deveria ir ao plenário com os 11 ministros, e não à Turma de cinco, para evitar “juízo político” disfarçado de justiça. Acha que acabou por aí?

As divergências de Fux vão muito além do mérito: ele rejeitou a tipificação de “organização criminosa armada” por “banalização do conceito”, defendeu penas mais brandas para figuras como os generais Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno, e questionou a cumulatividade de crimes como “golpe de Estado” e “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”, argumentando absorção para evitar duplicidade punitiva.

Essa posição contrasta com sua própria trajetória: Fux, ex-presidente do STF e autor de decisões emblemáticas contra o ativismo judicial, já condenou executores menores do 8 de Janeiro sem alarde sobre foro, o que juristas veem como seletividade absurda, inaceitável e cínica, diz Henrique Rodrigues, Forum.


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Acompanhe: Fux vota no julgamento de Bolsonaro e mais sete réus pela trama golpista

Núcleo Crucial

Entre os réus estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, o almirante Almir Garnier, o deputado Alexandre Ramagem, o ex-ministro Anderson Torres e o tenente-coronel Mauro Cid.

Os cinco ministros da Turma vão decidir se as acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra as lideranças do grupo são procedentes. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram, nesta terça-feira (9), pela condenação de todos os réus. Votarão ainda os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, nessa ordem.


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Política

Moraes cercou o rato

Moraes desossou, recortou, triturou e moeu o rato.

Não sobrou nada do chefe da organização criminosa, a quem Moraes, oporunamente, comparou com o PCC, até porque Eduardo, um dia antes, agiu como agem as organizações criminosas, gravando um vídeo onde ameaça Moraes e sua família, incluindo, além de sua esposa, seus filhos.

Não tem como a defesa salvar um pedaço de Bolsonaro. Nem um cadico de nada.

Tudo virou pó, depois de moído e torrado.

Foi com uma massa de denúncias mecanizadas que Moraes metralhou o meliante, ao vivo e a cores, para todo o mundo.

Moraes foi implacável e sua relatoria foi impecável.

Não deixou uma fenda, por menor que pudesse ser, não dando espaço para o rato e seus comparsas golpistas se safarem.

O voto duríssimo e impávido de Moraes fez as defesasdos criminosos jogarem a toalha sobre absolvição.

Moraes lista 13 atos executórios do golpe de Estado, comandado por Bolsonaro, implodindo impiedosamente as teses da defesa.


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Em voto impecável, Alexandre de Moraes condena Bolsonaro e mais 7 réus; Dino acompanhou

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou em 9 de setembro de 2025 pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por liderarem uma tentativa de golpe de Estado após a derrota eleitoral de 2022.

Como relator da ação penal na Primeira Turma do STF, Moraes apresentou um voto de cerca de cinco horas, classificando Bolsonaro como líder de uma organização criminosa que buscava subverter a democracia e impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Os outros réus do “núcleo crucial” são Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

Moraes detalhou 13 “atos executórios” que, segundo ele, comprovam a trama golpista, iniciada em julho de 2021 e culminando nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Entre as provas, citou discursos de Bolsonaro, como o de 7 de setembro de 2021, reuniões ministeriais com teor golpista, como a de julho de 2022, minutas de decretos para ruptura institucional, e o uso indevido de estruturas estatais, como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Ele destacou que a tentativa de golpe, mesmo não consumada, configura crime, rejeitando argumentos das defesas de que os atos foram apenas “cogitações”.

Os réus foram acusados de crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. No caso de Ramagem, as acusações de dano qualificado e deterioração de patrimônio foram suspensas por decisão da Câmara dos Deputados. A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu penas que, somadas, podem ultrapassar 40 anos de prisão.

O ministro Flávio Dino acompanhou Moraes, votando pela condenação, mas sugeriu penas menores para alguns réus, como Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno, por considerá-los menos centrais na trama. O julgamento prossegue com os votos dos ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, com conclusão prevista até 12 de setembro. A dosimetria das penas será definida ao final, caso haja maioria pela condenação, que requer três votos entre os cinco ministros da Primeira Turma.


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Pesquisa

CNT/MDA: Lula aparece à frente de Bolsonaro e Tarcísio nos dois turnos

Pesquisa CNT/MDA testou diferentes cenários de primeiro e segundo turno para as eleições presidenciais de 2026. Confira resultados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com vantagem frente aos possíveis candidatos à Presidência da República para as eleições de 2026, conforme pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), realizada pelo Instituto MDA e divulgada nesta segunda-feira (8/9). Lula também mostra uma recuperação na popularidade, embora a desaprovação seja superior aos que aprovam o presidente.

Os nomes dos candidatos a presidente foram testados em simulações de primeiro e segundo turno. Para o primeiro turno, foram testados três cenários.

No primeiro deles, Lula lidera com 36,2% contra 29,7% de Bolsonaro. Na sequência, aparecem Ciro Gomes (9,6%); Ratinho Jr. (6,9%); o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (2,8%); e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (2%). Os votos brancos e nulos somaram 9,5% e os indecisos 3,3%.

No cenário dois da estimulada, Lula tem 35,8% e Tarcísio, 17,1%. Depois aparecem Ciro Gomes (11,6%); Ratinho Jr. (10%); Caiado (4,2%); e Zema (3,6%) . Os votos brancos e nulos somaram 12,4% e os indecisos 5,3%.

Já no terceiro cenário testado pelo MDA, Lula alcança 37,1% contra 14,6% do deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Os outros possíveis candidatos apresentam o seguinte resultado: Ciro (12,3%), Ratinho Jr. (10,9%), Caiado (4,5%), Zema (4,2%). A opção branco e nulo equivale a 11,8% e os indecisos chegam a 4,6%.

Para o segundo turno, foram realizadas seis simulações. O nome mais competitivo contra o presidente Lula foi o de Ciro Gomes. O petista obteve 39,4% contra 36% de Ciro. Os dois estão tecnicamente empatados uma vez que a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Brancos e nulos somam 20% e indecisos, 4,6%.

Confira os resultados das demais simulações de segundo turno:

Lula x Bolsonaro

  • Lula: 45,7%
  • Bolsonaro: 37,7%
  • Branco/Nulo: 14,5%
  • Indeciso: 2,1%

Lula x Tarcísio

  • Lula: 43,9%
  • Tarcísio: 37,6%
  • Branco/Nulo: 14,8%
  • Indeciso: 3,7%

Lula x Ratinho Jr.

  • Lula: 43,4%
  • Ratinho Jr.: 36,7%
  • Branco/Nulo: 16,1%
  • Indeciso: 3,8%

Lula x Zema

  • Lula: 45%
  • Zema: 30,7%
  • Branco/Nulo: 19,2%
  • Indeciso: 5,1%

Lula x Caiado

  • Lula: 44,8%
  • Caiado: 30,4%
  • Branco/Nulo: 20,2%
  • Indeciso: 4,6%

O MDA realizou 2.002 entrevistas, entre os dias 3 e 6 de setembro, presencialmente nos domicílios. O nível de confiança divulgado é de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos porcentuais.

Avaliação do governo
A aprovação de Lula, conforme os entrevistados, foi de 44% enquanto há 49,3% que desaprovam o desempenho pessoal do presidente. Houve 6,7% que não souberam opinar ou não responderam.

A aprovação de Lula mostra uma recuperação desde fevereiro. Em junho, o índice era de 40%, passou para 41% e agora são 44%. Já a reprovação demonstrou queda no período. Ela estava em 55% em fevereiro deste ano, recuou para 53% em junho e agora é de 49%.

A avaliação positiva do governo é de 30,5%, composta por 10,4% que consideram Lula ótimo e 20,1%, bom. Para 28,3%, o governo é regular. Já a avaliação negativa é de 40%, sendo que desses 11,2% consideram a gestão ruim e 28,8% péssimo. Os que não souberam ou não responderam equivale a 1,2%. Com Metrópoles.


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Política

Grande mídia já enterrou Bolsonaro e abraçou Tarcísio de Freitas

Mídia, a mando da oligarquia, já enterrou Bolsonaro e abraçou Tarcisio de Freitas em nome do slogan “privatiza tudo”.

Valdemar da Costa Neto, proprietário da empresa privada, PL, é outro que implodiu o bolsonarismo para alimentar artificialmente a candidatura de Tarcísio.

Vigarista profissional, Valdemarzão das quebradas, diz que, se não for votada a anistia de Bolsonaro, ele, proprietário do PL, para o Congresso.

Tudo jogo de cena que repete o próprio Tarcísio.

Bolsonaro, que terá a partir de hoje sua cabeça separada do corpo pela guilhotina do STF, vai chorar na Papuda que é lugar quente, porque a mídia já está usando sua nova baioneta, Tarcisio de Freitas, pra seguir sua aferrada saga antipetista.

Sem ilusões
A guerra da classe economicamente dominante contra um 4º mandato de Lula será intestina.

Arregacemos as mangas já, porque a reação aos cachorros loucos da extrema direita. é para ontem.


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