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Novo rei do Rio: a dois passos da cadeia, Bolsonaro é traído por Claudio Castro

O artigo de Bela Megale, publicado no blog dela no O Globo hoje, intitulado “Cláudio Castro se vê ‘emancipado’ do clã Bolsonaro após operação no Rio”, aprofunda a esperada dinâmica de distanciamento entre Cláudio Castro e o Clã Bolsonaro, especialmente em um momento em que Jair Bolsonaro está sob forte pressão na boca do vulcão.

A coluna, com base em conversas com aliados, pinta Castro como alguém que usa o sucesso da megaoperação “Contenção” (contra o Comando Vermelho, com 121 mortes e alta aprovação popular) para se afirmar como líder supremo da milícia carioca , rompendo a dependência do clã e anunciando a segunda morte de Bolsonaro, já que sua prisão na prática já estanca sua força como principal liderança da direita nativa.

Isso ecoa o que circula em debates políticos, destacando a vulnerabilidade de Bolsonaro (preso em domiciliar, com um pé na Papuda condenado a 27 anos) e a traição percebida por bolsonaristas fundamentalistas.

Na verdade, esse é o ponto chave da chacina promovida por Claudio Castro sem paninhos e bacias em seus lava pés que fazia com todo o clã.

Agora, Castro põe um fim nessa relação de conveniência e quer ele, dar as cartas no território carioca que tem muito mais zonas dominadas pelas milícias do que pelo tráfico.

Milícias essas, diga-se de passagem, sobre as quais Castro nem comenta, que fará combatê-las.


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De mito do baixo clero a monstro Papudo

Isso não é pouca coisa.

Está na corrente sanguínea de todo o clã.

A penazinha pró-forma dos mesmos que estão comemorando a chacina no Alemão e Penha, só aumenta a gastura de ver na Papuda esse cretino que matou mais de 700 mil de covid, por razões não confessadas de balconização da propina para cada dose de vacina.

Ele vai para Papuda por terrorismo com a arquitetura de explosão de caminhão tanque de gasolina que poderia ter matado centenas, além do dia 8 de janeiro de 2023 na tentativa de tomar os três poderes.

Hoje ele é o retrato do rei nu.

O que não deixa de ser a prisão do pior monstro da história do Brasil.

Bolsonaro, segundo Moraes, está a dois passos da Papuda.


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Aliados apostam que STF enviará Bolsonaro para a Papuda já na próxima semana

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmam que o Supremo Tribunal Federal poderá enviá-lo ao presídio da Papuda já na próxima semana, após a análise dos embargos de declaração apresentados pela defesa. O político cumpre atualmente prisão domiciliar determinada no âmbito de outra investigação. A avaliação circula entre pessoas próximas ao ex-mandatário em Brasília nesta segunda-feira (3). Com informações de Paulo Cappelli, do Metrópoles.

Integrantes da família de Bolsonaro relataram, sob reserva, que veem a transferência como tentativa de desgastá-lo politicamente. Para esses aliados, o regime fechado seria entendido como um gesto simbólico relacionado ao julgamento dos eventos golpistas. Publicamente, ninguém da defesa confirmou essa interpretação.

Apesar do receio, o entorno acredita que a permanência do ex-presidente na Papuda duraria poucas semanas. Depois desse período, a Corte poderia restabelecer a prisão domiciliar, considerando questões de saúde. Bolsonaro enfrenta sequelas da facada sofrida na campanha de 2018 e, neste ano, recebeu diagnóstico de câncer de pele.

Internamente, ministros do STF discutem alternativas para a execução da pena. Um magistrado com interlocução próxima ao ministro Alexandre de Moraes defende que Bolsonaro permaneça em casa, citando a concessão feita anteriormente ao ex-presidente Fernando Collor. O argumento central é a necessidade de acompanhamento médico constante, segundo o DCM.

Alexandre de Moraes, por outro lado, tem defendido a transferência para uma cela especial na Papuda. O espaço contaria com paredes brancas, televisão e ar-condicionado, medida destinada ao cumprimento de determinações legais de segurança. O desenho desse plano é debatido em caráter reservado.

Quando questionado na sexta-feira (31) sobre a possibilidade da transferência, o STF não divulgou posição oficial. A análise dos embargos depende de movimentação do plenário, e qualquer decisão concatenará aspectos jurídicos e administrativos. O tribunal não estipulou prazo para publicação do despacho.

A condenação de Bolsonaro soma 27 anos e 3 meses de prisão por golpe de Estado e outros quatro crimes. O ex-presidente também descumpriu medidas cautelares em outra investigação, relacionada a suposto crime de coação no curso do processo, o que resultou em restrições adicionais impostas pela Justiça.

A defesa acompanha a movimentação do STF enquanto aguarda atualização do calendário de análise dos embargos. Aliados monitoram o cenário político na capital federal e afirmam que manterão diálogo com o tribunal para preservar as garantias previstas na legislação brasileira.


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Política

A direita e afins são um braço político das maiores facções criminosas do país

Até o mundo mineral sabe que Bolsonaro armou milícias e tráficos com armamento de guerra em seu lobby para a indústria de armas.
E não me venham dizer que um cara com o patrimônio familiar que construiu com dinheiro vivo, fez a política de disseminação de armas pesadas pelo amor à causa.

Nós estamos falando de uma família de gente que nunca trabalhou na vida e que vive, há décadas, das tetas dos cofres públicos anabolizadas por crimes de peculato e formação de quadrilha chamados angelicalmente de “rachadinha”

Alguém, de verdade, tem dúvidas de que esses mesmos criminosos que escancaram e ostentam mansões de 20 milhões, como aquela cinematográfica que Flavio comprou vendendo chocolates numa lojinha que mede 10×10?

Passa de 50 o número de imóveis caríssimos comprados com grana viva, isso no Brasil, como faz todo bandido que opera no paralelo para não ser rastreado.

Nikolas, do mesmo partido de Bolsonaro, fez aquele vídeo carregado de mentiras sobre o PIX que ajudou enormemente o PCC, a maior facção criminosa do Brasil que opera na Faria Lima, sem querer como ele diz?

Falando em Nikolas, é bom lembrar que 2.500 homens da policia carioca conseguiram menos quantidade de drogas na operação do que a que foi encontrada com o primo de 1º grau de Nikolas. o mesmo que mandou para o pai do traficante uma bolada do Orçamento Secreto para tentar colocar o sujeito na cadeira da prefeitura.

OUTROS DADOS NADA SURPREENDENTES SOBRE BOLSONARO, CLAUDIO CASTRO E AS MILÍCIAS CARIOCAS NA ELEIÇÃO DE 2022
De acordo com análises de dados eleitorais das eleições de 2022 no estado do Rio de Janeiro, tanto Jair Bolsonaro (PL) quanto Cláudio Castro (PL), tiveram suas maiores votações em bairros da Região Metropolitana do Rio com forte presença de milícias, como Campo Grande, Paciência, Santa Cruz e Guaratiba (Zona Oeste).

Esses territórios representam cerca de 14,8% do eleitorado metropolitano e foram mapeados por estudos acadêmicos e ONGs como o Observatório das Metrópoles (UFRJ), o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (UFF) e o Instituto Fogo Cruzado, cruzando dados do TSE/TRE-RJ com indicadores de controle territorial por grupos armados.

Detalhes sobre Bolsonaro – No primeiro turno presidencial, Bolsonaro obteve 53,1% dos votos válidos nessas áreas, contra 50% na média metropolitana (diferença de +3,1 pontos percentuais).
A vantagem crescia com o nível de controle miliciano: 51,4% em áreas de baixo controle, 52,4% em médio e 53,1% em alto controle.
Ele venceu em 90% das zonas eleitorais localizadas em territórios de milícia na capital (9 de 10 zonas), somando quase 500 mil votos.
Bairros como Campo Grande e Paciência (domínio da Liga da Justiça, maior milícia do estado) registraram seus maiores índices locais, acima de 60% em alguns setores.

Detalhes sobre Cláudio Castro – Na eleição para governador (primeiro turno), Castro alcançou 59% dos votos válidos nessas áreas, contra 55% na média metropolitana (diferença de +4 pontos percentuais; ou 59,3% em algumas estimativas mais precisas).

Seus maiores redutos foram os mesmos de Bolsonaro: os bairros citados acima, onde o “efeito milícia” — influência eleitoral via difusão de valores conservadores e barreiras a opositores — foi mais evidente.

Castro foi eleito no primeiro turno com 58,67% no estado todo, e os votos das áreas milicianas foram decisivos para evitar um segundo turno.

Esses resultados refletem um padrão histórico. Em 2018, Bolsonaro já havia tido votação superior à média nessas regiões.

Pesquisas apontam para fatores como acordos informais com milícias (que controlam serviços como gás, TV a cabo e segurança privada), apoio a discursos de “lei e ordem” e penetração política de grupos paramilitares.

Os estudos enfatizam o alinhamento ideológico e controle territorial que limita campanhas opositoras.

Em resumo, a direita bolsonarista tem simbiose comprovada com milícias – que são uma das maiores formas de crime organizado no RJ –, via votos, ideologia e redes pessoais, o que a torna um “aliado funcional” delas.


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Quem não tem Trump, caça com Claudio Castro e os porcos

Os heróis sem farda do bolsonarismo, Eduardo Bolsonaro e Paulo Fugueiredo, filhotes da ditadura, tomaram uma das maiores chineladas políticas que Lula já deu na sua longa jornada de vitórias.

Não tem como esses dois patetas sobreviverem  à tratorada que Lula lhes deu.

A operação Trump, que nasceu e viveu no chiqueiro de Bolsonaro, virou uma burundanga, num novo quadro político criado por Lula na relação Brasil e EUA.

Depois de Lula fazer picadinho dos dois idiotas e, consequentemente, neutralizar suas ações contra o Brasil na Casa Branca, sobrou a lavagem dos porcos do próprio chiqueiro bolsonarista, chamada Claudio Castro.

Sim, Claudio Castro, o “porco remanescente do chiqueiro”, virou o plano B desesperado da extrema-direita.

Imagina isso!

E o pior, ignora as milícias (base eleitoral de Castro e do Clã Bolsonaro), foca nas favelas e usa os corpos como palanque pra 2026.
Jair Bolsonaro, Eduardo, Figueiredo, Castro – representam o resíduo tóxico do bolsonarismo: sem poder federal, apostam em guerrilhas locais pra desestabilizar Lula.

Lula, de cara, tem a carta na mesa que detona a jogatina porca de Castro, com a operação da PF na Faria Lima, Sem sequer um tiro, no coração do comando financeiro do PCC em plena São Paulo, comandada pelos bolsonaristas Tarcísio e o mordomo Derrite.

Sobrou o regionalismo rastaquera das milícias cariocas que dirá à população que nada mudou depois da chacina e Lula fará petisco de Claudio Castro, o último suspiro do moribundo bolsonarismo.


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Vídeo: Declaração potente e histórica de Benedita da Silva, do PT

Benedita da Silva falou tudo
“Fui governadora do Rio de Janeiro por nove meses. Prendi o Fernandinho Beira-Mar, peguei o caso Tim Lopes e capturei o Elias Maluco sem dar um tiro, na mesma comunidade do Alemão.”

Benedita não só falou tudo, como reacende o debate, segurança pública não é sinônimo de guerra, mas de estratégia e humanidade.

Em meio ao terror da operação recente (com 2.500 policiais e zero resultados concretos), Benedita resgata um modelo de segurança que salva vidas – de policiais, criminosos capturados vivos e, principalmente, de civis inocentes nas favelas.

É um tapa na cara dos hipócritas que pintam a esquerda como “leniente” com o crime.

Benedita fez e prova. Outros só falam.

Operação Contenção do lacaio de Bolsonaro Claudio Castro, 2.500 PMs, 130 mortos, zero armas pesadas apreendidas. Zero prisão do comando do CV como, por exemplo, o Doca.


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Política

Tudo isso fede a Bolsonaro

Claudio Castro comandaria uma operação como a do dia 28 sem receber ordens ou o aval de Bolsonaro?

Não. Zero chance.

Cláudio Castro não comanda operação alguma, especialmente uma megaoperação letal como a “Contenção” de 28/10/2025, que deixou 130 mortos e virou o caos nacional sem o aval explícito ou implícito de Bolsonaro. Ele é soldado de elite do bolsonarismo, não um lobo solitário.

Castro não respira sem antes consultar o núcleo bolsonarista.

Fontes do PL confirmam que grandes decisões passam por Valdemar Costa Neto (presidente do partido) e, claro, pelo “capitão” em prisão domiciliar.

Câmara retoma debate sobre projeto que equipara facções a terrorismo, após megaoperação no Rio

Texto ganhou apoio do Centrão e Secretário de Segurança SP, o bolsonarista, Guilherme Derrite, assumirá o mandato para relatar proposta.

Classificar crime organizado como terrorismo, significa permitir que o país seja objeto de sanções internacionais – que afastam investimentos e causam crises econômicas, além de permitir até invasões militares por países como os EUA para se apropriarem dos recursos dos demais países!

Isso não é teoria, é hierarquia.

Castro não move um blindado sem ordem do capitão. Ele é o executor, Bolsonaro o cérebro.

Essa operação fede a manobra bolsonarista clássica. Inflamar a base, pressionar Lula/STF, e surfar na onda de “lei e ordem”. Sem aval? Impossível. O PL é uma milícia partidária, e Castro sabe que, de desagradar o chefe, é fim de carreira. ONU, MPF e DPU já cobram explicações pela letalidade; o circo continua.

Tudo isso, junto e misturado, é mais uma peça no xadrez do Bolsonaro para tentar se livrar da cadeia.


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Mundo Política

Trump faz da Presidência dos EUA uma birosca de negócios

Não tem nada programado, nada técnico, nada de inteligente e estratégico.

Tudo se concentra no ego inflado de baiacu do sujeito. Seus preços políticos se dão de acordo com a cara do freguês. Não é só impressão.

Trump voltou em 2025 com tudo, soltando mais de 200 ordens executivas em poucos meses, num ritmo insano.

Mas quando se olha de perto, parece mais vingança pessoal do que visão de governo.

O tal Project 2025, aquele calhamaço conservador da Heritage Foundation, ele jura que “não tem nada a ver”, mas adivinha?
Quase dois terços das ações dele batem com o que está lá.

Acabar com programas de diversidade logo no primeiro dia, porque, claro, “diversidade” é o vilão, desmontar agências federais para encher de aliados, e jogar tarifas em tudo o que se mexe. China, México, até o Canadá levando chumbo.

Tem estratégia? Talvez, se aproximar os olhos, verá: isolacionismo “America First” puro, cortando ajuda externa para quem não se curvar, perdoando a galera do 6 de janeiro em massa, e transformando a burocracia num RH pessoal, demite os “traidores” e contrata os puxa-sacos.

Isso cheira a teoria do executivo unitário. Basicamente, “o presidente manda, e dane-se!”.

Críticos dizem que é um atalho pra autocracia. È o ego baiacu tocado?
Isso é o sol desse sistema solar.

Imagina, George Soros mandou a letra: Trump é um “charlatão” com narcisismo anabolizado pelos piores esteroides.

Países, como o Paquistão, estão jogando o jogo direitinho, indicando Trump para o Nobel da Paz e fechando acordos de cripto só para não levar tarifa na cara.

É a política do “quem paga mais, leva”.

Agora, é o pulo do gato tipo Bolsonaro, que conhecemos muito bem.
Apesar da zorra improdutiva, isso funciona muito bem para o público dele.

Mas o circo entrega para o público trumpista que quer ver sangue.

Não é catedral, é barraca de rua: gorduroso, caótico, mas enche a barriga.

Lembra do Bolsonaro comendo pizza na rua, o porcalhão se lambuzando todo?

Se é inteligente e estratégico ou só um show de horrores, só o tempo dirá

O teatro é o mesmo de Bolsonaro, só que em inglês.

Com Lula, Trump afinou e encolheu. Tipo um round de boxe diplomático.

Trump entrou com o soco de 50% de tarifa nas exportações brasileiras pra “vingar” o Bolsonaro, claro, chamando de “caça às bruxas, mas saiu prometendo bons acordos e até desejando feliz aniversário para Lula, que completou 80 anos, vigoroso!

Lula jogou o trunfo da diplomacia sul-americana, falando em ajudar os EUA com a Venezuela, e Trump comprou a ideia.

Resultado? As equipes de comércio dos dois países se reúnem amanhã (28/10), e o Brasil, que tem superávit comercial com os EUA há 17 anos, pode ver essas tarifas derreterem rápido.

Para quem achava que era só um encontro banal, isso mostra o Lula no modo mestre do xadrez.

Quebrou o monopólio bolsonarista na Casa Branca.

Bolsonaro era o queridinho, mas agora Trump está aberto ao diálogo direto com Lula.


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Política

Bolsonaro e réus do núcleo 1 têm até hoje para apresentarem recursos ao STF

De acordo com a publicação do acórdão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) em 22 de outubro de 2025, as defesas de Jair Bolsonaro e dos outros sete réus do chamado “núcleo 1” (ou “núcleo crucial”) da trama golpista — acusados de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada e dano qualificado — têm até as 23h59 desta segunda-feira, 27 de outubro de 2025, para protocolar os embargos de declaração.

Detalhes sobre o prazo e os recursos
Embargos de declaração: Esse é o recurso principal inicial, com prazo de 5 dias corridos, contados a partir da intimação (que ocorreu em 23 de outubro, após a publicação do acórdão de quase 2 mil páginas).

Ele serve para questionar omissões, contradições ou obscuridades na decisão, mas não tem poder de reverter a condenação — pode apenas ajustar penas ou esclarecer pontos. As defesas devem apresentá-lo ao relator, o ministro Alexandre de Moraes, que pode analisá-lo monocraticamente ou submetê-lo à Turma.

Embargos infringentes: Há um prazo adicional de 15 dias corridos (até 6 de novembro de 2025) para esse tipo de recurso, que poderia levar o caso ao plenário do STF para novo julgamento. No entanto, com o placar de 4 a 1 pela condenação (apenas o ministro Luiz Fux votou pela absolvição), as chances de aceitação são mínimas, pois exige divergência substancial (pelo menos dois votos pela absolvição).

Contexto da condenação
O julgamento ocorreu em setembro de 2025, resultando em penas que variam de 2 a 27 anos de prisão (Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses em regime fechado, mais multa). Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde agosto de 2025. Após os recursos, o STF decidirá sobre o trânsito em julgado (decisão final) e o início do cumprimento das penas, o que pode ocorrer ainda em 2025, mas sem data fixa.

As defesas alegam falhas em provas digitais e desproporcionalidade das penas, mas especialistas veem os embargos como estratégia para protelar o processo. O caso está em fase final, e o STF não deve alterar o mérito da decisão de forma significativa.


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Pesquisa

Atlas/Intel: Nikolas Ferreira é rejeitado por 54% que afirmam não votar nele nem em Bolsonaro

Nikolas Ferreira, deputado federal pelo PL mineiro, já é tão rejeitado quanto o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos os políticos são rejeitados pela mesma parcela do eleitorado – cerca de 54%. O dado é da pesquisa Latam Pulse, feita pelo instituto Atlas Intel. O levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (24).

Ferreira, cuja atuação parlamentar é mais pautada pelas polêmicas em redes sociais do que pela proposição de matérias legislativas, vê sua rejeição crescer desde o início de 2025.

O top cinco dos políticos mais rejeitados conta ainda com Davi Alcolumbre (União-AP), senador e presidente do Senado, Hugo Motta, deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, e Ciro Gomes.

Hugo Motta (Rep-PB), deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, é o político mais rejeitado do Brasil. Motta é criticado por 83% dos eleitores.

Davi Alcolumbre é rejeitado por 68% dos eleitores, segundo a Atlas. O senador amapaense sofre com a onda de rejeição ao Poder Legislativo por conta de pautas como a anistia aos condenados do 08/01 e pela PEC para blindar políticos de investigações criminais.

Ciro Gomes, mesmo fora dos holofotes há quase cinco anos, é desprezado por cerca de 62% dos eleitores ouvidos pelo instituto. O ex-governador do Ceará anunciou sua filiação ao PSDB, num aceno à direita nordestina.

A pesquisa Atlas Intel ouviu 14.063 brasileiros adultos entre 15 e 19 de outubro de 2025, com recrutamento digital aleatório (Atlas RDR). A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos. Com DCM.


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