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Quando parte da classe média brasileira resolveu escalar a burrice?

Essa pergunta é por dois motivos e. logicamente associada à figura tosca, rude, bárbara, chamada Jair Bolsonaro, que foi excretada até pelos militares em 1988. Ou seja, nem aquele caldo de ditadura que ainda permanecia no ambiente dos quartéis, suportou o mais idiota presidente da história do Brasil, chutando-lhe a bunda com um manifesto de desonra, dado somente aos piores militares que passaram pelas Forças Armadas, já que o sujeito se envolveu em garimpo ilegal e ameaça de atos terroristas contra o país e o próprio exército.

Dito isso, vem a pergunta, como chegamos a essa condição de um sujeito tão desclassificado virar mito de um eleitorado que tem, na sua grande maioria, grau de escolaridade superior?

Sabe-se que, por anos a fio, a mídia vem fazendo um trabalho de idiotização, tendo esse nicho como principal público alvo dos barões da comunicação.

Ainda assim, isso não explica tudo, os diabos menores que orbitam em torno de Bolsonaro e se alimentam de restos de peixes, devorados por tubarão, são um caso à parte, porque é crescente o número de idiotas que se sentem empoderados a uma vaga qualquer no universo político brasileiro, bem ao estilo, se Bolsonaro, com toda a sua estúpida visão de mundo, alcançou a presidência da República, por que um idiota não acharia que também teria cacife para habitar esse mundo, onde existe o que há de mais podre na política brasileira.

Pior, a aposta dos diabos menores, dá-se no voto da classe média com maior nível de escolaridade, que parece que perdeu completamente o pudor e, hoje, tem orgulho de exaltar o que existe de mais tapado na sociedade, mais bronco culturalmente e mais podre eticamente.

A sociologia nativa precisar dar respostas mais contundentes sobre esse fenômeno, que dá aos burros autoestima suficiente para que eles repitam os caminhos de um imbecil como Bolsonaro, para gozar das benesses do poder.

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Bolsonaro pediu que PL desistisse de ação contra Moro no TRE-PR

Apesar do apelo do ex-presidente Jair Bolsonaro para que o Partido Liberal (PL) desistisse da ação que pede a cassação do mandato de senador de Sergio Moro, o partido mantém sua posição. Segundo informações da colunista Bela Megale, no Globo, Bolsonaro solicitou ao dono do PL, Valdemar Costa Neto, que retirasse a iniciativa. No entanto, […]

Apesar do apelo do ex-presidente Jair Bolsonaro para que o Partido Liberal (PL) desistisse da ação que pede a cassação do mandato de senador de Sergio Moro, o partido mantém sua posição.

Segundo informações da colunista Bela Megale, no Globo, Bolsonaro solicitou ao dono do PL, Valdemar Costa Neto, que retirasse a iniciativa. No entanto, o partido justificou sua decisão com base no uso de recursos públicos no processo, temendo possíveis sanções.

Integrantes do partido revelam que a possibilidade de não recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi discutida, caso Moro seja absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. O julgamento, que será retomado nesta quarta-feira, pode resultar na cassação do senador.

Questionado sobre essa possibilidade, o advogado do PL, Bruno Cristaldi, afirmou que não recebeu tal orientação e que a ação será levada adiante.

Cristaldi ressaltou a importância de resolver o processo no TSE, uma vez que o partido estava ciente das dificuldades enfrentadas no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná.

“Nunca chegou nada nesse sentido para mim. Vamos seguir com a ação e ir até o fim. Qualquer orientação para desistir da ação me surpreenderia, pois quando acionamos a Justiça, tínhamos ciência das dificuldades que seriam colocadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná e avaliamos que o processo deve ser decidido no TSE”, disse o advogado a colunista.

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Bolsonaro volta a mostrar desespero sobre prisão: “Atirar para matar”

Bolsonaro voltou a repetir o que disse a alguns interlocutores, entre eles um ministro do STF, em 2022, sobre a perspectiva de ser preso.

Jair Bolsonaro voltou a repetir o que disse a alguns interlocutores, entre eles um ministro do STF, em 2022, sobre a perspectiva de ser preso – hoje bem mais próxima, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Da primeira vez, Bolsonaro falou a um ministro do Supremo sobre atirar em quem tentasse prendê-lo, durante uma conversa no Palácio da Alvorada no primeiro fim de semana de agosto. Disse um agitado Bolsonaro na ocasião:

“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”, afirmou Bolsonaro na época.

Agora, Bolsonaro voltou a falar em “atirar para matar”, numa conversa recente com um deputado de seu partido. E garantiu que não aceitará ser preso.

A propósito, o ex-presidente costuma flertar com uma bravata. Já disse que não acataria mais ordens no STF, que não haveria eleição em 2022 sem voto impresso e que não aceitaria o resultado do pleito daquele ano se não saísse vencedor.

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Opinião

O falecimento do PSDB e a possível cassação de Moro fecham o caixão dos golpistas de 2016 e 2018

Sergio Moro, aquele que já foi “herói nacional”, causa urticária naqueles que são alérgicos à falência.

Na verdade, existem dois Moros e sua Lava Jato, assim como dois FHCs, o seu plano real. No mundo real, Moro virou uma assombração de si mesmo, assim como seu ajudante de ordens, Deltan Dallagnol, hoje, vivendo de uma patética memória de uma Lava Jato totalmente desmoralizada, mas que, em sua cabeça, as portas dessa mentira continuam abertas para outras fábulas.

Na verdade, FHC e seu plano real e Moro com sua Lava Jato, só existem como forma eficiente para a mídia, que povoa o mesmo imaginário da cidade de Ratanabá.

Para a população, tanto o PSDB quanto Ratanabá estão enterrados.

O fato é que toda essa gente, junto e misturada, trabalhou em rede como se fosse uma entidade para derrubar Dilma, em 2016, condenar e prender Lula sem sobra de prova, em 2018, para Bolsonaro chegar ao poder deixou morrer mais 700 mil brasileiros por covid, sem falar de uma série de crimes que o sujeito não para de cometer, mesmo fora da presidência.

Esse extrato de mentiras, criado pela mídia, seguirá. Hoje mesmo vimos a venenosa Andreza Matais, no Uol, destilando seu já conhecido veneno antipetista, na tentativa de ressuscitar a finada direita golpista no Brasil.

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O pastor Silas Malafaia ataca a Justiça e a desafia a prendê-lo

Em entrevista de pouco mais de uma hora ao canal da Rádio Brasil no Youtube, o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal, embora sem citá-lo diretamente, e só faltou pedir para ser preso.

Bolsonarista de raiz, financiador do comício realizado pelo ex-presidente no dia 25 de fevereiro último, na Avenida Paulista, o que Malafaia disse de mais explosivo resume-se a um minuto:

“Eu não tenho medo de ser preso, nenhum. Eu estou preparado psicologicamente, emocionalmente, fisicamente, e ainda vou dizer mais uma pra vocês: tem um vídeo meu gravado nas mãos de algumas pessoas; se me prenderem, amigo, hahaha, a coisa vai ficar bonita ao contrário”.

Ao contrário de quem? Ele não disse de quem, só insinuou:

“Sabe? Até isso eu estou preparado. Sabe? E até Bolsonaro, tá, estou dando aqui pra você… Até Bolsonaro tem vídeos gravados, tá? Se for preso, vai ser solto. E aí os caras vão ver o problema que vão arrumar. Só isso, mais nada. Então eu não tenho medo”.

*Blog do Noblat

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Datafolha indica que Bolsonaro começa a perder o próprio eleitorado

Ao mostrar que 63% dos brasileiros são contra a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8/1, a pesquisa Datafolha revela que Jair Bolsonaro está começando a perder apoio dos seus próprios eleitores, comentou o colunista Tales Faria no UOL News desta sexta (29).

Essa pesquisa é extremamente preocupante para Bolsonaro. Ele teve mais ou menos 49% dos votos na última eleição contra o Lula. A pesquisa mostra que 63% dos eleitores do Bolsonaro são contra a anistia proposta por ele.

Ou seja: se a Justiça vier a comprovar que realmente Bolsonaro teve participação no 8/1 e, portanto, for condenado, as pessoas não estão dispostas a anistiá-lo. Há um potencial de metade dos eleitores do Bolsonaro que começa a abandoná-lo. Como está ficando comprovada a participação dele, é extremamente preocupante. Bolsonaro está começando a perder o seu próprio eleitorado.

*Tales Faria/Uol

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Alexandre de Moraes nega devolução de passaporte a Bolsonaro

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu a devolução do passaporte para poder visitar Israel entre 12 e 18 de maio.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O documento do político foi apreendido durante a Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal (PF), que investiga suposta tentativa de golpe de Estado na antiga gestão. O Metrópoles confirmou a informação adiantada pelo blog do Camarotti, do G1.

A defesa de Bolsonaro pediu ao STF a devolução do documento. Os advogados querem autorização para que Bolsonaro visite Israel entre 12 e 18 de maio.

Segundo a defesa, Jair Bolsonaro teria sido convidado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para visitar o país.

Moraes atendeu o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que se manifestou pelo indeferimento do pedido da defesa do ex-presidente. O ministro do STF, em sua decisão, destacou que o ex-presidente não poderá deixar o país, visto que a investigação da PF ainda está em curso.

“As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado”, destacou Alexandre de Moraes.

Moraes atendeu o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que se manifestou pelo indeferimento do pedido da defesa do ex-presidente. O ministro do STF, em sua decisão, destacou que o ex-presidente não poderá deixar o país, visto que a investigação da PF ainda está em curso.

“As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado”, destacou Alexandre de Moraes.

Foto colorida de publicação de Fabio Wajngarten sobre passaporte de Jair Bolsonaro - Metrópoles

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STF inicia hoje julgamento que aborda limites constitucionais da atuação das Forças Armadas e sua relação com hierarquia de Poderes

Em uma reunião ministerial de abril de 2020, Bolsonaro mencionou a necessidade de cumprir o artigo 142 da Constituição.

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará o julgamento, nesta sexta-feira, de uma ação que aborda os limites constitucionais da atuação das Forças Armadas e sua relação de hierarquia com os Poderes. Esta análise ocorrerá no plenário virtual e está prevista para se estender até o dia 8 do próximo mês.

O tema foi levado ao STF por meio de uma ação apresentada pelo PDT em 2020, questionando aspectos da legislação que regula o emprego das Forças Armadas, incluindo a atribuição do presidente da República para decidir sobre o uso delas em situações envolvendo os demais Poderes.

Em 2020, o ministro Luiz Fux, relator da ação, emitiu uma decisão liminar afirmando que as Forças Armadas não exercem um poder moderador em eventuais conflitos entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele ressaltou que, em uma federação, nenhum Poder deve prevalecer sobre os demais, segundo O Globo.

O contexto que levou o PDT a apresentar a questão ao STF foram declarações do então presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores sobre uma suposta disposição constitucional que permitiria aos Poderes solicitar intervenção militar para restabelecer a ordem. Em uma reunião ministerial de abril de 2020, Bolsonaro mencionou a necessidade de cumprir o artigo 142 da Constituição.

Essa interpretação distorcida do artigo constitucional, que trata do papel das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, já havia sido refutada pelo STF, que descartou a possibilidade de o poder civil se submeter ao militar. Segundo o ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte, o artigo 142 não confere às Forças Armadas um papel moderador hegemônico.

Antes do início do julgamento no plenário virtual, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou um parecer afirmando que as Forças Armadas não têm poder moderador e não podem ser utilizadas pelo Executivo contra outros Poderes. A AGU defende que o comando das Forças Armadas pelo presidente está limitado ao que determina a Constituição, e qualquer intervenção em outros Poderes seria uma extrapolação desse papel.

O caso retorna à pauta de julgamento do STF em um momento em que as investigações da Polícia Federal sobre uma possível tentativa de golpe de Estado envolvem militares. Em sua delação premiada, Mauro Cid, ex-auxiliar de Bolsonaro, menciona que a cúpula das Forças Armadas foi convocada ao Palácio do Alvorada para discutir uma minuta que contemplava a decretação de estado de sítio no país.

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Bolsonaro pede a Alexandre de Moraes a liberação do seu passaporte para viajar a Israel

Documento foi apreendido na operação Tempus Veritatis, em 8 de fevereiro.

Na semana passada, portanto pouco antes de ser revelado as duas noites dormidas na embaixada da Hungria em pleno carnaval, Jair Bolsonaro fez um pedido a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Por meio de seus advogados, pediu que o seu passaporte — apreendido na operação Tempus Veritatis, em 8 de fevereiro — fosse liberado. A informação é do jornalista Lauro Jardim, de O Globo

Junto à petição, anexou um convite assinado por Benjamin Netanyahu para que ele visite Israel, entre os dias 14 e 18 de maio.

A possibilidade de Moraes atender ao pedido já era praticamente nula antes das 36 horas na embaixada húngara. Agora, é mais fácil Lula e Bolsonaro tomarem um chope juntos nos próximos dias do que Moraes liberar o passaporte.

 

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Julia Zanatta, musa do fascismo nativo, era proprietária e “porta voz” do clube de tiro onde Adélio, Carlos e Eduardo Bolsonaro treinaram

Zanatta, em faniquito na Câmara de deputados, no calor de sua histeria, gritou: quem mandou matar Bolsonaro?

Ora, essa pergunta vinda dela, soa como ironia, afinal, foi em seu clube de tiro que Adélio, o grande protagonista da farsa da facada, andou treinando tiro.

Para piorar, Carlos e Eduardo Bolsonaro frequentaram não só o seu clube, como sua casa, que também serviu de dormitório para dois filhos de Bolsonaro.

Quando a moça, na Câmara, nesta terça-feira, estranhamente, começa a berrar contra a citação do nome de Marielle, o que já chama a atenção, ela aproveita e reproduz aqueles clichês de Celso Daniel e da própria falsa facada, com um detalhe, ela não cita o nome de Adélio.

Aliás, existem dois misteriosos tabus que orbitam o mundo do clã Bolsonaro, que são  de uma espécie de pacto de não agressão verbal contra Adélio, muito menos contra o porteiro do Vivendas da Barra.

A pergunta desses caras já vem pronta, por que tanta primasia na hora de caminhar sobre as cascas de ovos? Já que os dois são tratados pelo clã como vedete da cristaleira do QG fascista.

Júlia Zanatta parece ser parte do pacto, pelo menos teve o estranho cuidado em falar da “facada” e não citar o nome do seu mais famoso cliente do clube de tiro, Adélio Bispo.

Isso tudo deveria ser profundamente investigado pela esquerda, por que podem apostar, tem coelho nessa cartola. É muita coincidência para ser coincidência.