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Pablo Marçal, na disputa eleitoral, mostrou que está muito mais canalha do que há 20 anos quando foi condenado e preso por roubo em banco

A mais recente pesquisa Datafolha tem um velho dito popular contra Marçal: malandro demais vira bicho.

Pablo Marçal, durante a disputa eleitoral, conseguiu fundir seu passado criminoso, que lhe custou condenação à prisão por fraude a banco para roubar velhinhos aposentados com um candidato canalha, que deixou claro que suas práticas criminosa há 20 anos, seguem a mesma lógica delinquente com muito mais potencial do banditismo de tempo atrás.

Na verdade, Marçal, com suas próprias atitudes nefastas do crime organizado, provou que está hoje na disputa da prefeitura de São Paulo como jamais esteve.

Em sua guerra total contra candidatos, mídia ou quem ele classifica como inimigo, Marçal se expôs demais. Sua rejeição segue num crescente, como mostrou ontem a pesquisa Datafolha, não deixa dúvidas de que essa é também a percepção do eleitorado paulistano.

Isso deixa claro que as técnicas de persuasão digital, via redes sociais, tem um limite de efetividade muito menor do que muitos acreditavam. Com todas as técnicas, inclusive ilegais, que Marçal utilizou na campanha, sua imagem só piorou pesquisa após pesquisa, revelando o crescimento muito maior rejeição do que aprovação.

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Vídeo: Diga ao canalha do Jorge Pontual que o povo palestino massacrado não matou um único israelense

A fala do infeliz Jorge Pontual sobre o ataque terrorista de Israel a um comboio de ambulâncias, próximo a um hospital, é um dos crimes mais monstruosos da história da humanidade.

Por si só, o fato de bombardear ambulâncias é um pesadelo nem sonhado por Hitler contra os judeus.

A chacina cometida hoje pelo exército sionista, tinha como propósito assassinar palestinos doentes, muitos deles já debilitados por outros ataques Israel com o objetivo de limpeza étnica para roubar o que resta de terra do povo palestino.

O que Jorge Pontual disse, na GloboNews, em comentário fascista é tão monstruoso quanto o ato terrorista de Israel.

Em primeiro lugar, não existe conflito, que fará guerra. O que existe, e não é de agora, é um massacre militar de um dos exércitos mais poderosos cometendo genocídio contra um povo totalmente inocente e desarmado que jamais matou um israelense sequer, seja civil, seja militar.

As maiores vítimas desse holocausto perpetrado por Israel contra os palestinos, são as crianças, mulheres, inclusive grávidas.

Qualquer coisa diferente disso que venha justificar essa barbárie medieval de Israel, é canalha, é podre, é nojento.

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Para os bolsonaristas, é perdendo que se ganha nos últimos horizontes da besta

O bolsonarismo é um estado de espírito, de porco.

Para o bolsonarista, aquele cagão, que sentou na cadeira da presidência através de uma fraude eleitoral em 2018, pactuada com Sergio Moro, é um destemido.

Ágil como um tigre, mas na hora do vamos ver, mia como um gato assombrado. Basta lembrar de apenas uma das inúmeras vezes em que o ronca e fuça roncou grosso, poucas horas depois, afinou mais do que uma agulha, quando, diante de uma multidão contratada, regiamente paga para o 7 de setembro de 2022, o animal furioso berrou que não obedeceria mais nenhuma ordem do STF e, de voleio, chamou Alexandre de Moraes de canalha, levando ao delírio aquela multidão de zumbis mercenários.

Mas como o cão é um cagão, poucas horas depois, o sujeito ligou para Teme, chorando, pedindo pelo amor de Deus para interceder junto ao “Xandão”, dizendo que ficou bravo de “mentirinha” para agradar os incautos, e acrescentou que a coisa era pura lorota.

Isso é Bolsonaro, o campeão do fracasso, o mito do nada. Uma espécie de estepe recauchutado do pneu para o qual essa turma se ajoelha e reza.

Esse hospício a céu aberto, chamado bolsonarismo, quer atacar o governo de Lula com a grande expertise de derrotas, tragédia e outras calamidades, sobretudo na economia que Bolsonaro provocou no país.

Mas como já disse aqui, o bolsonarismo é um estado de espírito de ódio permanente. Isso acontece pela ausência de neurônios e, por isso passam o dia caçando mensagens no zapda tia para manter de pé os rodamoínhos fabricados pelas calúnias e mentiras.

Bolsonaro é o típico rato que tem muito pelo e pouca massa corpórea. Isso é o que vemos agora com a tentativa de mantê-lo de pé, mas é um bolsonarismo cansado que usa os mesmos acordes e falas de quando aparelhou toda a máquina do Estado e que, mesmo assim, deu um show de ineditismo, pois foi o único presidente da história, mesmo se auto-consideando o rei das redes, a não conseguir se reeleger.

Isso só confirmou o que as pesquisas apontavam em 2018, que Lula o tratoraria se o ex-juiz corrupto e ladrão não o prendesse sem prova de crime.

Já Lula, emplacou sua 5ª vitória consecutiva para a presidência da República, sendo três vitórias dele como candidato, e duas como principal cabo eleitoral de Dilma.

Ou seja, Bolsonaro é um chulé, um pé frio, que se vende como o último algoritmo fascista do pacote, mas que, na prática, nunca foi líder sequer do baixo clero. Mas os zumbis verde e amarelo descobriram que, é perdendo, que se vence; é sendo tratorado, que se ganha; é sendo entreguista, que é ser patriota, mas sobretudo é ser um covarde, um cagão que se torna o corajoso herói do maiores bobocas desse país.

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O problema de Bolsonaro não é com o STF ou com Moraes, mas com a justiça

A aprovação pelo Congresso nesta quarta-feira, da PEC da compra de votos, pelo menos para Bolsonaro, atropelando o regimento da casa, mostra que Bolsonaro faz o que quer fazer para perder a eleição e, consequentemente, não enfrentar a justiça, porque sabe que, sem o poder, não terá mais controle sobre as instituições.

Isso vai muito além do que esse picadeiro que faz com o STF, principalmente com Alexandre de Moraes, a quem ele voltou a chamar de “canalha”.

Nisso, não há qualquer novidade. Sua reação mediante a prorrogação de 90 dias por Moraes do inquérito das fake news, não difere em nada o faniquito que ele deu naquela fatídica reunião ministerial em que o arruaceiro deixou claro que não aceita que a justiça alcance seus comparsas, seus filhos e ele próprio, ainda disse que tira quem tiver que tirar, do carcereiro ao ministro para que reine a impunidade no seu entorno e que prevaleça sua influência como presidente da República.

A diferença é que Bolsonaro não tem como mudar o ministro do STF e colocar os que lhe são terrivelmente submissos.

Assim, o sujeito, com aquela psicopatia característica, partiu para a agressão verbal, jogando ainda mais lenha na fogueira do clima de ódio e de violência que ele está insuflando no pais, agora, novamente contra a instituição STF e o ministro Alexandre de Moraes.

O que se espera é que ele sofra uma punição devida à altura desse descalabro.

A conferir.

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Alguém sabe explicar por que Bolsonaro ainda não foi cassado?

Essa violência da mentira, batizada de fake news, que Bolsonaro utiliza como arma, e olha que estamos falando de um presidente da República que, em função do cargo, milhões de brasileiros acreditam em suas desinformações.

Em sua última live, o insano compartilhou uma mentira que ele sabe que é mentira, a de que a vacina contra covid, provoca o desenvolvimento da Aids, infecção por HIV.

A pergunta que se faz é, para ser presidente do Brasil um dos atributos exigidos é ser canalha, é não ter um pingo de vergonha na cara?

A mentira é um processo contínuo no governo de Bolsonaro.

Ninguém esperava nada de seu governo a não ser fracasso em todas as áreas como está acontecendo, mas o sujeito não honrar sequer a liturgia do cargo, mentindo compulsivamente, pior, uma mentira que provoca a morte, aí já é difícil de entender, mas é isso que, há três anos reina no Palácio do Planalto.

Bolsonaro já arrastou o país para uma tragédia que teve como consequência 605 mil mortos. Ele dizimou a economia brasileira, jogou 20 milhões na miséria absoluta e mais da metade da população na insegurança alimentar .

O sujeito faz um governo de mazelas de cabo a rabo, mas não satisfeito, não para de produzir conflitos a partir de uma máquina de mentiras.

Sim, espalhar fake news que pode provocar a morte tem sido o papel do cotidiano de Bolsonaro durante toda a pandemia, mas parece que ele sonha em atingir muito mais gente do que já atingiu e, por isso, utiliza não só sua live, mas também rádios, televisões, blogs e redes sociais para compartilhar todos os seus discursos que não têm um cisco de princípios. Tudo é feito dentro de um ritual macabro em que a mentira ganha um trançado que se espicha por toda a web e pelos canais analógicos se espalhando pelo Brasil como um todo.

Enquanto Bolsonaro faz isso, espera tranquilo o fim do seu mandato sem ser incomodado pelo Congresso, pelo Ministério Público ou pelo judiciário, como se o Brasil simplesmente não tivesse instituições que pudessem arrancar a fórceps esse imbecil da cadeira da presidência.

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Depois de servir de capanga por 16 meses, Moro diz que deixou o clã por compromisso com o combate à corrupção

Em entrevista à revista americana Time, Moro, já em campanha, afirmou que decidiu deixar o governo Bolsonaro por não ver nele um compromisso sério com o combate à corrupção.

Moro pode fazer esse papel de mocinho de baile de debutante no exterior, mas aqui no Brasil não se cria nem no mundo dos abestados bolsonaristas.

Questionado sobre os recentes ataques de bolsonaristas que, antes, o aplaudiam e das acusações de que não foi leal a Bolsonaro, respondeu: “Eu não entrei no governo para servir um mestre. Entrei para servir o país, a lei”.

O capanga da milícia só não disse que serviu ao clã Bolsonaro a partir da lei do Estado paralelo de Rio das Pedras protegendo até mesmo o Queiroz.

Sobre a crise gerada com o pedido de demissão, afirmou: “Não era minha intenção prejudicar o governo. Mas eu não me sentiria confortável com minha consciência sem explicar por que estava saindo.”

Verdade. Só se esqueceu de dizer, como se viu na troca de mensagens entre ele e Carla Zambelli que, se Bolsonaro suspendesse a exoneração de Valeixo, ele ficaria no governo trocando beijos com o patrão.

Sem falar que Moro, na Lava Jato, protegeu os tucanos o máximo que pôde sem que nenhum corrupto do PSDB sequer fosse incomodado.

Lógico que não falaria para a Time que barganhou a cabeça de Lula com Bolsonaro para ser ministro da milícia.

Como pode alguém confiar nesse canalha mau-caráter?

Oportunista, frio e calculista, Moro, o novo namoradinho do Brasil, que a Globo quer emplacar em 2022, segue fazendo o que sempre fez, articulação midiática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Mostrando desespero, Bolsonaro manda jornalista calar a boca e ataca a Folha ‘canalha, patife e mentiroso’

Jornal Folha de S. Paulo, que ainda não fez sua autocrítica por ter apoiado o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão política de Lula, foi mais uma vez agredido por Jair Bolsonaro, que questionou a manchete sobre a mudança promovida na Polícia Federal.

Demonstrando novamente falta de traquejo na comunicação, Jair Bolsonaro voltou a agredir a imprensa e, por duas vezes, Bolsonaro dirigiu-se aos jornalistas com o grito de “cala a boca”, ao negar interesse na troca da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

“Vai sair da superintendência para ser diretor-executivo da PF. Eu não to trocando ele, isso é uma patifaria, cala a boca não perguntei nada, jornal patife e mentirosa, cala a boca. Se eu tivesse ingerência para a PF ele não iria para lá”, disse ele, após se reunir com apoiadores. “Canalha é elogio para a Folha de S.Paulo”, disse.

Bolsonaro fez referência ao fato de que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, trocou a chefia da superintendência do Rio de Janeiro. Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia da PF (em nível nacional).

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Com o coronavírus, Bolsonaro, por ter expulsado os médicos cubanos, provocará um genocídio entre pobres e índios

Cuba, que é uma potência mundial em biotecnologia, salvaria muitos brasileiros pobres e povos indígenas que, certamente, morrerão com a chegada do coronavírus no Brasil. As vítimas serão, principalmente os índios e os pobres, que são a maioria no Brasil, porque Bolsonaro, com a sua estupidez sem limite, expulsou os médicos cubanos, numa tripla vingança contra Cuba, contra os pobres e contra os índios.

Esse camarada é um psicopata, tratado por nós mesmos de forma alegórica quando, na verdade, provocará no país um genocídio.

Para se ter uma ideia, a expulsão dos médicos cubanos do Brasil, que atendiam as aldeias indígenas mais longínquas, provocou um aumento de 12% da mortalidade de bebês indígenas. Isso nos permite ter uma ideia da devastação que provocará entre as camadas mais pobres da população, nas favelas e periferias, nos cantões mais remotos do país e, sobretudo, nas aldeias indígenas quando o coronavírus se espalhar pelo Brasil como um todo.

Pois bem, esse estúpido, vigarista, que tem verdadeira tara por sangue alheio, com seu instinto miliciano, aparece em rede nacional e não dá um pio sobre esta que é a questão fundamental hoje, o coronavírus no Brasil, já que ele expulsou os médicos cubanos do programa Mais Médicos, sem colocar ninguém no lugar, o que deixará milhões de brasileiros vulneráveis sem qualquer assistência médica. Essa é, sem dúvida, uma tragédia anunciada.

Não só Bolsonaro e os dementes que o apoiam têm culpa, o principal culpado é o estado permanente de ódio que a Globo criou junto com Moro e sua quadrilha da Lava Jato, para dar um golpe numa mulher séria e honrada como Dilma que criou o programa e trouxe os cubanos para o Brasil, assim como a condenação e prisão de Lula, feitas por um cafajeste que não tem mais como ser tão desmoralizado como o mais ilustre capanga da milícia no Brasil. Um sujeito que é visto pela comunidade jurídica internacional como um escroque, um canalha que usou a toga a serviço do que existe de mais pueril no submundo da política.

Todos os envolvidos, de forma direta ou indireta com Bolsonaro, são culpados pela tragédia que se anuncia contra os mais vulneráveis. O país terá que dar uma resposta à altura a todos eles que obedecem às ordens do 1% mais rico da população, que ficou ainda mais rico depois dos golpes em Dilma e em Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Zeca Dirceu a Guedes: Além de Tchutchuca de banqueiro, Paulo Guedes se mostra um canalha irresponsável

Em abril, Zeca Dirceu foi protagonista de um debate que desestruturou emocionalmente o ministro durante audiência na CCJ da Câmara. Ao ser chamado de “tchutchuca” dos banqueiros, Guedes reagiu com ira: “Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó”.

Protagonista de um embate que desestruturou emocionalmente o ministro da Economia de Jair Bolsonaro durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em abril, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) comentou as declarações de Paulo Guedes, que defendeu a implementação de um novo AI-5 diante dos discursos do ex-presidente Lula, nesta terça-feira (26) no Twitter.

“O @PauloGuedesReal além de Tchutchuca de banqueiro, agora se mostra um canalha irresponsável. Direto dos EUA, ameaça novamente o país com um novo AI5 e estimula infiltrados, para realizar “quebrar tudo” em manifestações nossas, que sempre foram pacíficas”, tuitou Zeca.

Em abril, a participação de Paulo Guedes em audiência na CCJ foi encerrada após mais de seis horas de duração depois de uma confusão que se formou quando o Zeca Dirceu afirmou que o ministro age como “tigrão” em relação a aposentados, idosos e pessoas com deficiência, mas como “tchutchuca” em relação à “turma mais privilegiada do nosso país”.

“Você não falte com o respeito comigo. Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó”, disse Paulo Guedes, profundamente irritado.

 

 

*Com informações da Forum

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Vídeo – Lula: “Lá em cima tá o helicóptero da Rede Globo de Televisão para falar merda de novo do Lula”

Logo na abertura de seu pronunciamento à nação, neste sábado (9) em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, o ex-presidente Lula atacou a Rede Globo, que fez parte do conluio que instaurou o golpe parlamentar no Brasil.

“Lá em cima tá o helicóptero da Rede Globo de Televisão para falar merda de novo do Lula”, disse antes do início do seu discurso.

“Quando um ser humano, um homem ou uma mulher, tem clareza do que ele quer na vida, tem clareza do que ele representa e tem clareza que seus algozes e seus acusadores estão mentindo… Eu tomei a decisão de ir lá para a Polícia Federal porque eu preciso provar que o juiz Moro não era juiz, era um canalha que estava me julgando. Eu precisava provar que o Dallagnol não representa o MP, que é uma instituição séria. Ele montou uma quadrilha com a Força-Tarefa da Lava Jato, inclusive para roubar dinheiro da Petrobrás e das empreiteiras. Se eu tivesse saído do Brasil eu seria tratado como fugitivo. Eu decidi ir para pertinho deles para poder provar para a sociedade”, declarou.

O ex-presidente ainda lembrou que a multidão presente em São Bernardo em 7 de abril de 2018 tentou impedir que ele fosse preso e reafirmou a gratidão pela mobilização feita em seu favor.

Após o discurso, Lula sai carregado pelo povo.