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China vai isentar brasileiros de visto para viagens de até 30 dias

A China vai conceder isenção de vistos para brasileiros para viagens de até 30 dias.

A medida entra em vigor em 1º de junho e valerá por um ano, ou seja, até o dia 31 de maio de 2026, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, nesta quinta-feira (15), durante uma entrevista coletiva.

Argentina, Chile, Peru e Uruguai também foram inclusos na isenção.

A isenção de visto de até 30 dias vai valer para viagens de:

  • turismo;
  • negócios;
  • visita de família e amigos;
  • intercâmbio;
  • e trânsito.

Com a medida, o Brasil fica pé de igualdade com muitos países europeus e asiáticos.

Isso porque, desde o ano passado, a maioria dos países europeus, bem como seus vizinhos Japão e Coreia do Sul, não precisam de visto para viajar para a China.

O anúncio foi feito após um fórum entre autoridades chinesas, latino-americanas e caribenhas em Pequim no início desta semana, no qual o presidente Xi Jinping prometeu aumentar a presença da China com uma nova linha de crédito de US$ 9 bilhões e novos investimentos em infraestrutura, segundo o g1.

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Política

Vídeo – Lula sobre Mujica: “Espero que a carne se vá, mas que as ideias fiquem”

O presidente Lula (PT) lamentou novamente, nesta terça-feira (13), a morte do ex-presidente do Uruguai José Mujica, aos 89 anos, durante entrevista coletiva ao final da visita à China, em Pequim. Ele disse que conhece muitos políticos, mas nenhum tem a grandeza de alma de Mujica.

Lula expressou seu pesar pela morte do aliado político e afirmou que o mínimo que pode fazer é se “despedir das pessoas que serviram de exemplo para a gente”. Ele ainda comentou que, ao retornar de viagem à China para Brasília, fará uma visita a Montevidéu para o enterro de Mujica.

O petista descreveu Mujica como um exemplo de dignidade e coragem. “Era um ser humano muito importante para a democracia, para os setores progressistas, para a esquerda”, afirmou Lula. “Ele era efetivamente uma figura excepcional.”

Lula também falou sobre o último encontro entre eles, em março, durante a posse do presidente Yamandú Orsi, e disse ter a certeza de que era a última vez que se encontravam em vida. “Ele mesmo dizia que estava no fim. Ele não escondeu nenhuma vez a gravidade da evolução da doença”, contou.

“Ele me disse ‘Lula, estou indo embora’. Com a maior tranquilidade que ele me disse isso, era o jeito que ele governava o Uruguai. A carne se vai, mas as ideias ficam. Espero que as pessoas tirem proveito das ideias e do ensinamento do Pepe Mujica.”

Lula também publicou em suas redes sociais uma homenagem, dizendo que a trajetória de Mujica “foi um exemplo de que a luta política e a doçura podem andar juntas”. “E de que a coragem e a força podem vir acompanhadas da humildade e do desapego.”

“Em seus quase 90 anos de vida, Mujica combateu fervorosamente a ditadura que um dia existiu em seu país. Defendeu, como poucos, a democracia. E nunca deixou de militar pela justiça social e o fim de todas as desigualdades”, escreveu o presidente.

*DCM

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Mundo

Trump levou uma piaba de 7 a 0 da China e se gaba de, derrotado, ajoelhar-se no milho para Xi Jinping

A retomada das negociações é um falso passo positivo.

A imprevisibilidade das políticas de Trump e as tensões geopolíticas sugerem que a guerra comercial está longe de um desfecho definitivo e positivo para os EUA.

A trégua comercial entre Estados Unidos e China, anunciada nessa segunda, 12 de maio de 2025, trouxe alívio temporário, mas não solução da crise que se agravou nos EUA.

Analistas sérios alertam que a trégua não elimina a incerteza de longo prazo, já que o acordo é temporário e não aborda questões estruturais, como desequilíbrios comerciais ou cambiais.

Especialistas, nos EUA, destacam que a falta de compromissos concretos da China e a possibilidade de retomada das tarifas após 90 dias mantêm a instabilidade.

Além disso, o impacto das tarifas já aplicadas pode elevar a inflação nos EUA em até 1,5 ponto percentual e pressionar cadeias de suprimentos globais.

O nome disso é jogo de cena. Ninguém sabe ao certo o que vai acontecer nos EUA.

Trump acabou ligando uma luz amarela para algo que o mundo não tinha ideia da gravidade.

A imprevisibilidade das políticas de Trump e as tensões geopolíticas sugerem que a guerra comercial está longe de encerrar.

Pior que isso, é saber que existe um problema grave na economia norte-americana que o mundo não sabe exatamente o tamanho.

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Mundo Política

O resultado da visita de Lula à China

Em visita de Estado à China, o presidente Lula (PT) e sua comitiva firmaram, nesta terça-feira (13), um conjunto de 20 atos bilaterais com o governo chinês. Os acordos abrangem áreas estratégicas como infraestrutura, ciência e tecnologia, agricultura, energia, meio ambiente, finanças, inteligência artificial, saúde, cultura e comércio internacional.

A assinatura dos documentos ocorreu paralelamente à 4ª Reunião Ministerial do Fórum China-CELAC, da qual Lula participou como convidado especial, ao lado de outros chefes de Estado e ministros da América Latina e do Caribe. Em declaração conjunta emitida pelas duas partes, Brasil e China se comprometeram a fortalecer a chamada “Comunidade de Futuro Compartilhado” e defender um mundo mais justo, sustentável e multilateral.

VEJA A LISTA COMPLETA DOS ATOS ASSINADOS ABAIXO:

  1. 1) Memorando de Entendimento entre a Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil e a Comissão de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China sobre a Cooperação para a Primeira Etapa do Plano de Cooperação para o Estabelecimento de Sinergias entre o Programa de Aceleração do Crescimento, o Plano Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica, o Programa Rotas da Integração Sul-Americana; e a Iniciativa Cinturão e Rota
  2. 2) Declaração Conjunta de Intenções entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil e a Administração Espacial Nacional da China sobre o Compartilhamento de Dados Espaciais om os Países da América Latina e do Caribe
  3. 3) Memorando de Entendimento entre Banco Central do Brasil e Banco Popular da China sobre Cooperação Estratégica no Campo Financeiro
  4. 4) Memorando de Entendimento entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima da República Federativa do Brasil e a Administração Nacional de Florestas e Pastagens da República Popular da China sobre Cooperação em Restauração de Vegetações e Sumidouros de Carbono
  5. 5) Memorando de Entendimento para o Estabelecimento Conjunto de um Centro de Transferência de Tecnologia entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil e o Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China
  6. 6) Memorando de Entendimento sobre o Reforço da Cooperação em Inteligência Artificial entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China
  7. 7) Memorando de Entendimento (2025–2030) sobre Cooperação em Agricultura Familiar Moderna e Mecanização Agrícola entre o Ministério da Agricultura e dos Assuntos Rurais da República Popular da China e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar da República Federativa do Brasil
  8. 8) Carta de Intenções sobre a Promoção do Desenvolvimento de Alta Qualidade da Cooperação em Investimentos na Economia Digital entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China
  9. 9) Plano de Ação de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Mineração (2025–2026) entre o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China
  10. 10) Acordo de Swap de Moedas Locais entre o Banco Central do Brasil e o Banco Popular da China
  11. 11) Memorando de Entendimento entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração-Geral de Aduanas da República Popular da China na Área de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias
  12. 12) Protocolo de Requisitos Sanitários e Fitossanitários para a Exportação de Proteínas e Grãos Derivados da Indústria do Etanol de Milho e Farelo de Amendoim, da República Federativa do Brasil para a República Popular da China, entre a Administração-Geral de Aduanas da República Popular da China e o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil
  13. 13) Protocolo entre o Ministério da Agricultura e Pecuária da República Federativa do Brasil e a Administração Geral de Aduanas da República Popular da China sobre Inspeção, Quarentena e Requisitos de Segurança de Alimentos para a Exportação de Carne de Aves do Brasil para a China
  14. 14) Memorando de Entendimento entre a Comissão Nacional de Energia Nuclear e a Autoridade de Energia Atômica da China para Cooperação no Desenvolvimento Sustentável da Energia Nuclear
  15. 15) Memorando de Entendimento no Campo da Comunicação em Saúde entre o Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil e a Agência de Notícias Xinhua da República Popular da China
  16. 16) Memorando de Entendimento entre a ApexBrasil e o China Media Group
  17. 17) Protocolo de Intenções de Cooperação entre o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil e a Administração Nacional de Energia da República Popular da China
  18. 18) Memorando de Entendimento entre o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil e a Administração Nacional de Energia da República Popular da China sobre Cooperação em Etanol e Mobilidade Sustentável
  19. 19) Memorando de Entendimento para a Cooperação no Setor Postal entre o Ministério das Comunicações da República Federativa do Brasil e o State Post Bureau da República Popular da China
  20. 20) Memorando de Entendimento entre a ApexBrasil e o Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional.

*Com informações de Guilherme Paladino/247

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Mundo Política

China produzirá vacinas contra a dengue desenvolvidas 100% pelo Brasil; veja outros acordos de Saúde e Tecnologia

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou em Pequim a aceleração de parcerias em medicamentos

“Certamente teremos o maior programa de vacinação pública contra a dengue, com a nova vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (12) em Pequim, onde acompanha a visita ao país do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Padilha se refere à primeira vacina contra a dengue, totalmente brasileira, desenvolvida numa parceria entre o Instituto Butantan e a chinesa WuXi Biologics, como parte do Programa de Desenvolvimento Local e Inovação (PDIL) do Ministério da Saúde.

“O Butantã resolveu a tecnologia, mas não tinha a capacidade de produção de escala para atingir rapidamente o público brasileiro”, explicou.

Essa foi uma das três parcerias que já estavam em andamento, mas que, segundo o ministro, foram aceleradas. Outra foi a produção no Brasil de insulina glargina, que deve garantir ainda este ano 20 milhões de unidades do medicamento, numa parceria entre a Fiocruz, a brasileira Biomm e a chinesa Gan & Lee.

Uma terceira tem a ver com “a instalação de ‘hospitais inteligentes’em diversas regiões do Brasil, que usam inteligência artificial, praticam cirurgias robóticas e promovem o apoio ao desenvolvimento dessas tecnologias”.

Novos memorandums
Um acordo novo será a criação do iBRID — Instituto Brasil-China para Inovação em Biotecnologia e Doenças Infecciosas e Degenerativas, uma parceria entre as empresas Eurofarma, uma multinacional biofarmacêutica brasileira e a chinesa Sinovac Biotech.

O ministro afirmou que a parceria cria uma “possibilidade muito ampla de desenvolvimento, não só tecnológico, mas de escala de produção para essa empresa nacional brasileira, podendo contribuir muito para o Ministério da Saúde”.

“Inclusive é uma plataforma de exportação a partir do Brasil para a região das Américas, continente africano, mercados muito importantes para os produtos brasileiros”, argumentou Padilha.

Um segundo acordo na área de saúde assinado nesta segunda-feira visa reduzir a dependência de importação e garantir autonomia do SUS em relação à produção de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs), substâncias químicas utilizadas na fabricação de medicamentos.

A parceria será entre a Nortec Química S.A., envolve transferência de tecnologia das chinesas Aurisco, Acebright e Goto Biopharm. O projeto aumentar a capacidade de produção de IFAs sintéticos para até 500 toneladas por ano,

Um último acordo foi para atualização dos equipamentos de raios-X no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a parceria que envolve Careray, Shantou Institute of Ultrasonic Instruments, entre outras empresas chinesas, visa fabricar equipamentos de ultrassom que permtirão exames mais baratos e de melhor qualidade.

*BdF

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Lula, lá na China, fazendo gol de placa e mídia vira-lata ignora destacando acordo entre Trump e Xi Jinping

Na China, Lula anuncia investimento bilionário em carros, semicondutores e muito mais.

Lula também participou de quatro audiências com executivos de empresas chinesas e discursou no Fórum Empresarial Brasil-China.

O governo também anunciou investimentos chineses no Brasil na casa dos R$ 27 bilhões.

Entre as áreas de aplicação do aporte, estão os setores de comércio, com redes de fast food e delivery, semicondutores, carros e saúde.

É natural o destaque que a mídia dá a uma trégua na guerra comercial entre EUA e  China, até porque dá um respiro para o sufocado dilema que os EUA enfrentam com a pirotecnia tarifária de Trump que só deu errado.

Mas a mídia brasileira, tradicionalmente antilulista, não dá qualquer pio sobre essa importante parceria do Brasil com a China que está cada vez mais consolidada e vantajosa para o Brasil

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EUA e China surpreendem o mundo com acordo para cortar tarifas

O acordo firmado por 90 dias entre Estados Unidos e China sobre a guerra comercial é uma boa notícia para o Brasil e investidores estrangeiros.

A equipe do presidente Lula espera que uma volta da “normalidade” nas relações comerciais entre os dois países tenha repercussão positiva para a economia mundial – evitando uma recessão nos Estados Unidos e uma desaceleração na China, e beneficiando o Brasil nos dois casos.

Os Estados Unidos concordaram em reduzir alíquotas de importação de 145% para 30%, enquanto China as reduziu de 125% para 10%.

O Brasil espera também conseguir reduzir a alíquota sobre a exportação de aço e alumínio, hoje em 25%, para pelo menos 10%.

No caso da tarifa recíproca geral de 10%, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já sinalizou que não vai recuar. O Brasil já começa a trabalhar em abrir exceções para a regra imposta pelo norte-americano, segundo o g1.

Na China, depois de uma passagem pela Rússia, o presidente Lula voltou a defender o multilateralismo e classificou a visita ao país asiático como a mais importante do ponto de vista comercial e geopolítico do seu terceiro mandato.

Lula está acompanhado de ministros e empresários brasileiros de olho no fortalecimento dos laços comerciais com a China. Trump tem uma relação hostil com os dois países, que podem aproveitar esse momento para uma aliança mais intensa.

Por sinal, a reunião prevista para esta terça (13) deve ser o terceiro encontro entre Lula e Xi Jinping no atual mandato do brasilero. Enquanto isso, até agora, Lula e Trump não conversaram.

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Presidente Lula se reune com empresários chineses nesta segunda-feira

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se reunirá com empresários em Pequim nesta segunda-feira (12/5). Segundo o Palácio do Planalto, o presidente se reunirá com os diretores executivos de duas grandes empresas chinesas. Lula segue em visita oficial à China pelos próximos dias.

O primeiro encontro será com Lei Zhang, CEO da Envision Energy, produtora de turbinas eólicas, e a depois será com Cheng Fubo, CEO da Norinco, uma corporação industrial que atua em setores como defesa, automotivo, fabricação de máquinas, produtos químicos, eletrônicos.

As reuniões serão realizadas no hotel em que Lula está hospedado ao longo da manhã de segunda-feira (no horário da China). Pela tarde, o presidente se reúne com empresários da saúde e assinará acordos. Por fim, Lula marcará presença no encerramento do seminário Brasil-China, evento que reune empresários brasileiros e chineses.

Na terça-feira (13/4), a agenda oficial continua com Lula participando da cúpula de chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) com o governo da China. Então, se encontrar com demais autoridades chinesas, como o presidente da Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular, Zhao Leji, e o primeiro-ministro da China, Li Qiang.

E no fim da terça, Lula e o presidente da China, Xi Jinping, se reunirão no Palácio do povo. É esperado que, pelo menos, 16 acordos sejam assinados entre Brasil e China nesse encontro.

*Com informação da Agência Brasil

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Trump perde apoio tanto quanto cabelo

A verdade é que a desordem capitalista berra seus nomes nas esquinas de todo o planeta. Trump é só o que grita mais alto.

Trump não é um despirocado. Sua política amalucada de tarifas que mais se parece com a dinâmica de um João Teimoso sendo esbofeteado, não é outra coisa senão a falência múltipla do finado neoliberalismo globalizado.

O que ele está fazendo é só malhar em ferro frio. Por isso a coisa só desanda pelas bandas yankees .

A China tem investido pesadamente em infraestrutura, tecnologia e educação, o que permitiu que o país se tornasse uma potência industrial.

Os EUA, por outro lado, enfrentam desafios como a perda de empregos industriais e a dependência de importações. O pior dos mundos para os americanos

A dependência dos EUA em relação à China de equipamentos médicos durante a pandemia foi um tema de debate. Muitos argumentam que isso expôs a vulnerabilidade da cadeia de suprimentos dos EUA e a perda de capacidade industrial.

Não para aí.

A politica de deportação de Trump vai piorar e muito o quadro de esvaziamento industrial e agrícola nos EUA.

A deportação em massa de trabalhadores imigrantes já afeta pesadamente setores como a agricultura e a construção, que dependem fortemente de mão de obra estrangeira.

Isso está levando a uma escassez de trabalhadores e aumentando os custos para os empregadores.

Bancarrota no campo
Muitos produtores rurais, que apoiaram Trump, estão frustrados, para dizer o mínimo, e expressando preocupações sobre a falta de mão de obra e os impactos econômicos das políticas de imigração.

A agricultura nos EUA depende fortemente de trabalhadores imigrantes e a deportação em massa já afeta a produtividade e a rentabilidade dos negócios agrícolas.

Ou seja, quanto mais Trump mexe nesse excremento capitalista, mais fede.

Trump é conhecido por seu estilo populista e sua capacidade de mobilizar apoio emocional. Ao apelar para questões de costumes e religiosidade, ele tenta desviar a atenção das críticas à sua política econômica e suas consequências

Trump perde apoio tanto quanto cabelo.

A perda de apoio de Trump pode ser comparada à sua calvície, que é notória.

Alguns críticos argumentam que sua personalidade e estilo de governar podem ter funcionado inicialmente, mas com o tempo sua popularidade está caindo como jaca podre.

O apoio a Trump está se deteriorando rapidamente e de forma irreversível.

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A China tem um exército de robôs ao seu lado na guerra tarifária

A China está investindo pesado em tecnologia para impulsionar sua economia e competitividade global.

Com um “exército de robôs” alimentados por inteligência artificial, o país busca reduzir custos de produção e melhorar a qualidade dos produtos.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre essa estratégia.

Enormes investimentos em equipamentos de fábrica e inteligência artificial estão dando à China uma vantagem na fabricação de automóveis e outras indústrias.

Investimentos em tecnologia: A China anunciou um fundo nacional de capital de risco de US$ 137 bilhões para robótica, inteligência artificial e outras tecnologias avançadas.

Automação nas fábricas: As fábricas chinesas estão se tornando cada vez mais automatizadas, com robôs substituindo trabalhadores em tarefas repetitivas e perigosas.

Vantagem competitiva: A China já é líder em automação industrial, superando países como Alemanha, Japão e Estados Unidos em número de robôs por trabalhador.

Desenvolvimento de robôs humanoides: A China busca criar uma indústria de robótica avançada, com potencial para criar uma nova geração de produtos e serviços.

Impacto na guerra comercial: A automação pode ajudar a China a mitigar os efeitos das tarifas impostas pelos EUA, mantendo a competitividade de seus produtos no mercado global.

Essa estratégia visa posicionar a China como líder global em tecnologia e inovação, impulsionando o crescimento econômico e a produtividade.