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Ou se coloca focinheira no cachorro louco agora ou todos sentirão a fúria de seus ataques

Se Bolsonaro, depois de matar 300 mil brasileiros, continuar impune, o psicopata vai achar, e com razão, que pode muito mais.

Se o assassinato de 300 mil brasileiros não for motivo para arrancar Bolsonaro da presidência, sua impunidade será um passaporte para coisas muito piores.

Se Bolsonaro não for arrancado da presidência agora, uma coisa já dá pra cravar: o genocida sairá dessa bem pior e muito mais perigoso.

Se ele continuar impune, não sobrará instituição no Brasil. Será a certeza de que o Brasil não tem instituições e que ele pode tudo.

A pandemia do coronavírus vai parecer coisa de criança, se o verme continuar no poder depois de dizimar 300 mil vidas incentivando a disseminação da covid, como faz desde o início.

Alimentar o psicopata com impunidade, é pedir para o Brasil entrar de cabeça nos piores tormentos do inferno de uma outra ditadura.

Se Bolsonaro continuar no comando do país e do genocídio que assistimos, infelizmente, a fotografia que se avizinha é assustadora, aterradora.

É doloroso pensar isso. Mas se ele não for cassado imediatamente, seremos obrigados a conviver com os quintos.

Traumas bem maiores vão varrer o Brasil se o genocida se sentir impune e livre, como está, para barbarizar mais do que já está barbarizando.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A mando de Bolsonaro, Queiroga pretende ir aos hospitais checar se as pessoas estão mesmo morrendo de Covid

Bolsonaro requenta outra patifaria com os profissionais da saúde, como disse ontem com os bacurinhos do seu chiqueirinho, que a maioria das mortes que estão ocorrendo não tem nada a ver com covid. O sujeito é mesmo um canalha.

Se no ano passado ele mandou bolsonaristas possuídos invadirem hospitais de campanha para filmarem pacientes e médicos, dizendo que tudo não passava de uma armação e que não tinha ninguém internado com covid, agora, faz pior, e é oficial, manda o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que é um médico, dizem, conceituado, cumprir esse mesmo papel imundo com praticamente 3 mil famílias perdendo seus entes queridos diariamente.

Isso é um escracho que, de forma instantânea, o STF ou o Congresso deveriam desautorizar o seu comando na pasta da Saúde e, em seguida, somar a isso tantos outros crimes contra a população brasileira e aproveitar o momento e anunciar a interdição do psicopata que está sentado na cadeira da presidência.

O Globo – Marcelo Queiroga ainda não assumiu, mas pelas conversas que tem tido com médicos será uma versão 2.0 de Eduardo Pazuello. Seguirá as orientações muito particulares de Jair Bolsonaro na área sanitária. Uma versão de jaleco do “um manda e o outro obedece”.

Em pelo menos uma dessas conversas, Queiroga disse que, ao assumir, pretende ir aos hospitais numa espécie de blitz para conferir pessoalmente se as UTIs estão lotadas e se as pessoas estão mesmo morrendo de Covid — Bolsonaro já botou essas informações em dúvida.

Ontem, por exemplo, Bolsonaro disse:

— Parece que só morre de Covid. Você pega, você pode ver… Os hospitais estão com 90% das UTIs ocupadas. Quantos são de Covid e quantos são de outras enfermidades?.

Queiroga, nestas conversas, tem também se mostrado preocupado com a vacina de Oxford, a que a Fiocruz está produzindo. Disse que a suspensão de sua aplicação em diversos países europeus deve ser acompanhada com muita atenção.

(Atualização, às 16h59. O futuro ministro Queiroga enviou a seguinte nota: “Em nenhum momento informei que faria visitas para conferir a lotação dos hospitais. Como profissional que atende pacientes com Covid-19, conheço de perto a realidade do sistema de saúde. Sobre a vacina Astrazeneca/Oxford, possuímos uma farmacovigilância muito bem estruturada pela Anvisa para garantir a qualidade e segurança do imunizante oferecido para a população”. A coluna mantém a informação publicada).

*Com informações de Lauro Jardim/O Globo

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Diário de um genocida

Pessoas mortas por COVID na América do Sul, ontem:
• Argentina: 166 • Peru: 162 • Colômbia: 100 • Chile: 98
• Paraguai: 41• Bolívia: 16 • Venezuela: 14 • Uruguai: 5• Equador: 4
• Brasil: 2.798

Todos os lugares do mundo estão enfrentando a covid, mas aqui no Brasil, além da doença. tivemos um ataque de vermes à democracia que produziram dois golpes e nos empurrou um militar genocida, frio e cruel.

O resultado não poderia ser outro, em cada quatro mortos no mundo por covid, um é brasileiro.

Lógico que a população brasileira está em pânico.

Para 79% a pandemia está fora de controle e o medo da população bate recorde, diz Datafolha.

Soma-se a isso que a justiça encontrou ligação de militares do GSI com o tráfico internacional de drogas em aviões da FAB.

Enquanto isso, em uma live, o genocida, que produziu toda essa catástrofe, faz galhofa imitando a falta de ar de um paciente com covid.

Mas seu dia começou no chiqueirinho com o gado contratado para fazer perguntas combinadas.

Em ambas as aparições do genocida, ele fez questão de mostrar que estava sem máscara, mas não só ele, todos os que o cercavam. Seguranças pela manhã e ministros à noite, mesmo depois da notícia da morte do senador Major Olimpio vitimado pela covid.

É normal, o genocida age por instinto selvagem em busca da morte. Para ele, quanto mais vítimas produzir, melhor.

Bolsonaro foi avisado com antecedência pelo próprio ministério da Saúde que o Brasil passaria de 3 mil mortes por dia, empolgado com a notícia, resolveu dobrar a aposta e passou a atacar mais veementemente o distanciamento social, sem trazer qualquer informação sobre vacinação, além de insistir pesadamente no seu kit cloroquina e novamente negar que as milhares de mortes têm relação com a covid, fazendo pela manhã uma piadinha combinada com um imbecil em seu chiqueirinho, dizendo que seu tio morreu na semana passada.

Então, um gado do chiqueiro perguntou o que já estava ensaiado, “morreu de covid presidente?”, que respondeu, “não. Está vendo? Falei isso para pegar vocês, todo mundo que morre agora no Brasil, é de covid, ninguém mais morre de nada.”

Como se observa no diário do genocida, ele buscou todo o repertório estúpido que proferiu em um ano de pandemia porque viu que seu projeto de extermínio deu certo. Agora, Bolsonaro quer dobrar a meta e, por isso, foi buscar cada imbecilidade dita por ele para ver se o Brasil chega a 6 mil mortes por dia.

Só não dá para saber se ele acha que essa quantidade é ideal ou pretende chegar a 10, 12 ou 20 mil mortes por dia.

Todos sabem que um genocida não tem limites quando se trata de matar por prazer.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaristas vão às ruas por direito de matar crianças e jovens por covid e chegar a 4 mil mortos por dia

Num ato de extrema irresponsabilidade e com aglomeração, Bolsonaristas fizeram, na tarde deste domingo (14), manifestações em diversos estados contra as medidas de restrição para conter as contaminações pelo coronavírus.

O Brasil chegando a quase 300 mil mortes por covid por culpa exclusiva de Bolsonaro e bolsonaristas que, em plena expansão sem controle da pandemia, que hoje está vitimando muito mais crianças e adolescentes, querem ver muito mais famílias chorando a morte de seus entes queridos. A isso eles chamam de manifestação pela pátria, pela família e sei lá mais o quê. Talvez seja pelo Saci Pererê, pela mula sem cabeça e pela terra plana.

O fato é que o que está por trás de tudo isso é a volta de Lula e, com isso, os bolsonaristas já preveem o massacre nas urnas do capitão assassino.

A volta de Lula significa que os pobres voltarão a ter espaço na vida institucional do país e, consequentemente, construirão sua ascensão social, e isso é tudo o que essa gente não quer. É o ódio visceral que os bolsonaristas têm do povo e ainda se autointitulam povo com aquelas caras brancas odiando o verdadeiro povo brasileiro, assim como vestem roupas verde e amarelo quando, na verdade, detestam ser brasileiros.

Enfim, essa gente estranha, esses seres alienígenas das classes média e alta estão em total desespero vendo Bolsonaro derreter pelos crimes que cometeu. Então, vão às ruas aglomerar para ver se dentro de 15 dias o número de mortos chega a 4 mil por dia e, com isso, Bolsonaro passa a ser o campeão mundial de mortalidade.

Detalhe: hoje, 60% das internações são de crianças e jovens.

Em São Paulo, segundo número aferido em hospitais particulares, houve um aumento de internações de 47% de crianças e adolescentes.

No estado de Santa Catarina, por exemplo, todas as regiões e cidades estão em estado gravíssimo e com a saúde em colapso. Lembrando que Santa Catarina foi um dos estados que mais votaram em Bolsonaro no primeiro turno.

*Da redação

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Com quase 300 mil mortes, pode-se afirmar que o projeto do clã Bolsonaro e da Lava Jato de Moro deu certo

Pouca gente comenta dois fatos importantes para entender como o Brasil chegou a essa tragédia, além de Moro prender Lula para Bolsonaro ser presidente e ele ser ministro para dar início a sua carreira política rumo à presidência.

Na verdade, Bolsonaro colocou em prática aquilo que ele falou logo no início da pandemia no Brasil quando Moro ainda era ministro do seu governo. O projeto era simples: todos os brasileiros se contaminam, morra quem tiver que morrer, não se gasta um centavo com saúde pública, sobretudo com vacina, e voltamos logo à normalidade econômica.

Por isso nunca se viu Bolsonaro mencionar sequer a higiene das mãos com álcool ou sabão, ele simplesmente não falava absolutamente nada. Sua campanha foi pelo não uso de máscaras e mais do que ser contra o isolamento social, ele estimulou a aglomeração e a contaminação, como acusou um estudo feito pela USP, mostrando que esse era o projeto de Bolsonaro e seus generais.

Não foi por acaso que ele tirou dois médicos da pasta da Saúde para colocar o general da ativa, Eduardo Pazuello, que vem cumprindo um papel criminoso que está lhe custando cada vez mais explicações ao judiciário.

Bolsonaro, ao contrário de se importar com a morte de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, ele comemora. Primeiro porque disse que quem morre de covid é maricas. Segundo, porque certamente isso significa que, como ele sonhava, houve uma grande disseminação do vírus que hoje se encontra em total descontrole no Brasil como um todo.

Se faltarão leitos, tanto de enfermarias quanto de UTIs, oxigênio, profissionais da saúde, para ele, pouco importa e, por isso, nunca mostrou compaixão com qualquer vítima da covid, “fazer o quê, a vida é assim mesmo, todos vão morrer”.

Dá para imaginar a formação que um sujeito desse teve dentro das escolas militares e que tipo de professor lhe deu essa formação, pior, pagos com dinheiro da sociedade para jogar um monstro no colo da própria. Monstro esse que não é considerado genocida contagioso somente no Brasil, mas no planeta.

Lógico que muito da tragédia porque passamos, será refletido pela sociedade quando tudo isso passar. Como esse sujeito passou pelas Forças Armadas, mergulhou de cabeça na milícia, virou deputado na base da troca de favores corporativos com militares e chegou à presidência da República para dizimar mais de 300 mil brasileiros a partir de um complô jurídico, midiático e militar, depois de golpes de Estado, tendo como centro da operação os mesmos agentes para beneficiar a mesma classe dominante.

Seja como for, do ponto de vista sanitário, o objetivo que carregava o lema “exterminar o povo para voltar a trabalhar”, a parte do extermínio deu 100% certo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Comandado por um general da ativa e um capitão da reserva, nada representa melhor o governo militar de Bolsonaro do que o morticínio da covid no Brasil

Para quem tem verdadeira obsessão por esconder todas as tragédias provocadas no Brasil pela ditadura, o governo militar de Bolsonaro é a própria recontagem da história dos desastrosos 21 anos de sucessivos governos militares, um pior do que o outro.

Pazuello e Bolsonaro, juntos, em que o capitão manda e o general obedece, como disse o próprio Pazuello, mostra que tipo de esculhambação é a hierarquia das Forças Armadas nesse país.

Não há como os militares dizerem que não têm nada a ver com o governo Bolsonaro tendo um general da ativa, que se dizia o craque da logística, como o ministro da Saúde que mais produz mortes por covid no mundo nos dias atuais.

Uma pasta da Saúde comandada por um general que, ontem, mais uma vez, mereceu críticas da Organização Mundial da Saúde, pelo comportamento belicista que bate recordes em cima de recordes de mortes no país, pondo em risco o mundo inteiro pela quantidade de novas cepas do coronavírus fabricadas por esse governo.

Isso dá a dimensão de como essa gente trata a vida e a morte dos brasileiros. Não só isso, mostra também o tipo de tragédia que o Brasil vive sob o comando fardado, já que passa de 13 mil o número de militares enxertados no governo que se mostram extremamente inoperantes em todas as áreas, em todas.

O que ainda funciona no Brasil está sendo operado no automático, porque o governo militar de Bolsonaro desmontou o Estado brasileiro para servir aos interesses corporativistas das Forças Armadas e do mercado financeiro. Claro, sem falar da milícia que conseguiu, através da mansão de Flávio, ter um forte apache em Brasília.

Os brasileiros não têm a mínima ideia de quando de fato começará uma campanha de vacinação no país, no mesmo momento em que veem as filas de UTIs se agigantarem com o colapso da saúde e o número de vítimas fatais, como não poderia deixar de ser, batendo todos os dias recordes de média móvel de mortes.

E isso acontece, mesmo com todos os alertas de cientistas, tratados como inimigos por Bolsonaro, de que isso aconteceria e, pior, que ainda vai piorar muito nas próximas semanas. Enquanto isso, a sua família compra mansão de R$ 6 milhões debaixo de denúncias do Ministério Público de Formação de organização criminosa, de peculato e de lavagem de dinheiro do clã.

O Brasil se transformou num quebra-cabeça de um pardieiro em que é fácil juntar as peças e ver com nitidez os interesses que movem as placas tectônicas da tragédia.

De referência mundial em imunização, o Brasil, nas mãos de um governo militar, transformou-se num trapo contagioso do qual o mundo inteiro quer distância tal  o nível de catástrofe que o governo militar de Bolsonaro nos legou, ao mesmo tempo em que mostra a fragilidade institucional do país que viu sua democracia implodida por interesses internos associados a interesses externos contra a nação.

Não há como juntar todas essas peças e tantas outras para que se tenha uma fotografia do quadro atual e aonde se chegará se esse genocida e seus generais não forem destituídos pelos outros poderes da República que, com certeza, teriam maciço apoio do povo brasileiro conforme mostram pesquisas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Brasil tem novo recorde de mortes por covid, 1.726 em um dia, enquanto Bolsonaro, sem freios, sabota a vacinação

A impressão que se tem é a de que o Brasil está sendo envenenado de dentro do Palácio do Planalto. É como se Bolsonaro passasse o dia inteiro derramando toneladas do veneno mais letal do mundo, composto por cinco componentes que, juntos, provocam um quadro macabro: descaso com a vida dos brasileiros e o sofrimento de seus familiares, fixação pela morte como trunfo político, cinismo cáustico, desprezo pelo país e um ódio que rompe todos os limites do imaginário humano.

Não bastasse isso, temos um Ministério Público totalmente dominado pelo monstro, um Congresso que, se não tem no Senado um cachorrinho adestrado como o presidente da Câmara, tem um presidente que não vê crime nas atitudes de Bolsonaro porque, segundo Rodrigo Pacheco, no Roda Viva, Bolsonaro não cometeu crime, porque causou dolo a ninguém. Ou seja, para o presidente do Senado, Bolsonaro nunca negou a covid, nunca fez campanha de morte contra o isolamento, uso de máscara, distanciamento social e, sobretudo, não sabota a vacinação dos brasileiros. Sem falar que tentou substituir tudo isso por Cloroquina que não tem qualquer eficácia, mas deve render a ele um bom retorno.

Assim, ou o senador não sabe que já morreram quase 260 mil brasileiros por covid, ou acha que isso foi mera obra do acaso, fazendo comparações toscas, risíveis e ridículas com outros países, quando, na verdade, o Brasil só perde em número de mortes para os Estados Unidos, por dois motivos, porque lá teve um jumento com um instinto tão assassino quanto o de Bolsonaro, chamado Trump e por não ter um sistema público de saúde e, consequentemente nenhum Plano Nacional de Imunização como no Brasil.

Na realidade, a estrutura do sistema público de saúde do Brasil tem capacidade para vacinar até 1 milhão de pessoas por dia, assim como o atendimento do SUS é reconhecido como o maior do mundo.

Nesse caso, em comparação com os EUA que não tem nada disso, a proporção de mortes por covid no Brasil equivale ao dobro de mortes daquele país.

O pior é que Bolsonaro segue matando e a cada dia aumentando o número de vítimas, mas continua livre de qualquer sanção ou ameaça à sua cadeira.

Alguém minimamente são acredita que Bolsonaro não produzirá amanhã mais mortes do que hoje e depois de amanhã mais do que amanhã e, assim por diante?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Não há qualquer justificativa para o psicopata fazer campanha contra máscaras que não seja matar o povo

Vacina? Você pode dizer que ele não quer gastar dinheiro para vacinar a população porque tem que dar toneladas de leite condensado, picanha, uísque salmão e cerveja para os militares.

Distanciamento social. Você pode dizer que ele está usando o discurso que distanciamento trava a economia para não dizer que Guedes, com seu hiperneoliberalismo, detonou o país.

Cada um dos ataques de Bolsonaro a qualquer forma de prevenção contra a Covid, ele arruma uma justificativa para se aliar ao vírus.

Mas, para o uso das máscaras, sai algum centavo dos cofres da União? Não.

Atrapalha a volta ao trabalho? Não, pelo contrário.

Por mais que você procure razão para esse ataque de Bolsonaro ao uso de máscaras, não encontrará. A não ser que seja exclusivamente para contaminar e matar cada vez mais brasileiros.

Não tem outra justificativa que não seja a de seu instinto assassino.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com hospitais lotados por Covid, mais pacientes jovens e graves ocupam UTIs

Há serviços com mais pessoas internadas nas unidades de terapia intensiva do que nas enfermarias.

Além disso, o Brasil registra novo recorde de média móvel de mortes por Covid-19: 1.208. É o terceiro recorde em uma semana, mostrando tendência consolidada de aumento dos óbitos.

No momento em que o aumento de casos de Covid-19 provocam lotação em hospitais públicos e privados do país, médicos relatam uma mudança no perfil desses pacientes nas UTIs. Em geral, estão chegando pessoas mais jovens, entre 30 e 50 anos, mais graves e que demandam mais tempo de terapia intensiva.

Ficam, em média, de dois a cinco dias a mais na UTI em relação aos pacientes com Covid internados nos primeiros meses da pandemia, o que prejudica o giro de leitos.

Alguns serviços já registram mais pacientes nas UTIs do que nas enfermarias, sugerindo maior gravidade dos casos.

A médica intensivista Suzana Lobo, presidente da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), relata que há até bem pouco tempo a relação era de dois pacientes nas enfermarias para um na UTI.

“Agora isso está invertendo em muitos locais. Sugere internações mais tardias, com pacientes mais graves. Talvez por confiança nesses ditos tratamentos precoces, que a gente sabe que não funcionam.”

No Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP), onde Lobo dirige o centro de terapia intensiva, na sexta (26) havia 121 pacientes de Covid na UTI e 88 na enfermaria. Há um mês, no dia 25 de janeiro, eram 113 na enfermaria e 96 na UTI.

Ainda não há dados gerais consolidados que expliquem essa mudança de perfil dos pacientes e da doença. Entre as hipóteses estão maior exposição ao vírus dos mais jovens, circulação de novas variantes do coronavírus, demora em ir para o hospital e mais uso de recursos terapêuticos de longa duração.

“Há uma clara percepção nas últimas semanas de que o perfil mudou. No nosso serviço, os pacientes mais jovens e mais graves têm sido uma constante na UTI”, diz o intensivista Ederlon Rezende, chefe da UTI de adultos do Hospital do Servidor Estadual, em São Paulo, e que faz parte do conselho consultivo da Amib.

O infectologista David Uip, do Hospital Sírio-Libanês, afirma que, na prática clínica, o tempo médio de internação dos seus pacientes com Covid-19 na UTI passou de 13 para 17 dias, e a média de idade caiu dez anos.

“Antes víamos muito mais pacientes agudizados de 60 para cima, agora estamos vendo de 50, mas também ainda mais jovens. Eu internei um estudante de medicina de 22 anos. Tivemos duas meninas de 36 anos na UTI. Todos saíram vivos”, diz ele.

*Com informações da Folha

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Saúde

STF acolhe pedidos de SP e MA e manda ministério pagar leitos de UTI covid

A ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), acolheu pedido feito pelas Procuradorias do Estado do Maranhão e de São Paulo e determinou que o Ministério da Saúde volte a financiar leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) dos dois estados destinados a pacientes com covid-19. A liminar foi concedida ontem, e a intimação das partes ocorreu hoje.

“Intime-se a ré para imediato cumprimento. Intimem-se, simultaneamente, as partes, para que, no prazo de cinco dias, se manifestem sobre o interesse no encaminhamento dos autos à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal”, determina a ministra nas duas decisões.

O pedido do governo do Maranhão foi o primeiro, feito no dia 8 de fevereiro, questionando o porquê de o governo federal interromper a habilitação e custeio desses leitos em dezembro — o que deixou o pagamento integralmente a cargo do governo do estadual. O pedido paulista foi feito dois dias após o do Maranhão no STF.

Agora, com a liminar, os estados devem “juntar aos autos protocolos trocados com Ministério da Saúde sobre a renovação ou novas propostas de habilitação de leitos de UTI da covid-19.”

“Fica evidenciado que não se cuida de um ‘favor’, e sim de um direito dos estados e um dever do governo federal, segundo a Constituição e legislação do SUS”, afirmou o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B) sobre a liminar.

A ação

Segundo a ação cível originária do Maranhão, em dezembro de 2020, dos 20.770 leitos então em uso no Brasil, 12.003 estavam habilitados, ou seja, contavam com o financiamento do Ministério da Saúde.

“Em janeiro/2021, esse número reduziu para 7.017 e em fevereiro será de apenas 3.187, exatamente no momento em que se constata alta crescente no número de casos por todo o país e a vacinação ainda é incipiente para causar qualquer efeito de diminuição de casos”, diz o pedido.

No caso do Maranhão, em 2020 o Ministério da Saúde havia habilitado 216 leitos exclusivos para covid-19. Todos foram desabilitados em dezembro.

O governo estadual afirma que solicitou ao Ministério da Saúde a habilitação imediata de 119 leitos, o que foi recusado. Depois, em janeiro, a solicitação foi feita novamente, sem receber resposta.

Hoje, dos 268 leitos exclusivos para covid-19 em funcionamento na rede estadual, nenhum está habilitado pelo Ministério da Saúde.

No caso de São Paulo, o STF determina o custeio de 3.258 leitos de UTI que tiveram verba cortada pelo ministério.

Segundo a ação da procuradoria paulista, em dezembro, o governo federal mantinha pagamento para 3.822 leitos de UTI, e esse ano passou a pagar pelo funcionamento de apenas 564.

*Com informações do Uol

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