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Justiça

Dino determina que PF investigue discursos de evento com Eduardo Bolsonaro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou hoje que determinou que a PF (Polícia Federal) apure os discursos de ontem em um ato armamentista em Brasília, do qual participou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), segundo o Uol.

“Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”, escreveu Dino nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro causou polêmica ao comparar “professores doutrinadores” a traficantes de drogas. “Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nosso filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior”, disse.

Fala foi condenada por deputados de oposição. Guilherme Boulos (PSOL-SP) afirmou que vai entrar com uma representação contra Eduardo no Conselho de Ética da Câmara. “Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune”, escreveu.

Discurso aconteceu em ato do grupo “Pró Armas”, que defende a flexibilização do porte e da posse de armas para cidadãos comuns, na Esplanada dos Ministérios, próximo à sede do Congresso Nacional.

Ao tomar posse, presidente Lula revogou uma série de decretos do antecessor, Jair Bolsonaro, que facilitavam acesso a armas. CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) buscam hoje um entendimento com o governo para reverter as mudanças.

Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos.

— Flávio Dino (@FlavioDino) July 10, 2023
Veja mais reações à fala de Eduardo:

URGENTE! Vamos entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Eduardo Bolsonaro.

Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) July 10, 2023
“Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas”

Essa fala de Eduardo Bolsonaro deixa clara sua ignorância e mau-caratismo. São falas como essa que contribuem para que o Brasil seja um dos países que menos valoriza seus professores. Nojento! pic.twitter.com/GIH6uhp4uT

— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) July 10, 2023
Eduardo Bolsonaro é um covarde! Num país marcado por atentados contra escolas, utilizar palanque de um evento armamentista pra incitar ódio contra professores e os igualar a bandidos é crime! Não vai ficar impune, estou acionando a PGR contra esse fascista agora mesmo!

— Sâmia Bomfim (@samiabomfim) July 10, 2023
URGENTE! PSOL está entrando com Representação no Conselho de Ética contra o Eduardo Bolsonaro. Inadmissível comparar educadores com criminosos, isso não pode ficar impune. Imunidade parlamentar não é licença pra defender fascismo e estimular violência contra professores.

— Ivan Valente (@IvanValente) July 10, 2023

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Opinião

Vídeo: O que Eduardo Bolsonaro fez foi convocar seus cachorros loucos para atacar professores à bala

Num ato com um grupo pró-armas, ocorrido no sábado, em Brasília, Eduardo discursou para os adoradores de armas, gente que tem admiração pela violência. E o discurso dele prova isso, o que dá um peso infinitamente maior do que uma declaração em um PodCast qualquer.

O que Eduardo Bolsonaro fez foi plantar uma semente de violência e ódio contra os professores. Os motivos podem ser muitos, mas certamente o discurso, que continha uma carga de toxicidade, é de um delinquente.

Ou seja, qualquer ataque que uma escola vier a sofrer, é culpa de Eduardo Bolsonaro. Qualquer professor que venha a sofrer agressão física ou verbal, terá sido consequência de um discurso de quem se vê derrotado com a derrota do seu pai nas urnas e mantém grupos em redes sociais que pregam violência de forma genérica, como se fosse um procedimento natural, não criminoso.

O que nutre o bolsonarismo armado é o confronto com a constituição, com a justiça, com a lei, exatamente como pensa e age a milícia, que nunca foi alvo de crítica do clã. O motivo, todos sabem.

Bolsonaro sempre foi um adorador de milicianos que seguem suas próprias leis, sobretudo de extermínio.

Portanto, o que a sociedade espera é que tenha uma punição severa contra essas figuras nefastas, com cassação de mandato e a consequente prisão, porque tudo foi feito com método, tendo os professores como isca para atrair uma falange que ainda segue digitalmente aglomerada e mantê-la no curral político do clã Bolsonaro.

O Ministério Público tem que agir, assim como todo o sistema de justiça, porque se hoje os professores são alvo dessa gente, amanhã poderá ser qualquer classe, inclusive gente do próprio judiciário.

Dia 8 de janeiro deixou isso bem claro, que essa falange está disposta a tudo para não perder o poder.

O Estado precisa dar uma resposta contundente para que isso cesse imediatamente.

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Política

Com a presença de Eduardo Bolsonaro, grupo pró-armas faz ato a 600m do Congresso

Um grupo de militantes de extrema direita do movimento pró-armas está neste momento realizando um ato em Brasília, a 600 metros do Congresso Nacional, após percorrerem um trecho de pouco mais de um quilômetro da capital federal. Ontem, 8 de julho, foi a data que marcou os seis meses da tentativa de golpe de Estado levada a cabo por bolsonaristas de várias partes do país, que resultou na depredação e vandalização das sedes dos Três Poderes da República.

Quem está presente na manifestação dos radicais favoráveis à venda indiscriminada de armas é o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi derrotado pelo presidente Lula (PT) na eleição do ano passado, que ao se negar a aceitar o resultado fomentou o radicalismo de seus fanáticos seguidores.

Nas imagens da manifestação é possível ver várias bandeiras de estados brasileiros, de clubes de tiro e até o pendão do Brasil Império, o que apenas reforça o caráter ultrarreacionário dos militantes que se juntaram para a “celebração” das armas.

*Com informações da Forum

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Política

Conselho de Ética abre processos contra Eduardo Bolsonaro, Nikolas e Zambelli

Conselho de Ética vai analisar denúncias contra sete deputados, entre eles, Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Nikolas Ferreira.

Os deputados Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli, Nikolas Ferreira e outros quatro parlamentares tiveram processos abertos nesta segunda-feira (30/5) pelo Conselho de Ética da Câmara.

A denúncia contra Carla Zambellli, primeira a ser analisada, foi feita pelo PSB. Ela é acusada de xingar o deputado Duarte, do PSB, durante audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino.

No caso de Nikolas Ferreira, o deputado é acusado pelo PSOL, PDT, PT e PSB de proferir discurso transfóbico no plenário da Câmara.

No dia 8 de março, Dia das Mulheres, ele usou uma peruca para se referir à ocupação de espaços femininos por mulheres transgênero.

Eduardo Bolsonaro tem 13 processos em andamento no Conselho de Ética. No processo instaurado hoje, ele é acusado pelo PT de “intimidar, xingar e ameaçar” o deputado Marcon durante sessão da Comissão do Trabalho.

Marcon havia questionado a veracidade da facada sofrida pelo pai de Eduardo, Jair Bolsonaro, na campanha presidencial de 2018.

O Conselho de Ética também instaurou processos contra José Medeiros, Talíria Petrone, Juliana Cardoso e Márcio Jerry, este acusado de importunação sexual contra deputada Julia Zanata.

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Valdemar vê erro de Bolsonaro em indicar filhos para CPI de atos golpistas

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sinalizou, de maneira reservada a aliados, que vê como erro de Jair Bolsonaro a estratégia de escalar os filhos para atuarem na CPI dos atos golpistas, diz Bela Megale, O Globo.

Como informou o colunista Lauro Jardim, além de indicar o deputado federal Eduardo Bolsonaro para uma das três cadeiras que o partido terá na comissão, o ex-presidente quer o senador Flávio Bolsonaro no colegiado.

Para Valdemar, colocar os filhos na CPI é trazer não só Bolsonaro, mas todo o clã para o centro da crise. Entre membros do PL, a leitura é que não há como o ex-presidente sair “ileso” da comissão.

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Política

Eduardo Bolsonaro fez visita oficial a Bahrein em 2022 sem prestar contas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) realizou uma viagem oficial para Bahrain, país do Oriente Médio, entre 29 e 31 de março de 2022, sem realizar a prestação de contas em sua página na Câmara dos Deputados, segundo o Uol.

  • Eduardo fez uma visita oficial de “poucas horas” ao país. Segundo telegramas obtidos pela agência Fiquem Sabendo e divulgado pelo Metrópoles, a viagem foi classificada como “urgentíssima” pelo então diplomata Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca da da embaixada brasileira em Manama, capital do país;
  • A viagem foi autorizada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Em um dos documentos, Fonseca afirma que Eduardo entrou em contato por Whatsapp para avisar que chegaria à capital na tarde do dia 29 e permaneceria “apenas por algumas horas”;
  • Eduardo Bolsonaro não justificou o motivo da viagem ao retornar. Nenhum documento foi apresentado à Câmara.

Eduardo retornou ao Brasil na madrugada do dia 30. Segundo Fonseca, ele teria “compromissos agendados logo ao chegar”.

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Política

Vídeo: Na Câmara, Eduardo Bolsonaro ataca Dino e ouviu em escracho de Glauber Braga

Filho de Bolsonaro, mais uma vez, tentou criminalizar comunidades do Rio de Janeiro, mas foi lembrado por deputado do PSOL sobre apreensão de armas e cocaína em “locais” que envolvem seu pai.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) voltou a entrar em embate com bolsonarista na Câmara. Desta vez, seu alvo foi Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que nesta durante sessão no plenário nesta quarta-feira (15) tentou associar o ministro da Justiça, Flávio Dino, ao tráfico de drogas, e voltou a criminalizar comunidades do Rio de Janeiro.

O filho de Bolsonaro foi à tribuna para acusar Dino de envolvimento com o tráfico de drogas por ter comparecido na última segunda-feira ao Complexo da Maré, na capital fluminense, para o lançamento de um boletim sobre violência, pelo simples fato de que o ministro chegou ao local com uma comitiva de “apenas 2 carros sem trocar tiros”.

“Flávio Dino foi visitar o Complexo da Maré, comunidade dominada pelo tráfico de drogas mais bem armada do Rio de Janeiro, com dois carros. Ou seja, tá tudo armado com o tráfico de drogas. Galera do CPX tá, ó, pode chegar que tá na boa”, disparou Eduardo Bolsonaro.

Glauber Braga, então, pediu a palavra e trouxe verdades incômodas a Eduardo, relembrando da apreensão de 117 fuzis – a maior do Rio de Janeiro -, em 2019, na casa de um amigo de Ronnie Lessa, assassino de Marielle Franco e Anderson Gomes que morava no Vivenda da Barras, condomínio onde Jair Bolsonaro vivia, e ainda da apreensão de 37 kg de cocaína em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) durante o governo Bolsonaro.

“É engraçado porque o deputado Eduardo Bolsonaro, sempre que tem a oportunidade, tenta criminalizar alguma comunidade do Rio de Janeiro. Só que a maior apreensão de armas e fuzis foi feita a partir da pista de onde? Do condomínio do pai dele! A grande apreensão de cocaína tava onde? No avião do pai dele! Ora, ora ora… Tá querendo enganar a quem?”, disparou Glauber.

Na sequência, o deputado do PSOL ainda cobrou Eduardo Bolsonaro sobre o escândalo das joias vindas do Oriente Médio e que seu pai tentou se apossar de maneira ilegal. “Ele está aqui no plenário, então tem que responder o seguinte: já devolveu o colar? Já devolveu o relógio e os outros itens de R$ 400 mil que seu pai levou pra casa? Por que isso, deputado Eduardo Bolsonaro, é corrupção. Vocês têm que responder exatamente por isso. Devolvam aquilo que levaram.

Confira

*Com Forum

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Justiça

“Misógino”: Moraes vota a favor de queixa-crime de Tabata contra Eduardo Bolsonaro

Filho do ex-presidente disse que deputada era patrocinada por bilionário por defender proposta de distribuição de absorventes para população carente. Ação foi retomada pelo plenário virtual do STF, informa o Correio Braziliense.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta sexta-feira (24/2), a favor de uma queixa-crime protocolada pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por difamação e disseminação de fake news. O filho do ex-presidente disse, em uma série de posts nas redes socais, que a parlamentar teria elaborado um projeto de lei “com o propósito de beneficiar ilicitamente terceiros”.

A proposta trata da distribuição de absorventes em espaços públicos. Para Moraes, as declarações “constituem ofensas que exorbitam os limites da crítica política, uma vez que constituem abuso do direito à manifestação de pensamento, em integral descompasso com as funções e deveres parlamentares”.

Tom misógino

O ministro também destacou o tom misógino de Eduardo Bolsonaro. “O deputado federal, nas publicações em referência, na plataforma digital Twitter, extrapolou da sua imunidade parlamentar para proferir declarações abertamente misóginas e em descompasso com os princípios consagrados na Constituição Federal, cuja ilicitude deverá ser devidamente apreciada por esta Suprema Corte”, ressaltou no voto.

A queixa-crime havia sido rejeitada pelo ministro Dias Toffoli em maio do ano passado. À época, o magistrado argumentou que imunidade parlamentar ampara as declarações de Eduardo Bolsonaro neste caso. No entanto, Moraes pediu vista, ou seja, mais tempo para análise da ação, e o caso foi para o plenário virtual da Corte. O julgamento teve início nesta sexta-feira, com previsão de terminar no próximo dia 3.

O ataque ocorreu em 2021, após Amaral reprovar o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao projeto de lei que distribuiria absorventes para mulheres de baixa renda. Eduardo Bolsonaro disse que a deputada agia de “maneira quase infantil” para “atender ao lobby de seu mentor-patrocinador Jorge Paulo Lemann, um dos donos da produtora de absorventes P&G, do que realmente conseguir um benefício ao público”.

Eduardo Bolsonaro ainda afirmou na internet que Tabata Amaral é financiada por Lemann e disse ainda que o bilionário é da P&G, empresa de bens de consumo que fabrica, entre outros, absorventes. A informação é falsa.

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Rejeição

Vídeo: Eduardo Bolsonaro é vaiado durante diplomação de eleitos em SP

Rosângela Moro, Ricardo Salles e Mario Frias também foram recepcionados com vaias quando tiveram seus nomes anunciados.

Bolsonaristas fiéis e arrependidos foram recebidos com vaias quando tiveram seus nomes anunciados, durante a diplomação de governador, senador e deputados eleitos por São Paulo. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira (19), pelo Tribunal Regional Eleitora (TRE-SP).

Eduardo Bolsonaro (PL), os ex-ministros Ricardo Salles (PL) e Mario Frias (PL), além de Rosângela Moro (União Brasil), esposa do Sergio Moro (União Brasil-PR), foram vaiados pelo público presente. Salles ouviu gritos de “golpista” e Rosângela de “volta para Curitiba”.

A solenidade foi marcada por protestos da plateia contra apoiadores de Jair Bolsonaro (PL). Do lado de fora, porém, membros Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizaram um pagode para celebrar a diplomação de Guilherme Boulos (PSOL) e Ediane Maria (PSOL) integrante do movimento eleita deputada estadual.

A federação “Brasil da esperança”, composta por PT, PCdoB, PSOL e Rede foi a mais votada do estado, com 19 parlamentares.

Os deputados federais eleitos Carla Zambelli (PL), Baleia Rossi (MDB) e Tiririca (PL) não compareceram à solenidade de diplomação.

*Com Forum

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Justiça

Juiz ordena que Eduardo Bolsonaro retire música de Chico de postagem

O juiz tabelar do 6º Juizado Especial Cível da Comarca da Capital Lagoa Fernando Rocha Lovisi ordenou, nesta sexta-feira (16), que o deputado federal Eduardo Bolsonaro retire imediatamente a música “Roda Viva” de uma postagem feita em rede social. O descumprimento acarretará em multa diária no valor de mil reais.

O caso gerou polêmica no final de novembro, quando a juíza substituta Monica Ribeiro Teixeira indeferiu o mesmo pedido feito pela defesa de Chico Buarque. De acordo com a juíza substituta, faltava comprovação de que “Roda Viva” era mesmo do artista.

Nesta quinta-feira (15), o advogado de Chico, João Tancredo, entrou com uma nova ação. E, segundo ele, a redação da peça jurídica é praticamente idêntica a da ação anterior. Questionado sobre o que teria mudado, Tancredo disse “o conhecimento sobre música popular brasileira de quem analisou o caso”.

“Enfim, superamos o debate despropositado sobre a autoria da canção. Podemos agora focar na finalidade principal do processo, que é tratar com respeito a obra do Chico e com o rigor da lei os desmandos do deputado. Aliás, esse é o tipo de foco que precisa ser retomado em diversas áreas no país”, afirmou o advogado.

Além do pedido de urgência, a ação movida por Chico ainda cobra do deputado federal uma indenização de R$ 48 mil e a publicação da sentença condenatória na mesma rede social em que fez uso indevido da obra.

*Com DCM

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