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Negócios entre Brasil e China é o que envolve a conspiração de Eduardo Bolsonaro nos EUA

Entreguista, deputado deixa claro que um de seus objetivos é minar parcerias sino-brasileiras para beneficiar o governo dos Estados Unidos.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está praticamente morando nos Estados Unidos e já cogita não retornar ao Brasil. Desde que Donald Trump reassumiu a presidência em janeiro, o deputado federal viajou três vezes ao país norte-americano, onde tem permanecido para articular ataques ao governo brasileiro e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O filho de Jair Bolsonaro tem se aliado a parlamentares da extrema direita estadunidense para pressionar o governo dos EUA a adotar retaliações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre a trama golpista, e até mesmo sanções contra o Brasil.

O objetivo é claro: constranger Moraes e o governo Lula com o respaldo dos EUA, tentando influenciar o curso da investigação sobre a tentativa de golpe. A intenção final é livrar Jair Bolsonaro da prisão e reabilitá-lo politicamente para um eventual retorno ao Palácio do Planalto. Além disso, Eduardo Bolsonaro aposta na imposição de sanções norte-americanas contra o Brasil como forma de enfraquecer a gestão de Lula e pavimentar o caminho para que seu pai volte ao poder.

Diante dessas articulações, o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) apresentou uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR), pedindo que Eduardo seja investigado e tenha o passaporte apreendido. O petista argumenta que as ações do parlamentar configuram crime de lesa-pátria e tentativa de interferência no curso das investigações conduzidas pelo Judiciário brasileiro.

A conspiração de Eduardo Bolsonaro, no entanto, não se limita a pressões contra Moraes e o STF. O deputado também tem se movimentado para minar as relações comerciais entre Brasil e China, favorecendo os interesses de Washington. O fortalecimento das parcerias sino-brasileiras representa uma ameaça à influência dos EUA no país, e Eduardo busca barrar acordos estratégicos firmados entre os dois governos, diz a Forum.

Em entrevista a um canal de extrema direita dos EUA nesta terça-feira (4), o deputado afirmou que a representação de Rogério Correia tem como objetivo impedir que ele assuma a presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (Creden) da Câmara dos Deputados. O comando das comissões será definido na próxima semana pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e parlamentares governistas se articulam para impedir que Eduardo assuma o colegiado.

Na mesma entrevista, Eduardo Bolsonaro deixou claro que, caso presida a Comissão de Relações Exteriores, trabalhará para dificultar a aprovação dos acordos firmados entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente chinês Xi Jinping. Sua estratégia envolve barrar esses tratados dentro da comissão, enfraquecendo as relações sino-brasileiras e beneficiando diretamente o governo Trump.

Ao compartilhar a entrevista em seu canal no Telegram, Eduardo Bolsonaro deixou clara essa intenção:

“Entre os 37 acordos assinados por Lula com Xi Jinping no G20, que precisam ser aprovados na Comissão, estão temas sensíveis como tecnologia nuclear, fornecimento de urânio, telecomunicações, controle digital e mídia. Seria coincidência que agora querem me impedir de assumir a comissão que irá avaliar esses acordos tecnicamente e que pode barrá-los caso identifique eventuais obstáculos ao interesse nacional brasileiro? O que está em jogo pode não ser apenas o meu passaporte, pode ser a própria soberania do Brasil”, escreveu o deputado.

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Bolsonaristas criticam Eduardo Bolsonaro

Após postar nas redes um vídeo em que defende Trump e critica Zelensky, Eduardo Bolsonaro provocou azia coletiva na terra plana.

Nesse último figurino, Eduardo pintou o ucraniano como um folgazão, que viveu até aqui das benesses que recebida dos EUA.

A mensagem desceu quadrada no sentimento coletivo do bolsonarismo.

Isso provocou uma enxurrada de críticas em número bem maior do que o de apoios.

O fato novelesco entre Trump e Zelensky parece mais complicado do que previa o clã.

A reação dos bolsonaristas não foi nada amistosa, a maioria dizendo que o clã Bolsonaro estava sendo incoerente com o que dizia antes do furdunço entre os titãs da extrema direita.

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A ameaça de Eduardo a Moraes: “Iremos punir você, custe o que custar”

A declaração ocorre em um momento de crescente pressão sobre aliados de Bolsonaro.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, desta vez com ameaças diretas. Em uma postagem feita nas redes sociais, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o magistrado “será punido” e que “pagaria por toda a maldade que cometeu, custe o que custar”.

A postagem de Eduardo Bolsonaro foi feita em um tom de retaliação, sugerindo que haveria uma “ditadura real” no Brasil, que, segundo ele, “prende mães de família, idosos e trabalhadores inocentes”. Usou o filme “Ainda Estou Aqui”, que denuncia a ditadura militar assassina que ele defende, para defender os terroristas do 8 de janeiro. Fez negacionismo do regime militar, chamando aquela corja de “ditadura inexistente”.

A declaração ocorre em um momento de crescente pressão sobre aliados do ex-presidente Bolsonaro, alvos de investigações sobre a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023. O inelegível foi formalmente denunciado pelo PRG Paulo Gonet.

O discurso de Eduardo reflete a estratégia de setores da extrema-direita, que tentam deslegitimar o Judiciário e mobilizar sua base com narrativas de perseguição política. É também um apito de cachorro contra Moraes.

A investigação da Polícia Federal sobre a conspiração golpista que levou ao indiciamento de 37 pessoas aponta que Alexandre de Moraes era o primeiro alvo do plano chamado Punhal Verde e Amarelo, que também previa o assassinato do presidente Lula e do vice Geraldo Alckmin.

Segundo a PF, o ministro poderia ter sido vítima de sequestro e prisão arbitrária, além de execução. O plano ainda incluía um levantamento detalhado dos deslocamentos de Alexandre de Moraes; a identificação dos horários e itinerários de suas agendas oficial e pessoal; a formação de quatro equipes, totalizando seis pessoas, para a execução do atentado; o uso de um telefone descartável para cada um dos seis envolvidos.

A declaração de Eduardo Bolsonaro pode ter implicações legais. Especialistas em direito penal e constitucional apontam que o deputado pode ter cometido crimes como ameaça (artigo 147 do Código Penal), incitação ao crime (artigo 286) e atenta contra a segurança nacional, previsto na Lei 7.170/1983.

Alexandre de Moraes pediu à PGR (Procuradoria-Geral da República) que analise e emita parecer sobre a apreensão do passaporte do deputado. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) solicitaram a investigação criminal de Eduardo por promover reações contra o STF junto a políticos norte-americanos.

Também pediram a apreensão do seu passaporte para interromper as “condutas ilícitas em curso”. Os parlamentares afirmaram que Moraes já despachou o caso para a PGR. Com DCM.

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Apavorado, Eduardo Bolsonaro não deve mais retornar ao Brasil

Deputado, que está nos EUA, é alvo de representação na PGR que pede a apreensão de seu passaporte e pode até mesmo ser alvo de prisão preventiva.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está em pânico com a possibilidade de ter seu passaporte apreendido e de ser alvo de uma prisão preventiva.

“Morando” nos Estados Unidos, o filho de Jair Bolsonaro se tornou alvo de representações na Procuradoria-Geral da República (PGR) por conspirar junto a parlamentares de extrema direita estadunidenses sanções ao Brasil e ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como uma forma de coagir o judiciário brasileiro contra a iminente condenação de seu pai, que deve ser preso por tentativa de golpe de Estado.

A atuação do parlamentar contra o seu próprio país vem sendo vista por deputados governistas brasileiros como um crime de lesa-pátria e até mesmo uma tentativa de interferir no inquérito dos atos golpistas e nas decisões judiciais relacionadas à tentativa de golpe – o que justificaria a apreensão de seu passaporte e, em última instância, medidas cautelares mais duras, como é o caso da prisão preventiva.

Nos últimos dias, Eduardo Bolsonaro tem feito publicações em série nas redes sociais sobre o risco que corre de ter seu documento de viagem retido e vem se vitimizando com a narrativa de que seria alvo de “perseguição” e de que haveria uma “ditadura” no Brasil. Em meio a este clima de apreensão, parece ser cada vez mais certo que o deputado extremista de direita passe a viver definitivamente nos EUA e não retorne ao seu país, para escapar da Justiça, segundo a Forum.

Após o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que está foragido nos EUA, sugerir que Eduardo permaneça no país, foi a vez de Paulo Figueiredo, neto do ditador João Figueiredo, que também vive no país da América do Norte e que foi indiciado pela Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito da trama golpista, publicar uma enquete em suas redes sociais perguntando se seus seguidores acham que Eduardo deve “voltar ao Brasil ou deveria se exilar nos EUA e usar sua influência para lutar daqui de fora contra o regime brasileiro”.

Mais de 70% dos seguidores do neto do ditador responderam que o filho de Bolsonaro deveria permanecer nos EUA e a enquete foi compartilhada pelo próprio Eduardo Bolsonaro, em uma clara sinalização de que ele deve abandonar seu mandato parlamentar no Brasil e ficar, covardemente, em território norte-americano para fugir de eventuais decisões judiciais contra ele.

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Em vídeo, Eduardo Bolsonaro dá faniquito por ação que pode cassar seu mandato e, possivelmente ter o passaporte apreendido

Chamar esse mocorongo de vira-lata é a maior ofensa e injustiça que se pode cometer com os cachorrinhos que têm personalidade própria e são muito fieis a seus tutores.

Eduardo é um mandioqueiro deslumbrado e traidor de seu mandato, bancado com muita grana pública saída do suor e do sangue dos trabalhadores brasileiros.

O caburé de bota, borrando-se de medo de ter o mandato cassado por ação que o acusa de crime de lesa-pátria, além de uma possível apreensão do seu passaporte, fez aquele discurso de baba de quiabo em defesa da liberdade esquecendo-se de que é um sonhador e idealizador da volta do AI-5.

Mas a bizarrice do jeca foi ainda mais inacreditável quando no final do faniquito mandou um rastejante “Deus Abençoe a América”.

https://twitter.com/i/status/1895628434505859399

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Burrão e canalha, Eduardo Bolsonaro defende a volta do AI-5, mas é contra a censura

Canalha é canalha; Burro é burro.

Quando juntam esses dois, o sobrenome passa a ser Bolsonaro.

Bolsonaro defendeu a inocente velhinha terrorista com a Bíblia bomba nas mãos.

Eduardo, com o mesmo DNA, defendeu a ferro e fogo a volta do AI-5 durante o “governo” do pai e, agora, clama aos parlamentares dos EUA que impeçam que juizes e policiais brasileiros de entrarem no país por conta da “censura imposta pelo STF”

Além de ser um crime lesa-pátria, essa atitude de um parlamentar, o sujeito tem que ser muito canalha e burro para pedir a volta do AI-5 e reclamar de censura no Brasil.

Publicado em 1968, o Ato Institucional 5 (AI-5) foi um dos 17 atos institucionais aplicados pela ditadura militar no Brasil. A norma resultou no fechamento do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas dos estados, permitiu a cassação de mais 170 mandatos legislativos, instituiu a censura prévia da imprensa, de produções artísticas e deu ao presidente a possibilidade de intervenção nos estados e municípios.

Com o AI-5 também tornaram-se ilegais as reuniões políticas não autorizadas pela polícia e toques de recolher tornaram-se frequentes.
Eduardo Bolsonaro queria a volta tudo isso e, agora, fala que a justiça brasileira está impondo censura ao país.

Espera-se que esse vigarista seja cassado e preso por traição ao Brasil.

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Eduardo Bolsonaro é uma besta porque cresceu ouvindo histórias de porrada dos Gracies e cia

Eduardo Bolsonaro é um dos sujeitos mais deslumbrados e, consequentemente, ignorante desse país.

Seu limite intelectual vem de sua convivência com idiotas que adoram lendas de porradores. O Rio de Janeiro é cheio deles.

Sem falar que, sendo filho de quem é, isso seria fatal.

Para não haver dúvidas de sua ignorância e vulgaridade, é só perguntar a ele o que é “conservadorismo”, já que ele diz ser um conservador convicto.

A matéria do jornal Estado de Minas “Eduardo Bolsonaro, que desconhecia Kissinger, agora cita a ‘Stasi de Hitler’, quando, na verdade, a Stasi era comunista, já diz muito sobre ele, além de mostrar sua precariedade intelectual.

Por isso a matéria viralizou.

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Boia furada: Trump já tem 51% de desaprovação e Bolsonaro não larga o saco do sujeito

Dá ao menos um “oi” para o papai, exclamou o sabujo Eduardo Bolsonaro a Trump.

Pesquisa aponta que a desaprovação de Trump foi impulsionada por temores sobre inflação e tarifas.

Segundo o NYT, funcionários de Trump rejeitam o ultimato de Musk aos trabalhadores

Elon Musk ordenou que funcionários do governo federal resumissem, em um e-mail, suas realizações da semana ou seriam removidos de seus cargos.

Não para aí.

O mesmo NYT sapeca em garrafais: “A América tem um presidente desonesto”

E a coisa segue nessa pegada no jornalão americano:

“Os preços do café estão no nível mais alto dos últimos 50 anos. Os produtores não estão comemorando.”

“Para os nova-iorquinos experientes, tudo se resume a ovos baratos e onde encontrá-los”

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Eduardo Bolsonaro, que desconhecia Kissinger, agora cita a ‘Stasi de Hitler’

Em fala direcionada a Trump, Eduardo Bolsonaro fala em ‘Stasi de Hitler’. Stasi era a polícia da Alemanha comunista.

Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo no X nesta segunda-feira, 27, com parte do discurso direcionada a Donald Trump. O deputado acabou confundindo a Gestapo, a polícia política da Alemanha nazista, com a Stasi, nome da polícia política da República Democrática Alemã, a Alemanha oriental.

Em 2020, em entrevista para a revista piauí sobre ídolos na política externa, Eduardo citou Jared Kushner, o genro de Donald Trump, e os senadores republicanos Ted Cruz e Marco Rubio. Questionado pela repórter sobre o que pensava de Henry Kissinger, Dudu disse que não o conhecia.

*Estado de Minas

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As páginas da história adicionarão que, além de barrados no Capitolio, os sapos Eduardo e Michelle, Bolsonaro nunca foi convidado para a posse de Trump

A versão de Bolsonaro para o STF devolver seu passaporte, era que ele havia recebido um convite oficial para assistir a posse de Trump no capitólio. Não colou nem na PGR muito menos no STF.

Bolsonaro queria sair do Brasil, fugir e não ser preso pelos incontáveis crimes de cometeu.

Isso foi confirmado pelos dois sapos, Eduardo e Michelle Bolsonaro, que saíram do Brasil dizendo que representariam Bolsonaro na posse de Trump no Capitólio, e o vexame se fez, ao vivo, a cores e em tempo real.

Os dois bicões foram solenemente barrados e Bolsonaro desmascarado. Nunca teve convide nenhum!