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Eduardo Bolsonaro quer derrubar eleições neste domingo

Eduardo Bolsonaro estimula a ala mais radical do bolsonarismo, quer a prorrogação das eleições e faz ato hoje.

Eduardo Bolsonaro estimula a ala mais radical do bolsonarismo a derrubar as eleições neste domingo (30), defendendo a prorrogação do pleito e convocou os apoiadores a se reunirem em ato nesta sexta (28), quando os comícios já estão proibidos.

“Se a eleição for no domingo já temos uma certeza: Jair Bolsonaro foi prejudicado e não teve direito a reparação”, disse o filho do mandatário e deputado pelo PL, em aceno golpista.

A fala foi feita nos últimos dois dias, quarta e quinta-feira. Ontem disse em duas entrevistas que “será necessário adiar as eleições desse ano”.

A tentativa de adiar as eleições pelo filho e um dos mediadores da campanha de Bolsonaro é o último dos passos da estratégia da equipe de campanha de contestar o sufrágio, que pelas pesquisas dará vitória a Lula.

O primeiro foi a denúncia protocolada pelo PL nesta segunda de que Lula foi privilegiado em propagandas em rádios do Norte e Nordeste. O caso é investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com as próprias emissoras negando as acusações e podendo configurar uma manobra do governo para prejudicar o processo eleitoral.

No dia seguinte, o álibi: um funcionário demitido do TSE vai à Polícia Federal (PF) e sustenta a denúncia da campanha de Bolsonaro. No terceiro dia da semana, Eduardo Bolsonaro aparece sustentando a tese de adiar as eleições para cumprir a suposta irregularidade nas transmissões de rádio.

“Tem um candidato que está sendo depreciado e um que está sendo favorecido. Isso está ferindo a democracia. Se fosse dado todo o direito de resposta a Jair Bolsonaro é tanto tempo que seria necessário adiar essa eleição”, afirmou, em entrevista à BNews, da Bahia.

Assim como outras estratégias do atual presidente, oficialmente, a própria campanha do PL não pediu o adiamento das eleições, na denúncia protocolada nesta semana ao TSE. O pedido é, antes, testado em falas de Eduardo Bolsonaro, nas redes. Após a propagação e dependendo do endosso de apoiadores, o partido assumiria a postura oficialmente.

Ao mesmo tempo, Eduardo também convocou os aliados e bolsonaristas para um ato na Praça dos Três Poderes, em Brasília, hoje. Pela legislação eleitoral, atos como este, configurando comícios, já estão proibidos. O evento é realizado com pastores pró-Bolsonaro.

*Com GGN

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Corrupção

Vídeos: Glauber Braga confronta Eduardo Bolsonaro; “Lambuzado de corrupção”

Deputado federal, que se reelegeu para mais um mandato, ainda foi para cima de Arthur Lira, que antes da eleição havia desejado sua derrota: “Estou de volta”.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que já protagonizou cenas célebres na Câmara, como quando chamou Eduardo Cunha de “gangster” e Sergio Moro de “juiz ladrão”, voltou a subir o tom contra adversários políticos no plenário.

Reeleito no pleito do último domingo (2), Braga voltou à Câmara nesta quarta-feira (5) e confrontou Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Durante sessão no plenário, o filho de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Lula (PT) é “bandido” e invocou o tema “corrupção”, dizendo que se o petista voltar ao poder “será pior”.

O parlamentar do PSOL, então, respondeu: “O filho do genocida, que é deputado federal, tem uma conceituação de bandido que é muito restrita, porque nunca envolve a família dele, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, que colocou no gabinete do seu irmão, que hoje é senador, os parentes de Adriano da Nóbrega, matador do Escritório do Crime no Rio de Janeiro (…) E quando confrontado o Flávio Bolsonaro, o que faziam em seu gabinete, ele disse que quem cuida disso é o Queiroz, o sujeito que articulava o conjunto das rachadinhas”.

E prosseguiu: “Ainda enche a boca pra falar em corrupção quando maneja junto com o presidente da República e o presidente da Câmara orçamento secreto de 16 bilhões de reais, e aplicaram na Lei Orçamentária pro próximo ano por um valor de 19 bilhões de reais. Senhor Eduardo Bolsonaro deveria lavar a boca quando for falar de corrupção porque a verdade é que ele e a família dele estão completamente lambuzados”.

Confira

Arthur Lira

Na mesma sessão, Glauber Braga ainda foi para cima de Arthur Lira, que já ameaçou o psolista de processo de cassação e que, antes das eleições, havia expressado que torcia pela derrota do deputado no pleito.

“Um recado ao senhor Arthur Lira: volto à Câmara e agradeço à população do Rio de Janeiro de ter praticamente dobrado a votação que tive há 4 anos. As tentativas de intimidação não prosperaram e não vão prosperar”, declarou.

Veja

*Com Forum

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Eduardo Bolsonaro tenta descredibilizar vídeo de Bolsonaro na maçonaria e é espinafrado nas redes

Não se fala de outro assunto nas redes sociais em que viralizou o vídeo de Bolsonaro discursando em uma loja maçônica.

O fato chocou, sobretudo os evangélicos, mas também muitos católicos que votaram em Bolsonaro. Por isso mesmo, dada a repercussão do vídeo dentro das igrejas, em grupos de família no whatsapp e nas redes, que simplesmente ganhou o Trading topics no twitter, #BolsonaroSatanista, #BolsonaroDecepção, mostrando uma grande revolta.

Mas a coisa não parou aí, além desse vídeo, apareceu outro em que Bolsonaro defende o aborto, confessando que, por ele, sua ex-mulher, Ana Cristina teria ter feito aborto do seu filho 04.

E tem mais, vídeo com Malafaia atacando a maçonaria dizendo que não é coisa de Deus, mas das trevas, passou a ser vinculado nas redes, assim como uma entrevista de Kássio Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF afirmando ser mestre na maçonaria.

A reação de muitos cristãos evangélicos e católicos, foi imediata.

Eduardo Bolsonaro correu para o twitter para tentar apagar o fogo com gasolina dizendo que tudo não passa de fake news e o resultado foi ainda mais desastroso, um número sem fim de postagens do vídeo e tantos outros que botaram a posição política de Bolsonaro perante muitos católicos, mas principalmente evangélicos, numa situação pra lá de delicada.

Todos sabem que quem começou a guerra religiosa foi justamente Bolsonaro para angariar votos dos cristãos, mas tudo indica que, com esse episódio da maçonaria, sua bala de prata do obscurantismo medieval, saiu pela culatra.

Tem ainda, foto de Mourão na maçonaria e Carla Zambelli se casando na maçonaria.

Bolsonaro em entrevista à IstoÉ

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Eduardo Bolsonaro prega terror eleitoral divulgando fake news de que Lula quer invadir igrejas

PT já acionou o bolsonarista Marco Feliciano na Justiça por espalhar a mesma mentira nas redes sociais.

Na mesma semana em que o parlamentar bolsonarista Marco Feliciano (PL) admitiu difundir fake news entre religiosos de que o ex-presidente Lula (PT) pretende fechar igrejas evangélicas caso vença a corrida presidencial, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) reforçou a narrativa mentirosa em postagem nas redes sociais nesta sexta-feira (19).

O filho ‘zero três’ de Jair Bolsonaro (PL) publicou foto afirmando, de maneira mentirosa, que “Lula e PT apoiam invasões de igrejas e perseguições de cristãos”. O post contém associações infundadas entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o governo da Nicarágua, que tem reprimido manifestações religiosas em seu país.

Eduardo e Feliciano tentam emplacar narrativa falsa de que Lula perseguirá religiosos, mas a realidade que se mostrou durante os governos petistas foi exatamente oposta: Lula foi quem sancionou a lei da liberdade religiosa ainda no primeiro ano em que governou o país, em 2003. O petista também sancionou a lei que criou o Dia da Marcha para Jesus, em 2009, proposta pelo então senador Marcelo Crivella, que é bispo da da Igreja Universal do Reino de Deus.

Além disso, nesta quinta-feira (18), a ‘Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito’ – que atua em 20 Estados do Brasil –, formalizou apoio à candidatura de Lula na corrida pelo Palácio do Planalto.

O PT já entrou com interpelação contra Feliciano no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, exigindo uma retratação por espalhar tais mentiras sobre Lula e cobrando esclarecimentos se o parlamentar bolsonarista “possui algum documento que indique ou prove” as acusações. Sobre Eduardo Bolsonaro, o partido ainda não se manifestou até o momento da publicação desta notícia.

Vale lembrar que Michelle Bolsonaro, a primeira-dama, também já fez declarações tentando demonizar Lula e o PT, afirmando que o Palácio do Planalto “por muitos anos, por muito tempo, foi um lugar consagrado a demônios.”

*Com 247

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Opinião

Se Bolsonaro estivesse liderando as pesquisas, ele ia querer saber de apuração paralela?

Ora, ora, o bolsonarismo tem que decidir o que quer. Quando se abre o twitter de Eduardo Bolsonaro, de cara, ele exibe a glória que as urnas eletrônicas lhe conferiram no pleito de 2018:

Deputado Federal mais votado da história do Brasil (1.843.735) em seu segundo mandato por SÃO PAULO, Policial Federal, Advogado e 3º filho de Jair Bolsonaro”

Não há qualquer menção de que sua vitória seja fruto de urnas fraudadas, ao contrário, a maneira como ele vende sua glória é pura exaltação, ao estilo mais genuíno do culto à personalidade.

Já seu pai, que também venceu as eleições em 2018 e não quis bulir no assunto de urna, agora que está atrás nas pesquisas, apela para um expediente que jura ser a única forma de impedir a vitória de Lula em outubro.

Como entender a lógica dos Bolsonaro se só acreditam nas urnas se eles vencerem, porque, se perderem, é fraude.

O fato é que, a partir da instrução de Bolsonaro, militares comandados pelo Ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira, resolveram fazer uma apuração paralela do resultado das urnas.

Nada disso se viu em 2018 e nas eleições anteriores, isso é uma novidade criada pelo potencial perdedor nas eleições deste ano, porque, como disse o New York Times, “Bolsonaro tem motivos de sobra para ter medo da cadeia numa eventual derrota.”

Então, o caso deixa de ser político e passa a ser policial e, consequentemente, piora ainda mais a percepção que o mundo hoje tem do governo Bolsonaro quando ele, praticamente, assina recibo de que seu governo está mesmo cravejado de grossas evidências de uma corrupção generalizada.

No caso da perda de poder, como diria o grande sambista, Moreira da Silva (Kid Moringueira), ele terá que acertar as contas com a Dona Justa.

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Mundo

Eduardo Bolsonaro pode ser investigado por invasão do Capitólio nos EUA

O deputado Jamie Raskin disse a brasileiros que uma das investigações sobre o Capitólio deve envolver as conexões internacionais da extrema direita americana.

O deputado norte-americano Jamie Raskin (Partido Democrata) afirmou a representantes de entidades da sociedade civil brasileira que pretende citar o Brasil nas investigações feitas pelo comitê especial da Câmara dos Estados Unidos sobre a invasão do Capitólio (Legislativo dos EUA), em 6 de janeiro de 2021, por apoiadores do então presidente Donald Trump.

O parlamentar disse ao grupo de brasileiros que uma das investigações feitas pelo Congresso sobre o Capitólio deve envolver as conexões internacionais da extrema direita americana e, como consequência, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) poderá ser incluído nas apurações.

Raskin disse ao grupo de brasileiros que uma das linhas da investigação feita pelo Congresso sobre o 6 de Janeiro deve envolver a partir de agora as conexões internacionais da extrema direita americana. Assim, o caso de Eduardo poderá ser incluído entre os temas a serem analisados em breve pelo comitê.

“A reunião para mim foi muito educativa. Está claro que as forças pró-democracia e pró-direitos humanos no Brasil estão com medo de que algo parecido com o que ocorreu nos EUA em 6 de Janeiro [de 2021] possa acontecer em seu país”, disse Raskin, após o encontro.

Questionado por jornalistas sobre a possibilidade de mencionar o Brasil no relatório final da comissão, disse não saber ao certo em que medida entrará em casos específicos. “Thomas Paine disse que os EUA seriam um refúgio para pessoas fugindo da opressão política e econômica, e eu espero que o país cumpra esse papel neste século, derrotando o fascismo e cumprindo um papel de apoiar as democracias, as instituições democráticas e as eleições no mundo todo.”

Em fevereiro do ano passado, os sites americanos Media Matters e Proof apontaram que Eduardo, filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), teria se encontrado com o empresário Michael Lindell e outros aliados de Trump envolvidos no planejamento do ataque ao Congresso.

Na ocasião, o deputado brasileiro negou ter participado de reuniões secretas sobre a invasão. Ele esteve em Washington naquela semana e se encontrou com Ivanka Trump, filha do republicano, e Jared Kushner, marido de Ivanka e assessor do então presidente, no dia 4 de janeiro. A Folha entrou em contato com a assessoria de imprensa e com o gabinete de Eduardo nesta sexta, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

Grupos de extrema direita são acusados de terem atuado diretamente no planejamento e no ataque ao Capitólio, que visava a tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020, último passo para confirmar a derrota de Trump. O republicano acusa, desde o pleito, que a votação foi fraudada, mas suas alegações nunca foram provadas.

No Brasil, Bolsonaro também tem feito uma série de ataques ao sistema eleitoral, que incluem ameaças golpistas e a reciclagem de teorias conspiratórias já desmentidas, como parte de sua campanha à reeleição. Esse comportamento alimenta temores de que o presidente pode não aceitar o resultado em caso de derrota e de que seus apoiadores poderiam tentar um movimento como o do 6 de Janeiro.

*Com Folha

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Política

Congresso bolsonarista tem xingamentos a ministros do STF e ataques a Lula

Sem principais nomes do governo, primeiro dia de evento organizado por Eduardo Bolsonaro mostrou preocupação com liderança de petista nas pesquisas eleitorais e atuação do Supremo, informa Guilherme Caetano, O Globo.

Sem figuras do alto escalão do governo federal, o CPAC Brasil, congresso conservador importado dos Estados Unidos por Eduardo Bolsonaro, encerrou seu primeiro dia de palestras tendo o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como principais alvos dos conferencistas. O evento é realizado neste fim de semana em Campinas (SP), no Royal Palm Hall.

Os ataques mais virulentos vieram do discurso do ex-senador Magno Malta (PL-ES). Ele disparou contra ministros do Supremo, chamou Edson Fachin de mentiroso, afirmou que Luís Roberto Barroso “batia em mulher” e exibiu trechos de sabatinas de Alexandre de Moraes e Rosa Weber no Senado para vaias e xingamentos do público.

— Sabe por que eu votei contra o Barroso? Advogado de Cesare Battisti, das ONGs abortistas e da legalização da maconha. Quando ele é sabatinado no Senado a gente descobre que ele tem dois processos no STJ, na Lei Maria da Penha, de espancamento de mulher. Além de tudo, Barroso batia em mulher — afirmou o ex-senador.

Antes de exibir no telão o vídeo da sabatina de Moraes, Malta chamou ao palco o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), salvo da prisão em razão de graça concedida por Bolsonaro após ter sido condenado no Supremo por ameaça a ministros, para que ele assistisse à exibição. A cena colocou lado a lado no palco, ainda que virtualmente, dois personagens que têm representado no discurso bolsonarista “o bem e o mal”. Silveira foi ovacionado pela plateia, e Moraes, insultado. Em seguida, Malta se dirigiu a Fachin:

— Esse homem tem trabalhado diuturnamente. Ataques vis à democracia, à Constituição que já não mais existe. E uma tentativa sórdida quando ele diz que o mundo, os embaixadores precisam aceitar de imediato o resultado das eleições, e que o Bolsonaro é obrigado a aceitar o resultado das eleições. Peraí, Fachin, as eleições estão decididas? Você está dizendo que está decidida a eleição? — questionou.

Escanteado da formação do gabinete de Jair Bolsonaro em 2018 após priorizar a campanha do aliado em detrimento de sua — o então senador acabou não se reelegendo —, Malta manteve a defesa do presidente ao longo dos últimos anos. Em Campinas, fez uma reaparição digna de celebridade.

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Eduardo Bolsonaro está apavorado diante da possibilidade de ter candidatura cassada

Filho do presidente reagiu à fala de Alexandre de Moraes, que será presidente do TSE em outubro.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) não conteve o medo diante da declaração do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmando que o candidato que divulgar fake news nas redes sociais capazes de influenciar o eleitor deve ter o registro cassado para as eleições deste ano.

O filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu em suas redes sociais feito uma criança que comete um erro e sabe que vai ser castigada:

“Qual a definição de fake news? Quais fake news foram usadas em 2018? Em que lei anterior está o crime de fake news e sua pena?”, perguntou ele. Além disso, prosseguiu querendo saber se a medida valerá pra todos, “como prevê o art. 5º, CF? Ou Lula e a esquerda podem mentir à vontade?”

Moraes, por sua vez, foi muito claro. “Notícias fraudulentas divulgadas por redes sociais que influenciem o eleitor acarretarão a cassação do registro daquele que a veiculou”, disse. “A Justiça Eleitoral está preparada para combater as milícias digitais”, afirmou.

O ministro foi feito durante encerramento do evento “Sessão Informativa para Embaixadas: o sistema eleitoral brasileiro e as Eleições de 2022”, que tem por objetivo proporcionar um diálogo entre especialistas da Corte com diplomatas estrangeiros interessados em acompanhar o pleito deste ano.

Presidente do TSE em outubro

Moraes assumirá em agosto a presidência do TSE com mandato até junho de 2024. Em outubro, quando forem realizados os dois turnos das eleições 2022, Moraes será o presidente da Corte Eleitoral.

*Com Forum

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Cotidiano

Douglas Belchior denuncia empresa que treina policiais rodoviários para torturar

O militante e líder do movimento negro vai processar a AlfaCon e um dos seus sócios, Evandro Guedes, amigo de Eduardo Bolsonaro.

O brutal assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, cometido por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nesta quarta-feira (25), em Sergipe, definitivamente, não foi um ato isolado.

Depois da repercussão do caso, inclusive internacional, ações violentas, como a transformação de uma viatura em “câmara de gás” e outras práticas truculentas, podem ser consideradas parte do “modus operandi” de parte da corporação.

O militante e líder do movimento negro, Douglas Belchior, usou as redes sociais para denunciar a ação de uma empresa que oferece cursos preparatórios para policiais federais, inclusive rodoviários.

A AlfaCon tem sede no município de Cascavel, no Paraná, e está ativa desde 2012. Um dos seus sócios é Evandro Bitencourt Guedes.

Em um vídeo publicado por Belchior, o sócio da empresa, em uma palestra, conta um caso em que se vangloria de agir com violência contra torcedores, em uma partida de futebol no Maracanã, além de proferir frases racistas.

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Eduardo Bolsonaro aparece em esquema de “astroturfing” usado no WhatsApp na eleição de 2018

Número de WhatsApp usado pelo mandato de Eduardo Bolsonaro administrava 6 grupos que participavam do ecossistema das fake news em 2018.

Um estudo publicado na prestigiada revista científica International Journal of Communication em 2022 aponta fortes indícios de participação do hoje deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) em um esquema de mobilização social e distribuição de fake news pelo WhatsApp na eleição de 2018.

O esquema batizado de “astroturfing” foi observado pelo pesquisador Viktor Chagas, da Universidade Federal Fluminense. Chagas conseguiu associar um número de celular utilizado oficialmente pelo mandato de Eduardo Bolsonaro à participação em 22 grupos e administração de 6 grupos bolsonaristas no WhatsApp. Em grande parte, esses grupos disseminaram conteúdo classificado como “desinformação” e “proselitismo”.

Astroturfing é a estratégia de mascarar os financiadores ou a organização por trás de uma mensagem com o intuito de fazê-la parecer espontânea. Nos últimos anos, acadêmicos têm estudado o fenômeno que vem favorecendo a extrema-direita no mundo, mas quase sempre a análise é do ponto de vista conceitual. Chagas, por outro lado, propõe uma abordagem empírica, apontando um caminho ou uma ferramenta para detecção e eventual desarticulação de grupos com comportamento atípico.

Desde maio de 2018 até chegar à eleição, o pesquisador monitorou e empregou a técnica de “social network analysis” (SNA) – “análise de redes sociais”, em tradução livre – em 124 grupos bolsonaristas no WhatsApp.

*Com GGN

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