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Opinião

Mídia, que apoiou a prisão de Lula sem provas, cobra de Moraes provas contra empresários golpistas

É comovente ler William Waack, no Estadão e Merval Pereira, no Globo, cobrarem provas de Moraes contra o Veio da Havan e demais empresários golpistas.

Outras, mais ou menos enfurecidas coincidências, abraçando a “legalidade”, pipocam na mídia até com figurinos importados de democracias onde pessoas têm o direito de rasgar a constituição e nem por isso, ministros das Supremas Cortes liquidam as pendengas como faz Moraes.

Ou seja, a moldura que usam para defender esses empresários, nunca serviu para Lula. O tabitati diário e sisudo tanto de William Waack, que babava ódio contra Lula, quanto do babilônico Merval Pereira, em seus endeusamentos a Moro, jamais mencionaram qualquer ilegalidade, arbítrio ou coisa que o valha quando o assunto era Lava Jato. Provas então que, por terem plena consciência de que Moro nunca as teve, faziam boca de siri em seus apedrejamentos diuturnos ao PT, mas sobretudo a Lula, mesmo que naquele pandemônio, soubéssemos que as delações eram combinadas, ainda que sem qualquer prova contra a Lula e a chegada da mídia antes da polícia nos locais de prisão, não causava qualquer surpresa.

Agora, Merval e Waack metem-se a bancar uma narrativa de suprema elegância filosófica para defender os empresários golpistas vestidos com batas do papado legalista.

E o que isso nos mostra? Um abismo letal entre o Estado democrático de direito para Lula e o Estado democrático de direito para os empresários golpistas a partir dessas duas figuras, Merval e Waack.

É interessante ver não só as ideias, mas a linguagem desses dois personagens elegantes que hoje cobram legalidade nas ações do Supremo contra empresários golpistas e os então inquisidores midiáticos que promoveram uma verdadeira carnificina antipetista, tendo Lula como principal alvo.

Entrou aí, no mínimo, o velho e surrado interesse de classe, talvez até, não podemos afirmar, os preços fantásticos que esses mesmos empresários golpistas colocam para negociar grandes campanhas publicitárias nos jornalões.

Fato é que esses mesmos jornalistas entendidos sobre coisas da lei, produziram verdadeiras obras primas na santa inquisição lavajatista a Lula e que, agora, cobram sobriedade legal do Supremo, mais diretamente a Alexandre de Moraes, pela operação que não só mostra a intenção dos golpistas, como revela o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, balbuciando no Whatsapp teretetês com essa turma que não há malabarista engenhoso que queira dizer que os versos ditos pelo aplicativo não sejam uma trama de crime contra a democracia, contra a constituição.

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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Na Time, Lula defende a paz entre Rússia e Ucrânia, e nossa mídia de guerra fica possessa

Lula, numa entrevista impecável na Time, coloca a paz entre os povos como valor inegociável, no entanto, o Estadão, velho de guerra da oligarquia nativa, não cita a paz que Lula evoca uma única vez nas suas muitas matérias de hoje sobre a entrevista de Lula.

Pelo jeito, o sono do nosso colunismo lavajatista que teve que ler a Time dizendo que Lula está retornando de um exílio político, o que, em bom português, significa, sofreu perseguição política por Moro e sua turma, com o apoio da nossa mídia de guerra.

Para piorar, a Time diz com todas as letras o que os jornalões paratatás insistem em esconder, sobretudo em ano de eleição presidencial: “Por meio de programas sociais, Lula tirou milhões da pobreza e transformou a vida da maioria negra e da minoria indígena. Bolsonaro deu um golpe em tudo isso”.

Quanta gente ficou sem dormir espumando ódio com essas declarações da revista sobre Lula. Então, qual era o jeito de atacar Lula? Tentar utilizar a guerra em que Lula defende a paz, de maneira irrestrita para tentar dar peso às frases pinçadas maldosamente, de maneira até infantil, para dizer que Lula criticou apenas Zelenski quando, na verdade, Lula criticou os dois lados da guerra, principalmente porque, somado com a União Europeia e os EUA, não tiveram capacidade de sentar na mesa e negociar uma saída pacífica para o conflito.

Na verdade, foi uma das melhores entrevistas que Lula já concedeu, foi uma entrevista de um grande estadista. Ele foi cirúrgico e certeiro, mas o Estadão disse que alguém disse, de dentro do PT, que a coordenação de sua campanha está preocupada com as últimas declarações de Lula.

Isso o Estadão fala depois que a Time expressa que Lula é o maior líder popular da história.

E todos sabem que, para chegar a uma liderança como a de Lula, tem que ter uma senhora oratória. Mas vai explicar isso para um jornal que usa o pior nível intelectual e Moral de um golpista bolsonarista como Romário para utilizar uma frase manjada do figura para atacar Lula.

Essa gente não se aguenta de tanta raiva de ler a opinião da revista Time sobre Lula, de ter que ver o enterro internacional e definitivo da Lava Jato que eles tanto bajularam.

Como a imprensa brasileira não pode atacar a Time, por motivos óbvios, ataca Lula que, nos últimos 20 anos, tornou-se alvo prioritário de quem não tem ao menos competência de se opor a uma ideia sem partir para a baixaria.

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Política

Estadão, que nasceu como badalhoca dos escravocratas, jamais deixará de ser limpa-trilho da burguesia

Quem no mundo civilizado, com pelo menos três neurônios, acredita que um jornal antiabolicionista que chamou o golpe militar de 1964 de revolução, se preocuparia com os rumos da esquerda brasileira que, segundo o papel higiênico chamado Estadão, faz mal à esquerda democrática brasileira, seja lá o que isso quer dizer para o jornalão que sempre odiou a esquerda, qualquer esquerda.

O Estadão está como alguém que, vendo seus aliados na larica de intenção de votos, resolve atacar Lula de forma totalmente paspalhona. Primeiro, diz que o PT faz mal à esquerda, depois, diz que Lula fez mal ao candidato do PT em 2018, Fernando Haddad. Ou seja, um artigo trôpego que tropeça na própria pena do autor do bate entope.

Não vale a pena alongar o assunto diante da charanga de quem cisma de culpar a Alemanha pela coça de 7 a 1 que ela deu no Brasil.

Na verdade, o que Estadão quer e não pode é xingar o povo que deu 87%  de aprovação a Lula, depois dos seus oito anos de governo e esse povo está retornando à felicidade só de imaginar o que cada dia se concretiza, a volta do campeão de aprovação de todos os tempos, à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O resto é trocar a “escolha muito difícil” para a “escolha inevitável do povo”.

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Um dia após mais um ataque baixo contra Lula, Estadão declara publicamente seu apoio a Sergio Moro

Enquanto a Faria Lima lucrou como nunca, população de moradores de rua cresce 31% em São Paulo na pandemia.

Segundo censo, quantidade de famílias sem-teto quase dobrou em relação a 2019.

Enquanto isso acontece debaixo do nariz parcimonioso do Estadão, o jornalão, que apoiou a escravidão, a ditadura militar, a eleição do Collor, Aécio e Bolsonaro, assim como o golpe contra Dilma e a prisão ilegal de Lula, agora abraça a campanha de Moro como a última boia dos afogados em seu próprio veneno reacionário e, de cara, já enfiou no bico do marreco manco de Curitiba o ramerrão “o destempero de Bolsonaro abalou a economia”.

A pergunta é, abalou pra quem, para os banqueiros? Para a Faria Lima é que não foi. Esses estão bem satisfeitos com o destempero de Bolsonaro, porque nunca lucraram tanto, enquanto a política econômica de Paulo Guedes e Bolsonaro massacra as camadas mais pobres da população.

E esse retrato que flagra que do golpe em Dilma até os dias que correm, dobrou o número de pessoas que foram obrigadas a morar na rua e, junto, um retrocesso que devolveu o país ao mapa da fome.

Ao contrário disso, o Estadão, estrategicamente, fez um ataque a Lula, justamente quem tirou 40 milhões de brasileiros da miséria para preparar o terreno para quem não consegue explicar sua própria corrupção que envolve a empresa americana Alvarez & Marsal. Aliás, Moro, pra variar, também se esquivou desse assunto, o que, de imediato, já diz de quem se trata.

Tratado como celebridade permanente, Moro não consegue explicar por que foi parar na Alvarez & Marsal, pior, não abre, sob qualquer hipótese, quanto ele ganhou com a sua participação na empresa que faturou milhões na recuperação fiscal das empresas quebradas pela Lava Jato.

Isso, nos EUA, tem nome, porta giratória. Ou seja, é um tipo de golpe antigo que ocorre com frequência no universo de negócios que envolvem juízes, empresas quebradas pela justiça e empresas que fazem recuperação fiscal, quando tudo vira uma maçaroca só.

Mas nada disso importa para o Estadão. O jornalão, descaradamente, assume que é na mídia brasileira o mais sectário cão de guarda da oligarquia. E esse seu título não é de agora, é secular, está no seu DNA.

Indubitavelmente, o Estadão deixa claro, com seu ataque a Lula, que nessa luta de classes Lula é o grande representante dos desvalidos, dos oprimidos, dos segregados por um sistema ultraneoliberal que Paulo Guedes e Bolsonaro, seguindo a cartilha de Temer, impuseram ao país e que Moro quer dar continuidade.

Afinal de contas, Moro não é nada além de um borralho fascista de Bolsonaro, ou não teria sido um super ministro do governo do genocida que chegou ao poder com o apoio do Estadão.

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Estadão, o jornalão pró-genocida, ataca Lula da maneira inacreditavelmente infantil, boboca e pueril.

Para o Estadão, assim como os veículos de comunicação da burguesia brasileira, não é feio apoiar um genocida, feio é assumir isso publicamente.

O periódico preferido da Faria Lima chega a ser cômico quando diz que Lula não respeitou o judiciário, já que contestou sua condenação na 1ª e 2ª instâncias. Ou seja, para o noticioso panfleto da elite, segue a máxima de Maquiavel, com um adendo: aos amigos tudo aos inimigos a lei, para Lula, nem a lei.

O que o panfleto, criado pelos escravocratas, esquece de dizer é que quem está inconformado com o judiciário é o próprio, por acusar Sergio Moro do que ele foi no caso de Lula, ou seja, parcial, vigarista, trapaceiro, acompanhado por outros juízes do mesmo tamanho moral.

O jornaleco é que não se conforma com a condenação de Moro, o que tornou Lula inocente na Suprema Corte do país.

A gazeta dos milionaríssimos de São Paulo, está nesse azedume patético porque só sobrou uma xepa de reme-reme para atacar Lula.

Se é isso que o Estadão tem para defender seu malvado favorito nas eleições, então, ele está de mãos vazias para fazer o serviço sujo de sempre.

Recíproca verdadeira

Para quem não sabe ou esqueceu, Bolsonaro já fez uma live cheia de carinho sobre o Estadão. Segue texto abaixo que explica esse amor correspondido pela família Mesquita.

“Nosso querido ‘O Estado de S. Paulo’… Meu primeiro emprego, lá em Eldorado Paulista, foi no jornal ‘O Estado de S. Paulo’. Eu colaborava fazendo palavras cruzadas. Mandava pelos Correios, publicavam lá palavras cruzadas minhas”, contou. Quem cria palavras cruzadas é chamado de cruciverbalista”.

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Política

Estadão ataca o PT, defende reforma trabalhista e a fila do osso

O que tem a ver reforma trabalhista com a farsa do mensalão, protagonizada por Joaquim Barbosa, e a farsa da Lava Jato, protagonizada por Sergio Moro?

A meu ver, não tem nada. O que a perda dos direitos dos trabalhadores que ajudou a detonar a economia, além do próprio mercado de trabalho tem a ver com a marmita requentada, azeda e pútrida dessas duas farsas que colocaram, em medidas diferentes, um monstro no poder que, agora, ataca as crianças brasileiras, monstro esse que mereceu “equidade” do Estadão entre um sujeito colocado no poder máximo do país por um juiz corrupto que prendeu Lula em troca de um ministério.

Nada do que traz a matéria do Estadão deste domingo tem qualquer relevância com o resultado concreto da vida dos brasileiros. Tudo não passa de um grande cozidão feito pelos mancheteiros dos slogans do neoliberalismo.

Realidade? Nenhuma. Daí a substanciosa logotipia das charadas que são, dentro da maçã, o próprio veneno burguês oferecido à população como remédio para as mazelas sociais brasileiras.

O periódico, que traz o escravagismo arraigado em suas porcas linhas, em sua maçaroca editorial não diz nada com nada, porque só tem dois objetivos, atacar o PT e por estar novamente apoiando o genocida que ocupa a cadeira da presidência e que tem por consequência a miséria que avança a passos largos por conta não só da reforma trabalhista, mas das reformas que vendiam um futuro de Alice no Brasil de conto de fadas.

Na vida real, na vida como ela é, ali na batata, não houve qualquer benefício para o povo, para o trabalhador e muito menos para o país, apenas para o 1% dos mais ricos homenageado com mais seis nomes de bilionários incluídos na revista Forbes.

Esse discurso teve como mote a fala de Lula elogiando a retomada dos direitos dos trabalhadores na Espanha.

Lógico que o Estadão, além de não apresentar qualquer avanço com a reforma, com o desemprego recorde e uma precarização generalizada do trabalho, não citou que, com o mesmo PT, com Dilma, o Brasil encerrou 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada na nossa história. Mas não só isso, essa ocupação da força de trabalho proporcionou um aumento recorde na capacidade de compra dos trabalhadores, fortalecendo o mercado interno e fazendo o Brasil virar a 6ª maior potência econômica do planeta em que só as classes C, D e E, em 12 anos dos governos Lula e Dilma passassem a ser o 16º balcão de negócios do mundo.

O que o Estadão chama de reforma é a retirada dos direitos e garantias dos trabalhadores que, na verdade, são os grandes consumidores capazes de produzir um mercado interno robusto.

Mas essa mídia de banco, como é o caso do Estadão, não está interessada em mercado interno, em país, em povo brasileiro, ainda mais agora que a taxa de juros anuais chegou a 1000%, coisa que pode ser aferida com um simples teclado de um computador fazendo uma tomada de informação no próprio banco.

Para um jornal que traz em seu DNA a xepa do sangue dos escravocratas, tocado pelo ex-playboy decadente que não amadureceu, mas apodreceu, como é comum nos filhinhos de papai, o que gera desemprego no país, segundo o jornalão é o excesso de direitos.

Mas como o neoliberal é um mero vendedor de fantasias e nunca apresenta números concretos de suas políticas por motivos óbvios, a charanga paulistana, que representa as elites da Faria Lima e congêneres, o Brasil só vai bem se o povo estiver na fila do osso que, aliás, é a imagem mais forte do governo reformista de Bolsonaro ladeada com o genocídio por covid provocado pelo mesmo e os incêndios na Amazônia e no Pantanal sob a mesma batuta do então candidato apoiado pelo Estadão em 2018.

Mas esse editorial remoso que defende uma reforma trabalhista que apenas reduziu renda, não gerou emprego e precarizou o trabalho como boom coletivo que os línguas de trapo neoliberais prometiam na mídia, deixa claro que, diante de fatos tão visceralmente explícitos, não há argumentos cartesianos, concretos para a direita se sustentar no poder depois de dois golpes seguidos, o impeachment em Dilma e o golpe da condenação e prisão de Lula.

E diga-se passagem, para deixar bastante claro, o que a história nos mostrou é que gato escaldado tem medo de água fria, a partir de dois desastres consecutivos que arrasaram com o país e, consequentemente jogaram dezenas milhões de brasileiros na mais absoluta miséria, no governo Collor e no governo FHC.

E como o povo respondeu a isso? Exorcizando por quatro vezes consecutivas a direita brasileira nas urnas comandada pelo PSDB, hoje mais decadente que o Estadão e dando ao PT quatro vitórias consecutivas e só não emplacando a quinta por conta de um ex-juiz tucano corrupto e ladrão, assim classificado pela Suprema Corte ou teríamos o PT governando esse país e o povo brasileiro vivendo uma realidade totalmente inversa à que vive hoje.

Em síntese, o rame-rame do Estadão não citou um único avanço com a retirada dos direitos dos trabalhadores além do ganho monumental dos banqueiros, rentistas e o grande empresariado que ficaram ainda mais bilionários, enquanto pequenos e médios negócios, por atacado, entram em falência porque não há poder de consumos dos trabalhadores.

É esse Brasil de poucos que o Estadão exalta, é essa carroça do império escravocrata que o jornalão faz seu ataque ao Partido dos Trabalhadores, mostrando que, além de não ter projeto, não ter resultado nenhum para mostrar, tem que imitar Bolsonaro quando requenta a farsa da facada ao requentar as farsas do mensalão e da Lava Jato.

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Estadão trata os pobres como sub-raça, o que explica como um fascista como Bolsonaro chegou ao poder

Pouco importa o plágio de si mesmo que o Estadão faz do editorial cretino de Vera Magalhães em 2018, “Uma escolha difícil”.

O ponto central aqui é uma cópia de um antigo discurso de Bolsonaro que dizia que “pobre, no Brasil, só servia para votar em quem lhe desse esmolas”.

Ou seja, ninguém fabrica um fascista como Bolsonaro de improviso. Esse monstro universal é um produto conjugado feito por muitas mãos da escória da classe dominante desse país.

O Estadão, o mais genuíno herdeiro da imprensa escravocrata, jamais perdeu seu pedigree. Por isso trata os pobres como resíduo da sociedade brasileira, mesmo sendo eles a maioria no Brasil, maioria, diga-se de passagem, de explorados pelos pares do Estadão.

Não há nada de novo e nem de autêntico nessa maçaroca de clichês do jornalão, apenas a posição assumida de um jornal secularmente preconceituoso, racista e que, agora, com esse “artigo” assume sua aporofobia que mostra que, muito mais que ódio a Lula e ao PT, o Estadão representa uma parcela da sociedade que tem verdadeira ojeriza de pobres, quando deveria ter da pobreza que ele, em defesa secular da oligarquia, ajudou a construir.

Pode-se fazer todas as críticas a Bolsonaro, mas uma coisa tem que se reconhecer, sobretudo quando o Estadão vem com a velha malandragem de construir uma falsa simetria entre Lula e o genocida.

As atitudes perversas de Bolsonaro contra o povo brasileiro são fidedignas à imagem da nossa classe economicamente dominante. Nunca essa imagem foi tão materializada de forma tão esculpida e escarrada como a que Bolsonaro se apresenta.

O que também explica o apoio do Estadão ao fascista em 2018 e, agora, em 2022.

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Política

Editorial do Estadão mostra que a cadela do fascismo está sempre no cio

MPF reconheceu nesta segunda (06) a prescrição de mais um processo contra Lula e, imediatamente, as cadelas do fascismo voltaram a atacar.

Como disse Bertold Brecht sobre o fascismo “nunca devemos clamar vitória sobre o cão bastardo, pois a cadela que o pariu entrou no cio novamente”.

O editorial do Estadão é somente mais um sinal convergente de que a imprensa brasileira é encabeçada pelos piores canalhas desse país que estão sempre dispostos a arrastar violentamente o Brasil para o fascismo.

Uma imprensa que sempre teve medo do povo, mas sobretudo, sempre teve medo que o povo conhecesse a verdade, pois a intenção é mantê-lo ignorante, mesmo que a sociedade aponte as mentiras da grande mídia, ela age de forma criminosa em defesa da elite que é sua alma gêmea.

O Estadão, assim como toda a grande mídia, não está disposto a discutir a falta de comida na mesa do brasileiro, de perguntar se as crianças miseráveis, vítimas da violência neoliberal de Paulo Guedes, apoiada por essa mesma grande mídia, comeram ou terão o que comer hoje.

Quem vive de bucho cheio e frequenta os restaurantes mais caros do mundo, não está nem um pouco preocupado com quem não come. Quando falam na fome, na miséria, o fazem de forma recreativa, dispersa, quando não atacam os pobres de maneira violenta e os culpam pela pobreza.

Na verdade, essa elite econômica que tem como donos os grandes veículos de imprensa os maiores canalhas do país, descendentes de canalhas, passam a vida vomitando infâmias e covardias, juntos e misturados, tendo dois alvos preferenciais, o povo trabalhador e o povo pobre.

Como não podem xingá-los, xingam o Partido dos Trabalhadores, assim como xingam Lula, que é o representante inconteste dos miseráveis que, fugindo da fome e da miséria, durante décadas, chegaram aos milhões do Nordeste nos grandes centros do sudeste, fugindo justamente da miséria produzida por essa mesma elite da qual o Estadão é parte.

Todos sabem o quanto o Estadão apoiou todos os golpes nesse País e como foi conivente com o BolsoMoro, assim como exaltou BolsoDória na primeira página em 2018.

Agora que o cão sarnento, filho da cadela do fascismo está em pleno derretimento por conta da tragédia econômica de Paulo Guedes, apoiada de cabo a rabo pelo Estadão, o principal jornalão da elite quer mais uma vez culpar os trabalhadores e os miseráveis pela decadência, fome e miséria que ele ajudou a construir.

O fascista é alguém profundamente cínico e, por isso, precisa apoiar outro fascista para sustentar um projeto de fanatismo neoliberal.

Diante de mais uma elevação da taxa Selic, que promete passar de dois dígitos já em janeiro de 2022, ampliando ainda mais a desigualdade no Brasil, o que acaba por ser um tiro no pé dos principais atores econômicos do país, o Estadão quer tirar das mãos de Dória e Moro o troféu de principais parceiros políticos de Bolsonaro em 2018.

É uma tentativa funesta de jogá-lo no colo do PT e, consequentemente, de Lula.

A eleição ainda está longe, mas já mostra que a mídia brasileira virá com uma máquina fascista organizada, usando as mesmas regras de sempre, perfeitamente sintetizado por Saul Leblon no twitter da Carta Maior:

“Brasil é o 11º país mais desigual do mundo, segundo o The World Inequality Report 2022. Durante a pandemia, os 10% mais ricos do país passaram a concentrar 59% da renda, enquanto os 50% mais pobres têm apenas 10%. O 1% mais rico detém 26,6% da renda e 48% da riqueza patrimonial.”

 

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O fascismo incurável do Estadão e sua “escolha difícil 2”

Em seu editorial, o Estadão debocha dos brasileiros, sobretudo das mais de 613 mil vítimas fatais de Bolsonaro na Covid e seus familiares, sem falar de uma legião de pessoas que sofrem com as sequelas da doença que o candidato do Estadão em 2018 produziu com sua perversidade ácida.

Uma recente entrevista de Lula ao jornal El País foi o estopim para o Estadão dar suas baforadas fascistas contra ele e confirmar que o líder nas pesquisas para o Estadão, que não mudou nada, segue sendo inimigo da oligarquia da qual o jornalão é representante.

Pior, essa parcela da grande mídia, em plena revolução informacional, continua achando que pode impor sua realidade paralela, com a pretensão de que tudo, rigorosamente tudo, deve se sujeitar a seus interesses, que são os mesmos de seus patrões, os grandes banqueiros e rentistas.

Sem qualquer constrangimento, o Estadão, que apoiou a candidatura do fascista de Bolsonaro em 2018, debocha da cara do povo, dos fatos, da inteligência alheia e do regime democrático, julga que o fascismo assassino merece o voto de cidadãos brasileiros outra vez, seja com Bolsonaro, BolsoDoria ou BolsoMoro.

Isso só é possível porque as nossas gloriosas grandes redações, assim como a do Estadão, em nome dos interesses da oligarquia, são ainda anacrônicas de pedra e acham que podem se esconder em um mundo imaginário, regido pela irresponsabilidade, pela mediocridade, pela perversidade que hoje só na cidade São Paulo, aonde o Estadão solta seus panfletos fascistas, 66 mil pessoas vivem sem teto, vagando pelas ruas sem comida, sem nada.

A nova agressão do Estado de S. Paulo a Lula revela que a velha prática de atacar os pobres, através Lula, será a tática requentada dos fascistas.

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