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Atenção que não é só febre e tosse: Coronavírus pode silenciosamente se transformar numa pandemia

O surto da doença já deixou 80 mortos e mais de 2.700 infectados em todo o gigante asiático. Vírus está paulatinamente se disseminando pelo mundo.

Os médicos do Hospital Universitário de Wuhan, na província chinesa de Hubei, alertaram na sexta-feira (25) que os primeiros sintomas do coronavírus, chamado 2019-nCoV, não são necessariamente semelhantes aos de um resfriado ou gripe, como pensado anteriormente.

A doença pode começar a se manifestar também sob a forma de problemas no sistema digestivo ou nervoso, relata a agência de notícias oficial chinesa Xinhua.

Diarreia, náuseas, dores de cabeça e fadiga completam o rol referido pelos médicos chineses como sendo os primeiros sinais do coronavírus em muitos pacientes.

Especialistas advertem que sendo estes sintomas tão comuns a outras doenças, dificultam o diagnóstico, confundem com outras enfermidades e levam a uma maior propagação da doença por dificuldades em associar os sintomas diretamente ao coronavírus.

É preocupante o coronavírus poder infectar o portador vários dias antes que se manifestem os primeiros sintomas, o que pode conduzir a um “silencioso” alastramento e a uma pandemia.

Espalhamento do vírus

Na China, segundo os últimos dados, já há 80 mortos e mais de 2.700 infectados. O presidente chinês Xi Jinping admitiu que a “situação é grave” e que a ” propagação do coronavírus” está acelerando.

Além disso, foram confirmados casos da doença em países como Tailândia, Austrália, Singapura, França, Malásia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Estados Unidos, Vietnã, e Nepal.

Em muitos outros países estão surgindo suspeitas de casos em viajantes que chegam da China. Uma pandemia já pode estar em curso. Os receios com a doença têm levado a um crescimento de receios dos pesquisadores e provocado a queda das bolsas de valores e do petróleo.

 

 

*Com informações do Sputnik

 

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Capacho compulsivo do Trump, Bolsonaro compara brasileiros deportados algemados dos EUA a terroristas

Em mais uma de suas declarações toscas, Bolsonaro resolveu logo o problema para livrar a cara de Trump e mostrar que o governo brasileiro não abre mão de ser submisso aos Estados Unidos.

Ao invés de praticar solidariedade aos brasileiros deportados de forma humilhante, sendo obrigados a viajar algemados, Bolsonaro achou por bem compará-los a terroristas, dizendo que lá terroristas não têm vez e que os EUA não os tratam como o Brasil tratou Cesare Battisti.

Num festival de patacoadas que marca o presidente mais idiota da história do Brasil, Bolsonaro já havia feito um comentário vergonhoso sobre o túmulo de Gandhi, dizendo que o mesmo era pacifista e ele, Bolsonaro, um militar, para dizer que tinham pensamentos opostos e que ele é um belicista orgulhoso.

Bolsonaro deveria ter lembrado também que ele foi um militar medíocre, um tenente raso que conseguiu a patente de capitão reformado depois de ser expulso das Forças Armadas por ser o que é, picareta, mesquinho, ganancioso, mentiroso e desonrado.

O fato é que Bolsonaro representa bem uma parcela da sociedade brasileira forjada pelo viés americanófilo dependente das estúpidas filosofias americanas e importadora de lixos culturais e de costumes do que existe de pior naquele país.

Na verdade, esse maldito vício é marca registrada nos generais que andam de mãos dadas com Bolsonaro pelo mundo em sucessivas declarações de subserviência aos Estados Unidos. Ou seja, estão tão atolados na condição de pelegos do circo de Trump quanto Bolsonaro.

É bom também registrar que esse comportamento de Bolsonaro contra os brasileiros, um puxa-saquismo a Trump, é um conceito de patriotismo que ele arrotou durante as eleições que agradam ao mesmo tipo de patriota da classe média brasileira que também ronca patriotismo, mas tem ojeriza do Brasil.

Dá nisso, Bolsonaro faz uma declaração estúpida contra os brasileiros e tem idiota verde e amarelo que aplaude.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Saúde

Coronavírus: China admite que a situação é grave

“Dada a grave situação de uma epidemia que se acelera, é necessário fortalecer a liderança centralizada e unificada do Comitê Central do Partido”, afirmou.o presidente Xi Jinping, que pediu unidade para enfrentar a epidemia do coronavírus que já matou 41 pessoas no país.

O número oficial de mortos causado pelo surto de coronavírus na China aumentou neste sábado (25) de 26 para 41, e o governo chinês admitiu que a epidemia “está se acelerando” e coloca o país em uma “situação grave”. A afirmação é do presidente Xi Jinping, que pediu unidade para enfrentar a epidemia.

Em uma reunião do comitê permanente do Bureau Político do Partido Comunista, a instância de sete membros que administra o país, o presidente afirmou que a China pode “vencer a batalha” contra o novo coronavírus.

“Dada a grave situação de uma epidemia que se acelera, é necessário fortalecer a liderança centralizada e unificada do Comitê Central do Partido”, afirmou.

Desde o início da crise, 56 milhões de chineses foram isolados em áreas das quais não podem sair até novo aviso.

Além do território chinês, foram confirmados casos em Macau, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos, Malásia, França e Austrália.

Ao longo dos últimos dias, as autoridades chinesas proibiram as entradas e saídas de Wuhan e várias cidades na região, afetando mais de 50 milhões de chineses, e, hoje, decretaram que apenas veículos de emergência podem circular na cidade onde teve origem o surto.

Também em Wuhan começou a ser construído um novo hospital, com capacidade para 1.300 pacientes, que estará concluído em duas semanas, e foi anunciado o envio de equipas de médicos militares especialistas para a província de Hubei, onde se localiza Wuhan.

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Documentário ‘Democracia em Vertigem’, que mostra o golpe contra Dilma e Lula, é indicado ao Oscar

O filme brasileiro “Democracia em Vertigem” foi indicado na manhã desta segunda-feira para concorrer ao Oscar de melhor documentário longa-metragem.

A obra, dirigida pela cineasta Petra Costa e produzida pela Netflix, narra a história do impeachment de Dilma Rousseff e a visão da diretora sobre os acontecimentos.

Com imagens dos protestos de 2013, do próprio impeachment da presidenta Dilma Rousseff em 2016, e dos bastidores da política do PT, a obra passa pela prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018.

O filme foi lançado pela Netflix em junho de 2019 e também foi exibido em salas de cinema nos Estados Unidos.

A cerimônia de entrega do Oscar será realizada no dia 9 de fevereiro.

O norte-americano “American Factory”, a coprodução entre Irlanda e Tailândia “The Cave”, o macedônio “Honeyland”, e a coprodução entre Reino Unido e Síria “For Sama”, também foram indicados.

 

*Com informações do Sputinik

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Ataques contra bases dos EUA no Iraque matam 80 pessoas, segundo mídia

De acordo com a mídia local, os ataques contra as bases que abrigam os soldados norte-americanos deixaram ao menos 80 pessoas mortas.

Aproximadamente 80 pessoas morreram em decorrência dos ataques com dezenas de mísseis balísticos realizados pelo Irã durante a madrugada desta quarta-feira (8) contra as bases aéreas no Iraque, que abrigam as tropas norte-americanas, segundo a Iribnews.

A informação foi concedida por uma fonte importante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) à emissora de televisão do país, ressaltando que os “terroristas americanos” morreram nos ataques com 15 mísseis lançados por Teerã contra alvos dos EUA. Além disso, a fonte informou que nenhum míssil foi interceptado.

Além disso, o Irã afirmou que os equipamentos militares dos EUA foram “seriamente danificados”, ressaltando que há outros 100 alvos prontos para serem atacados, caso Washington decida tomar medidas de represália.

Por sua vez, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que “está tudo bem”, enquanto os danos causados pelos ataques são avaliados.

Está tudo bem! Os mísseis lançados pelo Irã contra as bases militares localizadas no Iraque. No momento, estamos avaliando as vítimas e os danos. Até agora, está tudo bem! Temos o Exército mais poderoso e melhor equipado do mundo!

Na última semana, o general iraniano Qassem Soleimani foi morto durante um suposto ataque de drone norte-americano, ordenado pelo presidente Donald Trump. O ataque foi realizado contra o Aeroporto Internacional de Bagdá. Por sua vez, o presidente iraniano, Hassan Rouhani jurou que vingaria a morte do general.

 

 

*Com informações do Sputnik

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Irã ameaça atacar dentro dos EUA se houver retaliação e Hezbollah vai bombardear Israel

A Guarda Revolucionária Iraniana ameaçou atacar dentro dos Estados Unidos caso os americanos respondam com outro ataque aos disparos de dezenas de mísseis feitos pelo Irã contra uma base militar dos EUA no Iraque nesta terça-feira7.

A mensagem foi postada no canal da Guarda Revolucionária na rede social Telegram.

“Desta vez a resposta será na América”, diz a postagem, em referência à notícia de que o Pentágono afirmou que tomará todas medidas necessárias para proteger e defender norte-americanos, parceiros e aliados na região.

Uma terceira onda de ataques, ainda de acordo com a Guarda Revolucionária Iraniana, caso seu território seja bombardeado, terá como alvo as cidades de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Haifa, em Israel.

Ainda, segundo o Israel Breaking:

“O canal de mídia Tasnim, afiliado ao estado do Irã, noticiou que autoridades estão dizendo que se os EUA retaliarem esta noite o Irã, o Hezbollah atacará Israel com seus mísseis.”

 

 

*Com informações do 247

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Urgente!: Base militar dos EUA no Iraque é atingida por pelo menos 6 foguetes

Segundo informou o Jornal Nacional, várias bases dos EUA no Iraque foram atingidas por foguetes.

Pelo menos seis mísseis atingiram a base aérea de Al Asad, usada pelos Estados Unidos no Iraque, nesta terça-feira (7).

Ainda não há informações sobre mortos ou feridos pelo ataque.

O grupo Hezbollah escreveu em seu canal do Telegram que a “vingança começou”.

O canal do Telegram afiliado ao Hezbollah postou “A vingança começou” depois que dezenas de foguetes foram disparados contra a base militar dos EUA.

A agência de notícias iraniana Fars classificou os foguetes iranianos lançados na base americana como “vingança forte”, segundo um post nas redes sociais.

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Na semana passada, um ataque ordenado pelo presidente Donald Trump matou o general do Irã, Qassem Soleimani.

DETALHES A SEGUIR

 

 

*Com informações do Sputnik

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Com o acirramento das tensões entre Brasil e Irã, agricultores alertam, ‘não teremos o fazer com o nosso milho’

O aumento das tensões entre Estados Unidos e Irã pode dificultar as exportações de milho do Brasil para o país persa, avalia o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Mendes. “Essa situação preocupa, pois o Irã é um dos maiores destinos do milho brasileiro”, disse Mendes ao Broadcast Agro.

Conforme dados da Agrostat, no acumulado de 2019 até novembro, dado mais recente de exportação por país, o Irã foi o segundo maior comprador de milho brasileiro, com 5,108 milhões de toneladas, atrás apenas do Japão (5,515 milhões de toneladas). Em 2018, o país foi o maior importador de milho produzido por aqui, com 6,379 milhões de toneladas.

Segundo Mendes, embora o comércio de alimentos esteja livre de sanções, caso haja restrições dos EUA a transações bancárias de câmbio da moeda iraniana para o dólar exportadores brasileiros podem ter problemas em receber o pagamento referente aos embarques de milho.

O representante da Anec destacou que o Irã é um grande consumidor de milho porque produz carne frango para consumo interno. “Para não importar frango, eles acabam importando milho”, disse. O Irã também compra soja do Brasil, mas não está entre os maiores destinos.

Caso o Brasil tenha de fato mais dificuldade em exportar para o Irã, parte do milho brasileiro poderá ser redirecionada a outros destinos no exterior ou ficar no mercado interno. “O que preocupa é o milho. Na medida que milho alterna com a soja (no sistema de exportação brasileiro), e o Irã é um destino tão importante, não teria o que fazer com esse milho. Vai complicar a nossa vida”, avaliou.

 

 

*Com informações da Istoé Dinheiro

 

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Irã expulsa embaixador brasileiro

O governo iraniano declarou que ia exigir a retirada do embaixador brasileiro no país, dentro do normal processo diplomático.

Logo após o assassinato de Qassem Soelimani, uma onda de revolta tomou conta do Irã, motivando várias medidas, uma delas a expulsão de vários embaixadores de países que se colocaram como apoiadores do governo dos Estados Unidos.

Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, expressou apoio à decisão de Donald Trump de atacar as forças iranianas no Iraque. Logo depois da declaração, o governo iraniano declarou que ia exigir a retirada do embaixador brasileiro no país, dentro do normal processo diplomático.

Segundo a Reuters, Jair Bolsonaro já se reuniu com seu ministro para discutir a medida do Irã. Lembrando que Bolsonaro disse também, na ocasião, que vai manter os acordos comerciais entre o Brasil e o Irã, mas enfatizou que rejeita o terrorismo em qualquer parte do mundo.

Os Estados Unidos, depois da posse de Jair Bolsonaro, se tornaram o mais importante aliado do Brasil. Os dois países celebram um acordo diplomático ‘especial’, existindo uma prioridade diplomática entre ambos, numa relação em que o Brasil dá muito mais do que recebe.

 

 

*Com informações do GGN/ JF – Jornal Económico / Portugal

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Vídeo: Multidão toma as ruas de Teerã pedindo vingança por morte de General Soleimani

Na capital do Irã o clima de revolta durante as homenagens a Soleimani, morto em ataque aéreo americano na quinta-feira.

Uma multidão cercou a torre Azadi (liberdade), erguida nos anos 1970 para celebrar os 2.500 anos do império persa.

O dia de homenagens ao general Qassem Soleimani, nesta segunda-feira em Teerã, teve como tônica o pedido de uma vingança dura contra os autores do seu assassinato, vindo da filha do militar, de altas autoridades e também presente em manifestações espontâneas da população iraniana.

Na despedida da capital ao general, uma cerimônia foi realizada na mesquita da Universidade de Teerã, que ficou logo cercada por uma multidão de milhares de pessoas, que tomou todas as ruas ao redor do prédio e depois saiu em cortejo pela cidade.

A cerimônia na universidade foi reservada para convidados, principalmente militares, clérigos, políticos, membros do Judiciário e parentes.

O líder máximo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, se debruçou sobre o caixão de Soleimani e chorou. Os dois eram próximos, e o general era conhecido por sua lealdade extrema à mais alta autoridade do país.

— As famílias de soldados americanos no Oriente Médio vão passar os dias esperando pela morte dos seus filhos.

Trump, maluco, não pense que tudo acabou com o martírio do meu pai — disse a filha do militar, Zeinab Soleimani, acrescentando que “um dia escuro” recairá sobre os Estados Unidos e Israel.

 

 

*Com informações de O Globo