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Brasil exclui EUA de reunião sobre democracia durante Assembleia da ONU

Decisão do governo Lula reflete críticas ao governo Trump e leva a ausência inédita dos EUA em cúpula internacional sobre democracia

O Brasil decidiu não incluir os Estados Unidos na lista de participantes da reunião “Democracia Sempre”, que será realizada na próxima semana em Nova York, paralelamente à Assembleia-Geral da ONU. A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo, que destacou a mudança em relação ao ano passado, quando os norte-americanos estiveram entre os convidados.

A cúpula, idealizada inicialmente por Brasil e Espanha, reunirá cerca de 30 países, entre eles Uruguai, Colômbia, Chile, Alemanha, Canadá, França, México, Noruega, Quênia, Senegal e Timor Leste. Também deve participar o secretário-geral da ONU, António Guterres, além de representantes da União Europeia.

Critérios de exclusão dos EUA
Segundo um integrante do governo brasileiro, a lista de convidados foi restrita a nações consideradas plenamente democráticas. A exclusão dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, foi justificada pelo “retrocesso extremista” vivido no país e pelo questionamento do governo americano às eleições brasileiras, de acordo com Otávio Rosso, 247.

Entre os principais temas do encontro estão a defesa da democracia, o combate à desigualdade social e a luta contra a desinformação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia participado de uma edição do evento no Chile, em julho, quando os líderes reafirmaram seu compromisso com a preservação das instituições democráticas e com a cooperação internacional frente às ameaças globais.

Tensões com o governo Trump
Desde que reassumiu a Casa Branca, Donald Trump tem adotado medidas que geram atritos em fóruns multilaterais. Um dos primeiros atos de seu governo foi uma ordem executiva que proíbe políticas de combate à desinformação, consideradas pelo republicano como censura. Além disso, Trump tem pressionado emissoras e empresas a punirem figuras públicas que fizeram críticas a apoiadores conservadores. O apresentador Jimmy Kimmel, da ABC, foi suspenso após comentário sobre o assassinato de Charlie Kirk, militante de direita morto na semana passada.

Outro ponto de fricção é a regulação das grandes plataformas digitais. Enquanto União Europeia e países latino-americanos pressionam por leis que obriguem as Big Tech a moderar conteúdos nocivos, Trump se coloca contra qualquer restrição e ameaça impor tarifas a blocos econômicos que adotem legislações mais rígidas.

Referências a ataques antidemocráticos
No convite enviado aos países em 2024, Lula e Sánchez citaram tanto os ataques de 8 de janeiro em Brasília quanto a invasão ao Capitólio, em Washington, como exemplos de movimentos violentos que rejeitam a alternância de poder e a diversidade. Já em seu novo mandato, Trump concedeu perdão a 1.500 pessoas condenadas pela invasão ao Congresso americano, medida que aprofundou a percepção de enfraquecimento democrático nos EUA.


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Mundo

NYT: militares dos EUA dizem que a missão no caribe é derrubar Maduro

Segundo uma publicação do The New York Times, militares dos EUA teriam afirmado que a missão no Caribe visa derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

A operação, que envolve navios de guerra, um submarino nuclear, caças F-35 e milhares de militares, seria oficialmente para combater o narcotráfico, mas a escala da mobilização levanta especulações sobre intenções de mudança de regime.

Maduro denunciou a ação como um “cerco hostil” e mobilizou milhões de milicianos em resposta.

Analistas questionam se o objetivo real é desestabilizar o governo venezuelano, embora os EUA neguem oficialmente planos de invasão.
Incidentes recentes, como o afundamento de embarcações venezuelanas, intensificaram as tensões.

A retórica agressiva da administração Trump contra Maduro alimenta o debate sobre as verdadeiras intenções da missão.


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Mundo

‘Daremos resposta decisiva e defenderemos nossa soberania se formos prejudicados’, China afirma sobre sanções dos EUA contra petróleo russo

Pequim indicou cooperação econômica, comercial e energética com países ao redor do mundo, incluindo a Rússia

Pequim dará uma resposta decisiva e defenderá sua soberania se seus interesses forem prejudicados, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, nesta segunda-feira (15/09), quando questionado sobre as exigências dos EUA de que os países do G7 e da OTAN imponham tarifas sobre as importações de petróleo russo do gigante asiático para pressioná-lo a participar da resolução do conflito na Ucrânia.

“Se os direitos e interesses legítimos da China forem prejudicados, ela retaliará firmemente e protegerá firmemente sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento”, disse durante uma coletiva de imprensa, enfatizando que Pequim se opõe firmemente ao “abuso ilegal de sanções unilaterais e à ‘jurisdição de braço longo’ contra a nação asiática”.

Nesse contexto, o porta-voz indicou que a cooperação econômica, comercial e energética com países ao redor do mundo, incluindo a Rússia, é “legítima e irrepreensível”. “As ações dos EUA constituem uma típica intimidação unilateral e coerção econômica, que compromete seriamente as normas do comércio internacional e ameaça a segurança e a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais”, enfatizou.

Sobre a crise ucraniana, Jian enfatizou que, desde o primeiro dia de hostilidades, o gigante asiático tem mantido “uma postura objetiva e imparcial, insistindo em promover a paz e o diálogo”. Ele reiterou que o diálogo e a negociação são a única solução viável para o conflito.

Em relação ao conflito ucraniano, Pequim tem apelado repetidamente a uma solução política entre Moscou e Kiev, enfatizando sua disposição de contribuir para ela. Também tem reiterado seu compromisso com a promoção do diálogo , que nunca forneceu armas letais às partes em conflito e que controla rigorosamente a exportação de itens de dupla utilização.

No último sábado (13/09), o presidente dos EUA, Donald Trump, publicou uma carta “a todas as nações da OTAN e ao mundo” pedindo sanções mais severas aos países que compram petróleo russo. Segundo o presidente, isso, juntamente com a imposição pela OTAN de tarifas de 50% a 100% à China, que serão totalmente retiradas após o fim do conflito Rússia-Ucrânia, também “contribuirá significativamente para o fim” das hostilidades.

Trump propõe à UE tarifas de 100% sobre a Índia e a China
Os Estados Unidos estão prontos para ampliar as tarifas sobre os importadores de petróleo russo caso a União Europeia adote medidas semelhantes, reduzindo assim a receita essencial de Moscou para sustentar a guerra na Ucrânia, afirmou uma autoridade americana à agência AFP na terça-feira (09/09).

O presidente Donald Trump propôs tarifas entre 50% e 100% sobre países como China e Índia, durante uma reunião com altos representantes dos EUA e da Europa sobre possíveis ações contra a Rússia, de acordo com um funcionário de alto escalão que preferiu não fornecer mais detalhes.

De acordo com a fonte, Trump estaria “disposto a implementar imediatamente, mas considera que a UE deve agir da mesma forma”. Essa mensagem foi transmitida aos representantes europeus, ressaltando que, caso Bruxelas concorde em apoiar as tarifas, Washington agirá em conjunto.

*Opera Mundi


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Política

Nikolas Ferreira recebeu quase R$ 10 milhões para não aprovar um único projeto na Câmara dos Deputados

O pigmeu, X9 dos EUA no Brasil Nikolas Ferreira, em dois anos de mandato sem aprovar um cisco de projeto, vivendo só de molecagem nas redes sociais, já sugou dos cofres públicos quase 10 milhões.

Esse valor, a imensa maior parte do povo brasileira poderia passar a vida toda ralando de sol a sol tentando juntar cada centavo, que jamais chegaria perto dessa quantia. Talvez conseguiria esse feito épico em 20 encarnações.

Ou seja, um vagabundo público de corpo e alma, que nunca trabalhou na vida, vivendo de dízimos da igreja da família, e que tem zero escrúpulos, tem uma gama inteira de mordomias e privilégios gastos na surdina, montado em pelo no lombo do povo.

Agora, o inútil sem escrúpulos, deu para vigiar quem fala mal dos EUA e linkar os perfis de brasileiros com a embaixada dos EUA no Brasil para sancionar quem critica qualquer coisa dos EUA.

É para isso que Nikolas Ferreira centrifugou quase R$ 10 milhões de fortuna pública nesses dois anos de gandaia e sacanagem na Câmara dos Deputados.


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Brasil Mundo

Em homenagem a Moraes, EUA retira tarifas do ferro-níquel e celulose do Brasil

Com isso, um quarto das exportações brasileiras aos EUA fica livre do tarifaço

A exclusão da celulose e do ferro-níquel da lista de produtos sujeitos às sobretaxas impostas pelos Estados Unidos abriu espaço para que 25,1% das exportações brasileiras ao país fiquem livres do tarifaço implementado pelo presidente Donald Trump.

Segundo cálculos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), em 2024 as vendas brasileiras aos EUA que não sofreram impacto das tarifas — sejam elas a alíquota linear de 10%, o adicional de 40% vinculado ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro ou os encargos setoriais sobre aço e alumínio — chegaram a US$ 10,1 bilhões.

Impacto das tarifas sobre os produtos brasileiros
De acordo com o levantamento, 34,9% das exportações (US$ 14,1 bilhões) continuam sob o tarifaço de 50%, que atinge mercadorias como café e cacau.

Já US$ 6,8 bilhões (16,7%) das vendas estão sujeitos apenas à tarifa de 10% anunciada em abril, enquanto outros US$ 9,4 bilhões sofrem incidência de tarifas setoriais, como a do aço, que chega a 50% e é aplicada a todos os parceiros comerciais dos EUA.

Apesar da retirada da celulose e do ferro-níquel, outros dez produtos tiveram a tarifa de 10% suspensa, mas seguem sujeitos à alíquota adicional de 40% imposta apenas ao Brasil. Nesse grupo estão minerais brutos, níquel e herbicidas, que somaram cerca de US$ 113 milhões em exportações no ano passado.

Benefício direto para a indústria brasileira de celulose
A medida tem efeito relevante sobre a cadeia de celulose, já que o Brasil exportou 2,8 milhões de toneladas do produto para os EUA em 2024 — o equivalente a 15% das vendas totais ao exterior. Três tipos de celulose foram incluídos na isenção, mas permanecem válidos os 50% de sobretaxa sobre papéis em geral e painéis de madeira.

De acordo com o ICL, empresas brasileiras do setor atuaram ativamente para reverter a tarifa, contratando escritórios de advocacia e lobistas nos EUA. A pressão também partiu de fornecedores e clientes americanos, interessados em garantir o fornecimento de insumos essenciais para a produção de papel higiênico, fraldas e lenços umedecidos.

Alterações em outras categorias
A mesma ordem executiva publicada na última sexta-feira (5) também promoveu ajustes em outras frentes. Segundo o Mdic, 76 produtos passaram a ser enquadrados apenas nas tarifas da seção 232 — regime no qual já estavam incluídos —, enquanto sete itens químicos e plásticos industriais passaram a ser tarifados em 10% além da alíquota extra de 40% exclusiva para o Brasil.

Esses produtos representaram US$ 145 milhões em exportações brasileiras em 2024.


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Política

Depois de ajudar a prender o próprio pai, Eduardo Bolsonaro, inutilmente, dá faniquito nas redes contra o STF

Bananica tá querendo colocar o pau na mesa?
Jura?

As sabujices de Eduardo nos EUA contra o Brasil, canonizaram o idiota para a lista dos maiores imbecis da nossa história.

Eduardo concretou a lápide do papaizinho e, em seguida, colocou a placa de ferro-velho na catacumba do genocida: ” Aqui Jaz um golpista fajuto, cretino, burro para caralho, vagabundo e trambiqueiro do baixo clero.

Agora está aos berros dando seu fricote de playboy tardio decalcado de outros panacas mundiais.

Esse tipo de tremilique, logo passa e ele ainda terá que se ver com a justiça brasileira por ameaçar Moraes e sua família, sem falar nas ameaças que fez à Polícia Federal.

O camundongo que se pinta de tigre acha que seu balão vai dar em alguma coisa.

Ainda não entendeu que nada contra o clã Bolsonaro terminou.

Na verdade, com os 27 anos que o animal de seu pai levou na proa, seu inferno apenas começou.


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Brasil Mundo

The New York Times: O Brasil Tem Sucesso Onde os EUA Falharam

Artigo do The New York Times (NYT) destaca como o Brasil tem lidado de forma mais eficaz com ameaças à democracia em comparação aos Estados Unidos, especialmente no contexto de invasões ao Congresso e tentativas de subverter eleições.

O foco principal é a comparação entre os eventos de 6 de janeiro de 2021 (invasão do Capitólio nos EUA por apoiadores de Donald Trump) e, 8 de janeiro de 2023 (invasão de prédios dos Três Poderes em Brasília por bolsonaristas).

Enquanto os EUA permanecem divididos e com pouca responsabilização, o Brasil uniu forças institucionais e sociais para rejeitar o extremismo, fortalecendo sua democracia.


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Brasil Mundo

Lula cita ‘chantagem’ de Trump e ameaça militar no Caribe ao chamar reunião do BRICS

Brasil convocou cúpula de emergência, denunciou que países do bloco se tornaram ‘vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais’ e reforçou defesa do multilateralismo

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva denunciou que os países que integram o BRICS se tornaram “vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais”. A fala se deu nesta segunda-feira (08/09), na abertura da cúpula de emergência do bloco convocada pelo próprio governo do Brasil. No encontro virtual, destacaram-se a participação de lideranças como os chefes de Estado russo, Vladimir Putin, e chinês, Xi Jinping.

Em momento algum o discurso de Lula mencionou diretamente os Estados Unidos e o presidente norte-americano Donald Trump. Entretanto, o petista criticou o que chamou de “chantagem tarifária” em referência às medidas unilaterais tomadas por Washington nos últimos meses.

“A chantagem tarifária está sendo normalizada como instrumento para conquista de mercados e para interferir em questões domésticas. A imposição de medidas extraterritoriais ameaça nossas instituições. Sanções secundárias restringem nossa liberdade de fortalecer o comércio com países amigos”, declarou, acrescentando que “dividir para conquistar é a estratégia do unilateralismo”.

Em julho, Trump justificou a medida tarifária de 50% sobre produtos brasileiros alegando suposta “perseguição política” e “caça às bruxas” do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em processo de julgamento nesta semana por tentativa de golpe de Estado e pode ser condenado a até 43 anos de prisão, juntamente com outros sete réus envolvidos na articulação.

Ainda em seu discurso, Lula disse que os “pilares da ordem internacional criada em 1945” após a Segunda Guerra Mundial “estão sendo solapados de forma acelerada e irresponsável”.

“A Organização Mundial do Comércio está paralisada há anos. Em poucas semanas, medidas unilaterais transformaram em letra morta princípios basilares do livre-comércio como as cláusulas de Nação Mais Favorecida e de Tratamento Nacional. Agora assistimos ao enterro formal desses princípios”, afirmou.

Denúncia contra intervencionismo militar dos EUA
Na cúpula, Lula denunciou a presença das “Forças Armadas da maior potência do mundo” no Mar do Caribe. Nas últimas semanas, a Venezuela tem alertado contra o intervencionismo militar dos EUA, que justificam o envio de navios para a costa do país latino-americano alegando combater suposto tráfico de drogas.

Washington também acusa o presidente venezuelano Nicolás Maduro, sem provas, de ser chefe do Cartel de Sóis, uma organização que foi classificada como “grupo terrorista internacional” pelo Departamento de Estado norte-americano, em julho.

*Opera Mundi


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Política

O gnomo de jardim, Paulo Figueiredo, zangou com os advogados dos golpistas

Deu tudo errado!

Não foi para isso que o Cunhambebe às avessas traiu o Brasil junto com Eduardo Bolsonaro nos EUA.

Disse que não esperava dos senhores doutores advogados dos golpistas tanta parcimônia com os ministros do STF.

Tinham que ir para cima e denunciar a farsa do julgamento para o mundo todo.

Quanto ao resto, ou seja, o que o PGR apresentou de provas dos crimes cometidos pelos signatários de seu avô, o ditador João Figueiredo, não disse nadica.

Os caras foram muito formais, usaram linguagem empolada e não se comunicaram com a nação para produzir indignação nacional contra a condenação e prisão de Bolsonaro e sua corriola.

Para o sujeito, valentão de internet, era para os advogados meterem o dedo na cara de Moraes e dos seus pares, tipo Zé Trovão no plenário, mesmo que tivesse que pipocar cinco minutos depois, como faz o deputado.

Mas o fato é que Paulo Figueiredo, que cumpre o papel de carregador mortífero de chuteiras de Eduardo, disse que desanimou, prostrou.


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Mundo Política

A decadência dos EUA é fruto do que Milton Santos chamava de Globalitarismo. Trump só piorou isso

Não há saída para um pais que, nas últimas décadas, fez-se na base do neoliberalismo globalizado.

O problema de Trump é que ele não pode entregar o que prometeu a seu eleitorado.

Pode tarifar a porra toda que isso não mudará em nada a marafunda capitalista criada pelo próprio império americano contra si.

O projeto neofascista de Trump, na tentativa de sair do atoleiro à bala, dobra a aposta na doutrina da força.

Trump está colocando o capitalismo de cabeça para baixo, sem conseguir sair do lugar,quando não piora o que não tem mais como piorar.

Esse é o sobressaltado cenário mundial que Trump promoveu com suas tarifas tiro no pé.

A abrangência do divisor de sistema produtivo em que os EUA não mandam mais em nada, é infinitamente maior que o fumacê retórico que Trump vende aos seus eleitores.

Hoje o New York Times acusou Trump de atacar não só os países, mas o próprio capitalismo que se encontra hoje nos EUA na contramão total com as novas fórmulas de intervenção do Estado na economia.

Hoje, a doutrina oficial nos EUA é a mesma que era considerada o pior bicho papão do capitalismo americano.

Ou seja, Trump está sabotando os próprios dogmas imperialistas para, na sua cabeça, sustentar o imperialismo de décadas passadas.

Pior, boa parte desse roteiro Trumpista já foi testada e reprovada pela vida real, nos EUA e no mundo.

Por isso as últimas notícias nos EUA são sempre piores que as penúltimas.

Apenas isso.


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