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Quem apoiou golpes, ditadura e fraude eleitoral, foi a Globo, não Boulos

Como era hábito na ditadura no Brasil, Lula, então como líder sindical e frontalmente contra a ditadura, foi parar nos porões, na época comandada por João Batista Figueiredo, esse que, na foto em destaque, aparece de braços dados com Roberto Marinho.

Como Roberto fez com todos os ditadores militares com seu apoio irrestrito àquela barbárie imposta no Brasil por 21 anos.

Essa história dos Camarotti e das Natuzas da Globonews, não conta, porque funcionam como garçons que seguem o script dos poderosos filhos de Roberto Marinho, que hoje tocam no mesmo diapasão que o pai, o império Globo.

Na verdade, a Globo quer dar cabo dessa  história, como não consegue, faz recortes, transformando, na telinha dos Marinho, a história do Brasil em picadinhos como um petisco bem temperado para manipular a sociedade brasileira, fingindo que não lembra dos 21 anos de apoio ao golpe e à ditadura militar, o golpe em Dilma, a prisão sem provas de Lula, em plena democracia, por um juiz corrupto e ladrão, que montou com Bolsonaro a maior fraude eleitoral da história do Brasil que a Globo fingiu não ver.

Então, quando esse povo do jornalismo da Globo abrir a boca para falar em democracia como se fosse a prova suprema do que é ou não democrático, dirija o indicador para o próprio fundilho da emissora para saber quem são, historicamente, os lacaios do Brasil, ao invés de dizer que Lula ou qualquer político por ele apoiado, como é o caso de Boulos, apoia uma suposta ditadura de Maduro na Venezuela.

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Empresa ligada ao governo dos EUA é a fonte das acusações de fraude eleitoral na Venezuela

Empresa ligada ao governo dos EUA é a fonte das acusações de fraude eleitoral na Venezuela.

Por Benjamín Norton, jornalista independente e editor do Geopolitical Economy Report

A oposição venezuelana afirmou ter vencido as eleições de 28 de julho, acusando o presidente Nicolás Maduro de “fraude”.

A alegação que os líderes da oposição venezuelana e os seus aliados citaram para justificar esta afirmação é uma pesquisa boca de urna feita por uma empresa intimamente ligada ao governo dos EUA e que trabalha para veículos de propaganda estatais estadunidenses fundados pela CIA.

Uma empresa sediada em Nova Jersey chamada Edison Research publicou uma pesquisa de boca de urna no dia da eleição que previa que o candidato de direita Edmundo González Urrutia venceria com 65% dos votos, contra apenas 31% de Maduro.

Esta pesquisa foi citada por um líder da oposição de extrema-direita da Venezuela, Leopoldo López , bem como por meios de comunicação ocidentais, como o Washington Post, o Wall Street Journal e a Reuters .

Muitas empresas de pesquisa na Venezuela são dirigidas por figuras da oposição e são conhecidas pelo seu viés político. A empresa de pesquisas independente mais respeitável do país é a Hinterlaces , que estimou em sua pesquisa de boca de urna que Maduro obteve 54,6% dos votos, em comparação com os 42,8% de González.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela informou que Maduro venceu as eleições com 51,2% dos votos, enquanto González recebeu 44,2% e os outros oito candidatos da oposição receberam 4,6% dos votos. Esses resultados foram próximos ao que a Hinterlaces projetou, mas longedistantes do que a Edison Research afirmou.

O Departamento de Estado dos EUA, que apoiou várias tentativas de golpe na Venezuela, recusou-se a reconhecer a vitória de Maduro. O secretário de Estado, Antony Blinken, questionou os resultados.

Por outro lado, os observadores eleitorais internacionais afirmaram que a votação foi livre e justa. Observadores independentes National Lawyers Guild dos EUA escreveram que a sua delegação na Venezuela “observou um processo de votação transparente e justo, com atenção minuciosa à legitimidade, acesso às urnas e ao pluralismo”. Eles condenaram veementemente os “ataques da oposição ao sistema eleitoral, bem como o papel dos Estados Unidos em minar o processo democrático”.

Embora a pesquisa de boca de urna da Edison Research tenha sido amplamente citada pelos meios de comunicação dos EUA para lançar dúvidas sobre os resultados eleitorais da Venezuela, a empresa não se trata de um observador imparcial. Na verdade, os principais clientes de Edison incluem meios de propaganda do governo dos EUA ligados à CIA, como a Voice of America, a Radio Free Europe/Radio Liberty e a Middle East Broadcasting Networks.

Estes meios de comunicação estatais são operados pela Agência dos EUA para a Mídia Global, um órgão com sede em Washington usado para espalhar desinformação contra adversários dos EUA.

A Edison Research também trabalhou com a mídia estatal do Reino Unido, a BBC.

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Vídeo: bolsonarismo é um hospício

Além dos bolsonaristas, quem seria capaz de acreditar que o mais fuleiro dos impostores da história do Brasil, o tal padre Kelmon, é de fato um padre?

Sim, aquele vigarista armado pela dupla dinâmica, Roberto Jefferson e Bolsonaro, para tumultuar o debate da Globo, foi uma das coisas mais picaretas da história da República para qualquer sujeito minimamente normal, mas para os bolsonaristas, essa regra não vale.

É lamentável tudo o que está acontecendo neste momento no Brasil, como mostra o áudio de Eduardo Bolsonaro incitando os acéfalos a irem para as ruas pedir intervenção militar para livrar a cara de uma família inteira de corruptos, porque simplesmente, mesmo depois de Bolsonaro produzir a mais escandalosa organização de fraude eleitoral de que se tem notícia nesse país, ele perdeu a eleição para Lula e, consequentemente, perdeu a blindagem que o cargo lhe conferia.

Na verdade, o que sobrou para Bolsonaro é isso que está no vídeo, uma parcela de celerados da sociedade, absolutamente doente, que não é de direita, de extrema direita ou coisa que o valha, mas de um hospício patriótico, um manicômio verde e amarelo que, ao mesmo tempo em que constrange provocando vergonha alheia a quem assiste a cenas como essa, produz gargalhadas.

Confira e ria

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Vídeo: Caco Barcelos revela a compra de votos no esquema que Bolsonaro montou com uma fraude eleitoral jamais vista

O áudio que viralizou nas redes com Eduardo Bolsonaro convocando débeis mentais e mercenários para bloquearem estradas para parar o país, prejudicando a vida de milhões de brasileiros, crianças idosos, doentes, travando insumos para hospitais e o próprio sistema econômico, provocou zero surpresa.

Todos sabem que esses bloqueios são uma parceria entre Bolsonaro e parte da Polícia Rodoviária Federal.

Por isso Bolsonaro, com medo de ser preso junto com seus filhos, e com razão, assim que deixar a presidência. cinicamente, e esse cinismo ele não economiza, fez um pronunciamento de 2 minutos, justificando as manifestações para, em seguida, correr para o STF para pedir arrego e anistia dos seus crimes que já chegam a centena.

Nesta terça-feira ficou claro que Bolsonaro está cada dia mais isolado. Sua derrota trouxe perda total de poder e, consequentemente de apoios. Ele sabe disso, daí os atos desesperados, até porque na história do Brasil não se teve notícia de fraude eleitoral que minimamente se pareça com o esquema que Bolsonaro montou para fraudar as eleições pra tudo quanto é tipo de gosto, o que configura crime eleitoral, como agora está incitando, de forma criminosa, o ataque à democracia.

Mesmo com todo tipo de fraude que armou, ele foi derrotado por Lula.

A matéria de Caco Barcelos é bastante reveladora, porque é nua e crua e narra com precisão como funcionou em vários lugares do país esse esquema criminoso armado por Bolsonaro, como segue abaixo o vídeo do Profissão Repórter exibido pela Globo.

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A PEC da compra de votos a três meses da eleição chama-se fraude eleitoral

Enquanto Bolsonaro tenta construir sua candidatura com a carteira alheia para comprar votos com criação de novos “auxílios sociais” e reajustes de outros, o Brasil real mostra uma grande debandada e 6 milhões de pedidos de demissão, fazendo o Brasil bater recorde de desligamentos de trabalho registrados no último ano.

Foi esse Brasil real que apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) compilados pela LCA Consultores. Isso, em um cenário de desemprego extremamente alto em que uma enorme faixa da população tem dificuldade de voltar ao mercado.

Ou seja, com Bolsonaro, nada é tão trágico que não possa piorar. Há sempre um espaço extra para ele encaixar uma nova tragédia que acaba explodindo nas costas do próprio povo.

Essa construção artificial de Bolsonaro, que hoje se encontra no vale dos desesperados, é absolutamente artificial, sob qualquer ponto de vista, porque nem auxílio social isso é, pois termina logo após a eleições, além de uma confissão escancarada e despudorada de que isso não passa de uma fraude eleitoral, que deveria ser coibida pelo TSE que, até agora, não disse um A sobre essa manobra espúria que está sendo aplicada na tentativa de nutrir uma candidatura presidencial que está empacada.

Isso é um deboche  com a própria eleição que, independente de surtir o efeito desejado, é uma confissão de fraude constituída pelo próprio poder para tentar burlar o resultado das eleições que se encontram claramente desfavoráveis a Bolsonaro.

Não é possível que uma fraude de tamanho GG como essa, que contém todos os ingredientes de um crime eleitoral, passe incólume diante dos tribunais brasileiros. Ou se faz algo para suspender esse absurdo ou teremos uma eleição batizada, adulterada por um insano manjado que não vê limites na prática de crimes, justamente porque segue impune, utilizando as próprias instituições para se blindar e aos seus.

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Adélio e Moro, está complicado criar uma nova fraude eleitoral, né meu filho?

Sem ter como editar as fotos de capa que deram a Bolsonaro a eleição de 2018, ele precisa adicionar alguma outra farsa que lhe tire das cordas.

Melhora rápida na economia é capaz de ajudar Bolsonaro? Não.
Para chegar a essa tragédia econômica que chegamos Guedes e Bolsonaro levaram quase 4 anos.

A campanha do sujeito então está em busca um fato novo para impulsionar sua candidatura.

Mas o cara só consegue criar fatos novos contra o próprio pé. É nesse contexto que o Centrão passou a trabalhar com combinações cabalísticas que ajudariam a melhorar o desempenho do burro empacado.

Para que qualquer mudança tenha efeito prático nas pesquisas, porém, a equipe acredita que um anúncio bombástico capaz de rebocar o inútil teria que ser feito até 5 de julho.

Ou seja, mágica, ilusionismo, arte performática, ilusão, artifício, cascata, caô, mentira grotesca.

Mas, como o nulo não faz outra coisa na vida que não seja mentir e nada dá certo pra ele, como ele vai criar de seu repertório uma manobra inesperada?

O momento vivido por Bolsonaro é descrito por aliados como um “grande inferno astral” que precisa ser revertido rapidamente, mas ninguém tem a mínima ideia de algo que possa catapultar uma candidatura sem projeto executados por seu governo e muito menos o que faria num eventual e cada dia mais improvável 2º mandato.

Pra piorar de vez, além da crise econômica, intensificada pelo novo reajuste da Petrobras sobre os combustíveis, outros problemas apontados pela campanha é a postura de Bolsonaro diante das mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, além da vitória de um novo governo em mais um país da América Latina.

Trocando em miúdos, Bolsonaro sem Moro e Adélio, está num mato sem cachorro e não tem coelho na cartola.

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Globo segue censurando a matéria da jornalista Patrícia Mello, atacada por Bolsonaro

Bolsonaro x Patrícia Mello: Globo fala o nome do santo, mas esconde o milagre.

Foi preciso Bolsonaro agredir a jornalista para a Globo noticiar que existe uma CPMI das fake news até então ignorada pelos Marinho.

Se na semana passada, algum jornalista denunciasse, na Globo, o ataque tão baixo quanto o de Bolsonaro sofrido pela jornalista Patricia Mello, vindo de Hans River e Eduardo Bolsonaro, na CPMI das Fake News, Bolsonaro não teria dito o que disse.

Mas a Globo, na sua luta pela “liberdade de imprensa”, estava muito mais preocupada em esconder a CPMI que pode cassar a chapa Bolsonaro/Mourão, pela própria denúncia, muito bem fundamentada de Patrícia, do que com a jornalista e com liberdade de imprensa.

E o que a Globo faz agora?

Ataca o comportamento fascista de Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Mello, mas não diz o motivo.

Por que a Globo não mostra a reportagem que a premiada jornalista fez em sua denúncia sobre fake news na campanha criminosa da chapa Bolsonaro/Mourão?

Porque segue acobertando os fascistas, que é o que interessa ao mercado e não a tal “liberdade de imprensa” e a democracia que a Globo arrota.

Esse avanço de Bolsonaro sobre a jornalista é de quem aposta na impunidade estimulada por um comportamento de uma imprensa tão ou mais fascista que ele, como é o caso da Globo, que continua escondendo os crimes praticados na campanha de Bolsonaro e escancarando a fraude eleitoral que deu vitória a esse psicopata, que faz tudo o que o mercado manda contra o povo e o país, mercado que é o seu grande patrocinador.

Falar sobre o ataque sofrido pela jornalista, sem mostrar sua matéria, é mais repugnante que o ataque que ela sofreu do rato presidencial, porque censura a matéria de quem a Globo diz defender, em nome da liberdade de imprensa que ela nega a jornalista atacada pelo seu protegido.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro e Moro armaram operação da PF para tirar deputados do PSL sem perda de mandato

Justa causa

Essa é a causa da operação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira (15) que teve como alvo o presidente do PSL, Luciano Bivar.

Bolsonaro e Moro armaram uma “justa causa” para que deputados da ala ligada a Bolsonaro possam deixar o partido sem correr o risco de perderem o mandato por infidelidade partidária.

A coisa é toda emporcalhada.

E imaginar que Moro foi o juiz que condenou Lula para Bolsonaro vencer a eleição.

Se isso não é prova de que as eleições foram fraudadas pelos dois, eu não sei o que é fraude eleitoral.

Bala de Prata

Esse deveria ser o nome da operação que Bolsonaro e Moro armaram contra Luciano Bivar e o PSL.

Bolsonaro precisava justificar sua saída e dos deputados de seu grupo da legenda e, agora, ele, Bolsonaro, pai de Flávio, que tinha na ALERJ o maior esquema da laranjas e fantasmas, sob a alegação de falta de transparência do PSL em relação ao uso dos recursos do fundo eleitoral, quer usar esse escândalo fabricado por ele e Moro para sair com o fundo no bolso e seus aliados não perderem o mandato.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas