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Cotidiano

Vídeo: Repórter chora ao falar sobre preços abusivos em São Sebastião: “R$ 93 um litro de água”

Até a tarde desta sexta, pelo menos 43 pessoas morreram em São Sebastião vítimas das fortes chuvas que atingiram a região no fim de semana.

O repórter da TV Globo Walace Lara chorou ao vivo ao falar sobre os abusos de comerciantes diante da tragédia no litoral de São Paulo. Segundo ele, um litro de água está sendo vendido até por R$ 93 em São Sebastião.

No Bom dia SP desta terça-feira (21/2), Walace caiu no choro diante da situação. “Desculpa, gente, vou respirar aqui e vou falar. Tive ontem em uma comunidade aqui em Topolândia, em São Sebastião, onde tem pelo menos cem pessoas tirando lama de dentro das casas. É uma situação muito difícil de se ver e acompanhar. As cidades não têm estrutura”, disse.

“É difícil ouvir o depoimento que a gente ouviu agora e não se emocionar. Cobrar R$ 93 em um litro de água na situação que nós estamos aqui é inacreditável”, finalizou.

Até a tarde desta sexta, pelo menos 43 pessoas morreram em São Sebastião vítimas das fortes chuvas que atingiram a região no fim de semana. O temporal também deixou ao menos 40 pessoas desaparecidas, mais de 1.730 desalojados e 766 desabrigados.

*Com Correio Braziliense

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Bolsonarismo

Globo demite a fascista Cássia Kis

A presença da artista se tornou um peso nos estúdios do canal carioca após ela se converter em militante fundamentalista.

A atriz Cássia Kis se tornou um problema para a Globo há tempos, mas nos últimos meses a situação se complicou ainda mais. No auge da disputa eleitoral entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL), a atriz, que é militante fundamentalista, deu uma entrevista para a jornalista Leda Nagle onde afirmou que “gays querem destruir a família” e outras declarações de ódio.

Após a entrevista em que ataca a comunidade LGBT, colegas de trabalho da atriz se juntaram e fizeram uma denúncia na Globo. Segundo informações do UOL e da Veja, Cássia Kis faz constantemente declarações preconceituosas durante as gravações da novela “Travessia”, atual produção das 21h e que conta com Kis no elenco.

Além disso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) confirmou que recebeu uma notícia-crime protocolada contra Cássia Kis pelo grupo Arco-Íris, movimento nacional que representa a comunidade LGBTQIAP+, por conta das declarações homofóbicas feitas pela atriz. A ação foi protocolada em dezembro.

Diante de tudo isso, a Globo resolveu bater o martelo sobre o futuro de Cássia Kis na emissora. Segundo informações da revista Veja, a emissora decidiu que não vai renovar o contrato com a artista após o término da novela “Travessia”.

A direção da Globo também decidiu que, além de ser demitida, ela não será convidada para trabalhos futuros “tão cedo”, pois, a emissora quer desvencilhar a sua imagem da atriz, que hoje é uma militante de extrema direita e que constantemente ataca a comunidade LGBTI+.

*Com Forum

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Opinião

Vivaldo Barbosa: Brizola choraria outra vez pelo que Ciro disse na Globo sobre as privatizações da Vale, CSN e telefônicas

Quando ocorreram as privatizações no Governo FHC, Ciro Gomes era seu correligionário.

Na época, lutamos bravamente contra.

Como nós, entenda-se, todos do PDT, PT, outros partidos e diversas outras organizações, como a ABI, com Barbosa Lima Sobrinho no comando.

Foram manifestações, protestos, marchas, medidas judiciais, propostas e discursos no Congresso Nacional. Brizola e Lula à frente.

Estavam em jogo as telefônicas, estatizadas graças ao trabalho extraordinário do nosso grande companheiro CAO na constituinte, a Vale do Rio Doce, siderúrgicas estratégicas, em especial a CSN, na área de fertilizantes e outras.

Contra a privatização da Vale, Itamar Franco brigou com FHC e se juntou com a gente.

Contra a privatização da CSN, Brizola rompeu com o então presidente Itamar Franco e até com Mauricio Correa, seu ministro da Justiça e que era do PDT.

Para Brizola (que depois de recompôs com Itamar), a CSN tinha algo especial: foi construída por Getúlio.

No debate da TV Globo, na última quinta-feira, 29-09, Ciro Gomes disse que foi “gol de placa” e foram certas as privatizações da Vale, CSN, telefonias.

Ou seja, Ciro se manifestou contra tudo o que o PDT da época lutou, liderado por Brizola.

Neste ano em que se comemora o centenário de Brizola, é preciso que os que o admiraram Brizola, dentro ou fora do PDT, repilam essas ideias privatistas de estatais estratégicas.

Nos inspiremos nos ideais de Brizola agora no 1º turno, no domingo, para defender as estatais estratégicas para forjar nosso desenvolvimento e construir a Nação, com Lula.

E para alegria de Brizola, vamos eleger seu neto, Leonel Brizola Neto, deputado Federal,1312, e Luiz Alfredo Salomão, deputado Estadual, 13.121.

Não esqueçamos também de outro brizolista que sempre lutou contra essas privatizações, está indignado com as posições de Ciro Gomes e está conosco na batalha para eleger Lula presidente no 1º: Paulo Ramos, deputado estadual, 12.345.

*Vivaldo Barbosa é do Movimento O Trabalhismo. Integra o Comitê BrizoLula, no Rio de Janeiro. Foi deputado federal Constituinte e secretário da Justiça do governo Leonel Brizola, no RJ. É advogado e professor aposentado da UNIRIO

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Opinião

A Globo tem credibilidade para promover um debate político de presidenciáveis?

Não é preciso relembrar que o golpe em Dilma, pra lá de comprovado, foi uma farsa, sobretudo com carimbo do Ministério Público Federal, que concluiu que não houve crime de pelada fiscal, o que a mídia praticamente não noticiou.

Menos ainda é preciso relembrar a confessada farsa que Boni, da Globo, armou no último debato entre Lula e Collor.

Ou seja, Lula vai debater em um lugar que é golpe em pó, em estado puro, digamos que a Globo esteja alguns degraus acima de uma mídia  industrial tradicionalmente golpista, pelo seu tamanho, mas sobretudo por sua arrogância.

Pior, não há na historia dos Marinho um único episódio da vida nacional, que eles não tenham se posicionado e exercido um ativismo vil contra os pobres, os trabalhadores e os negros.

Se a Globo atende a interesses externos, isso é problema dela, o nosso problema é com ela, porque não há nada nesse país, nem mesmo Bolsonaro e sua falange de milicianos, que deteste tanto os brasileiros pobres e negros quanto a Globo. Isso é histórico, é uma das marcas da oligarquia brasileira.

Vou ainda mais longe, a Globo, com Lula, repetirá a mesma fórmula que usou contra Getúlio e Brizola, que até hoje ignora a existência deles. É como se quisesse enterrar e salgar.

O mesmo pode-se dizer de Jango e, com Lula, não será diferente. Para a Globo, mesmo não sendo formalmente um partido, não existe um adversário político, existe inimigo de vida.

Há um ódio encroado no DNA dos Marinho contra qualquer um que ouse beneficiar os mais pobres, os trabalhadores e negros. E é essa gente que promoverá o último debate do primeiro turno.

Para se ter uma ideia de que nada mudou no comando do império Globo, é só ver as perguntas feitas para Lula sobre aquelas falácias de corrupção e as que foram engavetadas por Bonner e Renata Vasconcellos sobre o esquema de formação de quadrilha e peculato dentro dos gabinetes do clã Bolsonaro, chamado, de forma eufêmica, de rachadinha, principalmente quando se descobre 107 imóveis comprados pela família Bolsonaro, sob a batuta de Bolsonaro, em que 51 desses imóveis, registrados em cartório, foram pagos com malas de dinheiro vivo, o que, na soma, daria mais do que aquela foto pornográfica do banker de Geddel Vieira Lima.

Poderia se perguntar, o que são R$ 26 milhões perto dos R$ 2 bilhões que o ex-juiz, ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro, junto com Dallagnol, estava prestes a enfiar no bolso? Dinheiro de propriedade da Petrobras, devolvido pelo Departamento de Justiça Americano, que os dois ex-heróis da Globo usariam para montar, imagina isso, uma fundação privada de combate à corrupção.

O roubo só não se consumou, porque a PGR, Raquel Dodge e e o ministro do STF, Alexandre de Moraes abortaram a malandragem dos dois pilantras, elevados e premiados pela Globo com o prêmio de “Faz Diferença”.

Poderia aqui listar um número sem fim de razões para afirmar que a Globo não tem envergadura moral para promover qualquer debate, que fará o último debate presidencial a dois dias do primeiro turno.

E aqui vai a minha opinião, dependendo do resultado das pesquisas que apresentam mais confiabilidade, se Lula tiver avançado consolidando sua vitória no primeiro turno, ele não deveria ir ao debate, como fez no SBT, o que esfaziaria, como esvaziou a audiência da TV de Silvio Santos.

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Moro pede à Globo direito de resposta no JN sobre entrevista de Lula

O ex-juiz, que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o Jornal Nacional para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições.

Segundo Bela Megale, O Globo, Sergio Moro pediu à TV Globo direito de resposta às afirmações feitas por Lula na entrevista concedida por ele, nesta quinta-feira, ao Jornal Nacional. O ex-juiz avalia que foi “atacado” pelo petista e que teria direito de se posicionar sobre a citação de William Bonner, de que o Supremo Tribunal Federal (STF) o julgou parcial, anulando o caso do triplex e outras ações, por ter considerado a Vara de Curitiba incompetente.

Como informou a coluna, Moro (União Brasil), que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o programa para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições e, assim, avançar nas pesquisas de intenções de voto. O Ipec trouxe dados, na terça-feira, apontando que ele está 11% atrás de Álvaro Dias (Podemos), seu principal concorrente.

No início da entrevista, Lula citou Moro nominalmente, ao lembrar ter dito ao ex-juiz que ele “estava condenado a condená-lo”. O petista também fez duras críticas à Lava-Jato, afirmando que seu equívoco foi “enveredar por um caminho político delicado” e “ultrapassar o limite da investigação”. O ex-presidente ainda citou a tentativa do Ministério Público Federal de Curitiba de criar um fundo bilionário com recursos da operação, prejudicar a economia e direcionar as delações premiadas.

Na noite de ontem, Moro comentou em tempo real a entrevista de Lula. O ex-juiz publicou críticas ao petista, disse que ele “mentiu descaradamente” e que “a entrevista foi muito parecida com os interrogatórios dele na Lava Jato”.

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Opinião

Globo rejeita pedido de Bolsonaro e expõe a covardia do mito

O grau de frouxidão de Bolsonaro, certamente, é explicitado todos os dias com seus rompantes de valentia, o que, na verdade, mostra que ele é o mais fraco, frouxo e medrado presidente da República que esse país já teve.

Por isso essa caricatura anda assombrada com a prisão, enquanto abre aquela boca com tanto bafio de sangue, ele só escancara o quanto é moral e psicologicamente covarde.

Aliás, o comportamento de Bolsonaro é clássico de pricopatas mais amedrontados diante das próprias mazelas. O resultado é essa ânsia de se proteger 24 horas por dia.

Esse capítulo da Globo, que escancara a sua mais explícita frouxidão, exigindo que a emissora o entrevistasse no Palácio do Planalto, ou seja, no seu cercadinho, no seu mundeco rodeado de generais que se dão ao desfrute de paparicar o medroso em troca de um belíssimo abono, com o dinheiro da população, é típico de uma criança medrada que tem que estar cercada de babás e cordeirinhos para que o brochão do Planalto possa se sentir minimamente seguro.

Tudo isso e mais uma fieira de absurdos, expressam que tipo de chefe de Estado esse país, que está absolutamente colapsado, tem no comando, a maior balbúrdia institucional que a presidência da República já viveu.

Um sujeito que sonhava em ser o rei dos fascistas, não consegue deixar de ser um camundongo moral, intelectual e cultural.

Então, pergunta-se, quem ainda tem coragem de votar nesse troço?

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Política

Quem chocou o ovo da serpente do fascismo que pariu Bolsonaro, foi a Globo e afins

Numa memorável entrevista de Brizola no programa de Jô Soares, ainda no SBT, Brizola indaga, por que o Sr. Roberto Marinho não disputa uma eleição presidencial e governa o país da forma dele? Numa alusão a um sórdido jogo de manipulação, historicamente conhecido, que as Organizações Globo apoiaram não só a ditadura, mas toda a violência que ela gerou, tudo de ruim que ela estimulou e aplaudiu para e educação e cultura, sobretudo a ampliação do fosso econômico entre pobres e ricos.

O que hoje aí está, no sentido amplo da questão, é uma pasta integral do lixo da ditadura, um extrato de militares e civis bolsonaristas que foram forjados nas escolas militares e civis, com essa violência do Estado, típica das ditaduras militares, que foi incentivada a sair de suas tubas, não simplesmente para atacar um partido, um governo, no caso, o PT.

Os Marinho sempre odiaram a educação, por isso atacaram tanto Brizola, Darcy Ribeiro e, principalmente os Cieps, de maneira doentia.

Qualquer pessoa ligada à cultura nesse país, sabe que a Globo é o maior câncer cultural, e que fez o que pôde para massacrar as manifestações culturais brasileiras no mesmo momento em que importava o que existia de lixo mais tóxico da indústria de cultura de massa dos EUA.

Ora, o bolsonarista foi forjado com esse tipo de cultura anti nacional, contra ele próprio. A autonegação sempre foi a linha pedagógica que existia nas escolas, tutelada pelos militares, mas sobretudo na programação da primeira rede de televisão brasileira, a Globo, por apoiar a ditadura.

A imagem clássica de Roberto Marinho de braços dados com Figueiredo, deveria ser esfregada na cara de Merval Pereira, o sabujo mais original dos Marinho e, por isso, tenta nutrir o bolsonarismo de cabeça branca que, além de sustentar um ódio contra a esquerda, já foi adestrado para isso, odeia o PT, os movimentos negros, as feministas, os movimentos jovens, o LGBTQIA+ e tudo o que se opõe integralmente à expressão do que existe de mais reacionário nesse país.

Merval, espertamente, dá peso e medida iguais a Bolsonaro e Lula no caso do assassinato do líder do PT, Marcelo Arruda, justamente porque, na verdade, Merval, mais do que ninguém, sabe que, do outro lado, Bolsonaro não está sozinho, e pelo o que opera contra a população, principalmente contra os pobres para favorecer os ricos, incluindo os Marinho, a Globo sempre esteve do lado de Bolsonaro e Merval sempre apareceu em resumo desse senso comum entre o império da comunicação e o universo bolsonarista, tratando Bolsonaro como um fenômeno político para parecer que não foi eleito por uma fraude eleitoral armada por ele e Moro, o justiceiro criado nos porões editoriais da Globo, com capacidade, a partir dos holofotes da emissora, de destruir milhões de empregos, empresas, entre outras coisas, para levar o país a esse estado em que a cidadania foi totalmente mutilada.

A coisa se agravou muito nesses quase quatro anos de regime Bolsonaro.

Ou seja, a Globo sempre fez e sempre fará de qualquer episódio político o cálculo econômico e vai tentar utilizar os recursos midiáticos que tem para organizar o país a modo e gosto dos Marinho que, junto, repetem a Faria Lima.

Não há outra forma de encarar o problema sério porque passa o Brasil se não tiver no mesmo balaio as personalidades de uma gama de bandidos ligados à milícia, a torturadores e assassinos da ditadura, a partir da própria territorialização corporativa da mídia industrial.

A Globo sempre foi a alavanca de  tudo isso, os Marinho e o bolsonarismo formam uma única pasta integral que se formou no país no período da ditadura, mas não como uma integração casual, e sim, como resultado de uma campanha de ódio garantida pela Globo.

O resultado é essa tendência perversa a qual parte da sociedade brasileira chegou, incluindo o preconceito a tudo que não está conformado com essa goma característica do fascismo, assim como toda forma de racismo que há dentro da sociedade brasileira na sua formação moderna herdada, par e passo, da escravidão.

Merval quer fazer uma confusão calculada para que se crie artificialmente contradições do discurso de quem defende a vítima, propondo uma visão em que não existe culpados ou todos são culpados.

Originalidade nisso, não há, pois essas sempre foram as ideias de valores que o império dos Marinho utilizou para fazer parte do clube seleto da oligarquia nacional.

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A grande mídia e o fracasso da 3ª vitima Simone Tebet

Quem diria que os poderosos barões da mídia nativa cairiam em desgraça tão profunda na foto de capa de seus veículos de imprensa.

Não, a foto não está lá, ela é metafórica, mas sobretudo, simbólica.

A grande imprensa brasileira que não faz outra coisa que não seja operar de forma sistemática para levar todas as águas desse país para o mar de dinheiro dos banqueiros e rentistas, hoje é uma unanimidade para o povo no sentido mais negativo. Pior, ela não tem como editar essa realidade.

Não há novidade na vexatória candidatura de Simone Tebet, que caiu de 2% para 1% no Datafolha, depois que tomou um banho de mídia que se transformou num abraço de afogado da Globo e congêneres.

Não é que a Globo hoje é ruim de voto, ou tem dedo podre. Ela, que representa o maior império de uma mídia familiar com DNA escravocrata, simplesmente se transformou no maior queima filme desse país.

A tal 3ª via, criada pelas redações industriais, deveria ser ao menos um rescaldo da Lava Jato. No entanto, a primeira grande vítima foi justamente Sergio Moro, o herói feito de raspa de tacho da UDN.

Até os insuspeitos, Guga Chacra e Merval Pereira, jogaram a toalha e disseram que não tem como Lula perder essa eleição e mandaram colocar a ideia de jerico de 3ª via no quarto dos loucos.

Dória, que se lambuzou da grande mídia na promoção pessoal com as vacinas, simplesmente foi excretado pela sociedade na primeira pesquisa sem chance de sair da lona.

Agora, foi a vez de Simone Tebet passar pelo constrangimento de se transformar na queridinha dos ex-todo-poderosos barões da mídia e amargar um vexame que lhe custará muito caro daqui pra frente.

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Opinião

Globo, Lira e Bolsonaro querem a mesma coisa, privatizar a Petrobras

O livro de Monteiro Lobato “O escândalo do Petróleo e Ferro” já mostrava um extrato integral de interesses pesados, sobretudo internacionais para que o Brasil não desenvolvesse sua própria indústria petrolífera.

A criação da Petrobras por Getúlio Vargas custou-lhe a vida, e ele deixa isso claro em sua carta-testamento.

Quem se esquece que FHC quis até mudar o nome da Petrobras para Petrobrax para se tornar mais palatável à privatização da estatal para grupos estrangeiros?

E o que dizer dos ataques frontais da Lava Jato/Globo à Petrobras, norteados por interesses dos EUA?

A oligarquia nativa tem uma enorme ganância pelos ativos da Petrobras, e não é de hoje, assim como outras estatais, como foi o caso da Eletrobras, que vai custar um preço amargo para o desenvolvimento do Brasil e para o bolso dos brasileiros, que terão que amargar conta de luz absolutamente impagável.

Ou seja, toda a oligarquia só pensa em duas coisas, não pagar qualquer imposto e saquear o patrimônio do povo.

O Globo não propôs internacionalizar a Amazônia? Por que não propôs internacionalizar a miséria de 33 milhões de brasileiros? Miséria provocada pelo golpe em Dilma e a prisão de Lula, que teve a Globo como spalla.

A origem da cobiça sobre o petróleo brasileiro não é de agora. A nossa “nobreza” sempre se uniu aos interesses internacionais para impedir o desenvolvimento do país e, logicamente, a Petrobras é estratégica.

O artigo criminoso do presidente da Câmara, Arthur Lira, na Folha, ameaçando não só diretores, mas seus familiares, merece uma atenção especial desse figurão da República que nasceu do ventre de Eduardo e, hoje, serve como uma espécie de lombriga do orçamento secreto de um governo do maior verme desse país.

Lira chama a Petrobras de “mimada”, ataca pesadamente a estatal, em nome dos interesses do mercado, numa suposta e ridícula narrativa em defesa da redução dos custos dos combustíveis para o povo brasileiro.

Há duas tacadas aí, defender a reeleição de seu amo e dilapidar o maior patrimônio público do Brasil, negando, de maneira superficial, o que significa a Petrobras para o povo e para o país.

Bolsonaro, que é tão “patriota” quanto “religioso”, com sua hipocrisia histriônica, nunca teve qualquer vocação para defender o país de nada, por ser incompetente e acossado diante do fracasso econômico de seu governo, fato refletido diretamente nas pesquisas de opinião.

Bolsonaro resolveu não só justificar seu fracasso com a pandemia que, antes dizia nem existir, com a guerra na Ucrânia. Agora, a estrela oficial do fascismo nacional sempre encontra um culpado por todo o seu fracasso, porque vive de vagabundagem às custas do cartão corporativo, que é recorde de gastos na história da República e, assim, mais uma vez, tenta tapear a sociedade.

Como não há um plano pré-figurado de se produzir uma fraude eleitoral, porque Moro não é mais juiz que poderia premiá-lo com a prisão de Lula em troca de uma super pasta em seu ministério e, menos ainda, teria um Adélio para criar uma farsa medíocre que, se fizer uma pesquisa no Brasil, a imensa maior parte da população vai dizer que tem certeza que aquilo tudo não passou de uma cena grotesca, pessimamente ensaiada de uma facada que nunca existiu.

Mas não só isso, Bolsonaro tenta construir uma harmonia em coro contra as urnas eletrônicas que o elegeram e a seus filhos uma dúzia de vezes e nesses anos todos de vida pública não tem um cisco de projeto que tenha beneficiado o Brasil e o povo brasileiro.

As mansões adquiridas por eles e o aumento cavalar das posses da família, deixam claro a quem eles serviram com mandatos que as urnas eletrônicas lhes conferiram.

Agora que Bolsonaro está nas cordas, com todas as chances de beijar a lona no primeiro turno das eleições, ele descobriu, como uma solução de gênio, que as urnas eletrônicas que o elegeram e a sua família, são fraudáveis e, junto, culpa a Petrobras pela produção de miséria recorde que os 33 milhões de brasileiros estão vivendo.

A parte da Globo, e não é de hoje, é botar seus boquirrotos, como é o caso de Miriam Leitão hoje, no Globo, para defender os interesses de acionistas da Petrobras e, com Bolsonaro e Lira, defender a privatização da Petrobras para que o brasileiro pague o dobro do preço absurdo dos combustíveis

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Justiça

Ministério Público do Trabalho ajuíza ação contra a Globo por denúncia de assédio sexual contra Marcius Melhem

A empresa terá que responder por suposta omissão.

O Ministério Público do Trabalho ajuizou uma ação civil pública contra a TV Globo por causa das denúncias de assédio sexual que envolveram o ex-diretor do departamento de humor da emissora Marcius Melhem. A empresa terá que responder por suposta omissão em relação aos fatos narrados pelas vítimas, segundo Mônica Bergamo, Folha.

Treze artistas, entre atrizes e roteiristas do núcleo de humor da Globo, participaram da denúncia coletiva que deu origem a uma investigação no Ministério Público do Trabalho (MPT). Depois de colher depoimentos, o inquérito foi encerrado e deu origem à ação agora apresentada ao Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região.

O caso corre em segredo de Justiça. A TV Globo afirma desconhecer a ação. E diz que não comenta processos que estejam sub judice. O MPT também não quis se manifestar. Melhem sempre negou que tenha assediado as atrizes.

A primeira denúncia contra Melhem foi feita pela atriz Dani Calabresa, em 2019. Mas foi mantida em segredo e veio a público, sem muito alarde, como um caso de assédio moral.

No ano seguinte, a advogada Mayra Cotta, representando 12 pessoas, afirmou à coluna que Melhem tinha agido de forma violenta contra as atrizes. E relatou a série de denúncias que existiam contra ele, a maior parte delas de assédio sexual.

No ato de instauração do inquérito, o MPT cita o fato de as atrizes se mostrarem “desanimadas com a postura da empresa [Globo], que ainda se mostra de certa forma conivente ao demorar em tomar providências contra esse tipo de assédio moral e sexual”.

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