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Marcio Pochmann, presidente do IBGE. Se a Globo é contra, somos a favor

A partir de delírios, O Globo, na figura de seus velhos e manjados capangas do colunismo de banco, resolveu atacar a indicação feita por Lula de Marcio Pochmann para o IBGE.

Os argumentos são absolutamente pífios, são telegramas ao nada, na verdade, não há argumento, somente o exercício da futurologistas na tentativa de se criar um terrorismo estatístico.

Na realidade, Pochmann está sendo atacado pelos Marinho por suas virtudes, que não são poucas, mas sobretudo porque é a maior autoridade quando se trata de um raio-x da desigualdade social desse país.

Como sabemos, é um, senão o mais temido retrato brasileiro para as classes dominantes do Brasil, que odeiam falar em desigualdade.

Pochmann é uma das figuras públicas mais sérias do país que, ao contrário do colunismo de aluguel, apresenta dados concretos sobre a divisão de riquezas, de forma gritantemente desigual, o que faz a “nobreza” brasileira uivar.

Sem um pingo de imaginação para criticar Pochmann, apelam para fantasias delirantes, tentando construir uma imagem oposta ao currículo do, agora, presidente do IBGE.

Como diz Brizola, se a Globo é contra, somos a favor.

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Opinião

O ataque orquestrado pela Globo contra a ida de Marcio Pochmann para o IBGE

Numa entrevista dada a Jô Soares, ainda no SBT, Brizola indagou, por que o Dr. Roberto Marinho não disputa a cadeira da presidência da República, ao invés de tentar dividir o país para obrigar governantes a fazerem o que ele quere?

Pois bem, não há qualquer refinamento nessa orquestra instalada, sobretudo no universo da Globo contra Marcio Pochmann, parecendo algo improvisado, carregado de guinchos, urros e coices.

Lembrem-se que, para atacar e difamar Zé Dirceu, a mesma Globo deu status de herói nacional a ninguém menos que Roberto Jefferson na farsa do mensalão.

Sim, o Jornal Nacional é o departamento mais importante do Projac, é o palácio da manipulação dos Marinho e, em vários períodos da história do Brasil, o Grupo Globo se uniu aos endinheirados para que houvesse um processo golpista, ditatorial, mesmo com características diferentes de outros. Foi assim com Getúlio Vargas, que terminou em suicídio. No golpe e na ditadura militar, justamente onde nasce a poderosa Rede Globo fazendo discurso pró-ditadura, seguindo o modelo de máquina de propaganda nazista e, lógico, censurando qualquer crítica aos ditadores.

O mesmo ocorreu com a perseguição a Zé Dirceu, numa pressão sem precedentes dos Marinho ao STF para incriminar Delúbio, Genoíno e Zé Dirceu, sem qualquer prova de crime, modificando completamente a história real em que Roberto Jefferson é pego com a boca na botija em mais um rico esquema de corrupção nos Correios.

Diria mais, o inferno que o Brasil viveu nos últimos seis anos, com Temer e Bolsonaro e, certamente, a morte por covid de mais de 700 mil brasileiros só ocorreu porque a Globo vestiu Bolsonaro de fascista arrependido, além de tramar o golpe contra Dilma e a prisão de Lula via Lava Jato.

A Globo fez o que pôde para Haddad perder a eleição para o genocida.

Agora, o que vemos é uma junta de pelegos dos Marinho, mais precisamente Malu Gaspar, Miriam Leitão e Pedro Dória atacarem Pochmann, estes que são amantes da privatização de FHC, jamais tiveram coragem de fazer um balanço das privatizações repletas de tantas lacunas históricas da era FHC.

O ruim para eles é que o próprio FHC, em participação com chefes de Estados europeus e com o próprio Clinton, disse que a política econômica do seu governo, leia-se, privatizações, produziu um desastre econômico no país e consequentemente, um desastre social.

Nesse encontro à margem dos chefes de Estado, FHC disse que o Brasil, pós privatização, estava tão fragilizado que até uma crise na Cochinchina afetaria a economia brasileira, tendo que ouvir de Clinton, um neoliberal clássico, que FHC tinha virado um escravo do grande capital internacional, dando as costas para o próprio povo e para o futuro de milhões de crianças brasileiras.

As críticas feitas, sobretudo por Pedro Dória, colunista do Globo e do portal Meio para justificar seu ataque covarde a Pochmann, produziu uma série de adjetivos sem, lógico, sublinhar o que de fato lhe fazia ser tão covardemente agressivo com Pochmann.

Enfim, a mídia, sobretudo a Globo, acha que é a principal peça da governabilidade do país e quer ver Lula dobrando os joelhos para seguir o que antes foi determinado nas redações dos Marinho, soprado pelos milionários brasileiros em prol dos seus interesses.

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Opinião

Mídia que premiou o STF contra o PT, agora o ataca

A grande mídia deveria estar escandalizada, colocando em garrafais a confissão vazada de Dallagnol que embolsaria milhões da Petrobras para a criação de uma suposta fundação privada.

Mas para a mídia, é como disse o inacreditável Josias de Souza, dando sua versão desnatada em que utilizou termos mimosos para classificar o feito de Dallagnol, extravagante, informalidade, para não dizer com todas as letras que se tratava de um dos maiores roubos da história do Brasil pelo califado de Curitiba.

Dobrando a fé em suas raízes seletivas, a mídia coloca o STF no centro das atenções, de maneira diametralmente oposta ao que se posicionava na época da farsa do mensalão e também da Lava Jato, quando o STF virou quase uma sucursal de Curitiba.

A falta de traquejo para criticar o judiciário é evidente, afinal, o judiciário no Brasil aprendeu de cara o ofício de ser o último guardião da oligarquia desde a época da escravidão. Isso sempre agradou os almofadinhas e as madames do jet set nativo.

Ou seja, o judiciário brasileiro sempre esteve na antessala dos ricos, dos luxuosos salões da casa grande.

E foi justamente inspirada nisso que a grande mídia resolveu botar o bloco na rua, com seu próprio estandarte para produzir duas farsas jurídico-midiáticas que se completaram enquanto embriagava parte da população com holofotes tanto nos ministros do STF, como, depois, nos medalhões da Lava Jato, sobretudo Moro e Dallagnol,

É claro que a Lava Jato é descendente do mensalão, tanto que Barbosão e Moro usaram ornamentos dourados, de forma grosseira, para dar farol à “teoria do domínio do fato” e “atos indeterminados”.

Por isso mesmo os dois foram as estrelas máximas na festa da coroação do prêmio Faz Diferença, certamente indicado pelo mesmo grupo Globo, através do seu Instituto Innovare.

Mas parece que, agora, para a mídia, o judiciário adoeceu e os conselheiros da mídia já não influenciam mais nas decisões da Suprema Corte que definia o destino do que eram presos e julgados pelas duas farsas jurídico-midiáticas.

Agora, os jornalões anunciam o delirante Moraes, acompanhado de seus pares, rumo ao que classificam como beira do autoritarismo.

O que parece é que a grande mídia quer puxar o coro bolsonarista que, antes sussurrava ao pé do ouvido da poderosa Faria Lima.

O mundo muda, mas a grande mídia brasileira continua a mesma de sempre, do lado da classe dominante desse país.

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Justiça

O que levou a Globo ser processada em R$ 1 milhão por transfobia

A emissora tenta uma conciliação para não pagar a indenização

A Globo foi processada sob a acusação de ter veiculado uma reportagem de cunho transfóbico no Fantástico. Segundo a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, autora do processo, o programa usou um termo pejorativo para se referir a um homem transexual morto em 2018, após viver mais de 50 anos com documentos falsos. A emissora dos Marinho tenta uma conciliação para não pagar uma indenização de R$ 1 milhão. As informações são do portal Notícias da TV.

A reportagem teve acesso à intimação, feita dias depois da transmissão da reportagem, em fevereiro de 2019. O Ibrat (Instituto Brasileiro de Transmasculinidades) argumentou que a Globo desrespeitou Lourival Bezerra quando o chamou de “uma mulher que se passava por homem” –o termo “homem transexual” seria o mais adequado. A audiência de conciliação está marcada para 31 de agosto.

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Opinião

Para a Globo, a filosofia é: A Moro, tudo, a seus inimigos, a lei

O caso de Moro está tão profundamente imbricado, que a solução entre ele e seus padrinhos da Globo, é contra um escândalo, o remédio é outro escândalo ainda maior.

Atentem bem para isso, aqui não trataremos de rigorosamente nada desse vulcão de denúncias de banditismo explícito, protagonizado pelo então juiz Sergio Moro, revelado pelo delator Tony Garcia, numa entrevista bombástica, dada ao 247, depois de ter revelado parte do esquema criminoso d ex-juiz da República de Curitiba,

Aqui, falaremos de dois crimes confessos, ditos de boca pronta por Moro e Dallagnol. O primeiro deles chegou ao conhecimento público foi protagonizado por Dallagnol, em parceria com Moro, para naturalizar o maior saque de uma só vez aos cofres públicos, via Petrobras.

Dallagnol e Moro confessam publicamente que estavam surrupiando R$ 2,5 bilhões da Petrobras, através do Departamento de Justiça americano.

A justificativa cretina para tal roubo foi dada com uma explicação ainda mais criminosa, a de que os dois roubariam na cara de todos os brasileiros R$ 2,5 bilhões dos cofres públicos para a criação de uma fundação privada, administrada pelos dois, Moro e Dallagnol, para uma espécie de um produto embalado como pavilhão dos deuses combatentes da corrupção.

Ou seja, é muito zelo para gozar com a cara dos brasileiros. Mais que isso, é muita certeza de que esse escândalo dos “heróis de combate à corrupção”, a ser anunciado pela Globo como algo banal, perfeitamente mastigável e absolutamente genérico, coisa de pouca monta sem qualquer importância para o país.

Lógico que, na época, não teve como passar batido pela PGR Raquel Dodge, que pediu a imediata intervenção do STF, o que foi feito por Alexandre de Moraes, que ordenou a devolução da bolada bilionária.

Na verdade, os dois deveriam ter sido algemados imediatamente. Até hoje não se sabe por que sequer responderam por esse absurdo.

O segundo escândalo, dito pelo probo ex-juiz, hoje senador da República, foi confessar de forma espontânea, sem medir as palavras, que foi ele o responsável direto da retirada, a fórceps, do então novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio para, no lugar, colocar a juíza Gabriela Hardt, aliada de Moro para o que der e vier,

Qual o caminho original encontrado pelo senador Sergio Moro para conseguir tal feito? Segundo o próprio, em sua fala na GloboNews, o motivo é Appio querer dar voz e vez a Tacla Durán, que denunciaria a corrupção de Moro e seu entorno durante a Lava Jato.

O instrumento utilizado por Moro foi o de sempre, o bom e velho de guerra TRF-4, que nesses últimos 10 anos se transformou num Tribunal particular de Moro.

Moro confessou que manda e desmanda, demite e indica juízes, a modo e gosto, a partir dos desembargador Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

E Moro disse isso com a maior cara lavada, assoviando e com os pés nas costas.

O que espanta é o silêncio do Senado pela interferência de um senador em outro poder da República e o próprio STF, que vê calado tal absurdo confessado publicamente no maior conglomerado da comunicação do país.

O que nós mortais imaginamos ou sonhamos é que essas práticas criminosas, confessadas pelos próprios ou delatadas por terceiros, como é o caso de Tacla Durán e, agora, Tony Garcia, resultem numa palavra que esteve tão em monda nesse país nos últimos anos, justiça, porque, afinal, o filme promocional da Lava Jato tinha como slogan, A Lei é para Todos.

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Cotidiano

Agressão a repórter da Globo, Delis Ortiz, partiu de militar do Exército

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) identificou que o segurança apontado como suposto agressor da jornalista Delis Ortiz, da TV Globo, durante a entrevista com Nicolás Maduro é um membro de uma organização militar do Exército Brasileiro, segundo conta Lauro Jardim, do jornal O Globo. A descoberta veio à tona após a apuração realizada pelo próprio GSI, que revelou que o agressor estava trabalhando em um serviço coordenado pelo órgão, de acordo com o 247.

De acordo com informações obtidas, existe um decreto que estabelece as normas para atuação conjunta entre o GSI e o Exército Brasileiro na segurança do presidente da República em eventos realizados em Brasília. Diante disso, o GSI decidiu abrir uma sindicância para averiguar o episódio, colhendo depoimentos dos envolvidos. Além disso, o órgão pretende convidar a jornalista Delis Ortiz para expor sua versão dos fatos.

Uma das medidas adotadas pelo GSI será a análise das imagens disponíveis, a fim de averiguar se existem indícios de transgressão disciplinar ou mesmo a ocorrência de um crime durante a agressão à jornalista. A instituição ressaltou seu compromisso em conduzir uma investigação minuciosa e imparcial.

Por sua vez, o Exército Brasileiro afirmou que afastou os militares cedidos à segurança presidencial e presentes no episódio até que o processo investigativo seja concluído. O efetivo total do evento contou com a presença de 193 militares, incluindo a área externa. A instituição manifestou sua disposição em colaborar com a investigação em curso.

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Opinião

Dallagnol cassado e Collor condenado são personagens políticos criados pela Globo

Assista:

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Opinião

A cassação do número 2 da Lava Jato foi uma derrota da direita, mas sobretudo, da Globo

Como dizia o jornalista da Globo, Paulo Henrique Amorim, não existiria Moro, Dallagnol e Lava Jato se não existisse a Globo.

Bolsonaro jamais seria presidente se não fosse a Lava Jato.

Se hoje, dentro da própria Organizações Globo, muitos jornalistas creditam a Bolsonaro a ascensão do fascismo no Brasil, é preciso lembrar a essas mesmas pessoas que ele só chegou ao poder por um jogo político estratégico de uma célula fascista que operava em Curitiba.

Como mostra a reportagem de hoje, de Jamil Chade, eles, da Lava Jato, atuavam de maneira criminosa com achaques em mesadas a suas vítimas de extorsão para não serem sequestradas pelo califado jurídico com ramificações em vários tribunais do Paraná e Rio Grande do Sul.

O fato é que tudo isso só foi possível a partir da mais publicita e marqueteira operação policial, que se transformação num folhetim diário da Globo, para os Marinho perseguirem quem consideravam inimigo, sobretudo, Lula, Dilma e outros quadros do PT e o próprio partido, satanizado pela operação conjunta de cartas marcadas.

O interessante é observar que as denúncias entraram em erupção de um vulcão de corrupção do governo Bolsonaro se dá no mesmo momento em que Dallagnol é cassado como ficha suja. E Moro está em desespero no compasso de espera extremamente tenso com as revelações de Tacla Durán que, como mostra Jamil Chade, terá efeito de explodir Sergio Moro e, junto, seu mandato.

Moro, não se pode esquecer, até então, não sofreu qualquer crítica das Organizações Globo, Os Marinho ignoraram a Vaza Jato do Intercept e o depoimento de Tacla Durán ao novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio, sem falar que, na última eleição foi candidato desse conglomerado midiático.

Isso mostra quanto e com que força os ventos mudaram contra a direita brasileira como um todo.

Sim, porque, na verdade, a direita, extrema direita e  Globo são uma coisa só.

Dallagnol sempre apoiou Bolsonaro e foi, na Globo, o garoto propaganda dos fascistas de Curitiba. Não há como negar, menos ainda a Globo ignorar a sua cassação.

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Política

Vídeo: Fantástico, Globo, detona a mentira da CNN

A CNN já havia deixado claro que, hidratar a mentira que os fascistas tentaram emplacar sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro, foi um tiro de canhão no próprio pé.

Entregou a cabeça de Felipe Moura Brasil para ver se amenizava o estrago que a própria CNN produziu contra si.

Nada disso ajudou, até porque o olavista tardio não tem qualquer importância para o público brasileiro.

Para piorar para a CNN, Fantástico divulga novas imagens, disponibilizadas pelo STF, que desmoralizam de vez o jornalismo da emissora que havia cerrado fileira com os terroristas de 8 de janeiro.

Já a Globo, sabendo que não há como o bolsonarismo reverter a orquestrada invasão das sedes dos três poderes da República, oferece a cabeça dos três generais de Bolsonaro, Ramos, Braga Netto e, sobretudo, Augusto Heleno para que sejam punidos por essa traição à democracia e ao país.

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Política

O lobby da Globo contra a recuperação da engenharia brasileira

Jornal diz em editorial que “é absurdo anular acordos de leniência da Lava-Jato”, que destruíram as construtoras brasileiras.

O jornal O Globo, que apoiou a Lava Jato, operação que destruiu todas as grandes construtoras brasileiras e eliminou 4,4 milhões de empregos, transformando engenheiros em motoristas de aplicativos, faz lobby, em seu editorial deste domingo, contra a recuperação da engenharia brasileira, que já foi respeitada como uma das melhores e mais competitivas do mundo.

“É absurdo anular acordos de leniência da Lava-Jato”, diz o editorial, que ainda afirma que “a ação movida por três partidos no Supremo cria revisionismo para expurgar corrupção da História”.

Embora reconheça abusos do ex-juiz suspeito Sergio Moro, hoje senador, o Globo mantém a pressão para que as construtoras brasileiras não se levantem. “Os erros e ilegalidades cometidos pelo então juiz Sergio Moro em conluio com procuradores são todos de conhecimento público, assim como suas decisões sobre a própria carreira política fora do Judiciário. Nenhum desses fatos, contudo, justifica interromper o ressarcimento do Estado por criminosos confessos”, aponta o texto.

“Os três partidos tentam sustentar que o Brasil viveu um período de violação generalizada de direitos fundamentais, batizado com o epíteto curioso de Estado de Coisas Inconstitucional. Esquecem que as empresas brasileiras envolvidas na Lava-Jato fizeram acordos com a Justiça de outros países, como Estados Unidos ou Suíça. Será que, na visão de PSOL, PCdoB e Solidariedade, nesses lugares também houve atropelo indiscriminado de direitos fundamentais?”, questiona o Globo, ignorando o fato de que a Lava Jato foi também uma ação internacional contra o Brasil, para que o País, que se tornava a sexta economia do mundo, voltasse a ser um país subdesenvolvido – o que de fato aconteceu.

O editorial deixa claro que o jornal O Globo atua hoje contra os interesses nacionais e fará de tudo para manter as empresas brasileiras e a economia brasileira na lona.

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