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A era do cola-tudo acabou, Moro muda tom contra Lula: houve uma confusão, não era ameaça, era calúnia

Moro teve que colocar o rabo entre as pernas e admitir que tentou um “vai que cola” contra Lula, mas não colou e teve que pedir desculpas públicas mudando de versão.

Moro, agora, diz que não pediu à Polícia Federal investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base na Lei de Segurança Nacional, legislação da época da ditadura, mas por calúnia.

Na verdade, Moro se esqueceu que não é mais juiz da Lava Jato e que perdeu os holofotes da Globo para condenar Lula a modo e gosto.

Isso mostra que o capanga de milícia não tem a menor intimidade com a constituição, tendo, portanto, que copiar seu chefe e desdizer o que disse horas antes.

O fato é que Moro não acerta uma como ministro.

Se achou que teria os holofotes da mídia a seu dispor para cometer crimes contra a constituição, agora, está descobrindo que só foi usado pela mídia e recompensado por Bolsonaro para tirar Lula da disputa eleitoral.

 

*Da redação

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Perderam para Lula, playboys de Curitiba! A casa caiu

Falta pouco para se dizer “grande dia!”. Mas esse grito na garganta está muito próximo. Não demora, os vassalos da oligarquia e lacaios dos EUA cairão em desgraça.

Na verdade, eles já caíram em desgraça pública. O que falta é a caricatura da Gestapo enfrentar os tribunais e ser condenada.

A mentira da Lava Jato nunca esteve com o rabo tão de fora como agora. Nunca perdeu tanta cobertura de quem lhe dava casa, comida e roupa lavada, como a Globo.

Ingênuos na arte da picaretagem, berraram diante dos holofotes da Globo como se aquilo fosse eterno. Mentiram em cimento armado vendo ali oportunidade de promoção na vida política, empresarial ou na propina que receberam para caçar Lula e aliviar os verdadeiros corruptos do país.

Dallagnol, nos vazamentos do Intercept, aparecia como um milionário dedilhando a grana que a perseguição a Lula lhe rendia na indústria de palestras para empresários e banqueiros interessados na prisão de Lula. O homem montou uma igreja com fieis por todo o país na carona do cometa Moro, o chefe da guarda da república de Curitiba.

Mas Moro é um caso à parte e não há duvidas de que sua batata está assando e não falta muito para chegar no ponto de ser saboreada pela justiça. Mas, nesse caso em particular, tudo será feito de modo inconfundível, peculiar para que o judiciário restabeleça um mínimo de credibilidade que a Lava Jato destruiu diante dos olhos da sociedade.

Por hora, os que usaram a máscara alheia para criar sua própria imagem, como Dallagnol, Carlos Fernando, Januário Paludo, Roberson Pozzobon, já estão na marca do pênalti, ali naquele pedacinho da circunferência que tem um rebaixamento próprio no gramado para que o cobrador da penalidade chute para o fundo da rede, no caso aqui, das grades e a galera gritar, gol.

As coisas não acontecerão, como não acontecem, de estalão. O Intercept sangrou os bacorinhos e disso o judiciário foi fazendo chouriço. Agora já estão prontos e temperados para enfrentar a alta temperatura do forno onde serão assados com uma maçã na boca.

A Folha, por exemplo, traz uma informação fundamental sobre os novos rumos que a denúncia contra Paludo chegarm, com o Ministério Público fungando no seu cangote.

Segundo a reportagem, a Corregedoria do Ministério Público Federal instaurou uma sindicância para apurar as mesmas suspeitas do ponto de vista ético-disciplinar.

Dario Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”, que a PF teve acesso a uma conversa dele com a namorada, revelando que pagava um mensalão ao pai dos procuradores da Lava Jato, Januário Paludo, é um dos que devem ser ouvidos na investigação penal no STJ. Outros nomes que acusam a Lava Jato de praticar desvios também poderão ser chamados a depor, como o advogado Rodrigo Tacla Duran, conforme apurou o jornalista Reynaldo Turollo Jr. da Folha de S.Paulo.

Certamente, Tacla Duran vai despejar outras informações que atingirão em cheio não só os procuradores, mas Moro e sua esposa, pois tem muita informação que Moro conseguiu embaçar para que Duran não desse com a língua nos dentes diante da justiça brasileira, mesmo ele insistindo em depor sobre o que sabe.

Basta isso para afirmar, sem medo de errar, que a casa da Lava Jato caiu. Mas a coisa não para aí. O jornalista Leandro Fortes escreveu um artigo que mostra em que pé está a situação de um outro crime praticado pelos procuradores da Lava Jato contra Lula e que já recebeu ordem judicial para que a caixa preta da Odebrecht seja aberta.

Leandro Fortes:

“Os procuradores da República de Curitiba decidiram impor condições para acatar a ordem de um juiz federal e, assim, liberar planilhas de contabilidade da Odebrecht usadas nas acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A ordem partiu do juiz Valisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, mas os procuradores querem que permaneçam as regras do juiz original dos casos, ele mesmo, Sérgio Moro.

Ou seja, não liberar nada que possa desmontar as farsas montadas em torno do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia.

Trata-se de crime explícito de desobediência. Não se sabe ainda se Valisney vai reagir ou colocar o rabo entre as pernas – o que é bem possivel.

Mas o fato é que, em países minimamente civilizados, promotores que desobedecem ordens judiciais são encarcerados, no ato.”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Moro não consegue convencer sequer os bolsominions de que o porteiro mentiu

Esse é um dado importante que está passando batido por muita gente. Tudo bem que, sem os holofotes da Globo, Moro não é absolutamente nada, apenas o cachorrinho de Bolsonaro.

Mas é surpreendente o silêncio do gado bolsonarista com a revelação de Moro que transformou o coitado do porteiro do condomínio de Bolsonaro que testemunhou que os milicianos que assassinaram Marielle e Anderson tiveram permissão da casa 58, de Bolsonaro.

Isso parece um refluxo natural por tanta mentira fabricada pela Lava Jato que acabou causando intoxicação até no seu próprio rebanho. A impressão que se tem é de que Moro inflacionou suas próprias mentiras e não despertou interesse, risível que seja, na manada que aplaude tudo o que sai do laboratório dos fascistas.

Até os bolsominions entenderam que o coitado do porteiro estava com a faca na nuca e não tiveram coragem de comemorar esse absurdo fabricado por Moro. Primeiro, porque é absurdo o ministro da justiça, a serviço do investigado, usar seu posto para intimidar um porteiro com uma justificativa completamente sem pé nem cabeça para produzir manchetes a favor de Bolsonaro e de seu clã. Segundo, está ficando cada vez mais difícil descolar o clã do assassinato de Marielle. E isso está sendo alimentado diariamente com novas revelações.

A Moro, restou fazer do coitado porteiro, boi de corte, o que causou repugnância em muita gente com um mínimo de lucidez e, ao mesmo tempo, o porteiro não se transformou num bife suculento para os bolsonaristas usarem na rede social, como provavelmente previu Moro.

Ficou uma coisa estranha, um marasmo, uma lacuna no mundo das hienas organizadas por Allan dos Santos e cia., deixando Moro no vácuo, no mesmo passo em que tira o pé de apoio do próprio Bolsonaro.

O fato é que a história sem pé nem cabeça que Moro contou, dizendo que o porteiro se sentiu pressionado por ele próprio.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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E a frouxa, não vai falar nenhuma frase de efeito do google contra a Lava Jato?

Carmen Lúcia é, certamente, a pessoa que presidiu o STF que mais agradou a Globo. Virou arroz de festa nos estúdios dos marinho, seja em telejornais ou programas como o do Bial.

Ela e os microfones da Globo viraram enamorados durante sua permanência como presidente do STF. Por isso se empenhou tanto em alimentar a mídia com suas derradeiras e ridículas frases pinçadas no google, sempre ditas de forma angulosa de frente para os holofotes da Globo.

Gilmar Mendes foi sarcástico com ela quando repetiu a frase vazada pelo Intercept em que os procuradores a chamavam de “frouxa”.

Na verdade, foi a palavra dita com mais ênfase por Gilmar Mendes para cutucar o brio de Cármen Lúcia, que se mostrou nenhum diante da avalanche de mensagens publicadas pelo Intercept, revelando toda a patifaria que está no submundo da república de Curitiba que, aliás, promete ser muito mais explosiva daqui para frente do que já foi.

Cármen Lúcia, que anda mais encolhida do que sua insignificância, era tão detalhista, até em, burramente, tentar corrigir Dilma sobre a sua preferência por ser chamada de presidenta, dizendo que, em nome do bom português, preferia ser chamada de Presidente do STF e, sendo corrigida por centenas de pessoas, que mostraram a ela que não há erro de português em chamar uma mulher de presidenta.

Por isso, imagino eu, Gilmar tenha sido sarcástico com ela ao narrar a palavra “frouxa” que fez questão de exaltar.

Cármen Lúcia todos os dias emplacava uma frase pinçada do google e, agora, está literalmente muda, é outro termômetro da parcialidade midialesca que tomou conta do judiciário nativo. Aquelas bem ensaiadas frases em que se buscava por inteiro seus ângulos faciais, sumiram, viraram deusas mortas, pois todas aquelas tolices que davam projeção à imagem de Cármen, puxaram o carro e, agora, que a frouxa é chamada de frouxa pelos lavajatistas, não se vê uma gota de emoção, com aquela força vigorosa que ela demonstrava quando se referia a alguém do PT, em nome do manual da Globo.

Até agora, Cármen Lúcia não esboçou um balbúcio sequer sobre as revelações do Intercept, por parcialidade ou porque é mesmo frouxa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Lava Jato, a mais criminosa, a mais totalmente grotesca farsa jurídica do mundo

Comove à distância qualquer sentido minimamente razoável a grotesca farsa da Lava Jato que se transformou em um golpe em Dilma e, depois, o golpe do golpe com a prisão de Lula.

Bastaria analisar a frase que tanto Moro quanto Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima traziam na ponta da língua, que Lula comandou o maior esquema de corrupção do planeta e compará-la aos benefícios chulés que acusam Lula de ter recebido tanto no caso do triplex do Guarujá quanto no caso do sítio de Atibaia, sem provas, para colocar um saco de risadas gritando na cara desses três cretinos.

O delito de Lula, segundo eles, era favorecer com bilhões de recursos públicos empresas que prestaram serviços à Petrobras e, em troca desses bilhões, Lula teria recebido a fortuna incalculável de um apartamentozinho merda com uma piscininha que sequer serve como aquário de guarú e uma reforma que o MTST escancarou que nunca existiu, um apartamento já provado que nunca esteve no seu nome e que nunca usou e que não há qualquer nota fiscal de penico em seu nome. E o sítio que sequer acusado de proprietário Lula é, mas de ter trocado um contrato bilionário na Petrobras por uma reformazinha de R$ 160 mil.

Cabe na cabeça de quem que essas duas somas ridículas se constituiriam no maior esquema de corrupção do mundo comandado por Lula? Nem o mais estúpido, o mais palerma, o mais abestalhado ser humano cairia num conto tão grotesco, num enredo tão medíocre, numa falácia tão porca como a que os procuradores e juiz envolvidos no caso de Lula defendem como se verdade fosse. E fizeram isso porque acreditavam piamente que bastaria essa frase ser repetida milhões de vezes nos holofotes da Globo que a fatura estaria liquidada, como se o Brasil fosse um país formado não por cidadãos, mas por zumbis que não conseguem juntar lé com cré.

Basta isso, esse raciocínio primitivo semibárbaro de tão medieval para, imediatamente, desnudar todos os vigaristas envolvidos na farsa da Lava Jato e prendê-los por flagrante delito, porque tudo, absolutamente tudo do que eles acusaram Lula e o mantém preso há 1 ano e meio, está aí vivo, registrado, filmado, fora o que o Glenn Greenwald vem denunciando, em parceria com vários veículos de mídia, à luz do sol sobre a trama clandestina dos procuradores e policiais federais que eram fantoches que seguiam as ordens do Moro.

E, diante de um crime tão dantescamente primário praticado por agentes públicos tão ricamente remunerados com o suor do trabalhador brasileiro que, na maioria dos casos, passará a vida inteira sem conseguir ganhar o que eles ganham e apenas alguns meses de trabalho, a única saída para as três instituições, MP, PF e judiciário, é imediatamente libertar Lula, pedir-lhe perdão publicamente e encarcerar todos os envolvidos com a Força-tarefa da Lava Jato que tinham ciência de que tudo não passou de uma grande mentira, de um grande crime em busca de um ambicionado poder político que levasse essa corja ao poder executivo.

É até razoável que se pense assim, afinal de contas, com o auxílio dessa mesma quadrilha da Lava Jato, a milícia chegou ao poder de mãos dadas com os militares sob o comando de Bolsonaro.

Então, o que temos aí é isso, a desmoralização total das instituições de controle no Brasil que, primeiro, trataram a instituição Presidência da República como uma coisa qualquer que podia ser chutada por qualquer um e, depois, a própria constituição que, junto com o golpe em Dilma, foi alvo de vandalismo da Lava Jato na prisão de Lula.

Ou se pune exemplarmente esses marginais ou o Brasil seguirá sendo visto cada vez mais como uma republiqueta de fundo de quintal, aonde a insegurança jurídica é a sua principal característica, e a corrupção dos próprios agentes do Estado é a marca d’água da moeda brasileira.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Internautas se mostram estarrecidos com o ódio gratuito dos procuradores da Lava Jato a Lula

O Brasil começa a perceber que a natureza bruta do ódio, que virou matéria viva na direita brasileira, sai também do laboratório da Lava Jato para entrar na corrente sanguínea da classe média brasileira.

O clero dos filhos abastados do Estado, gente que vem das classes opulentas e dominadoras corre parelha com o linguajar de torturadores, assassinos e outros tipos de gente fria. Pior, os párias da Lava Jato, com um grande e vasto palavreado de ódio, dividido fora das luzes, é gratuito, uma ferocidade animalesca, grosseira, nostálgica dos tempos da ditadura. É só ver a grita de um deles chamando Lula de “safado”, outra dizendo que seu sofrimento pela perda do neto era “mimimi”.

Ali era tiro a esmo, sem qualquer motivo, mas que tinha o objetivo de atacar um alvo, Lula, de forma intensa. A impressão que dá é a de que concorriam para ver quem era o mais baixo, quem tratava com mais molecagem a dor de um ser humano com a perda de um ente querido. Até o choro de Lula mereceu galhofa dos cretinos, que juravam perante os holofotes da Globo nas suas coletivas serem imparciais, técnicos, sabedores das responsabilidades de um agente público ricamente pago pelo povo, incluindo regalias e privilégios.

O fato é que o que eles colocaram para fora nesse espetáculo de ódio e soberba é o nojo que eles têm dos pobres, nojo incubado nessa espécie de tutoria imperial. Essa gente é filha do preconceito que está ao seu redor, que tem o olhar de repulsa para o povo exilado do Estado, povo que Lula abraçou e protegeu numa gloriosa rede de programas sociais que mudou a cara do país.

Essa monarquiazinha dos filhos das classes dominantes cheios de caprichos, incapazes de compreender ou distinguir o que passa em termos de dor uma pessoa pobre, aderiu ao discurso mais vil desse país. Por isso falam de Lula rogando-lhe maldições traduzidas num vernáculo baixo ligado ao gênero mais puro do baixo nível intelectual, cínico e insensível.

O que mais deve irritá-los é ver Lula erguer a cabeça por saber que é, sem contestação, o vulto máximo da nossa história por ter sido nobre e generoso com os pobres. Aí está o motivo de seu cárcere e o ódio que cerca essa vexatória condenação para o Ministério Público, a Polícia Federal e o judiciário brasileiro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas