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Política

Urgente – vídeo: Contra todas as orientações, Bolsonaro vai liberar uso de máscara para vacinados e quem já foi infectado

Presidente, em discurso, afirmou que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vai assinar parecer neste sentido; medida pode esbarrar em decretos estaduais de governadores.

O presidente Jair Bolsonaro, em discurso durante evento do Ministério do Turismo no Palácio do Planalto na tarde desta quinta-feira (10), anunciou que pretende desobrigar o uso de máscara de proteção a pessoas que já foram vacinadas contra a Covid-19 ou que já tenham sido infectadas pela doença do coronavírus.

“Acabei de conversar com Queiroga e ele vai ultimar um parecer visando a desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que estejam vacinados ou que já foram contaminados para tirar esse símbolo que obviamente tem a sua utilidade para quem está infectado”, disse o titular do Planalto.

A medida contraria todos os protocolos utilizados ao redor do mundo para conter o avanço do coronavírus, já que a maioria da população deve estar vacinada – o que não é o caso do Brasil – para que se atinja um grau seguro de imunidade. Além disso, o presidente mente ao afirmar que máscara “tem sua utilidade para quem está infectado”, já que ela protege quem não tem a doença de se infectar. Além disso, já é comprovado que é possível uma pessoa ser infectada pela Covid-19 mais de uma vez.

O uso obrigatório de máscara em espaços públicos está previsto em Lei Federal aprovada no ano passado na Câmara. A decisão de Bolsonaro de desobrigar o uso da proteção para vacinados e para quem já foi infectado deve esbarrar em decretos estaduais, baixados por governadores, sobre o tema.

*Com informações da Forum

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Saúde

Brasil chega 5,8 milhões de infectados por Covid-10 e se aproxima de 165 mil mortes

País registrou 523 óbitos e 29.052 casos da doença, mostra consórcio da imprensa.

Brasil registrou 523 mortes pela Covid-19 e 29.052 casos da doença, nesta sexta-feira (13). Com isso, o país chegou a 164.855 óbitos e a 5.811.699 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

São Paulo, mais uma vez, não disponibilizou dados sobre a doença. O estado afirma estar enfrentando problemas no sistema de registro do Ministério da Saúde. O Paraná também não divulgou dados pelo mesmo motivo.

Além dos dados diários do consórcio, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 403, o que representa um cenário de estabilidade em relação à média de 14 dias atrás. Nas últimas semanas, o país variou entre situações de queda da média e estabilidade. A média, porém, também foi afetada pelo recente apagão de dados de alguns estados.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​

 

*Com informações da Folha

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Celso de Mello aperta o passo e manda Maia se manifestar sobre impeachment de Bolsonaro

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, decidiu nesta quinta-feira (23) pedir informações ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre o pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro apresentado em março pelos advogados José Rossini Campos e Thiago Santos de Pádua.

O Palácio do Planalto acompanha com preocupação os desdobramentos do caso na Suprema Corte. Autores de um pedido de impeachment apresentado na Câmara, os advogados acionaram o Supremo para que os parlamentares analisem imediatamente a abertura de um processo contra o presidente da República. Rossini e Pádua alegam que Maia foi omisso sobre o tema até agora.

Na ação apresentada no STF, os advogados também cobram a divulgação do exame de covid-19 feito por Bolsonaro. Ao menos 23 pessoas da comitiva que acompanhou o presidente em viagem aos Estados Unidos, no mês passado, já foram infectadas pelo novo coronavírus. Bolsonaro informou em redes sociais que o resultado de seus exames deu negativo, mas até hoje ainda não divulgou os laudos. O governo se recusou a divulgar os dados ao Estado/Broadcast (sistema de de notícias em tempo real do Grupo Estado) via Lei de Acesso à Informação (LAI).

“O estopim dessa ação acabou sendo a letargia do Rodrigo Maia em analisar o pedido de impeachment que fizemos e a sucessão de atos do presidente da República que podem ser enquadrados como crime de responsabilidade. Bolsonaro é um homem público e o exame de covid-19 não é, em nenhuma hipótese, sigiloso para qualquer fim. O próprio Donald Trump, que o presidente tanto admira, divulgou publicamente os seus exames negativos para covid-19”, afirmou Pádua à reportagem.

“Entendo prudente solicitar, no caso, prévias informações ao senhor presidente da Câmara dos Deputados, que deverá manifestar-se, inclusive, sobre a questão pertinente à cosgnoscibilidade da presente ação”, escreveu o decano. Celso de Mello já disse que Bolsonaro “transgride” a separação entre os Poderes, “minimiza” a Constituição e não está “à altura do altíssimo cargo que exerce”.

O ministro se aposenta em novembro, quando completará 75 anos, abrindo a primeira vaga na Corte para indicação de Bolsonaro.

Crimes

Segundo os advogados, Bolsonaro teria cometido supostos crimes de responsabilidade em diversas ocasiões, como a divulgação da campanha “O Brasil Não Pode Parar”, suspensa por ordem judicial, a ida a manifestações com pedidos pró-intervenção militar, a demissão do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise sanitária do novo coronavírus, a falta de transparência em relação ao seu próprio teste para covid-19, que não foi publicamente divulgado.

“O Presidente da República cometeu, em tese, inúmeros crimes de responsabilidade, permanecendo na reiteração incontrolada, levando a efeito atos diretamente relacionados à omissão do Presidente da Câmara dos Deputados em simplesmente analisar o pedido de abertura de processo por crime de responsabilidade”, afirmam.

 

 

*Rafael Moraes Moura e Paulo Roberto Netto/Estadão

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Quantos brasileiros Bolsonaro vai matar hoje?

No Brasil, todos são testemunhas de que Bolsonaro está assassinando, e a palavra é esta mesmo, assassinando, não só idosos ou pessoas com doenças preexistentes, mas também jovens que, em questão de tempo, somarão em óbitos, o cálculo macabro que Bolsonaro e seus filhos estão planejando para o país sem que uma instituição minimamente corajosa para freá-los.

Já era para Bolsonaro estar preso pela quantidade de vítimas do coronavírus que produziu, mas não, está livre, leve e solto para matar mais brasileiros hoje pelo discurso vigarista, e ele sabe que é vigarista, de que o coronavírus não é o que de fato é, um vírus altamente contagioso e letal. Porque ele próprio está vendo o número de infectados e mortos no Brasil e no mundo aumentar significativamente e, nos EUA, explodir. Lá, Trump, um idiota como ele, também disse que o coronavírus era fake news da mídia.

Mas Trump já mudou radicalmente o discurso. E Bolsonaro, o que fez? Acordou, tomou o seu café da manhã e pensou, por quantas mortes serei responsável hoje com o que vou falar? Fez seus cálculos, correu para o microfone e disse que o coronavírus não passa de um pânico, uma paranoia criados pela mídia.

Então, vem a pergunta: O Brasil tem STF, tem Ministério Público, tem Polícia Federal, tem Forças Armadas para impedir que um louco, por ser presidente da República, promova assassinatos em massa? Porque o discurso de Bolsonaro é assassino. Ele está levando cada vez mais pessoas a não acreditarem na letalidade do Covid-19, fazendo com que muitos relaxem, contaminem-se e contaminem seus familiares e pessoas próximas, mesmo se mantendo em casa, porque de alguma forma, há sempre uma forma de contato, seja no elevador, numa portaria ou na maçaneta de uma porta. E Bolsonaro sabe disso.

E por saber, está dificultando ao máximo a chegada dos R$ 600,00 nas mãos das camadas mais pobres da população para que, no desespero da fome, saiam às ruas em busca da sobrevivência, contamine-se e dissemine o vírus.

Todos os dias temos que contabilizar quantos mortos Bolsonaro produziu com sua indústria macabra e por quanto tempo ele ainda provocará mortes por atacado no Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Notícia

Brasil registra a primeira morte por coronavírus em São Paulo

Paciente de 62 anos que estava internado em São Paulo morreu nesta terça-feira.

O estado de São Paulo confirma que houve a primeira morte de um paciente infectado pelo coronavírus no Brasil.

O secretário de Estado da Saúde, José Henrique Germann, e o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, David Uip, farão coletiva às 13 horas para falar sobre a primeira morte relacionada à doença no Estado.

Maiores detalhes serão dados numa coletiva com os médicos do centro que cuida de medidas para prevenir a doença, informa a jornalista Monica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo.

Os casos confirmados do novo coronavírus alcançaram 301 nesta terça-feira (16), segundo a atualização divulgada pelo Ministério da Saúde. É mais do que o dobro de três dias atrás.

Na sexta-feira (13), o total passou de 100 pela primeira vez e agora já ultrapassa os 200. Ontem, o balanço registrou 200 pessoas infectadas.

 

*Da redação

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Saúde

Coronavírus: Declarada a pandemia pela OMS; número de casos deve aumentar

Organização aponta que, nas últimas duas semanas, o número de casos fora da China aumentou 13 vezes e triplicou a quantidade de países afetados pela doença.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou pandemia de Covid-19, o coronavírus, nesta quarta-feira (11). A entidade afirma que casos, mortes e números de países atingidos devem aumentar nos próximos dias.

A organização aponta que, nas últimas duas semanas, o número de casos fora da China aumentou 13 vezes e triplicou a quantidade de países afetados pela doença. “Atualmente, existem mais de 118 mil casos em 114 países e 4.291 pessoas perderam a vida”, divulgou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

O representante da OMS acrescenta a “pandemia” não é uma palavra para se usar de forma descuidada e que, se mal utilizada, pode causar medo irracional ou aceitação injustificada de que a “luta acabou”. “Milhares estão lutando por suas vidas em hospitais. Nos próximos dias e semanas, devemos observar que o número de casos de Covid-19, o número de mortes e de países afetados deve aumentar ainda mais”, alertou.

Apesar dos números, Adhanom ressaltou que a situação não é de desespero. “Como eu disse na segunda-feira (9), olhar apenas o número de casos de coronavírus e o de países afetados não conta a história completa”, disse. “Dos 118 mil casos relatados de COVID19 em 114 países, mais de 90% estão em apenas quatro países e dois deles – China e Coreia do Sul – estão com suas epidemias em declínio significativo”, acrescentou.

A OMS pede para que os países encontrem um equilíbrio para garantir acesso à saúde para todos os infectados. “O mandato da OMS é a saúde pública. Mas estamos trabalhando com muitos parceiros em todos os setores para mitigar as consequências sociais e econômicas dessa pandemia”, finalizou.

A pandemia é declarada quando há a propagação mundial de uma nova doença, que afeta um grande número de pessoas e que tenha transmissão sustentada de novos casos nesses locais .

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual