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Curiosidades

O casamento de Lula; veja a noiva

Artistas e políticos chegam para participar de evento na Zona Sul de São Paulo.

O ex-presidente Lula (PT) e a socióloga Rosângela Silva, a Janja, se casam nesta quarta-feira (18) em São Paulo, em cerimônia para 220 convidados.

O local não foi anunciado previamente pelo casal, e o convite oficial não citava o endereço da cerimônia, uma forma de garantir a segurança do evento. O petista é pré-candidato à Presidência da República.

Entre os convidados estão o deputado Marcelo Freixo e o advogado Augusto de Arruda Botelho, ambos do PSB, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, Gilberto Gil, Daniela Mercure, o ex-BBB Gil do Vigor, entre muitos outros.

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Política

Vídeo: Em Sergipe, Bolsonaro ouviu gritos de “Lula”

Bolsonaro acenou para apoiadores, mas entre o público na rua havia também eleitores de Lula, que se manifestaram.

Jair Bolsonaro (PL) cumpriu agenda de campanha eleitoral antecipada nesta terça-feira (17) no interior de Sergipe, e ouviu manifestações da população pela volta do ex-presidente Lula.

Ao participar da inauguração da duplicação de uma rodovia e, quando parou na cidade de Capela, ouviu vaias e gritos de “Lula!” de parte do público. Um outro vídeo registra jovens gritando “Lula” para o chefe do Executivo, que acena.

Durante o evento, quando Bolsonaro começou a apresentar os deputados federais de sua base de apoio que estavam presentes, o público presente saudava cada um deles com uma enorme vaia. Entre eles estão os deputados Bosco Costa (PL), Fábio Reis (PSD) e Gustinho Ribeiro (Republicanos)

Durante a agenda em Sergipe, Bolsonaro voltou a falar em armar a população e a ameaçar a processo eleitoral. “Para preservar a democracia não importam os meios”, disse ele.

Confira:

https://twitter.com/eufatimamara/status/1526632023472971778?s=20&t=T4jjhZajW-y_Eb7wKYA0og

https://twitter.com/bdebrasil13/status/1526603298370949121?s=20&t=LT_xMy0VPxG1FkpuVpxaXg

*Com 247

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Uncategorized

Bolsonaro: Os brasileiros viviam melhor no tempo de Lula

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda (16), concordar que, no governo do ex-presidente Lula, os brasileiros viviam melhor. A declaração foi dada a seus apoiadores na porta do Palácio do Alvorada.

Ele culpa as medidas de distanciamento social adotadas durante a pandemia de covid-19 para salvar vidas e a guerra na Ucrânia pela situação da economia sob seu governo ser pior do que durante a gestão do petista.

“Falaram ‘no tempo dele [Lula], o povo vivia um pouco melhor do que hoje’. É lógico que vivia, concordo! Temos um pós-pandemia, do ‘fique em casa’, economia a gente vê depois, uma guerra, entre outros problemas”, afirmou Bolsonaro.

O comentário ocorreu em um momento em que ele acusava a gestão dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff de corrupção. E afirmou que a vida poderia ter sido ainda melhor se não houvesse desvio de recursos públicos.

“Mas lá atrás, se se vivia melhor, poderia ter vivido muito, mas muito melhor ainda se não tivesse roubado tanto”, afirmou.

Bolsonaro vem sofrendo o impacto da inflação sobre a aprovação de seu governo e, portanto, de seus índices eleitorais.

Com a alta no preço do leite, da batata, do óleo de soja, do pão francês, da carne, do etanol, do diesel, o Brasil registrou a maior inflação para o mês de abril desde 1996, com o IPCA marcando 1,06%. A queda no poder de compra dos trabalhadores continua sendo a principal dor de cabeça de Jair Bolsonaro no caminho para a reeleição.

De acordo com o Dieese, o custo dos alimentos em abril cresceu nas 17 capitais avaliadas mensalmente pelos instituto. Com isso, o preço da cesta básica chegou a assustadores R$ 803,99 em São Paulo, R$ 788 em Florianópolis, R$ 780,86 em Porto Alegre e R$ 768,42 no Rio de Janeiro.

A última edição da pesquisa Genial/Quaest apontou que subiu de 51% para 59% os que avaliam que piorou a sua capacidade de pagar as contas nos últimos três meses.

Em novembro de 2021, 73% consideravam que a economia tinha piorado. Desde então, esse índice estava caindo até que estabilizou em 62%. Uma das razões para isso é que, enquanto 35% apontavam a economia como o maior problema do país em fevereiro, hoje já são 50% – um misto de arrefecimento da pandemia com a corrosão do poder de compra.

Os mais afetados são os pobres, que não contam com reservas e para quem a inflação traz fome. Lula se mantém com 56% de intenções de votos entre quem ganha até dois salários mínimos – Bolsonaro oscilou de 24% para 22% entre abril e maio nesse grupo. Já entre quem ganha mais de cinco salários por mês, Bolsonaro vence Lula por 43% a 36%.

A pesquisa aponta que a desaprovação ao governo Bolsonaro entre os que recebem o Auxílio Brasil de R$ 400 vinha caindo, mas também parou. Oscilou um ponto para cima, de 47% para 48% em um mês, dentro da margem de erro de dois pontos. A inflação vem comendo o benefício.

*Leonardo Sakamoto/Uol

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Opinião

Lula foi o presidente que mais investiu nas Forças Armadas. Bolsonaro foi o que mais investiu em generais

Muito se tem perguntado sobrecomo será a relação de Lula com os militares, como se Lula não tivesse sido presidente por oito anos e não tivesse sido o presidente que mais investiu nas Forças Armadas depois da democratização.

Detalhe, quando Lula assumiu o governo, as Forças Armadas estavam sucateadas, e ele investiu na construção de submarino, comprou caças, ou seja, fez uma grande reforma, entre outros feitos históricos.

O que não se viu no governo Lula foi o presidente fazer uso político, sobretudo ficar de conversê com os generais. A relação foi como deveria ser, institucional, o oposto do que faz Bolsonaro, que já humilhou publicamente mais de dez generais, porque aceitam ser tratados assim por um ex-capitão expulso do exército com todas as desonras de um péssimo soldado, em troca de regalias e privilégios pessoais a generais que vão muito além de picanhas, salmões e próteses penianas, mas os salários que ultrapassam, muitas vezes multiplicam o teto de um servidor públicos.

Bolsonaro não investiu absolutamente nada nas Forças Armas, mas sim em generais para servirem de mambembe, chegando ao ponto em que chegou, o general da ativa, Pazuello que, sob seu comando, totalmente submisso a Bolsonaro, produziu a maior quantidade de vítimas fatais por covid, reproduzindo o bordão, “ele manda e eu obedeço”. Pazuello sabia aonde estava enfiando o nome das Forças Armadas.

Por isso, os militares se comportam como se fossem elite, completamente apartados do povo, que é quem banca todos os privilégios do alto comando.

Isso independe do presidente ser de direita ou de esquerda, é característica natural da goma alta das Forças Armadas. Mas como já disse, Lula soube lidar muito bem com isso como chefe dos militares, mantendo um diálogo e uma distância prudente, como deve ser a relação do presidente da República com os militares.

Deixando claro que lugar de militar é nos quartéis, pois não fazem parte dos três poderes e sim da burocracia do Estado.

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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Pesquisa

Pesquisa Ipespe confirma: Lula está a um passo de colocar a mão na taça no 1º turno.

Lula lidera com 48,8% dos votos válidos, diz pesquisa Ipespe.

Estudo mostra que disputa eleitoral segue estável, com Lula próximo da vitória no primeiro turno. O petista também vence todas as simulações de segundo turno.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (13) mostra um quadro de estabilidade na disputa presidencial com Lula (PT) mantendo a liderança com 44% das intenções de votos – 48,8% dos votos válidos. Jair Bolsonaro (PL) vem em seguida com 32%, ou 35,5% dos válidos.

Em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada há 15 dias, o petista manteve o índice de votos e o atual presidente oscilou 1 ponto para cima, dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

Ciro Gomes (PDT) oscilou um ponto para baixo e marca 8%. João Doria (PSDB) tem os mesmos 3% da pesquisa anterior. André Janones (Avante) foi de 1% para 2% empatou com Simone Tebet (MDB), que manteve o mesmo percentual.

Os demais não pontuaram. Brancos e nulos somam 7% e indecisos 3%.

Segundo turno

Lula vence todas as simulações de segundo turno. Contra Bolsonaro, o placar oscilou um ponto desde a a última pesquisa e foi de 54% a 34% para 54% a 35%. Brancos e nulos eram 12% e são 10%.

Lula também vence Ciro por 52% a 25% – com 23% de brancos e nulos – e Doria por 55% a 20% – com 25% de brancos e nulos.

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Política

Lula diz que Bolsonaro vai tomar um golpe em 2 de outubro: “golpe de eleição democrática”

Líder nas pesquisas, Lula faz discurso defendendo a segurança das urnas eletrônicas e crítica reajuste do diesel pela Petrobras.

O ex-presidente Lula (PT) disse nesta quarta-feira (11), durante plenária pública em Juiz de Fora (MG), que o País vai dar um “golpe de eleição democrática” em Jair Bolsonaro no dia 2 de outubro.

A declaração ocorreu na mesma semana em que a tensão entre Forças Armadas e Tribunal Superior Eleitoral escalou de nível, com o Ministério da Defesa cobrando divulgação de documentos sigilosos sobre a segurança das urnas e mudanças na comissão eleitoral que acompanha os preparativos para o pleito.

Lula mostrou que está atento à cobertura da imprensa sobre a iminência de um golpe de Bolsonaro, com eventual apoio da facção das Forças Armadas que faz parte do governo, ganhando salários exorbitantes. Bolsonaro está atrás de Lula nas pesquisas. Segundo a Genial/Quaest de maio de 2022, se a eleição fosse hoje, Lula teria chances de ganhar no primeiro turno. Diante da provável derrota, Bolsonaro tem incitado a opinião pública a desconfiar das urnas eletrônicas.

“O Bolsonaro fala em golpe todo dia. A imprensa fala em golpe todo dia. Ele vai ver um golpe. Ele vai sofrer um no dia 2 de outubro. O povo brasileiro vai dar um golpe no autoritarismo dele e vai restabelecer a democracia no País. Vai ser o primeiro golpe democrático-popular. Um golpe sem fuzil, sem metralhadora. É um golpe da eleição democrática”, disparou Lula no evento para a militância.

Em resposta a Bolsonaro, Lula ainda disse que confia na segurança do processo eleitoral. “Eu confio na urna eletrônica porque se pudesse roubar na urna, um torneiro mecânico não teria sido presidente da República duas vezes.”

O ex-presidente fez um discurso voltado inicialmente para as mulheres, já que a pesquisa Quaest apontou que metade do segmento votaria em Lula se a eleição fosse hoje. Ele também criticou a carestia, inflação, descontrole de preços, desemprego e outros resultados negativos do governo Bolsonaro. Sobre a mudança no Ministério de Minas e Energia após um novo reajuste no preço do diesel pela Petrobras, Lula disse que Bolsonaro “não sabe o que está fazendo” na cadeira de presidente.

*Com GGN

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Pesquisa

Genial/Quaest: Se dependesse apenas do voto feminino, Lula venceria no primeiro turno

Se dependesse apenas do voto feminino, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), continua na dianteira e venceria no primeiro turno, de acordo com dados da Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10/5).

Se as eleições presidenciais dependessem apenas do voto feminino, Lula venceria Bolsonaro com 51% dos votos contra 22% em um eventual primeiro turno. Entre os homens, o petista ainda tem maioria, mas uma vantagem menor sobre o atual inquilino do Palácio do Alvorada, de 42% contra 28%.

A pesquisa feita pela Quaest em parceira com a Genial Investimentos mostra ainda que a preferência do eleitor por Bolsonaro para vencer as eleições encolheu, passando de 31% para 29%, entre abril e maio. Com isso, Lula, que teve a preferência variando de 46% para 45%, teve uma leve ampliação na vantagem de 15 pontos percentuais para 16.

O levantamento também indica que o voto já está cristalizado para 63% dos eleitores. Em 2018, este grau de decisão só aconteceu em setembro. Em outra pergunta, os entrevistados puderam dizer quem gostariam que vença a eleição: 45% preferem Lula e 29% optam por Bolsonaro.

De acordo com a pesquisa, Bolsonaro também perde de Lula quatro regiões do país sendo que, no Nordeste, a vantagem de Lula é a mais expressiva, de 62% contra 20%. O chefe do Executivo ainda tem a dianteira apenas no Centro Oeste.

A Pesquisa Genial/Quaest ouviu, presencialmente, 2.000 pessoas entre os dias 5 e 8 de maio. O levantamento vem ocorrendo desde julho de 2021, e é a mais longa série de sondagens feitas presencialmente no país para as eleições presidenciais deste ano.

O nível de confiança da pesquisa Genial/Quaest é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

*Com Correio Braziliense

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Pesquisa

Quaest: Lula sobe para 46% e Bolsonaro estaciona em 29%

Pesquisa Quaest crava: Lula aumenta a chinelada em Bolsonaro e vai a 46%. Bolsonaro anda em círculos e patina em 29%. Diferença:17%

Pela primeira vez desde fevereiro, Jair Bolsonaro parou de subir.

Jair Bolsonaro manteve 29% nas intenções de voto e Lula oscilou positivamente dois pontos, chegando a 46%, aponta a pesquisa feita pela Quaest e encomendada pela Genial Investimentos, publicada nesta quarta-feira (11/5). O levantamento traz uma mudança em relação aos últimos três meses: pela primeira vez desde fevereiro, Bolsonaro parou de subir e Lula cresceu, ainda que dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.

No cenário estimulado para o primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) marcou 46%; Jair Bolsonaro (PL), 29%; Ciro Gomes (PDT), 7%; João Doria (PSDB), 3%; André Janones (Avante), 3%; Simone Tebet (MDB), 1%; Felipe D’Ávila (Novo), 1%. Luciano Bivar não pontuou. Branco, nulo ou eleitores que não vão votar, 6%. Indecisos foram 3%.

Desde fevereiro, Bolsonaro não ficava tão distante de Lula nas pesquisas Quaest. Hoje, são 17 pontos de diferença. O presidente vinha subindo três pontos percentuais a cada mês. Essa curva foi interrompida no levantamento deste mês.

Em fevereiro, Bolsonaro tinha 23%; em março, 26%; em abril, 29%; e agora, em maio, segue com 29%. A trajetória de Lula, por outro lado, mostra oscilações dentro da margem de erro em todas essas pesquisas, mas agora para cima: o petista tinha 45% em fevereiro; 44% em março; 44% em abril; e agora registrou 46%.

Em um segundo cenário estimulado, sem os candidatos Janones, Tebet, D’Ávila e Bivar, Lula tem 46%; Bolsonaro, 31%; Ciro, 9%; Doria, 4%; branco, nulo ou eleitores que não vão votar, 7%; indecisos, 3%.

A pesquisa fez 2 mil entrevistas pessoais com brasileiros a partir de 16 anos entre 5 a 8 de maio. O nível de confiança é de 95%.

Simone Tebet (MDB) – O nome da senadora já foi lançado oficialmente pelo partido e concorrerá em 2022Igo Estrela/Metrópoles

Vera Lúcia, socióloga e pré-candidata à Presidência

Vera Lúcia (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) confirmou a pré-candidatura da socióloga Vera Lúcia à Presidência Romerito Pontes/Divulgação
Eymael , pré-candidato à Presidência – Metrópoles

Eymael (DC) – Eymael é apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à PresidênciaRafaela Felicciano/Metrópoles
Luciano Bivar, deputado federal e pré-candidato a Presidência da República – Metrópoles

Luciano Bivar (União) – Vencedor das prévias do partido, o deputado federal está oficializado como pré-candidatoMichael Melo/Metrópoles
Sofia Manzano, política, tem cabelos loiros, pele clara e usa óculos- Metrópoles

Sofia Manzano (PCB)- O Partido Comunista Brasileiro (PCB) confirmou a pré-candidatura da economista Sofia Manzano à PresidênciaReprodução/ Instagram
Fotografia colorida de uma urna eletrônica. Na imagem, aparecem os 9 números e os botões de confirma e corrige

O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022

*Rafaela Felicciano/Metrópoles

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Vídeo: Insatisfeitos com o preço do diesel, caminhoneiros anunciam voto em Lula

Muitos setores da categoria dos caminhoneiros estão abandonando Jair Bolsonaro (PL)

Diante da alta dos preços dos combustíveis, causada pela política de preços da Petrobras que atrela o preço ao mercado internacional, em dólar, muitos setores da categoria dos caminhoneiros estão abandonando Jair Bolsonaro (PL) e demonstrando apoio ao ex-presidente Lula (PT).

A política de preços, denominada Preço de Paridade Internacional (PPI), foi implementada por Michel Temer (MDB) e logo causou revolta entre os caminhoneiros, que realizaram uma greve em 2018, paralisando muitas atividades no país e causando desabastecimentos.

Essa política foi aprofundada pelo governo Bolsonaro, que ao mesmo tempo aprofundou as privatizações e sucateou refinarias da petrolífera estatal. Diante da extorsão da população brasileira, a Petrobras tem obtido lucros gigantescos que servem para pagar os acionistas – principalmente estrangeiros, causando uma evasão bilionária.

*Com 247

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