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Não sabendo como fazer oposição a Lula, direita brasileira faz oposição a Maduro na Venezuela. Vai dar certinho

Bolsonaro só se tornou presidente da República em 2018, porque montou uma fraude criminosa com o, então juiz, Sergio Moro, para tirar Lula da disputa que o venceria Bolsonaro já no 1º turno.

Mesmo com mais experiência na disputa presidencial e usando a máquina e todo tipo de corrupção, Bolsonaro não se reelegeu.

Como a oposição comandada por Bolsonaro vai querer vencer a batalha política contra o governo Lula? Com posts em redes sociais? Na tentativa de personalizar Maduro como representante do governo Brasileiro?

Guerra política não se faz por aplicativo, ou transferência de responsabilidade.

O problema dessa oposição, comandada por Bolsonaro, é que falta um mínimo de inteligência e sobram burrice e inutilidade.

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O que se espera da visita de Lula ao Chile, em meio à crise da Venezuela

O encontro, para fechar diversos acordos bilaterais, traz como pano de fundo a posição conflitante de ambos os países sobre o vizinho latino-americano.

A visita oficial do presidente Lula ao Chile já estava marcada antes da crise política da Venezuela que abalou a América Latina. Não foi cancelado, mas o encontro, previsto para fechar diversos acordos bilaterais, traz como pano de fundo a posição conflitante de ambos os países sobre o vizinho latino-americano.

Quando o resultado das eleições na Venezuela foi divulgado há uma semana dando vitória a Nicolás Maduro para a reeleição no país, em anúncio que ainda gera preocupações e inseguranças, o presidente do Chile foi o primeiro a marcar posição que chamou a atenção: a de questionar diretamente a validade eleitoral e levantar a hipótese de fraude.

Naquele dia, as instituições eleitorais venezuelanas não tinham trazido provas de que o resultado era confiável, mas tampouco apresentaram provas do contrário. Por isso, a postura de Gabriel Boric foi duramente criticada na região, interpretada como uma oposição política direta à Venezuela. E as falas de Boric fugiram das expectativas regionais, uma vez que o presidente é apontado como liderança de esquerda na região.

Enquanto isso, transcorreu a postura do presidente Lula, de não defender e tampouco questionar, somente elogiar o processo eleitoral e esperar os registros eleitorais para parabenizar formalmente Maduro.

Essas reações opostas chegaram a balançar as relações entre os países, com Maduro opondo-se veemenetemente ao Chile. E somente uma semana após o início do grave conflito político da Venezuela, Lula desembarca em Santiago para consolidar relações internacionais diretamente com Boric.

*GGN

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Lula e a ata da Venezuela

Não há nada mais transparente e objetivamente claro do que o posicionamento de Lula na busca por solução do impasse criado pela extrema direita venezuelana, tradicionalmente golpista.

Abaixo o que Lula disse textualmente:

Tem uma briga, como vai resolver essa briga? Apresenta a ata. Se ata tiver dúvida entre oposição e situação, oposição entra com recurso e vai esperar na Justiça tomar o processo. Aí vai ter a decisão, que a gente tem que acatar. Eu estou convencido que é um processo normal.

Existe uma ata.
Se ela existe é porque está dentro da lei. Basta Maduro apresenta-la. Isso mata qualquer duvida criada contra a legitimidade das eleições na Venezuela. Fim!

A quem interessa essa confusão? Primeiro, vamos lembrar o caso brasileiro:

Não foi na Venezuela que as eleições foram fraudadas em 2018. Muito menos foi Maduro quem fraudou. A fraude criminosa, armada por dois dos maiores pilantras do Brasil, chamados Moro e Bolsonaro, foi no Brasil em 2018. Lula foi preso sem qualquer prova de crime para Bolsonaro virar presidente e Moro “super ministro”.

Alguma dúvida? Não, mais transparente, impossível.

Um outro aspecto extremamente relevante e estratégico para o Estado terrorista de Israel:

Com o Estado terrorista e nazista de Israel amargando o repudio mundial nas olimpíadas pelo holocausto promovido em Gaza, sobretudo contra crianças e mulheres, a sionistada da mídia mundial quer usar a Venezuela de corta luz para mudar o foco altamente negativo que Israel enfrenta nos jogos olímpicos de Paris.

Para a Globonews, por exemplo, Israel, que é um Estado colonial, pirata, assassino, racista, terrorista ou qualquer coisa que personalize a barbárie sionista, é a maior democracia do Oriente Médio. Já a Venezuela, por ter o maior barril de petróleo do mundo, que os sionistas dos EUA querem roubar, é ditadura.

Vai entender os interesses que entremeiam a gordurosa visão norte-americana, comprada e propalada em cem por cento pelos Marinho.

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Política

Jornal revela que Lula foi espionado pelo governo dos EUA por meio século

O governo dos Estados Unidos produziu um total de 819 documentos, correspondentes a 3.300 páginas, monitorando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abrangendo o período de 1966 a 2019, ou seja por um período que equivale a 53 anos.

Esses registros foram solicitados ao longo desses anos, conforme revelado pelo biógrafo do presidente, o jornalista e escritor Fernando Morais, e divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo.

A Agência Central de Inteligência (CIA) foi identificada como o principal órgão responsável pela maior parte desses documentos, tendo produzido 613 dos registros e aproximadamente 2.000 páginas de conteúdo sobre o presidente brasileiro.

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Mundo

Lula convoca líderes a não se calarem diante do “massacre interminável” em Gaza

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apelou para que líderes mundiais não se calem diante do “massacre interminável” na Faixa de Gaza. No último sábado (13), o exército israelense bombardeou uma zona humanitária em Khan Younis deixando pelo menos 90 mortos e quase 300 feridos.

“Nós, líderes políticos do mundo democrático, não podemos nos calar diante desse massacre interminável”, publicou o presidente nas redes sociais. Fotos e vídeos verificados pela agência Sanad, da emissora catari Al Jazeera, mostraram palestinos vasculhando escombros e tendas atrás de sobreviventes.

“É estarrecedor que continuem punindo coletivamente o povo palestino. Já são dezenas de milhares de mortos em seguidos ataques desde o ano passado, muitos deles em zonas humanitárias delimitadas que deveriam ser protegidas”, protestou Lula.

Por meio de nota, o exército israelense afirmou que o ataque foi executado com armas de precisão para atingir um comandante militar do Hamas. Neste domingo (14), no entanto, o grupo afirmou que o alvo, Mohammed Deif está vivo e operante.

O bombardeio levou o grupo fundamentalista palestino a abandonar temporariamente as negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

“É estarrecedor que continuem punindo coletivamente o povo palestino. Já são dezenas de milhares de mortos em seguidos ataques desde o ano passado, muitos deles em zonas humanitárias delimitadas que deveriam ser protegidas”, disse Lula.

No mesmo dia, outra ação de Israel deixou ao menos 17 palestinos mortos, em um ataque a um salão de orações na Zona Oeste de Gaza. Estimativas apontam que desde o início da ofensiva israelense, mais de 38 mil palestinos, a grande maioria civis, já perderam a vida e 2,3 milhões foram expulsas de suas casas.

O Ministério da Saúde Palestino diz que mais de 70% dos mortos são mulheres e crianças — estima-se em 40% o percentual de crianças entre os mortos.

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Lula: “Não tenho que prestar conta a nenhum banqueiro desse país”

A fala de Lula ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou nova alta, em meio às críticas ao chefe do Banco Central.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (1º/7) que não deve “prestar contas” a ricos e banqueiros do país e, sim, aos pobres e trabalhadores que precisam de mais cuidados.

“Eu não tenho que prestar conta a nenhum ricaço desse país, eu não tenho prestar conta a nenhum banqueiro desse país. Eu tenho que prestar conta ao povo pobre, trabalhador, desse país, que precisa que a gente tenha cuidado e que a gente cuide deles”, disse, durante uma cerimônia de investimentos na Bahia.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Nesta segunda, em entrevista à rádio Princesa, de Feira de Santana (BA), Lula disse que o próximo presidente do BC olhará para o Brasil “do jeito que ele é, e não do jeito que o sistema financeiro fala”.

Investimentos
De passagem pela capital, Salvador, o presidente da República participou do anúncio de investimentos nas áreas de energia, habitação, educação, cultura e saúde.

Na ocasião, o chefe do Executivo anunciou a construção de policlínicas, a contratação de médicos e assinou a autorização para obras do programa Minha Casa, Minha Vida. O pacote soma R$ 7 bilhões.

Nessa terça (2/7), ainda na capital baiana, Lula acompanha as celebrações da Independência da Bahia.

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Lula diz que governo analisa ‘onde é possível cortar gastos’ e diz que juros altos são o ‘maior gargalo’ do Brasil

Os juros altos, pontuou o presidente, “encarecem o crédito e limitam a atividade econômica”, impedindo o Brasil de alcançar uma curva de crescimento sustentável.

O presidente Lula (PT) concedeu uma entrevista ao jornal A Tarde e afirmou que seu governo tem analisado onde é possível cortar gastos públicos e buscado verificar se “há abusos” em programas sociais. “Importante lembrar que quem propôs o arcabouço fiscal foi o próprio governo, que contou com o apoio da maioria dos parlamentares para aprová-lo no Congresso. Então, é claro que vamos cumpri-lo. Estamos analisando onde é possível fazer cortes e se há abusos em alguns programas. O que tenho dito, e repetido, é que os cortes não podem penalizar os mais pobres, que mais precisam do Estado”.

Questionado sobre o principal “gargalo” que impede o Brasil de manter uma curva de crescimento sustentável e competitiva no cenário internacional, o presidente voltou a criticar a alta taxa de juros mantida pelo Banco Central. “O nosso maior gargalo são os juros altos, um dos maiores do mundo, que encarecem o crédito e limitam a atividade econômica”. Ele também citou a histórica falta de investimentos em educação, diz o 247.

Ainda sobre os juros, Lula apresentou dados econômicos que desmontam a tese do Banco Central para justificar o patamar atual da taxa Selic. “O Brasil tem inflação baixa, um projeto consistente de retomada de obras de infraestrutura, um governo responsável, reservas internacionais, recordes de balança comercial. A média de crescimento do PIB nos meus dois primeiros mandatos foi de 4,1% e agora, no terceiro, já estamos crescendo acima das expectativas do mercado. Eu espero que os juros baixem e que aproveitemos as oportunidades que a transição energética, nossa agricultura, nossas empresas e a inclusão dos mais pobres podem trazer para fazer a roda da economia girar e construirmos um crescimento inclusivo, sustentável, constante e mais vigoroso”.

O presidente também repetiu que indicará alguém “responsável” para assumir a presidência do Banco Central ao final do mandato de Roberto Campos Neto. “Acho que um presidente do Banco Central precisa ter o compromisso com o controle da inflação – até porque a inflação penaliza principalmente os mais pobres -, mas também com o crescimento do país. Precisa ser alguém com muito senso de responsabilidade com o Brasil”.

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O Brasil não está em crise e a mídia entrou em modo pânico porque percebeu que Lula é candidato – e favorito – à reeleição

A economia vai bem e a única turbulência se deve ao ataque especulativo contra o real comandado pela mídia e pelo presidente do Banco Central.

Abri os jornais nesta manhã e me deparei com a notícia de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava fechando, no dia de hoje, seu pior semestre dos três já decorridos neste terceiro mandato.

“Como assim?”, eu me questionei.

Nesta semana mesmo, o IBGE anunciou que, sob o comando do presidente Lula, a taxa de desemprego recuou ao menor nível em dez anos. Esta é apenas uma das boas notícias no campo econômico. A arrecadação é a maior em 29 anos, a massa salarial é recorde, os grandes investimentos públicos e privados voltaram e os brasileiros estão mais otimistas em relação ao próprio futuro. Em relação ao PIB, ainda que as projeções de crescimento, entre 2% e 3%, estejam claramente abaixo do potencial da economia brasileira, elas são melhores do que vinha sendo projetado pelo chamado “mercado”.

Crise mesmo só há na imprensa corporativa brasileira, que, em associação com o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vem comandando um ataque especulativo contra o real, a moeda que completa trinta anos nesta semana. Mesmo com a armação, tudo o que Campos Neto e seus parceiros na imprensa conseguiram foi uma pequena desvalorização de cerca de 12% da moeda brasileira, com o real caindo de R$ 5 para R$ 5,6 em relação ao dólar.

A questão é: por que a moeda brasileira não cai mais, diante das provocações de Campos Neto e da inação do Banco Central, que deixou de realizar leilões contra ataques especulativos? Porque qualquer agente econômico sério percebe que os fundamentos da economia brasileira são muito mais sólidos do que aquilo que vem sendo pintado nas páginas econômicas. O superávit comercial é de US$ 100 bilhões ao ano, as agências internacionais de risco vêm melhorando as perspectivas para o Brasil e o País atrai cada vez mais investimentos diretos, com o aumento do poder de compra da população. Por isso mesmo, o presidente Lula, nesta semana, afirmou que “quem apostar contra o real”, em associação com os “cretinos” da imprensa, vai perder dinheiro. Lula tem razão. A julgar pelos fundamentos, a moeda brasileira poderia, inclusive, estar sendo negociada abaixo dos R$ 5.

A histeria da mídia se deve a um único fator: a percepção de que o presidente Lula não apenas é candidato à reeleição em 2026, como também é franco favorito. Dias atrás, o presidente fixou em seu perfil no X, antigo Twitter, uma mensagem dizendo que, aos 80 anos, se vê em seu auge físico e intelectual. E mais: que está pronto para seguir na presidência caso sua participação seja necessária para enfrentar os “trogloditas”.

Lula não apenas se declarou candidato, como passou a agir como tal. Nos últimos dias, Lula viajou pela Bahia, Piauí, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Mais do que colocar o pé na estrada, o presidente também passou a conceder entrevistas às rádios regionais, demonstrando força não apenas para desconstruir as falácias da mídia tradicional, como também para pautar o debate no País, diz Leonardo Attuch, 247.

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Lula leva institutos federais para as áreas mais carentes do país

Presidente participa neste sábado (29), às 10h, do lançamento da pedra fundamental de extensões na Cidade Tiradentes da Universidade Federal (Unifesp) e do Instituto Federal (IFSP). Carapicuíba, Franco da Rocha, Cotia e Jardim Ângela estão entre as 100 localidades do Brasil que receberão institutos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá início neste sábado (29) a um dos programas mais importantes de seu terceiro mandato, que é levar institutos federais para estudantes das periferias do Brasil. Ele participa do lançamento da pedra fundamental do campus Cidade Tiradentes do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). E do campus Zona Leste da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O evento, a partir das 10h, no Instituto das Cidades, contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana.

O evento formaliza a futura extensão da Unifesp para um distrito distante 35 quilômetros do centro da capital, que abriga o maior complexo de conjuntos habitacionais da América Latina. São cerca de 40 mil unidades, a maioria delas, construídas na década de 1980 principalmente pela Cohab e CDHU. A população é 211.501 mil habitantes, com uma das maiores taxas de crescimento da cidade, e que enfrenta graves problemas sociais.

Outras localidades igualmente carentes de investimentos também terão unidades da rede federal de ensino superior e tecnológico. Nesta quarta-feira (26), em entrevista ao Uol, o presidente Lula disse que deverá participar também – mas não citou datas – do lançamento da pedra fundamental de institutos no Jardim Ângela, zona sul da capital. E também outras localidades da Região Metropolitana, como Osasco, Carapicuíba, Cotia, Franco da Rocha, Mauá e Diadema.

Institutos federais pelo Brasil
Em março, o Ministério da Educação (MEC) anunciou recursos da ordem de R$ 3,9 bilhões por meio do Novo PAC para a construção de 100 institutos federais em todos os estados até o final do atual mandato.

De acordo com o Ministério da Educação, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na construção de novas unidades. E R$ 1,4 bilhão na reforma e construção de ginásio, refeitório e outras instalações em institutos já existentes.

A rede atual de Institutos Federais conta com 682 unidades, com pouco mais de 1,5 milhão de alunos. A estimativa do governo é abrir mais 140 mil vagas com a construção das novas unidades. O Nordeste receberá 38 novos institutos. E por estados, São Paulo, que é o mais populoso, receberá 12. Já Bahia e Minas Gerais receberão 8 novos.

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A escolha difícil dos cretinos

Vera Magalhães, aquela da “escolha difícil” entre Bolsonaro e Haddad no editorial do Estadão em 2018 ficou enfezada com Lula, aquele que ela disse que não era player para ser entrevistado no Roda Viva, porque Lula chamou de cretina a mídia cretina.

Vai entender a cabeça de bretão da entusiasmada tiete do juiz enxadrista Sergio Moro que, segundo ela, encantava Carlos Andreaza, por se vestir com o uniforme preto dos fascistas. Mas Vera disse que o que mais admirava em Moro era a sua parcialidade, pois o juiz tinha oponente.

Pois bem, Vera Magalhães dá uma de Carluxo nas redes sociais e convoca a tigrada das redações industriais a usar qualquer recurso cretino para atacar Lula que chamou de cretina a mídia cretina.

O que está acontecendo é que Lula está sendo o Lula que o mundo admira e que por isso mesmo a mídia de banco odeia porque a elite morre de inveja do CARA!

Pegue 100 jornalistas da grande mídia e peça para explicar, por que Dilma sofreu um golpe. A única coisa com que vão concordar é que não foi golpe. O motivo, cada um inventou ridiculamente o seu. Resultado é que um tromba no outro como um engavetamento em dia de neblina.