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Pros retira candidatura de Pablo Marçal e declara apoio a Lula, que ganha mais tempo de TV

Ex-presidente vem reunindo apoio dos mais variados setores. Além de Marçal, Janones (Avante) também deverá deixar a disputa, aliando-se a Lula.

Em reunião nesta quinta-feira (3) com coordenadores da campanha de Pablo Marçal à Presidência da República, a direção histórica do partido decidiu e declarou apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT), líder em todas as pesquisas eleitorais. Ainda que Marçal tenha registrado somente cerca de 1% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais ao longo dos últimos meses, o apoio de seu partido ao petista pode ser decisivo para que Lula vença o pleito já no primeiro turno. A candidatura de André Janones (Avante) também pode ser retirada e ajudaria o ex-presidente no mesmo sentido.

Participaram da conversa Eurípedes Junior, presidente da sigla, Felipe Espírito Santo, presidente da Fundação da Ordem Social, e Bruno Pena, advogado do PROS. Eles estiveram com Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo da chapa Lula-Alckmin, e Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente do movimento Vamos Juntos Pelo Brasil (PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL e Solidariedade). O encontro ocorreu na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo, nesta quarta-feira (3/8).

*Com 247

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Brasil

Parlamentares europeus virão ao Brasil encontrar com Lula sobre o risco de ruptura democrática

Delegação de parlamentares europeus irá viajar ao Brasil nas próximas semanas para mostrar apoio ao processo eleitoral e visita Lula.

Jamil Chade – Uma delegação de parlamentares europeus irá viajar ao Brasil nas próximas semanas, com o objetivo de mostrar solidariedade com o processo eleitoral no país. A visita ocorre poucos dias antes dos atos de 7 de setembro, convocados pelo presidente Jair Bolsonaro. Dentro do Itamaraty, a viagem é interpretada como um sinal claro de que o mundo está de olho nos acontecimentos no país e que movimentos de esquerda e forças democráticas vão se mobilizar diante da tensão no Brasil.

Entre os dias 26 e 29 de agosto, a delegação estrangeira estará com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, e se encontrará com a sociedade civil e ongs. O grupo será liderado por Iratxe Garcia Pérez, presidente do bloco Socialistas & Democrata dentro do Parlamento. A bancada é a segunda maior do Legislativo europeu ocupando 145 cadeiras.

Também farão parte da delegação o vice-presidente do bloco progressista para Política Externa, Pedro Marques, além do co-presidente para a Assembleia Parlamentar Euro-América Latina, Javi Lopez.

No ano passado, o grupo de parlamentares foi responsável por receber Lula no Legislativo europeu, numa das missões que deixou a diplomacia de Bolsonaro irritada com o tratamento dado ao ex-presidente brasileiro.

Ainda no ano passado, Iratxe Garcia Pérez deixou clara sua preocupação em relação à democracia no Brasil. “Transmitimos ao presidente Lula o apoio incondicional do nosso grupo para o regresso da democracia e dignidade ao povo brasileiro nas eleições do próximo ano”, disse a de putada na ocasião.

“A sua luta não é apenas crucial para a democracia brasileira, mas para todas as democracias em todo o mundo que estão ameaçadas pela ascensão do autoritarismo”, afirmou.

A visita não cumpre a função de monitorar a transparência ou funcionamento do processo eleitoral no Brasil. Mas acontece depois que o Palácio do Planalto recusou a ideia do Tribunal Superior Eleitoral de convidar observadores europeus para o pleito em outubro.

A eleição brasileira está apresentando um elemento inédito em 2022: o envolvimento de atores internacionais, tanto no apoio à esquerda quanto ao presidente Jair Bolsonaro.

Nos últimos meses, movimentos de extrema-direita no mundo passaram a enviar delegações e alguns de seus principais nomes para dialogar com representantes do Executivo brasileiro. A preocupação é de que, em uma eventual derrota de Bolsonaro, o movimento fique enfraquecido em sua capacidade de influenciar na agenda diplomática internacional.

Já na semana passada, um grupo de representantes da sociedade civil brasileira esteve com deputados e senadores americanos, também no contexto das eleições no país. Uma vez mais, o tom dos estrangeiros foi de preocupação.

“O que ouvi (da delegação) infelizmente me soa muito familiar por causa dos esforços de (Donald) Trump e seus amigos para minar a democracia americana. Não me surpreende que Bolsonaro esteja tentando fazer o mesmo no Brasil”, disse Bernie Sanders, senador democrata pelo estado de Vermont, à delegação da sociedade civil.

“Esperamos muito que o resultado das eleições [brasileiras] seja reconhecido e respeitado, e que a democracia realmente prevaleça no Brasil”, completou o senador.

*Com Uol

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E Lula ainda nem falou com o povo pela TV

Muito se fala e se especula sobre o auxílio eleitoreiro de Bolsonaro, se terá ou não impacto no eleitorado mais pobre, e se isso pode alongar os resultados da eleição para o 2º turno. No entanto, não se vê as pessoas colocando os pés no chão e lembrando que Lula segue sendo ignorado pela grande mídia com uma censura nada velada.

Na verdade, a mídia teve o cuidado de tentar caricaturar Lula e nessa posição, garantir que ele não aparecesse em qualquer programa de TV para tratá-lo como um exilado, sem direito à voz, menos ainda à imagem.

Por que a mídia faz isso? Independente de Lula ter sido o presidente com a maior aprovação da história, e isso está na memória afetiva do povo brasileiro pelos inúmeros programas de conquistas sociais que os mais pobres tiveram durante seus oito anos de comando do país, Lula, e a mídia sabe disso, Lula é um fenômeno também em comunicação.

Como disse a grande economista, Maria da Conceição Tavares, “Lula não fala com o povo, Lula é parte do povo”, o que é muito diferente de qualquer outro candidato à presidência.

Soma-se a isso a sua capacidade de, através de um bom humor, denunciar as mazelas da direita e demonstrar como se governa esse país, então, temos um fenômeno eleitoral com toda a sua potencialidade colocada de fato na mesa e, consequentemente, com peso suficiente para ampliar, e muito, a vantagem que já não é pouca, sobretudo porque tem muito o que lembrar das políticas exitosas de seu governo, enquanto Bolsonaro tem muito o que esconder sobre as políticas que implantou contra a população, contra os trabalhadores, levando o país a esse nível de insolvência econômica e social em que o Brasil se encontra colapsado.

Não levar em conta essa, que é uma das principais armas de Lula, a de falar com o povo, olho no olho, via propaganda eleitoral gratuita é, no mínimo, tratar da história dessa eleição com meias verdades e com flagrante falta de análise sobre o todo da disputa eleitoral.

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Lula em Fortaleza: “Bolsonaro está com medo de levar uma surra nas urnas”

O ex-presidente esteve em Fortaleza para participar do lançamento da candidatura de Elmano Freitas ao governo do Ceará.

O ex-presidente Lula esteve neste sábado em Fortaleza (PT) para a convenção petista de lançamento da candidatura de Elmano Freitas ao governo do Ceará e do ex-governador Camilo Santana. Durante o seu discurso, o presidente afirmou que o presidente é “covarde” e que está com medo de levar uma surra nas urnas.

“Não vamos aceitar provocação. Nossa vingança será na urna. Bolsonaro tem dito todo dia que a urna não presta, a mesma urna que elegeu ele várias vezes. Mas o medo dele não é a urna, o medo dele é o povo. Porque o povo vai dar uma surra nele na urna”, disse Lula.

Além disso, o ex-presidente Lula voltou a promoter que, caso seja eleito, vai fazer um “revogaço” todo os decretos de sigilo sobre investigações assinados por Bolsonaro sobre ele e seus familiares.

*Com Forum

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Lula se transforma em pesadelo para Moro e o ex-juiz vira chacota nas redes sociais

Nem os tempos áureos em que Sergio Moro era vendido como o herói de olhos de águia pelo Projac da Globo, ou enxadrista arguto, por Vera Magalhães, do Estadão, ele experimentou um momento de fama como o que vive hoje, só que às avessas.

Moro e a esposa Rosângela viraram sobremesa saborosa de uma multidão de internautas que dispensa um bom tempo para escrever piadas sobre a possibilidade de Luciano Bivar fechar aliança com Lula.

Vale a pena recapitular que Bivar é presidente do União Brasil, partido em que Moro é candidato ao Senado.

É bom também lembrar que Bivar tirou o pão da boca do Hércules de Curitiba quando o mesmo já se julgava candidato à presidência pelo partido para o próprio Bivar ser o candidato.

Agora, muito provavelmente, segundo informações que correm nos bastidores, há uma negociação para que Bivar efetivamente abandone a candidatura para apoiar Lula.

Essa é a maior expressão que se pode dar a um nó tático que Lula está dando em Moro, sem qualquer embate com quem, numa fraude eleitoral combinada com Bolsonaro, prendeu Lula em troca de uma super pasta, o Ministério da Justiça e Segurança, que acabou saindo caro a Moro, além da sua desmoralização pública após as revelações da série Vaza Jato feita pelo Intercept.

O fato concreto é que, em outras palavras, desde a prisão de Lula, Moro não deu uma dentro e, aos poucos, foi caindo em desgraça. Tentou ser candidato à presidência da República e, ao invés de caminhar para frente, caminhou para trás e daí não saiu mais, com todo o apoio que recebeu dos barões da mídia como líder de uma tal terceira via.

Depois de tudo isso, vários fatos, incluindo sua tentativa marota de concorrer ao Senado por São Paulo, que azedou pela justiça, ele agora se encontra numa situação humilhante, procurando correligionários miúdos do partido para obter informação de orelha se de fato há possibilidade de Bivar fechar acordo com Lula.

Independente do desfecho dessa possível aliança, a nudez de Moro e sua irrelevância política diante da grandeza de Lula, já é fato consumado para o medíocre se tocar do quanto ele é risível perto de um estadista reconhecido mundialmente como Lula.

Esse é o preço que se paga por ter uma mentalidade tão provinciana quanto a de Moro.

E Lula engoliu Moro com casca e tudo.

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Helena Chagas: “Lula está fazendo um arrastão”

Toda a sociedade parece estar aderindo à candidatura de Lula, avalia a jornalista.

A jornalista Helena Chagas classificou como um “arrastão” lulista as declarações de apoio vindas de campos opostos. Luciano Bivar, do União Brasil, desistiu de sua pré-candidatura e pode apoiar o ex-presidente Lula. André Janones, do Avante, vem sinalizando que pode seguir o mesmo caminho na semana que vem.

No contexto dos manifestos em defesa da democracia e do mais recente Datafolha, que aponta vitória de Lula no primeiro turno, toda a sociedade parece estar aderindo à candidatura de Lula, avaliou a jornalista, em participação na TV 247.

“Isso ao lado das pesquisas da semana, que mostraram que as medidas eleitoreiras da PEC kamikaze não fizeram o efeito que Bolsonaro e o Centrão esperavam… os políticos foram contaminados. O Bivar disse que desistiu, o Janones está esperando o Lula ligar para ele para desistir e uma série de outras pessoas que estamos vendo aqui e ali… é uma espécie de um arrastão”, disse.

*Com 247

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Lula é só apoio: Janones admite possibilidade de retirar candidatura para apoiar Lula

A declaração foi feita poucas horas após Janones agradecer o convite de Lula para conversar sobre a democracia e o petista dizer que iria ligar para o possível aliado.

O deputado federal e pré-candidato à Presidência André Janones (Avante) admitiu, nesta sexta-feira (29/7), que pode retirar a candidatura ao Planalto para apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno do pleito de outubro deste ano. A declaração foi feita poucas horas após Janones agradecer o convite de Lula para conversar sobre a democracia e o petista dizer que iria ligar para o possível aliado.

Questionado pelo jornal Estadão sobre a possibilidade de desistir e apoiar o principal rival do presidente Jair Bolsonaro (PL), Janones afirmou que é uma possibilidade. “Sim (estou disposto a retirar a candidatura para apoiar Lula). Se não, eu não iria conversar. Tenho total consciência do meu tamanho do ponto de vista eleitoral, que é micro: um ou dois pontos (nas pesquisas)”, disse.

“Mas ao mesmo tempo tenho noção do simbolismo da minha candidatura nesta eleição”, acrescentou o candidato ao jornal paulista. No entanto, Janones afirma que a negociação será dura, “no sentido de o ex-presidente encampar as minhas propostas”. “Se eu tiver que abdicar da candidatura, vou exigir muito”, pontua.

O deputado diz que não tem pretensão de discutir cargos ou negociar ministérios. “Vejo esse encontro como um momento de celebração da democracia”, disse. Janones acrescenta que a política está “tomada pelo ódio com o Bolsonaro e o centrão” e pouco se fala sobre democracia. “Democracia é sinônimo de diálogo. Vou usar as palavras de JK (Juscelino Kubitschek): não tenho compromisso com o erro”, declarou.

“Volto atrás das minhas decisões quantas vezes forem necessárias. Nenhum dos candidatos me procurou para um diálogo para discutir propostas, exceto o ex-presidente Lula”, finalizou.

A interação pública entre Janones e Lula iniciou no Twitter na quarta-feira (28/7), após o parlamentar do Avante publicar um texto em que cita os índices de pobreza — 33 milhões de pessoas em estado de fome — e a crise na economia e diz que se tornou candidato para “defender a democracia brasileira, que hoje corre risco”.

Em resposta, Lula disse ficar “feliz” e que a defesa à democracia “também é a causa que motiva na política” e que os dois estavam juntos nesse objetivo. “Vamos conversar”, finalizou Lula. Na manhã dessa sexta-feira (29/7), Janones criticou os pré-candidatos Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) por ignorarem ele, disse que Bolsonaro o bloqueou e elogiou Lula por pensar no Brasil. “Convite aceito”, escreveu o parlamentar.

*Com Correio Braziliense

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Pesquisa

Datafolha: Lula tem 38 pontos mais que Bolsonaro entre eleitores negros

Em maio, a distância era de 32 pontos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (28) aponta que entre eleitores que se declaram pretos, o ex-presidente Lula (PT) tem 38 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) em intenções de voto. Em maio, a distância era de 32 pontos.

Lula aparece com 58% – antes estava com 54% – e Bolsonaro com 20% – antes estava com 22%.

Entre os eleitores brancos, Lula tem 41% e Bolsonaro 33%. Já entre pardos o ex-presidente tem 45% contra 30% do atual chefe do governo federal.

De acordo com a pesquisa, 43% do eleitorado se declara pardo, 32% branco e 17% preto.

A pesquisa ouviu 2.556 eleitores entre 27 e 28 de julho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o protocolo BR-01192/2022.

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Datafolha: É Lula no primeiro turno; 53% dos votos válidos

A nova pesquisa eleitoral 2022 do Datafolha, referente ao mês de julho, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 47% das intenções de voto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 29%. Isso representa 53% dos votos válidos.

Ex-presidente manteve o patamar da pesquisa anterior e soma mais de 50% em votos válidos, o que lhe daria a vitória já no 1º turno; diferença para Bolsonaro é de 18 pontos

Nova pesquisa Datafolha para a presidência, divulgada nesta quinta-feira (28), aponta que o ex-presidente Lula (PT) mantém liderança com ampla vantagem na disputa e, se as eleições fossem hoje, venceria o pleito já no primeiro turno.

Já Jair Bolsonaro (PL) aparece com 29% (32% em votos válidos), oscilação de 1 ponto para cima com relação ao último Datafolha. A diferença entre o petista e o atual presidente é, portanto, de 18 pontos.

Ciro Gomes, por sua vez, registrou os mesmos 8% de intenções de voto que havia registrado em junho. O cenário segue praticamente inalterado também para os outros candidatos: Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante) marcam menos de 2% cada, enquanto Felipe d’Avila, Sofia Manzano, Leonardo Péricles, Eymael, Luciano Bivar, General Santos Cruz não chegam a 1%.

O Datafolha realizou 2.556 entrevistas presenciais, em todo o país, entre os dias 27 e 28 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com Forum

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Opinião

Depois de Bolsonaro, o Brasil nunca mais será o mesmo

Assim como foi, no sentido benéfico, o Brasil durante e depois de Lula, jamais foi e será o mesmo. Isso fica cada vez mais compreendido.

O mesmo se dará depois que Bolsonaro deixar o governo, não exatamente por Bolsonaro, mas por quem o criou, sobretudo quem teve a tarefa árdua de idealizar e desenhar um “mito” para a classe média brasileira, expondo as vísceras de todos os seus vícios políticos, mas principalmente sociais, sua escala de valor e a banana que sempre deu para o país. Muito disso por conta do sabor de povo que o Brasil tem.

Essa nudez exposta pela classe média não se limita à própria, pois ela é o burro da carroça, acoplado à máquina comandada pelas classes economicamente dominantes, de cima para baixo na base da chibata.

A catequização foi tão grande que a classe média brasileira acredita ser a maior glória receber dos senhores chicotadas nas costas, porque foi moldada para servir ao conceito de caráter escravocrata e extremamente patriarcal. Trocando em miúdos, é assim que foi oficialmente ensinado à classe média, na base de pedradas.

Ocorre que, até a chegada de Lula ao poder, isso foi escamoteado, mesmo que sua alma ficasse exposta, mas, atarantados com o novo desenho social que o Brasil apresentou a partir de 2003, essas vitórias do povo mexeram com o campo mental da classe média assombrada porque, no seu íntimo, sempre se achou a própria corte.

Daí ela viu que Paulo Guedes, com a sua grosseira inclinação para a sinceridade, atacar um simples passeio de uma empregada doméstica a Disney, ao qual chamou de farra. Disse isso sem gaguejar e sem constrangimento, porque se direcionou para uma plateia ávida, com sangue nos olhos contra os pobres rebelados da era Lula.

Estava ali, portanto, a voz que, a partir de então, desautorizava o que seria para a classe dominante um deslavado topete e precisava de um pulso forte do Estado para devolvê-los à condição secular de subalternidade imposta pelos mandatários da província.

O problema é que, se jamais esteve na moda qualquer traço de antipetismo ou antilulismo no seio do povo, como foi inventado pela mídia nativa, essa não abandonou tal sentimento, mas não se sente mais confortável tentando impor tal agenda, porque sabe e sente que o refluxo é do estômago da população que nunca engoliu esse bate entope da mídia, e quer porque quer que Lula volte a ocupar o posto de comandante de uma revolução interrompida com o golpe contra Dilma em 2016.

Antes de Bolsonaro cair, temos que lembrar que a atrofiante orientação da mídia para substituí-lo era a tal terceira via, que não resistiu de pé e recebeu um NÃO radical do povo assim que a mídia a balbuciou como uma frente de lacaios das classes dominantes, escolhidas a dedo, para “mudar tudo”, mas continuar tudo como está.

Como sempre, essas classes se esqueceram do povo, sobretudo do coro em uníssono que se alargou, acentuando uma feição que revela a imagem de Lula como porta-voz de todos os brasileiros, mesmo os que o negaram e seguem negando.

Seja como for, Bolsonaro não deixará herdeiros, ao contrário, o tranco foi tão pesado que todos vão querer se distanciar de tudo o que faça lembrar o bolsonarismo, incluindo nessa negação da própria classe média que, agora, vê uma outra orientação ditada por seus senhores em prol da democracia que, mesmo se dizendo ser independente, ou seja, não ser pró-Lula, mas contra Bolsonaro, naturalmente, o antibolsonarismo na carta manifesto pela democracia, selando de vez o repúdio ao golpismo cantado explicitamente pela figura de Bolsonaro para que o Brasil nunca mais seja o mesmo.

Já Lula está do lado oposto de Bolsonaro, ou seja…

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