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O real motivo das lágrimas fake do estrambótico Malafaia

Não! Malafaia não chorou ao descobrir que o presidente do partido de Tarcísio não apoia anistia.

Malafaia não se expôs ao ridículo com seu choro fake pelo fracasso de Bolsonaro no último domingo em Copacabana, por achar que teria 400 mil pessoas quando só deu 18 mil, enquanto Malafaia apostou em 1 milhão,

Malafaia fez beicinho por algo muito mais caro a ele, o seu fracasso pessoal na manifestação de domingo que flopou, já que ele arrotou aos quatro cantos que, junto com Bolsonaro, arrebanharia 1 milhão de “patriotas”, mas não deu 1% de seu palavrório.

Isso significa um tombo político de Malafaia dentro de seu reduto no mundo da picaretagem evangélica.

Isso não é pouca coisa.

Então, Malafaia, não querendo se confessar derrotado dentro de seu próprio quintal, jogou no ar que descobriu que o presidente do partido de Tarcísio não apoia a anistia.

O sujeito não economiza no quesito gritaria. Vendo que seu chão está mole no universo dos pastores charlatães, a luz amarela acendeu para ele.

O impostor sentiu o tranco e quis compartilhar a ideia de que estava preocupado com a anistia de Bolsonaro quando, na verdade, quer se cacifar na direita, porém, seu rebanho virou as costas para ele, revelando que não tem 1% da força que imaginava ter nesse universo evangélico.

Simples assim.

O resto é teatro do estrambótico bufão que precisava comentar o fracasso e não queria admitir sua falência política onde um dia já foi rei.

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Vídeo: Ao saber que presidente do partido de Tarcísio não apoia anistia, Malafaia chora

Pastor bolsonarista chamou Marcos Pereira de “cretino” e cobrou saída de Tarcísio do Republicanos.

O pastor bolsonarista Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, chorou em um vídeo em que xinga o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira, que é ligado à Igreja Universal, pelo fato do cacique não apoiar o projeto de anistia aos golpistas.

Malafaia foi o responsável por organizar o ato fracassado de Jair Bolsonaro por anistia no último domingo (16) na praia de Copacabana, que contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, filiado ao Republicanos. Com Forum.

Apesar do Republicanos abrigar nomes da extrema direita, como o de Tarcísio e da senadora Damares Alves, a legenda compõe o chamado centrão e até mesmo o governo Lula, com o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho.

“Cretino! Que vergonha, Marcos Pereira! (…) Que cristão é você, cara? (…) Fica aqui minha indignação. Se prepare, Marcos Pereira, porque a justiça divina vai te alcançar”, disparou o bolsonarista.

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A manifestação em Copacabana foi uma tragédia para Bolsonaro

Não deu 5% de gente que Bolsonaro esperava

Ele contava com mais de 400 mil “patriotas”, mas não passou de 18 mil.

Se queria mostrar força política, mostrou fraqueza aguda.

Malafaia, que anunciou mais de um milhão de adeptos da seita bolsonarista, antes da micareta, diante do gigantesco fracasso, culpou Bolsonaro pela burrice de tentar ser grande e se mostrar minúsculo.

Ou seja, essa tragédia foi pintada pela própria pata de Bolsonaro.

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Malafaia fica enfurecido com ato fracassado e joga a culpa em Bolsonaro

A manifestação organizada pelo pastor reuniu 18 mil pessoas no Rio de Janeiro.

A extrema direita, liderada pelo pastor Silas Malafaia e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizou no domingo, no Rio de Janeiro, uma manifestação em defesa da anistia para os golpistas do 8 de janeiro. O objetivo do líder religioso era reunir 1 milhão de pessoas, mas apenas 18 mil compareceram.

Em entrevista ao UOL, o pastor Silas Malafaia responsabilizou o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo fracasso da manifestação.

“Eu disse para o Bolsonaro que domingo de manhã, no Rio de Janeiro, não é o melhor lugar para se fazer manifestação. Eu avisei o Bolsonaro: ‘carioca, no domingo, acorda mais tarde, se der praia, piora, tem jogo fla-flu’. Mas ele: ‘não, vamos fazer, vamos fazer. Depois fazemos um em São Paulo'”, declarou Malafaia.

Antes do ato pela “anistia”, Bolsonaro confessou a aliados próximos que seu maior receio era não conseguir uma foto que mostrasse apoio popular à narrativa de que é perseguido pela “ditadura do judiciário”.

Pelos cálculos do ex-presidente, segundo esses aliados, seria necessário aglomerar 400 mil apoiadores na orla de Copacabana para se obter a imagem, que seria propagada ao mundo para provar a narrativa do clã.

No entanto, ao subir no trio elétrico ao lado de Malafaia, Bolsonaro viu que seus planos foram por água abaixo.

O público flopado no ato foi confirmado pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), que estimaram em 18,3 mil pessoas os presentes no ápice da manifestação, o menor público já registrado em eventos da ultradireita bolsonarista.

O ato interditou o trecho da Avenida Atlântica entre as ruas Barão de Ipanema e Xavier da Silveira. No entanto, imagens aéreas mostram que a concentração se deu em torno do caminhão, não se estendendo a uma quadra do local onde o veículo foi parado.

Em termos comparativos, na manifestação de 7 de Setembro de 2022, realizada também em Copacabana, o monitor estimou um público de 64,6 mil.

Metodologia
Para estimar o público, os pesquisadores tiraram 66 fotos aéreas de Copacabana em quatro horários: 10h, 10h40, 11h30 e 12h. Dessas, 6 fotos foram tiradas às 12h, momento de pico da manifestação.

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O bicho pegou no fascismo paratatá. Malafaia chamou Bolsonaro de covarde e não dá pra cicatrizar isso em poucos dias

O bicho pegou no fascismo paratatá. Malafaia chamou Bolsonaro de covarde e não dá pra cicatrizar isso em poucos dias.

Com Marçal fora e PL entregando metade do que prometeu, direita só tem gordura na barriga pra queimar no 2º turno.

Pablo Marçal não tem proposta? Qual candidato de direita tem ou teve?

O PSDB que liderou o golpe contra Dilma teve 2% em SP. Já Dilma recebeu a maior honraria na china dias atrás.

Paz na cama?
Difícil rearrumar a zorra na direita depois que Malafaia lavou roupa suja publicamente. Alem disso, outras frentes de futricas foram abertas. A direita usou seus produtos mais tóxicos contra a própria direita.

Parte pesada da direita virou encalhe. O prazo máximo para retoques é pra ontem. Quem está no jogo no 2º turno não quer ser infectado com a baquetaria bolsonarista. Essa é a mensagem de Malafaia quando chamou Bolsonaro de desastre e covarde.

E não se esqueçam do mais importante.
O Centrão, usando carvão publico com orçamento secreto fez barba cabelo e bigode no 1º turno, . Alguém vai querer falar em conservadorismo e estado mínimo na toca dos fascistas? Duvido!

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Malafaia detona Bolsonaro: “que porcaria de líder é esse?”

Empresário da fé elogiou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmando que pretende apoiá-lo na corrida presidencial.

Silas Malafaia, até então braço direito de Jair Bolsonaro, expressou profunda decepção com o ex-presidente em recente entrevista à coluna de Mônica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo. Ele critica Bolsonaro por sua omissão durante as eleições municipais em São Paulo, apontando que ele se preocupou mais com a possibilidade de ser derrotado por Pablo Marçal do que em defender seus aliados. “Que porcaria de líder é esse?”, indagou Malafaia, ressaltando que a liderança não deve ser guiada apenas pelas redes sociais.

O empresário da fé declarou ter enviado mais de 30 mensagens “duríssimas” a Bolsonaro, expressando sua insatisfação. Ele se lembrou de um momento em que o ex-presidente, em uma ligação angustiante, chorou por cinco minutos, temendo ser preso. Malafaia, por sua vez, elogiou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmando que pretende apoiá-lo na corrida presidencial caso Bolsonaro permaneça inelegível até 2026.

Decepções e alegrias nas eleições- Ao refletir sobre as eleições, Malafaia destacou suas alegrias e decepções. Para ele, a postura de Tarcísio foi uma “alegria”, ao demonstrar que um líder deve guiar seu povo e não se deixar levar pela opinião popular. “Você não é um verdadeiro líder até que não ande sozinho”, enfatizou. Ele também mencionou a atitude do deputado federal Gustavo Gayer, que se distanciou de Marçal após a divulgação de um documento médico forjado.

No entanto, Malafaia expressou várias decepções, começando por Magno Malta, que não se posicionou em relação a Marçal. Ele criticou a falta de ação de Malta, afirmando: “Quem vai fazer aliança com um cara que não é confiável?” Para Malafaia, esse medo de se posicionar representa uma fraqueza que compromete a integridade da direita.

Bolsonaro: a maior decepção- Ao discutir sua maior decepção, Malafaia não hesitou em apontar Jair Bolsonaro. Para ele, o ex-presidente falhou em demonstrar um compromisso claro durante as eleições. “Um político é reconhecido por seus posicionamentos”, afirmou Malafaia, que classificou a conduta de Bolsonaro como covarde e omissa. Ele criticou a falta de apoio a aliados e a indecisão em momentos cruciais: “Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores.”

Malafaia se lembrou de um recente “zap” que enviou a Bolsonaro, questionando como ele poderia apoiar alguém que falsificou documentos e tentava dividir a direita. “A palavra ‘líder’ vem da língua viking e significa o capitão de um navio”, explicou, destacando a responsabilidade de um líder em dar um rumo claro.

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Bolsonaristas, na vida real, trocam o clã Bolsonaro pelo ladrão de Bancos, Pablo Marçal

Já tínhamos cantado essa pedra aqui.

Outras experiências já tinham mostrado que esse item traição é sinônimo de direita no Brasil. Marçal, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, virou opção.

Malafaia também sai dessa menor, já que se declara inimigo nº 1 de Marçal.

Marçal foi condenado e preso em 2005, na Operação Pegasus que desmantelou uma das maiores quadrilhas especializadas em invasão de contas bancárias pela internet.

Operação em que Pablo Marçal tinha como missão escolher as vítimas.

Ou seja, nesse assunto há uma guerra de 3 quadrilhas

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Por que Pablo Marçal se borra de medo de Malafaia? Para ter medo de Malafaia tem que ser muito cagado

Tudo indica que existe algo de mais podre na folha corrida de Pablo Marçal.

A maneira como Malafaia fala é de quem conhece Marçal de outros carnavais, é algo personalíssimo. Mesmo desafiado por Malafaia, Pablo não abre o bico contra o camarada, ao menos para dar satisfação à sociedade.

O ataque inaugural, que não foi pequeno, de Malafaia contra Marçal, o pastor bolsonarista nitidamente faz ameaças a ele sobre fatos graves que vão muito além dos folclorizados pelo próprio Marçal.

Todos sabem que o sujeito é um embusteiro, mentiroso, picareta, além de um balde de crimes.

Mas não é sobre isso que Malafaia fala, o tom dele é de quem sabe de coisas muito piores e Pablo Marçal acaba por endossar a fala de Malafaia, fugindo de um ratão como um camundongo assustado.

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Em derretimento acelerado, bolsonarismo bate cabeça e faz Bolsonaro e Malafaia baterem de frente

O fisiologismo instantâneo sempre foi a marca dos caciques do bolsonarismo e, com isso, o que não falta é casca de banana para criar propostas que batam de frente com outras da mesma falange.

Esse é o caso mais recente, que acabou por colocar Bolsonaro e Malafaia em lados opostos.

Em sua live, Malafaia excomunga a jogatina, enquanto Bolsonaro sonha não só em transformar Fernando de Noronha numa Las Vegas brasileira, como reproduzir a mesma receita para as tais praias privatizadas. Flávio Bolsonaro é o testa de ferro dos dois projetos do pai.

Quem viu Malafaia na sua mais recente live, assistiu a um histérico se descabelando contra os jogos, quaisquer jogos, seja bingo, carteado, caça-níqueis, e por aí vai.

A coisa foi tão séria que Malafaia se aliou à OMS, tida como comunista e inimiga internacional de Bolsonaro, para dizer que Organização Mundial da Saúde trata a jogatina como doença mental, altamente perigosa, que pode levar quem mergulha nesse universo ao aniquilamento total.

Assim, no ponto em que Malafaia e Bolsonaro acham essencial de forma inversa, dá para ver que o barata voa, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, dentro do PL e congêneres, só aumenta e não tem hora, nem sinal para acabar.

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Ensandecido de ódio, Malafaia acusa as mulheres de mentir que foram estupradas para fazer aborto

Comportando-se como um cachorro louco, Malafaia aparece aos berros num vídeo em que acusa as mulheres que procuram os meios legais para fazer aborto, de mentir que foram estupradas.

Nitidamente desequilibrado, desesperado, aquela figura que, frequentemente, grava vídeos cuspindo fel e ódio contra quem o considera inimigo, Malafaia estava dez tons acima de sua própria patente fascista, deixando claro que sua mão nada invisível por trás do deputado Sóstenes Cavalcante, era uma afronta escancarada ao estado de direito no Brasil.

O fato é que a derrota de Bolsonaro em 2022, por motivos não confessados, fez essa figura inclassificável expor-se enormemente, inclusive tentando subjugar não só as instituições, mas toda a sociedade brasileira, principalmente as mulheres, numa tosca tentativa de demonstração de força.

Na verdade, Malafaia mostrou que não tem o menor problema com o estuprador, mas com a vítima, numa inversão de valores absolutamente repugnante.

Certamente, seu comportamento lhe custará cada vez mais o repúdio da sociedade.