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A madrasta mostra as suas unhas

Sabe lá Deus de que passado sujo tem Michelle que Mauro Cid disse com tanto realismo, típico de quem sabe de coisas que nós não sabemos.

Por exemplo, para muitos de nós, a relação dos filhos de Bolsonaro com Michelle tinham rusgas, mas nada que tivesse que ser lavagm de roupa suja em praça pública. Tudo ficava no interior e de forma hermética.

Agora, o que parece é que, aliviada com a prisão de Bolsonaeo, Michelle não colocou as manguinhas de fora, mas as unhas, as garras para os filhos de Bolsonaro e para o resto da falange do PL para que todos se sentissem ofendidos e revoltados com ela.

Não há motivos para surpresas, Michelle sempre trabalhou em operação de bastidores ou na relação direta com eleitores para onstrur a sua imagem não a de Bolsonaro.

É fato é que ela tem traquejo para falar em público, mas é escancarado que isso não ocorreu de forma natural, tem método, tem técnica para Michelle aparecer tão desenvolta, sem atropelar palavras e produzindo, através de técnica emocional, um discurso e um tom de voz apropriado para cada situação.

A não ser que a ex-primeira dama tenha uma marcada guardada na manga, ela parece não ter combinado sua estratégia com os russos, porque o PL e, em bloco, os filhos de Bolsonaro deram um calor na moça, típico de quem se surpreendeu com sua ousadia, mas nem por isso saiu barato esse relevo qua a moça de passado duvidoso resolveu jogar.

Afinal de contas, o defunto político, Jair Bolsonaro,  fez a passagem.

Michelle não esperou sequer o corpo esfriar, jogou o seu traje de luto no lixo e foi à luta.

Agora é aguardar o que a turma do deixa disso, que é praticamente agulha no palheiro no univeso de intolerância bolsonarista, altamente misógino, vai aprontar para escanteá-la sem fazer alarde.

Michelle, assim como Tarcísio, tem conteúdo zero para apresentar.


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Corda bamba: Líderes do PL detonam Michelle e defendem Ciro. “Passou do limite”

Líderes do Partido Liberal (PL) no Ceará se reuniram na Assembleia Legislativa durante um café da manhã da oposição e dispararam críticas contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, após ela atacar publicamente o acordo feito pelo partido com o ex-governador Ciro Gomes.

A reunião, marcada por declarações contundentes, refletiu a insatisfação com as declarações de Michelle, que haviam gerado um grande constrangimento entre os membros do PL local. A deputada estadual Dra. Silvana (PL), uma das principais vozes da oposição, usou termos fortes ao comentar o episódio.

“O que aconteceu ali foi um estupro político que eu não posso aceitar”, afirmou, repetindo uma expressão que havia sido usada momentos antes pelo deputado Lucenildo Mota (PDT), também presente no encontro. A declaração de Silvana destacou a indignação com o comportamento de Michelle, que, segundo ela, desrespeitou as lideranças locais do PL no Ceará.

A deputada ainda acrescentou que Michelle ultrapassou “todos os limites” e “desrespeitou todas as lideranças locais, que ficaram caladas”. “Aquilo foi horrível e eu tenho certeza que isso precisa chegar até a liderança maior”, disse Silvana, indicando que a questão deveria ser levada à cúpula do partido para uma solução.

Ela defendeu que problemas internos do PL deveriam ser resolvidos dentro do próprio partido, sem causar constrangimentos públicos, como ocorreu na situação envolvendo Michelle. De acordo com o DCM, o deputado estadual Alcides Fernandes, citado por Dra. Silvana, também se manifestou sobre o caso.

Fernandes, pré-candidato ao Senado, criticou os “parlamentares desinformados” que aproveitaram as declarações de Michelle para atacar o acordo costurado entre o PL e o PSDB de Ciro Gomes. O acordo visava apoiar Ciro na eleição para o governo do Ceará, e Fernandes afirmou que os críticos não sabiam “nem o nome do governador do Ceará”, insinuando falta de conhecimento sobre a política local.

“Quem conhece o campo aqui do estado somos nós”, afirmou Alcides, que é pai do deputado federal André Fernandes, presidente do PL no Ceará. Alcides também expressou sua solidariedade a Ciro Gomes, ressaltando que muitos ataques feitos à aliança do PL com o ex-governador eram injustos.

“Cada um que veio já foi orquestrado para atacar um cara que nem ainda declarou que é candidato a governador do Estado”, disse ele, referindo-se aos ataques indiretos a Ciro, que foram motivados pelas falas de Michelle.

Alcides ainda esclareceu que, apesar das críticas, ele perdoava Michelle Bolsonaro, entendendo que as palavras dela não refletiam a postura do seu marido, Jair Bolsonaro. “Ali não era a voz dele, que é a voz da conciliação. Então, eu perdoo a Michelle por tudo que ela fez”, declarou, tentando minimizar a situação.


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Bolsonaro, Michelle e Bolsonaro estão no mesmo lugar; lugar nenhum

Sejamos objetivos, não existe mais bolsonarismo, no máximo, meia-dúzia de malucos, assim classificados por Bolsonaro.

A convocação para o ato com 130 pessoas, não deixa dúvida.

Bolsonaro, hoje, encontra-se aquém do além do baixo clero, perdeu patente até no submundo da política.

E se não existe mais Bolsonaro como um suposto líder de uma suposta extrema direita que, na verdade, é uma legião de oportunistas que, agora, com o coiso preso, não tem mais qualquer importância para essa escória.

Tanto Michelle quanto Tarcísio, são absolutamente dependentes do “espólio” de Bolsonaro, assim como seus filhos, perderam completamente espaço dentro desse saco de gatos em que se transformou o centrão e os parlamentares bolsonaristas que ainda restam, antes de serem expurgados do Congresso em 2026.

Daí a guerra de pulgas magras a que assistimos nesse universo de Murici em que cada um cuida de si, mostrando que esse bonde está em frangalhos, totalmente desarticulado ao estilo, numa casa que falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão. E a autofagia se impõe.

Para Michelle, deve estar ficando claro que, sem Bolsonaro, ela é apenas a Michelle, o mesmo se dá com Tarcísio, com Flavio, com Carluxo e com Eduardo.

O mito, se é que existiu, não existe mais. Altamente centralizador, traidor e inacreditavelmente burro.

A mídia, principal responsável pela implosão da direita do Brasil, quando resolveu assumir o papel de oposição aos governos Lula e Dilma, só perdeu eleições desde dos idos de FHC, em 1998. De lá para cá, foi só lenha e autodestruição.

Se Michelle, mas sobretudo Tarcísio, almejam conquistar os corações antipetistas dos barões da mídia industrial, com a já manjada, martelada e derrotada terceira via, esquece, pois sempre perderam para Lula nesse século.

Esperemos os próximos capítulos em que Bolsonaro vai ficando cada vez mais esquecido, seu clã cada vez mais desgastado e Michelle e Tarcísio cada vez mais invisíveis e rejeitados pela população e por grande parte dos aliados.


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Clã Bolsonaro e o show dos milhões

A montanha de dinheiro referente às movimentações financeiras de R$ 30 milhões nas contas de Bolsonaro entre março de 2023 e fevereiro de 2024, foi amplamente reportada com base em relatórios da Polícia Federal (PF) e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O relatório aponta ainda repasses significativos para familiares, como R$ 2 milhões para Michelle Bolsonaro, R$ 2,1 milhões para Eduardo Bolsonaro e R$ 4,8 milhões para Carlos Bolsonaro, além de R$ 6,6 milhões para escritórios de advocacia.

Esses valores, incompatíveis com a renda declarada do genocida sugerem, segundo a PF, um esquema de blindagem patrimonial e dissimulação de recursos, enquadrando-se em práticas associadas à lavagem de capitais.

Além disso, a PF vincula essas movimentações a inquéritos que investigam tentativa de obstrução de julgamento e ações contra o Estado Democrático de Direito, com Jair e Eduardo Bolsonaro já indiciados.

A representação, protocolada no STF por Lindbergh Farias e Reinaldo Santos de Almeida, reforça a acusação de um arranjo familiar para ocultar a origem de recursos, apontando indícios de organização criminosa e fraude processual.

A PF destaca que as movimentações apresentam características típicas de lavagem, como transferências fracionadas e uso de familiares como possíveis “laranjas”, o que reforça a necessidade de investigação mais profunda.

A gravidade das acusações, somada a outros escândalos envolvendo o clã Bolsonaro, como o caso das joias sauditas (desvio de R$ 6,8 milhões) e as “rachadinhas” (desvio de mais de R$ 6 milhões por Flávio Bolsonaro), alimentou o esquema de corrupção sistêmica e abuso de poder do clã.

A Justiça, sob o STF, está analisando os relatórios, e a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidirá sobre denúncias formais.


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Carluxo jogou a toalha na tentativa de salvar seu pai da forca

Não há mais tempo do clã fabricar falsos fatos para tentar tirar Bolsonaro da fila dos condenados.

Bolsonaro vai sentir o gosto do osso que serviu aos pobres no seu  governo cheio de corrupção.

Sua prisão vai fechar, com chave de ouro, as portas do inferno fascista no Brasil.

Sim, será uma festa no Brasil inteiro quando Bolsonaro cruzar a entrada da cela. Todos os detalhes serão saboreados pela imensa maior parte da população.

O passa ratos que Carluxo deu nos governadores bolsonaristas, é de quem jogou a toalha e se confessou derrotado junto com Eduardo, Flavio e Michelle.

A estratégia de intimidar a justiça brasileira via Trump deu ruim. Piorou e muito a vida do cagão que não para de chorar de medo porque é frouxo, mas sabe perfeietamente que é um criminoso.

Na cadeia, Bolsonaro está certo de que não terá como impedir que outros fatos criminosos sejam adicionados na sua folha corrida e deverá ser condenado por muitos outros crimes.

Trocando em miúdos, o desabafo de Carluxo contra os ratos aliados foi o de despedida de quem sabe que o pai será preso dentro de poucos dias e vai apodrecer na cadeia.


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Michelle quase foi presa em operação na casa de Bolsonaro, segundo jornal

Presidenta do PL Mulher é acusada de tentar tirar celular da mão de agente da PF

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro quase teve o destino de seu marido durante uma operação que antecedeu a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro na última segunda-feira (4).

No dia em que os agentes da Polícia Federal foram à casa de Jair Bolsonaro para colocar uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente sob risco de fuga, Michelle teria reagido de maneira a tentar impedir a ação dos profissionais de segurança pública.

Michelle quase foi presa por, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, O Gobo, tentar tomar um celular das mãos de um dos policiais. A ação policial foi registrada em vídeo com câmeras corporais e a PF considerou divulgar o material após a acusação de que o pen drive escondido no banheiro teria sido plantado por um agente da corporação.

A Folha de S. Paulo afirma que Jair Bolsonaro está passando por mudanças bruscas de humor e enfrenta crises de soluço na prisão domiciliar, com sinais de depressão.


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“Prefiro o Lula”, um mote perfeito para Michelle Bolsonaro se vingar e pedir a cabeça de Wajngarten

A chacota entre o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-Secretário de Comunicação da Presidência (Secom) Fabio Wajngarten em torno das especulações sobre a suposta candidatura à Presidência de Michelle Bolsonaro (PL), ocorrida em janeiro de 2023 mas divulgada somente na última sexta-feira (16), caiu como uma luva para os planos da ex-primeira-dama, que busca fortalecer seu nome como sucessora do marido, Jair Bolsonaro (PL), na disputa contra Lula em 2026.

Na troca de mensagens datada de 27 de janeiro, um dia após a ex-primeira-dama voltar de Orlando, para onde fugiu com o marido no dia 30 de dezembro de 2022, Wajngarten envia a Cid uma notícia de que Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, estaria cogitando lançar Michelle candidata à Presidência em 2026.

Em tom de chacota, Cid responde: “Prefiro o Lula”, com uma “hahahahahahaha”, de gargalhadas, em seguida. Wajngarten reage: “idem”.

O ex-Secom, homem de confiança de Bolsonaro, passa a detonar a ex-primeira-dama, compartilhando uma mensagem que dizia que o “PL vai pagar 39k por mês para a Michele (SIC) ‘porque ele carrega o bolsonarismo sem a rejeição do Bolsonaro”. Em seguida, outra mensagem encaminhada por Wajngarten indaga: “em que mundo o Valdemar está vivendo?”.

Cid, então, manda um áudio, transcrito na troca de mensagens, revelando o que pensa da ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”.

Álibi para a vingança
Embora a troca de mensagens tenha ocorrido em janeiro de 2023, a chacota serviu como álibi para Michelle Bolsonaro se vingar de Wajngarten, com quem não mantinha relações há meses.

A ex-primeira-dama teria determinado ao marido e ao presidente do PL, Costa Neto, com quem mantém ótimas relações, a demissão sumária do ex-Secom.

Apesar da candidatura à Presidência ter sido assumida apenas agora por Bolsonaro, Michelle já teria se rendido há meses aos flertes de Costa Neto que, como mostra a troca de mensagens, nutria esperanças de lançar a candidatura da ex-primeira-dama antes mesmo do ex-presidente ficar inelegível.

A rusga entre os dois tem como pano de fundo justamente as eleições de 2026. Michelle chegou a ser cogitada como candidata ao Senado pelo Distrito Federal em 2026. No entanto, com o nome fortalecido para a Presidência, ela iniciou articulações para lançar um candidato de confiança para fazer dupla com Damares Alves (Republicanos-DF), que já é parte da bancada da ex-primeira-dama na casa.

Michelle então atuou para costurar a candidatura do irmão, o fotógrafo Eduardo Torres, para o Senado na vaga reservada a ela. Ele articula a candidatura junto ao movimento Direita na Capital, que tem como slogan Make Brasília Great, uma cópia do que é usado por Donald Trump – make América Great Again.

Cid, então, manda um áudio, transcrito na troca de mensagens, revelando o que pensa da ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”. Com Forum.

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Fogo amigo: PL demite Wajngarten, ex-braço direito de Bolsonaro, após confusão com Michelle

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, demitiu Fabio Wajngarten da assessoria de Bolsonaro a pedido da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O PL demitiu nesta terça-feira (20) o ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social de seu governo, Fabio Wajngarten, após serem divulgadas mensagens dele com críticas a uma possível candidatura de Michelle Bolsonaro à Presidência no lugar de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível.

Wajngarten era um dos principais auxiliares de Bolsonaro e atuava como seu assessor direto para assuntos com a imprensa. Ele não comentou a demissão, que ocorre em um momento de fortalecimento da ex-primeira-dama como sucessora do marido.

A demissão foi feita após o UOL divulgar na sexta-feira (16) mensagens de celular entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Wajngarten em janeiro de 2023, em que ambos fazem críticas à possibilidade de que a ex-primeira-dama seja a candidata, segundo Raphael Di Cunto, ICL.

Os arquivos constam da perícia no celular do ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Fabio Wajngarten, alter ego de Jair Bolsonaro, contra as privatizações de Tarcísio de Freitas.

No dia 27 de janeiro de 2023, Wajngarten encaminha a Cid uma notícia de que Michelle era cotada pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para concorrer à Presidência. Cid responde: “Prefiro o Lula”, com uma gargalhada. Wajngarten concorda e pergunta “em que mundo o Valdemar está vivendo?”.

Cid então envia um áudio em que faz críticas à ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”.

Como mostrou a Folha no sábado, Bolsonaro tem demonstrado a aliados resistência em indicar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como sucessor ao Palácio do Planalto em 2026.

Bolsonaro se queixou a aliados de que seu ex-ministro não estaria demonstrando solidariedade o suficiente, segundo esses relatos. Também apontam que as pontes que o governador tem com o STF (Supremo Tribunal Federal) não se traduzem em alívio para o seu grupo político.

Nesse cenário, Bolsonaro tem sinalizado preferência por indicar alguém do seu clã, como Michelle ou seu filho Eduardo (PL), que promoveu um auto exílio nos Estados Unidos e se licenciou do mandato de deputado federal.

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Por que a Cedro do Líbano Comercio de Madeira e Material de Construção, cobria de bênçãos o Cartão de Crédito da Pura Michelle?

Uma investigação sobre a Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais de Construção, que teria pago faturas de cartão de crédito de Michelle Bolsonaro, aponta para movimentações financeiras suspeitas bloqueadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Segundo relatórios, entre 2020 e 2023, a empresa movimentou cerca de R$ 32 milhões (R$ 16,6 milhões em entradas e R$ 16,6 milhões em saídas), valores considerados incompatíveis com sua capacidade financeira, em lavagem de dinheiro e desvios.

A conexão com Michelle Bolsonaro envolve transferências feitas por Cedro do Líbano para Luís Marcos dos Reis, um militar ligado a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Essas transferências, segundo a Polícia Federal, foram usadas para pagar despesas pessoais de Michelle, incluindo faturas de cartão de crédito.

Especificamente, os pagamentos estariam relacionados a um cartão emitido por Rosimary Cardoso Cordeiro, que seria usado por Michelle, além de transferências para uma tia dela.

Esses recursos, oriundos de contratos da Cedro com a Codevasf e outros órgãos públicos, estariam sendo usados ​​para beneficiar a ex-primeira-dama de forma irregular, como parte de um esquema de corrupção ou favorecimento.

Não há detalhes conclusivos sobre o motivo exato ou a finalidade desses pagamentos diretos, já que as investigações ainda estão em andamento.

A Polícia Federal e o Ministério Público apuraram se os valores foram usados ​​para encobrir desvios de recursos públicos ou para outros fins ilícitos.

A Cedro do Líbano, por sua vez, é uma empresa com contratos governamentais no período de Bolsonaro, o que reforça a suspeita de que os recursos podem ter origem em milionárias verbas públicas desviadas.

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Sem candidato competitivo para enfrentar Lula em 2026, mídia entra em desespero

Tarcísio? Esquece.

Não vai largar o certo pelo duvidoso.

Lógico que não existe nada certo em política, sobretudo em São Paulo, mas Tarcísio, que já não tem essa simpatia toda dos bolsonaristas, não vai entrar em bola dividida com Lula, porque sabe que perderá.

Arriscar uma candidatura presidencial pode deteriorar sua imagem, principalmente, porque sabe que a derrota para Lula, é certa.

Tarcísio sabe que, nessa seara, ser aliado de Bolsonaro, não diz muita coisa.

Bolsonaro é traidor e Tarcísio sabe disso.

Sabe que, entre ele e Michelle, Bolsonaro prefere sua mulher e por isso ela tem mais simpatia dos bolsonaristas.

Tarcísio, com mandato até 2026, teria que renunciar para concorrer à Presidência, trocando a sua estabilidade política em São Paulo por uma disputa arriscada contra Lula, que mantém base sólida, sobretudo no Nordeste e entre eleitores de baixa renda.

Assim, a mídia entra no modo desespero, porque tem pavor de imaginar Lula num quarto mandato e ainda mais forte politicamente para aprofundar as reformas urgentes, principalmente as que buscam mais equilíbrio na distribuição de renda e oportunidade.

A grande mídia, pró-Faria Lima, sabe que amplificar a busca por um “anti-Lula” competitivo, tá cada dia mais complicado.

Nomes como Tarcísio, Zema ou até Caiado enfrentaram barreiras: ou falta apoio consolidado ou hesitam em enfrentar Lula num momento de economia estável (inflação controlada e PIB com crescimento cada vez maior).

Nas redes como há de tudo, há quem aposta em surpresas, como um outsider ou até uma reviravolta judicial pró-Bolsonaro, mas são especulações baseadas em desejos funestos, sem qualquer base sólida.

A fragmentação da direita (Tarcísio, Marçal, Michelle) beneficiá Lula que terá pela frente uma imagem de realizações concretas que definitivamente mudará a vida dos brasileiros.

Tudo isso junto faz a mídia, tradicionalmente de extrema direita, entrar em pânico.

Por isso, não se pode ter ilusões. A mídia vai mirar, de forma imunda, como é de sua tradição, a jugular de Lula como se fosse a jugular de um preto ou de um pobre, como faz em seu padrão de jornalismo oligárquico.