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Clã Bolsonaro e o show dos milhões

A montanha de dinheiro referente às movimentações financeiras de R$ 30 milhões nas contas de Bolsonaro entre março de 2023 e fevereiro de 2024, foi amplamente reportada com base em relatórios da Polícia Federal (PF) e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O relatório aponta ainda repasses significativos para familiares, como R$ 2 milhões para Michelle Bolsonaro, R$ 2,1 milhões para Eduardo Bolsonaro e R$ 4,8 milhões para Carlos Bolsonaro, além de R$ 6,6 milhões para escritórios de advocacia.

Esses valores, incompatíveis com a renda declarada do genocida sugerem, segundo a PF, um esquema de blindagem patrimonial e dissimulação de recursos, enquadrando-se em práticas associadas à lavagem de capitais.

Além disso, a PF vincula essas movimentações a inquéritos que investigam tentativa de obstrução de julgamento e ações contra o Estado Democrático de Direito, com Jair e Eduardo Bolsonaro já indiciados.

A representação, protocolada no STF por Lindbergh Farias e Reinaldo Santos de Almeida, reforça a acusação de um arranjo familiar para ocultar a origem de recursos, apontando indícios de organização criminosa e fraude processual.

A PF destaca que as movimentações apresentam características típicas de lavagem, como transferências fracionadas e uso de familiares como possíveis “laranjas”, o que reforça a necessidade de investigação mais profunda.

A gravidade das acusações, somada a outros escândalos envolvendo o clã Bolsonaro, como o caso das joias sauditas (desvio de R$ 6,8 milhões) e as “rachadinhas” (desvio de mais de R$ 6 milhões por Flávio Bolsonaro), alimentou o esquema de corrupção sistêmica e abuso de poder do clã.

A Justiça, sob o STF, está analisando os relatórios, e a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidirá sobre denúncias formais.


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Carluxo jogou a toalha na tentativa de salvar seu pai da forca

Não há mais tempo do clã fabricar falsos fatos para tentar tirar Bolsonaro da fila dos condenados.

Bolsonaro vai sentir o gosto do osso que serviu aos pobres no seu  governo cheio de corrupção.

Sua prisão vai fechar, com chave de ouro, as portas do inferno fascista no Brasil.

Sim, será uma festa no Brasil inteiro quando Bolsonaro cruzar a entrada da cela. Todos os detalhes serão saboreados pela imensa maior parte da população.

O passa ratos que Carluxo deu nos governadores bolsonaristas, é de quem jogou a toalha e se confessou derrotado junto com Eduardo, Flavio e Michelle.

A estratégia de intimidar a justiça brasileira via Trump deu ruim. Piorou e muito a vida do cagão que não para de chorar de medo porque é frouxo, mas sabe perfeietamente que é um criminoso.

Na cadeia, Bolsonaro está certo de que não terá como impedir que outros fatos criminosos sejam adicionados na sua folha corrida e deverá ser condenado por muitos outros crimes.

Trocando em miúdos, o desabafo de Carluxo contra os ratos aliados foi o de despedida de quem sabe que o pai será preso dentro de poucos dias e vai apodrecer na cadeia.


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Michelle quase foi presa em operação na casa de Bolsonaro, segundo jornal

Presidenta do PL Mulher é acusada de tentar tirar celular da mão de agente da PF

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro quase teve o destino de seu marido durante uma operação que antecedeu a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro na última segunda-feira (4).

No dia em que os agentes da Polícia Federal foram à casa de Jair Bolsonaro para colocar uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente sob risco de fuga, Michelle teria reagido de maneira a tentar impedir a ação dos profissionais de segurança pública.

Michelle quase foi presa por, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, O Gobo, tentar tomar um celular das mãos de um dos policiais. A ação policial foi registrada em vídeo com câmeras corporais e a PF considerou divulgar o material após a acusação de que o pen drive escondido no banheiro teria sido plantado por um agente da corporação.

A Folha de S. Paulo afirma que Jair Bolsonaro está passando por mudanças bruscas de humor e enfrenta crises de soluço na prisão domiciliar, com sinais de depressão.


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“Prefiro o Lula”, um mote perfeito para Michelle Bolsonaro se vingar e pedir a cabeça de Wajngarten

A chacota entre o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-Secretário de Comunicação da Presidência (Secom) Fabio Wajngarten em torno das especulações sobre a suposta candidatura à Presidência de Michelle Bolsonaro (PL), ocorrida em janeiro de 2023 mas divulgada somente na última sexta-feira (16), caiu como uma luva para os planos da ex-primeira-dama, que busca fortalecer seu nome como sucessora do marido, Jair Bolsonaro (PL), na disputa contra Lula em 2026.

Na troca de mensagens datada de 27 de janeiro, um dia após a ex-primeira-dama voltar de Orlando, para onde fugiu com o marido no dia 30 de dezembro de 2022, Wajngarten envia a Cid uma notícia de que Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, estaria cogitando lançar Michelle candidata à Presidência em 2026.

Em tom de chacota, Cid responde: “Prefiro o Lula”, com uma “hahahahahahaha”, de gargalhadas, em seguida. Wajngarten reage: “idem”.

O ex-Secom, homem de confiança de Bolsonaro, passa a detonar a ex-primeira-dama, compartilhando uma mensagem que dizia que o “PL vai pagar 39k por mês para a Michele (SIC) ‘porque ele carrega o bolsonarismo sem a rejeição do Bolsonaro”. Em seguida, outra mensagem encaminhada por Wajngarten indaga: “em que mundo o Valdemar está vivendo?”.

Cid, então, manda um áudio, transcrito na troca de mensagens, revelando o que pensa da ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”.

Álibi para a vingança
Embora a troca de mensagens tenha ocorrido em janeiro de 2023, a chacota serviu como álibi para Michelle Bolsonaro se vingar de Wajngarten, com quem não mantinha relações há meses.

A ex-primeira-dama teria determinado ao marido e ao presidente do PL, Costa Neto, com quem mantém ótimas relações, a demissão sumária do ex-Secom.

Apesar da candidatura à Presidência ter sido assumida apenas agora por Bolsonaro, Michelle já teria se rendido há meses aos flertes de Costa Neto que, como mostra a troca de mensagens, nutria esperanças de lançar a candidatura da ex-primeira-dama antes mesmo do ex-presidente ficar inelegível.

A rusga entre os dois tem como pano de fundo justamente as eleições de 2026. Michelle chegou a ser cogitada como candidata ao Senado pelo Distrito Federal em 2026. No entanto, com o nome fortalecido para a Presidência, ela iniciou articulações para lançar um candidato de confiança para fazer dupla com Damares Alves (Republicanos-DF), que já é parte da bancada da ex-primeira-dama na casa.

Michelle então atuou para costurar a candidatura do irmão, o fotógrafo Eduardo Torres, para o Senado na vaga reservada a ela. Ele articula a candidatura junto ao movimento Direita na Capital, que tem como slogan Make Brasília Great, uma cópia do que é usado por Donald Trump – make América Great Again.

Cid, então, manda um áudio, transcrito na troca de mensagens, revelando o que pensa da ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”. Com Forum.

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Fogo amigo: PL demite Wajngarten, ex-braço direito de Bolsonaro, após confusão com Michelle

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, demitiu Fabio Wajngarten da assessoria de Bolsonaro a pedido da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O PL demitiu nesta terça-feira (20) o ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social de seu governo, Fabio Wajngarten, após serem divulgadas mensagens dele com críticas a uma possível candidatura de Michelle Bolsonaro à Presidência no lugar de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível.

Wajngarten era um dos principais auxiliares de Bolsonaro e atuava como seu assessor direto para assuntos com a imprensa. Ele não comentou a demissão, que ocorre em um momento de fortalecimento da ex-primeira-dama como sucessora do marido.

A demissão foi feita após o UOL divulgar na sexta-feira (16) mensagens de celular entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Wajngarten em janeiro de 2023, em que ambos fazem críticas à possibilidade de que a ex-primeira-dama seja a candidata, segundo Raphael Di Cunto, ICL.

Os arquivos constam da perícia no celular do ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Fabio Wajngarten, alter ego de Jair Bolsonaro, contra as privatizações de Tarcísio de Freitas.

No dia 27 de janeiro de 2023, Wajngarten encaminha a Cid uma notícia de que Michelle era cotada pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para concorrer à Presidência. Cid responde: “Prefiro o Lula”, com uma gargalhada. Wajngarten concorda e pergunta “em que mundo o Valdemar está vivendo?”.

Cid então envia um áudio em que faz críticas à ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”.

Como mostrou a Folha no sábado, Bolsonaro tem demonstrado a aliados resistência em indicar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como sucessor ao Palácio do Planalto em 2026.

Bolsonaro se queixou a aliados de que seu ex-ministro não estaria demonstrando solidariedade o suficiente, segundo esses relatos. Também apontam que as pontes que o governador tem com o STF (Supremo Tribunal Federal) não se traduzem em alívio para o seu grupo político.

Nesse cenário, Bolsonaro tem sinalizado preferência por indicar alguém do seu clã, como Michelle ou seu filho Eduardo (PL), que promoveu um auto exílio nos Estados Unidos e se licenciou do mandato de deputado federal.

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Por que a Cedro do Líbano Comercio de Madeira e Material de Construção, cobria de bênçãos o Cartão de Crédito da Pura Michelle?

Uma investigação sobre a Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais de Construção, que teria pago faturas de cartão de crédito de Michelle Bolsonaro, aponta para movimentações financeiras suspeitas bloqueadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Segundo relatórios, entre 2020 e 2023, a empresa movimentou cerca de R$ 32 milhões (R$ 16,6 milhões em entradas e R$ 16,6 milhões em saídas), valores considerados incompatíveis com sua capacidade financeira, em lavagem de dinheiro e desvios.

A conexão com Michelle Bolsonaro envolve transferências feitas por Cedro do Líbano para Luís Marcos dos Reis, um militar ligado a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Essas transferências, segundo a Polícia Federal, foram usadas para pagar despesas pessoais de Michelle, incluindo faturas de cartão de crédito.

Especificamente, os pagamentos estariam relacionados a um cartão emitido por Rosimary Cardoso Cordeiro, que seria usado por Michelle, além de transferências para uma tia dela.

Esses recursos, oriundos de contratos da Cedro com a Codevasf e outros órgãos públicos, estariam sendo usados ​​para beneficiar a ex-primeira-dama de forma irregular, como parte de um esquema de corrupção ou favorecimento.

Não há detalhes conclusivos sobre o motivo exato ou a finalidade desses pagamentos diretos, já que as investigações ainda estão em andamento.

A Polícia Federal e o Ministério Público apuraram se os valores foram usados ​​para encobrir desvios de recursos públicos ou para outros fins ilícitos.

A Cedro do Líbano, por sua vez, é uma empresa com contratos governamentais no período de Bolsonaro, o que reforça a suspeita de que os recursos podem ter origem em milionárias verbas públicas desviadas.

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Sem candidato competitivo para enfrentar Lula em 2026, mídia entra em desespero

Tarcísio? Esquece.

Não vai largar o certo pelo duvidoso.

Lógico que não existe nada certo em política, sobretudo em São Paulo, mas Tarcísio, que já não tem essa simpatia toda dos bolsonaristas, não vai entrar em bola dividida com Lula, porque sabe que perderá.

Arriscar uma candidatura presidencial pode deteriorar sua imagem, principalmente, porque sabe que a derrota para Lula, é certa.

Tarcísio sabe que, nessa seara, ser aliado de Bolsonaro, não diz muita coisa.

Bolsonaro é traidor e Tarcísio sabe disso.

Sabe que, entre ele e Michelle, Bolsonaro prefere sua mulher e por isso ela tem mais simpatia dos bolsonaristas.

Tarcísio, com mandato até 2026, teria que renunciar para concorrer à Presidência, trocando a sua estabilidade política em São Paulo por uma disputa arriscada contra Lula, que mantém base sólida, sobretudo no Nordeste e entre eleitores de baixa renda.

Assim, a mídia entra no modo desespero, porque tem pavor de imaginar Lula num quarto mandato e ainda mais forte politicamente para aprofundar as reformas urgentes, principalmente as que buscam mais equilíbrio na distribuição de renda e oportunidade.

A grande mídia, pró-Faria Lima, sabe que amplificar a busca por um “anti-Lula” competitivo, tá cada dia mais complicado.

Nomes como Tarcísio, Zema ou até Caiado enfrentaram barreiras: ou falta apoio consolidado ou hesitam em enfrentar Lula num momento de economia estável (inflação controlada e PIB com crescimento cada vez maior).

Nas redes como há de tudo, há quem aposta em surpresas, como um outsider ou até uma reviravolta judicial pró-Bolsonaro, mas são especulações baseadas em desejos funestos, sem qualquer base sólida.

A fragmentação da direita (Tarcísio, Marçal, Michelle) beneficiá Lula que terá pela frente uma imagem de realizações concretas que definitivamente mudará a vida dos brasileiros.

Tudo isso junto faz a mídia, tradicionalmente de extrema direita, entrar em pânico.

Por isso, não se pode ter ilusões. A mídia vai mirar, de forma imunda, como é de sua tradição, a jugular de Lula como se fosse a jugular de um preto ou de um pobre, como faz em seu padrão de jornalismo oligárquico.

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Michelle sobre Carluxo: ‘Convivo, mas não suporto’

Não existe termo educado para dizer que quer ver alguém pelas costas.

Ou seja, o mais longe possível.

A fala de Michelle sobre Carlos Bolsonaro é rodriguiana. Daria material de sobra pra Nelson Rodrigues descrever, em peça teatral ou em filme, a hipocrisia do universo familiar do Clã Bolsonaro, com sobras para uma novela somente de vilões.

A fala de Michelle sobre Cartuxo é da linha do “não vi e não gostei”

“Sou obrigada a conviver”, diz a dama das rachadinhas.

Segundo a mesma, Carluxo não gosta dela porque o pai é muito velho que ela, 27 anos

Por isso diz a receptadora dos depósitos de Quairoz (presidente do Banco Central do Clã no esquema de peculato), que não suporta Carluxo e mandou essa:

“Não gostaria que fosse assim. Umas coisas eu não concordo, e aí, para não ter problemas maiores, eu prefiro me afastar”

Dá para imaginar como ficará o casamento de Bolsonaro depois que for para a cadeia, claro, se não se enfiar em uma embaixada.

O intuito deste texto não é discutir a vida alheia, mas mostrar que, politicamente, hoje, Bolsonaro não passa de um tigre de papel e não lidera absolutamente nem a casa 58 do Vivendas da Barra.

A roupa suja, lavada por Michelle, em público, revela isso.

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A Santa Dançou

Michelle viu suas costas largas atrofiarem assim que perdeu o trono palaciano.

Sua manopla de aço derreteu e caiu.

Suas mãos gigantes pela luva coberta de lâminas de ferro da armadura de toda-poderosa, deu lugar a um sufoco caquético de mãos vazias e atrofiadas.

Agora que o caldo entornou de vez, a santa viu seu trono desabar e se revoltou.

Ela, mais que ninguém, sabe que, sem Bolsonaro no comando do cangaço, a sua cabeça estará a prêmio também.

Mauro Cid ainda entrega a Michelle por trás da máscara de casta e diz que ela era, ao lado de Eduardo Bolsonaro, comandante-chefe do batalhão mais fascista e violento, acabou dando nova ordem as coisas e ela se tornou ao menos suspeita de integrar a cúpula pesada da tentativa do golpe.

Além de se colocar como uma espécie de consultora de Bolsonaro nos assuntos do golpe, a própria pura, sem maldades e religiosa, revelou-se uma medusa.

O que vem por aí contra ela ainda é uma incógnita, mas, depois que o banquete Bolsonaro for degustado, é bem provável que ela entre no cardápio da PGR como sobremesa. A ver

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E no final, descobre-se que a pudica Michelle era a carola Perpétua, a principal vilã do golpe

Não aceitando o funeral da reeleição de Bolsonaro e, lógico, o fim da vida de 1ª dama do fascismo nacional, a pudica, que vive de falsas rezas, revelou-se a carola Perpítua da novela Tieta, incitando o ódio e o golpe.

Não sei quem acreditava nas cenas religiosas da figuraça.

Aquilo sempre fedeu falsidade em estado puro de putrefação do próprio caráter da pundonorosa.

Por isso, não assusta saber que a parceira de maldades da Damares, segundo delação de Mauro Cid era o capeta em forma humana.

Mauro Cid disse à PF que Michelle e Eduardo Bolsonaro participavam de um grupo “radical” que acreditava que os CACs participariam de uma luta armada se o então presidente desse o golpe.

Delação de Cid, diz ainda que Michelle e Eduardo atuavam para convencer o então presidente Bolsonaro a contestar o resultado das urnas e romper com a democracia.

A íntegra do documento foi obtida pelo jornalista Elio Gaspari.

Agora é aguardar a víbora golpista proteger a própria reputação de tímida, casta e recatada.