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STF começa o julgamento dos Kids Pretos, acusados de planejar a morte de Moraes, Lula e Alckmin

Hoje, 11 de novembro de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento de dez réus acusados de integrar o “núcleo 3” da suposta trama golpista que visava impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. O grupo é conhecido como “kids pretos”, termo que se refere a militares das Forças Especiais do Exército (como o Batalhão de Operações Especiais de Lagem, em Goiânia), treinados para missões sigilosas e de alto risco, frequentemente usando uniformes pretos.

Eles são denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por planejar ações armadas, incluindo o assassinato e sequestro de autoridades como o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin, além de incitar a adesão de militares a um golpe de Estado.

O julgamento começou com a leitura do relatório pelo relator, Alexandre de Moraes, e deve prosseguir com sustentações orais da acusação (PGR) e das defesas. Sessões estão marcadas para os dias 11, 12, 18 e 19 de novembro, sem previsão de votação imediata. O ministro Luiz Fux não participa, pois deixou a Turma em outubro e não formalizou pedido para votar nesses casos.

Trama golpista
A denúncia da PGR, baseada em investigações da Polícia Federal (como as operações Tempus Veritatis e Contragolpe), acusa o núcleo 3 de operacionalizar o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa:

  • Assassinatos seletivos: Alvos incluíam Moraes (em 15 de dezembro de 2022), Lula e Alckmin, para gerar caos social e justificar uma intervenção militar.
  • Sequestros e monitoramento: Operação “Copa 2022” planejava capturar Moraes, mas foi cancelada. Os réus usaram técnicas de anonimato (como aparelhos clandestinos) para vigiar alvos.
  • Incitação e pressão: Uso de conhecimentos militares para recrutar e pressionar comandantes das Forças Armadas a aderir ao golpe, incluindo a divulgação de uma minuta de decreto de estado de defesa.

O núcleo militar da trama foi dividido em subgrupos, com os “kids pretos” responsáveis pelas ações táticas mais graves. A PGR imputa aos réus crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Para um réu específico (tenente-coronel Ronald Ferreira Júnior), a PGR pediu desclassificação para apenas incitação ao crime, por falta de provas de participação direta.

Quem são os réus?
O grupo é composto por nove militares (da ativa e reserva) e um policial federal. Aqui vai uma tabela com os principais acusados e suas alegadas funções, baseada na denúncia da PGR:

  • Hélio Ferreira Lima: Tenente-coronel do Exército (Goiânia) | Coautor da planilha de etapas do golpe; planejamento de ataques a Lula, Alckmin e Moraes; gestão financeira dos planos (repasse a Mauro Cid).
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo: Tenente-coronel do Exército  Coidealizador da “Copa 2022” (sequestro e morte de Moraes); monitoramento de alvos.
  • Rafael Oliveira: Capitão do Exército (Forças Especiais)  Participação no “Punhal Verde e Amarelo”; monitoramento de Moraes com técnicas clandestinas.
  • Wladimir Matos Soares: Capitão do Exército (Forças Especiais)  Planejamento de assassinatos para caos social; pressão a superiores.
  • Estevam Theophilo: General da reserva (Alto Comando do Exército)  Deu aval aos planos em reunião com Bolsonaro; incentivou adesão militar ao golpe.
  • Márcio Nunes de Resende Júnior:  Coronel do Exército, que cedeu imóvel para reuniões golpistas; articulação para influenciar comandantes, mesmo sabendo da ausência de fraude eleitoral.
  • Bernardo Romão Correa Neto: Coronel do Exército. Pressão e incitação de militares; participação em reuniões.
  • Fabrício Bastos: Militar (detalhes não especificados) Incitação de pares nas Forças Armadas.
  • Sérgio Cavaliere:  Militar (detalhes não especificados). Incitação e adesão ao plano.
  • Agente da PF: (nome não divulgado em fontes iniciais). Policial Federal Fornecimento de informações sobre a posse de Lula em 1º de janeiro de 2023.

Dois réus (Bernardo Romão e Rodrigo Azevedo) estão em custódia, com deslocamento autorizado por Moraes sob escolta e proibição de entrevistas.

O julgamento é transmitido pelo canal do STF no YouTube e TV Justiça.

A Primeira Turma já condenou 15 réus em outros núcleos da trama (incluindo o “núcleo crucial” com Bolsonaro). Se condenados, os “kids pretos” podem pegar penas proporcionais, variando de 4 a 12 anos por crime. O caso reforça as investigações sobre a tentativa de ruptura democrática pós-eleições de 2022.


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Moraes determina que governo Castro prove motivos para operação com 121 mortos

Governo do RJ terá que enviar relatórios de inteligência que provem a presença dos suspeitos alvos de mandados no Alemão e na Penha

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que o governo do Rio de Janeiro apresente em 48 horas as provas de que 51 alvos de mandados judiciais estavam escondidos nos complexos do Alemão e da Penha. O cumprimento dos mandados de prisão foi a justificativa apresentada pela gestão de Cláudio Castro (PL-RJ) como justificativa para a Operação Contenção, que terminou com 121 pessoas mortas —das quais quatro policiais.

Para provar a presença dos criminosos alvos dos mandados, Moraes –que provisoriamente ocupa o cargo de relator da ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) 635, conhecida como ADPF das Favelas– determinou que o governo do Rio envie ao STF relatórios de inteligência sobre o tema. A documentação será mantida em sigilo.

Em decisão proferida no último sábado (8), Moraes também determina que sejam enviadas as imagens das câmeras corporais utilizadas pelos policiais que participaram da ação, assim como os laudos de necropsia realizados nos corpos das vítimas da operação.

Ao TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), Moraes determinou que seja enviada uma lista das das pessoas com mandado de prisão expedidos no processo que justificou a Operação Contenção, bem como a relação de alvos que foram efetivamente presos na ação. O ministro solicitou ainda o envio de uma ‘relação das demais pessoas presas – por mandado ou em flagrante – na citada operação e que não constavam nos referidos mandados e a situação processual de cada uma”.

Já para o Ministério Público do Rio de Janeiro, a determinação foi do envio das perícias independentes realizadas nos corpos das vítimas da operação e do procedimento de investigação aberto para apurar possíveis desvios cometidos durante a Operação Contenção.

Moraes anula ato do CNMP
De ofício, o ministro Alexandre de Moraes ainda a suspensão imediata de um processo administrativo em curso no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) contra o procurador da República Júlio José de Araújo Junior, procurador regional de Direitos do Cidadão no Rio de Janeiro.

No processo, o MP-RJ questionava o envio de um ofício por Araújo e pelo defensor regional de Direitos Humanos da DPU (Defensoria Pública da União) no Rio de Janeiro, Thales Arcoverde Treiger, solicitando diversas informações sobre a Operação Contenção e sobre o cumprimento das determinações do STF na ADPF das Favelas.

O CNMP terá que explicar sua atuação no caso em até 48 horas.

Moraes ainda determinou a suspensão do inquérito aberto pela 22ª DP (Penha) para investigar familiares de mortos durante a operação e outros moradores da região por removerem os corpos abandonados pelas forças policiais na área de mata que liga os complexos do Alemão e da Penha, conhecida como Vacaria. Para entidades de defesa de direitos humanos, a abertura do inquérito era uma tentativa de intimidação da Polícia Civil contra familiares que denunciaram possíveis crimes cometidos durante a ação policial.

*Juliana Dal Piva/ICL


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Moraes mete uma pica do tamanho de um cometa em Bolsonaro

Moraes vota para manter condenação de Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão na trama golpista.

Deu ruim!

Sujeito trama a morte de Moraes e quer que ele alivie para o sacripanta? Está de secanagem!

É Papuda na veia. Sem faniquito fascista!

Cana dura não é mole não!

Resumo do Voto de Alexandre de Moraes no STF:
Nesta sexta-feira, 7 de novembro de 2025, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), votou para rejeitar os recursos apresentados pela defesa de Jair Bolsonaro e de outros cinco condenados na ação penal conhecida como “trama golpista”.

Com isso, Moraes defendeu a manutenção da pena de 27 anos e três meses de prisão imposta ao ex-presidente em setembro de 2025, por liderar uma organização criminosa armada que visava anular as eleições de 2022 e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

O julgamento ocorre em plenário virtual da Primeira Turma do STF, iniciado às 11h de hoje e com prazo para votos dos demais ministros até 23h59 de 14 de novembro.

Os colegiados participantes incluem Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

O ministro Luiz Fux, que divergiu na condenação original, transferiu-se para a Segunda Turma e não participa desta fase.

No voto, Moraes rejeitou todos os pontos, afirmando que o acórdão de setembro detalhou “todas as etapas do cálculo da punição” sem omissões ou contradições.

Ele destacou que as provas comprovam a liderança de Bolsonaro em uma “estrutura criminosa” que utilizou o aparato do Estado para um “projeto autoritário de poder”.

Moraes também defendeu a validade da delação de Cid e a distinção entre os crimes, negando bis in idem.

Essa decisão reforça o posicionamento do STF contra tentativas de ruptura democrática, ecoando condenações anteriores por inelegibilidade (TSE, 2023). Para atualizações, acompanhe fontes oficiais como o site do STF.

Fora! Fu! Fora Bolsonaro!


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Moraes pede que PF investigue crime organizado no RJ e ligações com o poder público

O ministro Alexandre de Moraes anunciou, nesta quarta-feira (5), que a Polícia Federal abrirá um inquérito para investigar frentes ligadas ao crime organizado no Rio de Janeiro. A medida foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal e comunicada durante audiência pública sobre segurança no estado.

Segundo Moraes, a apuração terá como prioridade o rastreamento financeiro de facções e milícias. O inquérito também investigará a possível infiltração de integrantes de organizações criminosas em estruturas do poder público. A direção federal da Polícia Federal conduzirá as diligências.

Ao encerrar a audiência, o ministro informou ter requisitado imagens de operações recentes no Rio. O objetivo é verificar registros de atuação policial nas ações. A análise será integrada ao inquérito macro anunciado pelo Supremo.

Moraes citou a necessidade de autonomia operacional para a perícia oficial do estado. Hoje, a estrutura é subordinada à Polícia Civil, o que, segundo ele, pode afetar análises técnico-científicas. A observação foi incluída como ponto de atenção no debate institucional.

O ministro também mencionou a importância do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público. De acordo com o DCM, a atuação preventiva foi indicada como instrumento de acompanhamento de casos em curso. O tema será encaminhado às instâncias competentes.

“O Estado deve entrar para ficar. Não há segurança pública duradoura sem ocupar e devolver esses espaços à população”, afirmou. A estratégia indicada inclui repressão financeira, inteligência e presença contínua de serviços públicos. Não há prazo divulgado para conclusão do inquérito.


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De mito do baixo clero a monstro Papudo

Isso não é pouca coisa.

Está na corrente sanguínea de todo o clã.

A penazinha pró-forma dos mesmos que estão comemorando a chacina no Alemão e Penha, só aumenta a gastura de ver na Papuda esse cretino que matou mais de 700 mil de covid, por razões não confessadas de balconização da propina para cada dose de vacina.

Ele vai para Papuda por terrorismo com a arquitetura de explosão de caminhão tanque de gasolina que poderia ter matado centenas, além do dia 8 de janeiro de 2023 na tentativa de tomar os três poderes.

Hoje ele é o retrato do rei nu.

O que não deixa de ser a prisão do pior monstro da história do Brasil.

Bolsonaro, segundo Moraes, está a dois passos da Papuda.


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O autoritário Moraes mantém Bolsonaro preso em uma luxuosa mansão cujo aluguel de R$ 90 mil é pago com dinheiro público, via PL

Está aí um exemplo de maus-tratos dessa ditadura da toga no regime ditatorial que faz de Bolsonaro a principal vítima. Pode rir.

O coitado está numa mansão de primeira linha com todo o luxo e conforto e quem paga a barbada de aluguel do castelo do rei do golpe e do crime organizado é o povo brasileiro. A mansão fica numa região em que o aluguel chega a custar R$ 90 mil.

Esse é o sacrifício de ser uma vítima de nosso malvado sistema de justiça.

Um homem santo como Bolsonaro sendo torturado pela gula por suas próprias geladeiras abarrotadas de deliciosas opções deixando o pânico pela escolha difícil, dominar o recinto doméstico em que se encontra o mártir dos tolos.

Enquanto Bolsonaro chupa gostosamente essa teta do Estado, a direita comandada por ele fala em transformar o Brasil em um estadinho, reduzindo todo e qualquer custo para benefício dos desvalidos.

Bolsonaro pediu afrouxamento de sua prisão, mas o malvado Moraes mantém o miliciano errante naquela masmorra.

Oremos por sua estadia sofrida na prisão domiciliar!

Afinal, Bolsonaro está vivendo um drama pessoal dentro do Condomínio de luxo Solar de Brasília, no Jardim Botânico, Distrito Federal, numa micro solitária de, aproximadamente, 400 m² tendo dois andares, jardim e piscina, quadras esportivas e outras comodidades.

É realmente muito sofrimento do pobre coitado.


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Lembrem-se do que Mauro Cid falou em delação sobre a dupla de golpistas, Eduardo e Michelle Bolsonaro

No 1º depoimento à PF em 2023, Mauro Cid entregou a rapadura.
Naquela ocasião, ele disse que o núcleo do comando terrorista do golpe era determinado por Eduardo e Michelle Bolsonaro.

Ou seja, a linha dura, a ala mais radical, mais violenta e assassina que pregava a morte de Lula, Alckmin e Moraes, além de outros retirados do corredor da morte pelo próprio chefe, Jair Bolsonaro.

Os dois, Eduardo e Michelle defendiam medidas extremas, incluindo o uso de um “braço armado” com apoio de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores de armas).

Os dois defendiam explicitamente um golpe armado.

Aqui, Cid coloca Michelle e Eduardo como figuras centrais, descrevendo-os como pessoas com “acesso direto” a Bolsonaro, que se reuniam esporadicamente no Palácio da Alvorada para pressioná-lo por ações mais drásticas.

Eduardo, em particular, teria mais contatos com os CACs, vistos como uma “tropa civil” para o golpe.

Cid enfatizou que esse núcleo radical não era um grupo formalmente organizado, mas sim uma rede de aliados próximos que instigavam Bolsonaro a não aceitar o resultado eleitoral, argumentando que ele contava com “apoio do povo e dos CACs”.

O depoimento menciona outros nomes nessa ala, como Onyx Lorenzoni (ex-ministro), Gilson Machado (ex-ministro do Turismo), Felipe Martins (ex-assessor internacional), general Mário Fernandes, e senadores como Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES).
Redes sociais amplificaram o debate, com hashtags como #MichelleEDuardoGolpistas.

Mas como Eduardo e Michelle não foram indiciados, a coisa esfriou.
Agora, vemos Eduardo babando ódio ao Brasil e aos brasileiros e, como um cachorro louco, quer por que quer ser candidato à Presidência da República como legítimo representante do papai.
Michelle, com um passado podre, segundo Cid, está cotadíssima para ser vice de Tarcísio.

A disputa interna na direita promete sangue para ver quem de fato será escolhido para ser humilhado nas urnas por Lula.


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O nome do plano era “Punhal”, mas bem que poderia ter sido “Metanol”.

São dias estranhos, estes de drinks com metanol e de um país que acabou de sofrer tentativa de golpe de Estado discutindo anistia ou redução de pena para golpistas, na contramão do discurso de endurecimento do Código Penal que sempre — não falha — vem na esteira dos crimes de grande repercussão.

O nome do plano era “Punhal”, mas bem que poderia ter sido “Metanol”: depois de envenenarem a sociedade brasileira contra as urnas eletrônicas, os destiladores planejaram envenenar Lula e Alexandre de Moraes de modo que “induzisse o seu colapso orgânico”.

Está na página 120 da denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que resultou na condenação do “núcleo crucial” da intentona por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado:

“Para vencer os aparatos de segurança do Ministro Alexandre de Moraes, cogitou-se da possibilidade de disparo de armamento, artefato explosivo ou mesmo envenenamento em algum evento oficial público.”

E também:

“Para o candidato eleito Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, contemplou-se o envenenamento ou uso de remédio que induzisse o seu colapso orgânico.”

Na denúncia, Gonet afirmou ainda que “o documento Punhal Verde Amarelo foi impresso por Mário Fernandes no Palácio do Planalto e foi levado ao Palácio da Alvorada para tratativas com Jair Messias Bolsonaro” antes de os kids pretos saírem a campo para emboscar Moraes, verde-amarelando na última hora.

Nestes dias estranhos, o governador do estado mais “rico” do Brasil está em campo defendendo, ao mesmo tempo, anistia para os destiladores e que o CH3OH misturado a bebidas destiladas não tem ligação com o PCC.

Tentando, Tarcísio, fazer crer que os envenenamentos do Brasil (efetivado), de Lula e Moraes (abortados) e por metanol (43 notificações no país, algumas de colapso orgânico, e subindo) nada têm a ver o crime organizado.

*Hugo Souza/Come Ananás


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Moraes decide avançar com denúncia contra Eduardo Bolsonaro por notificação em edital

Ministro diz que filho de Bolsonaro dificulta comunicação oficial para evitar processo

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta segunda-feira (29) dar seguimento ao processo criminal contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sem notificação pessoal.

O deputado está nos Estados Unidos e, segundo Moraes, tem criado dificuldades para ser notificado pela Justiça brasileira sobre a denúncia por coação apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

“Além de declarar, expressamente, que se encontra em território estrangeiro para se furtar à aplicação da lei penal, também é inequívoca a ciência, por parte do denunciado Eduardo Nantes Bolsonaro, acerca das condutas que lhe são imputadas na denúncia oferecida nestes autos, sobre a qual também se manifestou por meio de nota divulgada na rede social X (antigo Twitter)”, diz Moraes na decisão.

“Não resta dúvidas de que o denunciado, mesmo mantendo seu domicílio em território nacional, está criando dificuldades para ser notificado”, completou.

A notificação de Eduardo será feita por edital, com a comunicação oficial da denúncia publicada em algum veículo de comunicação público. O deputado terá 15 dias para apresentar sua defesa prévia no caso.

O jornalista Paulo Figueiredo também foi acusado pela PGR pela atuação nos Estados Unidos em busca de sanções contra autoridades brasileiras pelo avanço dos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

No caso dele, que mora há dez anos no exterior, Moraes decidiu enviar uma carta rogatória por meio de cooperação jurídica internacional para sua notificação.

Moraes

Processo de Moraes contra a dupla
O ministro determinou que o processo contra a dupla seja desmembrado, para garantir que a denúncia contra Eduardo Bolsonaro seja analisada antes pelo Supremo enquanto os trâmites para a cooperação internacional sejam realizados para a análise da acusação contra Paulo Figueiredo.

Eduardo e Figueiredo foram denunciados pela PGR em 22 de setembro sob acusação de articularem ações junto ao governo dos Estados Unidos com o objetivo de intervir nos processos do ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil.

O procurador-geral Paulo Gonet acusa os dois de crime de coação, que “consiste em usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral”.

A PGR destaca que a dupla tem atuado nos Estados Unidos em busca por sanções do governo Donald Trump contra autoridades brasileiras como retaliação ao avanço do processo contra Bolsonaro pela trama golpista.

*ICL


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O desespero de Eduardo ao chamar Moraes de “FDP”, é o desespero do clã que vai todo para a cadeia

A característica do bandido é igual à do rato, quando encurralado, ataca!

Em vídeo, o sujeito, que jura balançar os documentos de Trump na hora de fazer xixi, misturou um monte de titica num mesmo esgoto.

O desespero de Eduardo salta aos olhos.

Dizendo-se sem dinheiro em função do bloqueio de suas contas e de sua mulher por Moraes, o desequilibrado chamou Moraes de FDP.

O motivo nada tem  a ver com o ministro do STF.

Eduardo está vendo o cerco se fechar, com as ações de Dino, contra os bilionários roubos do orçamento secreto e a sacudida na poeira da CPI da Covid.

É que o mesmo bando do roubou no INSS, está naquela tentativa de compra da vacina Covaxin por Bolsonaro e filhos, que melou, porque foi denunciado pela CPI.

Daí o fricote do bandido. Só isso.


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