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Pesquisa CNT/MDA mostra que a tríade de 2018 formada por Bolsonaro, Moro e Dória, soma a maior rejeição para 2022

O brasileiro deixou bem claro que não há como separar o mau, do nocivo e do inútil que formam a personalidade de Bolsonaro, Dória e Moro. Por isso estão sendo expurgados, ou seja, a sociedade quer eliminar esses três pesadelos e desfazer um problema criado em 2018 por uma trama macabra dessa tríade de vigaristas que sempre deixou claro que o objetivo que tinha pelo poder é o de massacrar a sociedade em benefício de muito ricos e dos próprios.

Bolsonaro tem 56% de rejeição, Moro praticamente 60%, e Dória 67%.

É curioso ver Bolsonaro que começou o governo com um altíssimo nível de aprovação, mergulhar de ponta a cabeça no esgoto junto com Dória, com quem fez a famosa dupla, safado e vigarista, traduzido em BolsoDória, assim como a fusão que montou a farsa da eleição em 2018 quando combinaram de trocar a cabeça de Lula pela vitória de Bolsonaro e um super ministério para Moro, formando a dupla, miliciano e juiz ladrão, traduzido em BolsoMoro.

E a soma desses três patifes que, em última análise, são frutos da criminalização da política pela mídia para dar espaço ao lixo da sociedade brasileira, à escória mais ardil desse país que resultou em um número macabro de mais de 645 mil brasileiros vítimas de um governo genocida, assim como um número recorde de pessoas em situação de rua, como nunca se viu em São Paulo, somado a uma economia aos cacos, o país devolvido ao mapa da fome, desemprego recorde em que não só o neoliberalismo do governo Bolsonaro e de Dória, mas da quebra das maiores empresas de engenharia no país promovida pela criminosa Lava Jato, aquele bando de Curitiba comandado por Moro.

Essa pesquisa CNT/MDA mostra bem a leitura aguçada da sociedade sobre esses três canalhas, levados ao poder por uma trama comandada pela mídia, pelos donos do dinheiro grosso e pela escumalha de uma classe média que tem complexo de Orleans e Bragança.

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Pesquisa CNT/MDA: Lula vai a 52% de votos válidos e configura vitória no primeiro turno

Na soma dos votos válidos, o líder petista vai a 52%, o que configura vitória no primeiro turno

A Confederação Nacional do Transporte divulgou na manhã desta segunda-feira (21) sua nova rodada de pesquisa sobre a sucessão presidencial mostra: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Na projeção de votos estimulados, em que os nomes aparecem nas cédulas, Lula tem 42,2% contra 28% de Bolsonaro.

Em seguida, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6,7%, Sergio Moro (Podemos), com 6,4%, João Doria (PSDB), com 1,8%, André Janones (Avante), com 1,5%, Simone Tebet (MDB), com 0,6% e Felipe D’Ávila (Novo), com 0,3%. Somados, os adversários de Lula têm 45,3%, contra 42,2%, mas na soma dos votos válidos, ou seja, excluindo os brancos e nulos, Lula chega a 52%.

O levantamento foi realizado entre 16 e 19 de fevereiro e ouviu 2002 pessoas presencialmente. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-09751/2022. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

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Cai o rei de Espadas, Cai o rei de Ouros, Cai o rei de Paus, Cai não fica nada

Quem se esquece do tapete vermelho estendido para Moro e Bretas no lançamento de um filme de quinta categoria que resultou em fracasso de público e crítica?

A soberba daqueles dois personagens caminhando sobre o tapete vermelho e, depois, dividindo pipoca no cinema, era o próprio triunfo da fábrica de heróis que a mídia produziu.

Cada um dos personagens com um percentual de gases que, agora, transformaram-se em traques com a avalanche de denúncias de malfeitos e que prometem muito carvão para manter acesa a fogueira que queima os ex-poderosos da Lava Jato.

O mesmo pode-se dizer daquele demente que se achava o esperto, com nome de laxante, Dallagnol. Sem dúvida, o mais tolo dos três que viu seu negócio falir alvejado por denúncias antes mesmo de alçar voo.

Na verdade, os três possuíam, a partir de um tratado com a mídia, uma situação de vacas sagradas, porque atravessaram as fronteiras da ética para produzir uma das mais imorais operações policiais da história do Brasil.

Lógico que, ao contrário do que pregaram, quem saiu roubado foi o país, tudo em nome das “boas intenções” do tribunal de exceção Curitiba-Rio.

Agora, totalmente desmascarados, dizem-se vítimas de infâmia e calúnia. Mas, ao contrário do que fizeram com suas vítimas, há provas materiais a dar com o pau contra esses heróis às avessas que se vendiam como as próprias credenciais de idoneidade que, desprezando a inteligência dos brasileiros com a ocultação sombria da verdade, fizeram o que fizeram.

Agora estão aí os três bocas abertas tentando justificar o injustificável, consertar o que não tem conserto, enquanto o Brasil inteiro já sabe da verdade sobre esses três espertos.

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Para tentar ganhar visibilidade, Ciro combina com a mídia ataque vazio ao PT

Ora, se a mídia não emplacou Dória, Moro, Pacheco e Tebet, por que emplacaria Ciro?

A soma de dois fracassos não faz um sucesso.

Sem discurso contra Lula, mídia e Ciro resolveram juntar os trapos políticos, colar com cuspe para produzir um farrapo político.

Na verdade, se o candidato Ciro chegasse à presidência da República por WO, governaria o país como faz em sua campanha. Isso significa que a melhor forma de acertar é insistir no erro. O resultado seria pior que o do governo Bolsonaro.

É só olhar seus números de 2018 e de 2022 para ver que ele perdeu muita musculatura política desde então usando esse discurso antipetista pra lá de puído.

Agora a mídia lhe dá um abraço de afogado e ele compra o discurso das redações de que Lula está matando a esquerda.

A tolice, além de inócua, é confissão de derrota antecipada.

O nome disso é falta de assunto por falta de proposta, escancarando o vazio em que se encontram mídia e Ciro.

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Lula avança e já abocanha 1 em cada 5 eleitores que votaram em Bolsonaro no 2º turno em 2018

Detalhamento da pesquisa PoderData divulgado nesta segunda-feira (7) mostra que Lula (PT) avançou 8 pontos percentuais entre eleitores que declaram ter votado em Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições em 2018.
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Levantamento realizado nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro mostra que 21% – 1 em cada 5 – dos eleitores que escolheram Bolsonaro na disputa contra Fernando Haddad (PT) pretendem votar em Lula nas eleições de outubro.

Na pesquisa anterior, realizada nos dias 16 e 18 de janeiro, Lula e Sergio Moro (Podemos) herdavam, cada um, 12% dos eleitores do presidente.

Moro oscilou negativamente e agora tem 10% dos votos do ex-chefe no segundo turno em 2018. Bolsonaro, que registrava 58% na pesquisa anterior, agora tem apoio de 54% dos eleitores que o escolheram na eleição passada.

Ciro Gomes (PDT) fica com 4% e João Doria (3%). Última a lançar a pré-candidatura, André Janones (Avante) herda 2% dos votos de bolsonaristas arrependidos, à frente de Rodrigo Pacheco (PSD) e Simone Tebet (MDB), ambos com 1%.

Entre os eleitores que votaram em Haddad no segundo turno, 72% declaram que votarão em Lula. Nenhum deles – 0% – pretende votar em Moro. Ciro herda 12% desses votos, Doria 3% e Janones 1%. Os demais, assim como Moro, ficaram em 0%.

Entre os que declaram voto branco ou nulo em 2018, 75% dizem que votarão em Lula e 10% em Bolsonaro. Moro e Ciro tem 2% da preferência desses eleitores. Felipe D’Ávila (Novo) e Alessandro Vieira (Cidadania) herdam 1%.

Ruim ou péssimo para 30% de seus eleitores

Entre aqueles que declaram ter votado em Bolsonaro, 30% o avaliam como ruim ou péssimo. Outros 47% dizem que o presidente é bom ou ótimo e 21% o classificam como regular.

A pesquisa ouviu 3 mil pessoas em 238 cidades nas 27 unidades da Federação de 31 de janeiro a 1º de fevereiro de 2022. O registro no TSE é BR-09445/2022. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com informações da Forum

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Militares se afastam de Bolsonaro, observam Moro e mantêm resistência a Lula, mas o respeitam

Na busca pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) procura manter o apoio de uma parcela específica do eleitorado: a ala militar. As Forças Armadas, no entanto, já não se mostram mais tão adesistas ao capitão reformado. As instituições castristas evitam transparecer vínculos políticos e deixam claro que serão fieis ao chefe do Palácio do Planalto, não importa quem seja.

Na semana passada, em entrevista à Folha de S. Paulo, o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Carlos de Almeida Baptista Junior, assegurou que, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder das pesquisas de intenção de voto, saia vitorioso das eleições, receberá continência como comandante supremo das Forças Armadas. No Planalto, a declaração foi vista como “infeliz” por Bolsonaro, por ser lida como uma sinalização à oposição, apesar de não ter sido essa a intenção de Baptista Júnior.

A decepção dos militares com Bolsonaro é evidente, mas é fato também que Lula segue sendo malvisto na caserna, em razão da imagem de corrupção deixada pelos tempos da Lava-Jato. Mais do que a preferência pelo candidatos, no entanto, prevalece o respeito à ordem constitucional. É o que defende o general Paulo Chagas, militar reformado. “O atual comandante da Aeronáutica soube, com precisão, deixar claro que as instituições são órgãos de Estado, e não de governo, o que significa dizer que, seja quem for o presidente eleito, terá a lealdade constitucional das Forças. Os militares como cidadãos, em sua maioria, votaram em Bolsonaro em 2018, mas nunca estiveram ‘fechados’ com ele, como não estiveram ‘fechados’ com nenhum outro presidente”, destaca.

Chagas relata um “número significativo” de militares decepcionados com Bolsonaro. Afirma que eles não confiarão o voto ao presidente no primeiro turno e devem optar pela candidatura de Sergio Moro (Podemos). Porém reconhece que, caso a disputa do segundo turno fique entre o atual presidente e Lula, não há chances de escolherem o petista. “Essa atitude é de foro íntimo de cada um e não pode ser interpretada como coletiva. Hoje, baseado na minha percepção pessoal e na de outros militares com quem mantenho contato, vejo que há um número significativo de militares que não votará mais em Bolsonaro no 1º turno. Mas, ao mesmo tempo, desconheço quem pense em votar em Lula da Silva tanto no 1º como no 2º turno”, complementa.

O deputado federal Capitão Augusto (PL-SP) está confiante. Diz que, no primeiro turno, Bolsonaro pode até perder alguns votos da ala militar. Mas, na segunda votação, se o oponente for Lula, não há a menor possibilidade de isso ocorrer. “O PT sempre foi inimigo das polícias. Não há a menor possibilidade de votarem no Lula. Vão estar 100% com Bolsonaro”, afirma.

O general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz (Podemos), ex-ministro da Secretaria-Geral do governo, também faz ressalvas ao alinhamento automático com Bolsonaro. “As instituições que compõem as Forças Armadas têm a cultura de cumprir a Constituição, e não existe possibilidade de preferência institucional por qualquer candidato. Individualmente, cada um vota em quem quiser. Não existe essa “continuação” com Bolsonaro nem aproximação com o outro candidato, o ex-presidente Lula. Isso é exclusivamente individual”, ressalta Santos Cruz.

O distanciamento da caserna com o Palácio do Planalto pode ser observado em três movimentos, segundo a analista de risco político da Dharma Politics, Raquel Borsoi. Ela lembra que, em janeiro, o comandante do Exército, general Paulo Sérgio, endossou as diretrizes de combate à covid-19 na Força, considerando vacinação, distanciamento, uso de máscaras e a proibição de espalhar fake news sobre a pandemia. Houve, ainda, o atrito entre Bolsonaro e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres — que é almirante da Marinha — a respeito da vacinação contra a covid. Por último, a sinalização do comandante da Força Aérea, de prestar continências a quem quer que ocupe o Poder.

“Esses três movimentos são um sinal de que, para alguns — não podemos generalizar —, o “pedágio” de seguir alinhado ao presidente tem se tornado caro. Não entendo que o cálculo seja feito devido à situação social, nem que as Forças irão se alinhar a Lula por acreditarem ser o candidato a solucionar os problemas do país. As Forças Armadas têm conversado com todos os candidatos. O elemento-chave da questão é que, independentemente do resultado eleitoral, as Forças Armadas são um ator importante no debate e na dinâmica política atual e não poderão ser ignoradas por quem ascender ao Planalto”, analisa

Alcides Costa Vaz, professor de relações internacionais da Universidade de Brasília (UnB) e membro da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), aponta que a resistência a Lula no meio militar responde ao aspecto ideológico. “Bolsonaro ainda tem um grande apoio entre integrantes da corporação. No segundo turno, o que vai determinar é a forma que cada militar avalia a expectativa em Bolsonaro e uma eventual mudança de governo. O fator ideológico dentro das Forças tem peso significativo, o que favorece mais a candidatura de Bolsonaro do que Lula”, conclui.

*Com informações do Correio Braziliense

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Paraná Pesquisas: Lula dispara 5,2% e amplia vantagem sobre Bolsonaro

Independente da metodologia de cada instituto de pesquisa e, consequentemente, a diferença dos números, a tendência vem sendo a mesma, Lula vem subindo gradativamente e Bolsonaro vem em queda.

A novidade dessa pesquisa é o que já se sente nas ruas.

Liderança de Lula tem se alargado nos últimos meses, segundo instituto. Moro e Ciro vêm na sequência com pequeno recuo dentro da margem de erro.

A nova sondagem divulgada nesta quarta-feira (2) pelo Instituto Paraná Pesquisas sobre a corrida presidencial mostrou que a vantagem de Lula sobre Bolsonaro não para de aumentar. O petista segue na liderança e cresceu 5,2% em relação ao adversário de extrema direita desde o levantamento realizado em novembro 2021.

No gráfico, o ex-presidente Lula (PT) aparece com 40,1% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro (PL) vem em 2° lugar com 29,1%, uma ligeira queda de 0,1% em relação à última pesquisa. A 3ª posição é ocupada pelo ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (Podemos), com 10,1%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 5,6%. A lista apresenta ainda, na sequência, os nomes do governador paulista João Doria (PSDB), com 2,6%, do deputado federal André Janones (Avante), com 1,1%, e dos senadores Simone Tebet (MDB) e Rodrigo Pacheco (PSD), que ficaram com menos de 1% das intenções de voto.

Os que dizem não saber em quem votar somaram 3% dos entrevistados, ao passo que os brancos e nulos representaram um universo de 7,3% dos participantes da pesquisa.

Entre os candidatos com maior rejeição aparece disparado em primeiro lugar João Doria, atual governador de São Paulo. Para 64,3% dos brasileiros entrevistados pelo Paraná Pesquisas, em circunstância alguma o empresário tucano seria uma opção na eleição deste ano.

O segundo mais rejeitado é Bolsonaro, com uma expressiva taxa de 56,3%, seguido de perto pelo ex-ministro Ciro Gomes (54,3%). Na sequência, quase empatados, surgem Lula (45,8%) e Sergio Moro (44%).

https://twitter.com/CentralEleicoes/status/1488949707124711424?s=20&t=lLSVHCzDt1kMb_kr0ZRp2w

*Com informações da Forum

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Marreco manco: Mainardi admite, ‘campanha de Moro é um fracasso’

Diogo Mainardi, que não se cansou de dizer que a terceira via era o Moro, agora tenta dividir mais um dos seus fracassos quando apostou no azarão de Curitiba que se revelou um marreco manco.

Pouco importa que ele não admita na íntegra o fracasso de Moro e, consequentemente, o seu, que opera como uma espécie de Alexandre Garcia do ex-juiz.

Por mais que tente dividir esse fracasso com Dória, Pacheco e Tebet para aliviar sua própria derrocada pessoal, o principal, Mainardi já disse, a terceira via, leia-se, Moro, é um fracasso de crítica e de público, mais de público do que de crítica, já que a grande mídia também apostou nesse pangaré lavajatista.

Não houve empatia e estima do eleitor com o basculho de Curitiba. Uma das celebridades da televisão brasileira não despertou interesse ou a curiosidade dos brasileiros. Seu nome, sequer foi consultado no Google.

Não há perseverança bastante que remova a visão modorrenta que o povo tem de Moro, mesmo a Globo tentando fazer de dezembro o mês do orgulho lavajatista ou mês do orgulho Moro.

Moro não conseguiu respeito ou estima da candidatura gestada pela mídia, o que mostra que a vacinação contra o fascismo foi um sucesso. Afinal, não há como não fugir da associação de Moro à figura de Bolsonaro

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A “culpa” de Lula voltar ao poder é de Lula que deixou o governo com 87% de aprovação

Quem peidei? Esta era uma brincadeira de moleque comum na minha geração de quem resolvesse soltar um traque ao estilo espalha bolinho.

Magros de votos e desenxabidos, Paulo Guedes, que representa o governo Bolsonaro que está semimorto, e Moro, atolado numa poça de lama, trocam dedadas para apontar, um para o outro, a culpa por seus fracassos diante da iminente vitória de Lula.

Cada qual com sua esporinha, tentando atingir o abdomen do outro. Moro culpa o desastre do governo Bolsonaro pela volta de Lula. Guedes, por sua vez, culpa a saída de Moro do governo.

Na verdade, são dois mamoeiros no quintal, apinhados de frutos podres e com os olhos embotados para a verdade factual.

Enquanto Bolsonaro se filma como um porco comendo farofa para caricaturar o povo brasileiro, Moro, que viveu de tocaia contra o PT, como um bom pelego do mercado, sente agora no lombo que está sendo pisado como uma saco velho pelos que antes o adulavam, emoldurando-o como um herói nacional.

Seja como for, independente da barrigueira entranhada no portfólio dos dois que não produziram nada além de palha de milho, o argumento deles também explica o próprio fracasso. Este é o problema do mau perdedor, o da visão miúda.

Ora, o povo está dando o recado de que se lembra do que Lula fez em seus oito anos de governo, o que Bolsonaro não fez de bom em três anos e o que fez de ruim nesse mesmo período, inclusive levando à morte por covid mais de 626 mil brasileiros.

Ou seja, essa árvore maldita que produziu tanto fruto podre, foi plantada por Moro, que condenou e prendeu Lula em 2018, valendo-se da condição de medalhão do judiciário brasileiro a partir da casta midiática, imaginando que a fração fascista da sociedade, denominada como “gente de bem”, seria o suficiente para manter Bolsonaro no governo, numa reeleição, ou o sinhozinho de Curitiba assumiria a cadeira presidencial.

Moro, como já se viu, foi transformado em picadinho por Lula. As pesquisas demonstram isso. E Bolsonaro coloca, diuturnamente, a opinião pública em alerta contra ele por inúmeros e variados motivos.

Moral da história, cada um dá sua pitada a partir de uma opinião que tire de si a responsabilidade pelo fracasso e não reconheça a superioridade histórica de Lula que está léguas à frente.

Some a isso as bocas que emudeceram depois que Lula botou o bloco na rua e vem listando os muitos benefícios que ele promoveu durante oito anos, sem dar à direita qualquer oportunidade de réplicas ou lendas de que o PT quebrou o Brasil.

Tentaram comer o fígado do PT, sobretudo o de Lula e, agora, encontraram o repúdio de um povo sofrido, padecido depois do golpe, que quer a volta de um presidente com recorde histórico de 87% de aprovação.

É isso que a direita e seus golpistas têm que aturar e entender de uma vez por todas que a “culpa” de Lula voltar ao poder é do próprio Lula.

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Vídeo: Lula diz que Moro tem “ligação duvidosa com a CIA e com o Departamento de Justiça dos EUA”

Em entrevista ao Show do Antônio Carlos, na Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (1º), Lula (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto, afirmou que “não acredito em terceira via e não acredito que o Sergio Moro tenha muito futuro na política”, quando indagado sobre o ex-juiz e ex-ministro do governo Bolsonaro.

“Eu sinceramente de vez em quando fico pensando se devo falar do Moro ou não, porque ele é uma figura insignificante. É um deus de barro que foi construído para me prejudicar”, afirmou Lula sobre o ex-juiz que determinou sua prisão injusta por 580 dias e agora é pré-candidato à Presidência pelo Podemos.

Lula ainda alfinetou o Jornal Nacional, que na edição desta segunda-feira (31) defendeu Moro sobre os salários recebidos na consultoria Alvarez e Marsal e não admitiu que os processos contra ele chegaram ao fim.

“Uma parte da imprensa digeria as mentiras dele com muita facilidade e transformava as mentiras dele e da pequena quadrilha de procuradores da força-tarefa lá de Curitiba como se fossem verdades. E hoje eu sinto que aqueles que me acusaram de forma leviana, acreditando nas mentiras do Moro e nas mentiras dos procuradores, não têm como desfazer as mentiras. Eu já não tenho mais processos, mas aqueles que me acusaram continuaram teimando: ‘Ah, mas não foi julgado o mérito’. A única pessoa que queria que julgassem o mérito era eu. Mas, aí o processo foi anulado e não tem mais processo. O juiz foi considerado parcial, portanto um juiz que não merecia ser juiz, que nunca deveria ter colocado uma toga. E acho que ele vai ser medíocre como candidato à Presidência”, disse Lula.

Lula voltou a lançar dúvidas sobre a relação de Moro com o governo dos EUA durante o processo que resultou no golpe contra Dilma Rousseff (PT), na sua prisão e na eleição de Bolsonaro em 2018.

“Vamos esperar o que vai acontecer com esse cidadão, que na minha opinião tem uma ligação no mínimo duvidosa com a CIA e o Departamento de Justiça dos EUA”.

Assista:

*Com informações da Forum

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