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Lula botou Moro na roda e o fez de João. É nó tático que chama

Lula apagou Moro com um mata-leão.

Chega a ser cômica a ingenuidade política de Moro que grava um vídeo de um assunto pautado por Lula. Na vida real, chama-se a isso de correr atrás do prejuízo.

Pior, Lula transformou o que seria um ativo de Moro em fardo, em bomba do Rio Centro que explodiu no colo de Moro.

A Lava Jato, que na estratégia de Moro deveria render frutos e glórias para a sua campanha, transformou-se numa dor de cabeça, porque Lula soube muito bem explorar o que de fato aconteceu com o país depois da Lava Jato, que provocou uma verdadeira hecatombe econômica quebrando não só as maiores empresas de engenharia do Brasil e do mundo, mas também todo um sistema que, em cascata, não só movimentava a economia como gerava milhões de empregos.

Agora, Moro aparece amarelo em um vídeo tendo que se explicar e, lógico, acusando Lula de mentiroso sem conseguir provar que a Lava Jato fez o que fez contra o Brasil.

O carimbo de “vacilão” está tatuado na testa de Moro e não há mídia amiga que consiga remover a pecha.

Lula usou a tática de muitas técnicas de lutas marciais onde se usa o peso e a força do adversário para golpeá-lo, com isso, Lula botou Moro na roda para andar em círculos e não sair do lugar, como Garrincha fazia com os Joões.

Para quem se cercou de certezas de que a Lava Jato lhe daria a glória fatal contra Lula, Moro hoje se vê cercado pela Lava Jato.

Moro está procurando Lula até agora.

É nó tático que chama.

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Vídeo – Zé Dirceu: Moro é débil, semialfabetizado, nem advogado é.

Na excelente entrevista dada por Zé Dirceu a Breno Altman, que pode ser vista no vídeo abaixo, Dirceu faz observações, como sempre, fundamentais sobre o momento que o país vive, sobre as eleições para a presidência em 2022 e sobre as alianças do PT que Lula formará para uma eventual vitória que Dirceu, longe de calçar salto alto, pontua que as chances de vitória de Lula são evidentes, inclusive já no primeiro turno.

Claro, com um adendo pra que isso se converta em realidade, que é a maneira com que a campanha se desenvolverá até outubro de 2022.

Mas o que se destaca com a síntese de Dirceu sobre Moro é quando ele define com precisão citando, inclusive, outras pessoas que definiram muito bem o ex-juiz para afirmar que Moro tem uma debilidade, é semialfabetizado e nem advogado é.

Dirceu explica por que a candidatura de Moro não decola, não decolará a ponto de passar Bolsonaro e que o que difere Moro de Bolsonaro é que, ao contrário do ex-juiz, Bolsonaro tem base popular. É esse ponto que aqui se acentua e se indaga, como um sujeito desse, alçado a herói nacional pela mídia conseguiu colocar todo o sistema de justiça de joelhos? Como um sujeito com uma debilidade acentuada, semialfabetizado e que nem advogado é, conseguiu praticamente um tapete vermelho para desfilar nas passarelas midiáticas em nome do sistema de justiça e arrotando combate à corrupção?

Moro é um lixo artístico que jamais apresentou um pensamento com um nível de complexidade maior do que o de uma criança. A moldura em que a Globo o enfiou como se fosse uma obra prima, mostra agora, de forma inapelável, que não tinha esse eco cantado aos quatro cantos na mídia industrial no seio da sociedade, o que também não deixa de ser uma aula sobre o modo flagrante da mídia de forjar celebridades com aura heroica que para o grosso da sociedade tem uma imagem quase anônima, daí o resultado desértico de sua campanha de um cangaceiro jurídico que teve penetração apenas numa parcela das classes média e alta e, sobretudo, entre as figuras mais poderosas do país que se confundem com o que há de mais corrupto pela própria natureza de seus negócios.

Para o povo, esse subtom de Moro rendeu-lhe apenas a condição de subcelebridade. E não é preciso um estudo profundo para compreender que os heróis saídos dos estúdios da Globo valem coquinho diante de uma sociedade com a complexidade social como é a brasileira.

O resultado está aí, não há como negar, assim como não há como negar a fragilidade do sistema de justiça que aceitou ser manobrada, corrompida e conduzida por um sujeito com tantas limitações, seja de público ou de crítica, seja intelectual ou popularesco.

Na verdade, Moro é uma mentira só, o que não deixa de colocar o dedo na ferida da debilidade do próprio por ir tão longe dentro do sistema de justiça no Brasil.

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Terceira via e a volta dos que não foram

Uma das coisas que mais chamam a atenção nas duas últimas pesquisas Ipec e Datafolha, além da possível vitória de Lula no primeiro turno e da queda vertiginosa de Bolsonaro, ampliando ainda mais a distância entre os dois principais candidatos, é o colapso da chamada terceira via.

Ou seja, o sonho da mídia ter seu candidato está oficialmente melado. Quem imaginava que Moro disputaria uma fatia do eleitorado, já entendeu que não se faz um candidato de véspera, o máximo que se consegue é um foguinho de palha dar uma fumacinha, mas que, em seguida se transforma numa samambaia crescendo para baixo.

A terceira via oficial da mídia, todos sabem, estava focada em três personagens do próprio mundo bolsonarista, Mandetta, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro; Moro, que além de prender Lula para Bolsonaro vencer, foi ministro da Justiça e Segurança Pública; e Dória, que se elegeu como braço direito de Bolsonaro em São Paulo. Dos três, Mandetta já pulou fora, Dória não pediu a boia por orgulho ou alguma estratégia inútil, e Moro está andando em círculos ali na zona da terceira divisão na beira do barranco.

Sim, porque a terceira via não passa de um campeonato de cabeça de bagre da terceira divisão de times de cascudo, mostrando que a mídia não faz a cabeça do eleitor, sobretudo para construir alguma coisa. Isso, sem dizer do retumbante fracasso da mesma mídia que pretendia varrer não só Lula, mas o PT do mapa político brasileiro.

O que se diz aqui, grosso modo, está baseado apenas nos números apresentados pelo Ipec e Datafolha.

Qualquer cientista político que honre seu nome, saberá muito bem explicar por que esse castelo de milho, que jurava ser capaz de fazer a cabeça do eleitor e quebrar a coluna vertebral da esquerda, vai dizer que nem de voo da galinha esse troço chamado terceira via pode ser classificado.

Assim, dificilmente os barões da mídia seguirão gastando vela com defunto ruim. E a tendência é a de que esse campo, que é por si só uma abstração, seja lembrado apenas pelo vexame, ao velho estilo da volta dos que não foram.

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Jaz o último embuste midiático. A turma do “nem-nem”, também chamada 3ª via, foi enterrada ontem

Se a terceira via, com toda a publicidade da mídia exaltando os nomes de Moro e Dória, não fez sequer cócegas em Bolsonaro, que fará em Lula que olha no retrovisor, vê Bolsonaro cada vez mais distante e não vê ninguém da embusteira terceira via.

Isso não é um banho de água fria, mas uma tromba d’água que cai sobre essa mídia falaciosa que quis criar um frankenstein político juntando farrapos e trapos de ex-bolsonaristas que se juntariam em nome do mais forte para substituir Bolsonaro na disputa com Lula e, num eventual segundo turno, vencer a eleição.

A pesquisa do Ipec que mostra Lula com 56% dos votos válidos e o  derretimento progressivo e acelerado de Bolsonaro e a risível pontuação de todos os terceira via somados, enterrou qualquer discurso que aponta para esse caminho cantado maciçamente pela mídia hegemônica, sobretudo nos últimos dias quando Moro oficialmente lançou sua candidatura.

O que foi apresentado ontem na mesa, que fez a milícia midiática dar de cara com a realidade, não paga nem um cafezinho frio e sem açúcar servido num copo sujo.

A pretensão dos ex-donos da verdade única, do pensamento alinhado com os interesses do grande capital, virou pó e se desfez no ar.

Claro que essa turma não vai assistir passivamente Lula dar um passeio de 7 a 0 sem tentar ao menos um golzinho de honra para ficar menos vexatório para quem acha que o povo brasileiro é gago, que é uma massa de retardados que se fantasiou de verde e amarelo para ir às ruas a mando dessa mesma mídia, derrubar Dilma, enaltecer Moro e eleger Bolsonaro depois que Moro criminosamente tirou Lula da disputa.

O nome disso é provincianismo midiático, é não ter noção do país e da própria história de Lula e por que ele se transformou num expoente natural em todo o planeta.

Isso não deixa de ser um enterro paralelo à terceira via que foi enterrada ontem.

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Vídeo: Profecia de Lula se concretiza. Globo joga Moro ao mar

Bem que Lula avisou ao jeca deslumbrado o que, em síntese, quer dizer, morre o sábio para nascer o político.

Isso mesmo, Moro, como avisou Lula, virou matéria morta para os seus criadores. A própria nascente que incubou a Lava Jato, a central da fábrica de escândalos que produziu uma farsa para beneficiar as classes mais poderosas do país, foi ao chão.

Dizem por aí que a ambição é filha da preguiça, e esta, mãe das trapalhadas. Pois sim, Moro, que envenenou a própria água que hoje bebe com suas paspalhices jurídicas, ontem viu a resposta da sociedade no seu mixuruca 6% de intenção de votos, enquanto Lula ostenta 48%, humilhando seu algoz.

Mais que isso, a pesquisa Ipec aponta que Lula venceria a eleição já no primeiro turno com 56% e que todos os outros candidatos, um enfiado dentro do outro, somam um percentual mais de 10% menor que o de Lula.

Lógico que a eleição ainda está muito longe e muita coisa pode acontecer, inclusive, Lula crescer muito mais.

O fato é que não demorou 24 horas da pesquisa Ipec que mostrou Moro com míseros 6%, para a Globo, no podcast G1, com Renata Lo Prete, jogar Moro ao Mar, detonando o ex-juiz e contando as suas práticas criminosas.

Player de Áudio Globo

Dias atrás, Miriam Leitão já havia dado a senha de que a chaleira de Moro na Globo já estava apitando e que, portanto, o seu chão na redação da casa em que nasceu a Lava Jato, está mole que nem manteiga.

Lógico que Miriam usou uma outra tática para detonar o juiz jeca que não tinha a menor ideia da dimensão de Lula no planeta e, por isso, caiu do cavalo.

Miriam classificou o candidato Moro como pífio, oco, nulo, inaudível, provinciano, sem qualquer pauta, mínima que seja, para se candidatar a síndico de prédio, que fará à presidência da República. Era a senha que a Globo já tinha dado para anunciar a demissão por justa causa do ex-herói que hoje não passa de um farrapo político.

Vale a pena relembrar no vídeo abaixo que Lula avisou a Moro que ele viraria comida de peixe quando a mídia percebesse que ele não daria mais caldo:

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Lula dispara 48%, Bolsonaro desaba 21% e Moro inexiste, 6%

Lula tem 48% das intenções de voto para presidente; Bolsonaro tem 21%, diz Ipec.

O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (14) mostra o ex-presidente Lula (PT) 27 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na corrida para a Presidência da República em 2022. Em ambos os cenários, Lula tem mais intenções de voto do que todos os outros possíveis candidatos somados. Veja os números abaixo.

CENÁRIO 1

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 48%
  • Jair Bolsonaro (sem partido): 21%
  • Sergio Moro (Podemos): 6%
  • Ciro Gomes (PDT): 5%
  • André Janones (AVANTE): 2%
  • João Doria(PSDB): 2%
  • Cabo Daciolo (PMN-Brasil 35): 1%
  • Simone Tebet (MDB): 1%
  • Alessandro Vieira (Cidadania): 0%
  • Felipe d’Ávila (NOVO): 0%
  • Leonardo Péricles (UP): 0%
  • Rodrigo Pacheco (PSD): 0%
  • Brancos / Nulos: 9%
  • Não sabem / Não responderam: 5%

CENÁRIO 2

  • Lula: 49%
  • Bolsonaro: 22%
  • Sergio Moro: 8%
  • Ciro Gomes: 5%
  • João Doria: 3%
  • Brancos/nulos: 9%
  • Não sabe/não respondeu: 3%

Os dados não podem ser comparados com pesquisas anteriores em virtude da mudança dos nomes testados.

O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%.

O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência após o seu encerramento. O novo instituto de pesquisa atua na área de consultoria e inteligência em pesquisas de mercado, opinião pública e política.

Amostra de entrevistados

Segundo o Ipec, as intenções de voto no ex-presidente Lula são mais expressivas entre:

os que avaliam a administração de Jair Bolsonaro como ruim ou péssima (68%);
aqueles que moram no Nordeste (63%);
os que moram nas periferias das capitais (55%);
os católicos (54%);

Segundo o Ipec, as intenções de voto em Lula são maiores quanto menor a renda familiar mensal e a escolaridade dos entrevistados. O ex-presidente tem 32% entre quem tem renda familiar mensal acima de 5 salários mínimos e atinge 57% entre quem tem renda familiar até 1 salário mínimo. Atinge 40% entre os com nível superior e chega a 55% entre quem tem o ensino fundamental.

O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, tem maiores intenções de voto entre:

os que avaliam sua administração como ótimo ou boa (75%);
os moradores da região Norte/Centro-Oeste (29%) e Sul (27%);
os evangélicos (33%), estrato em que aparece tecnicamente empatado com Lula;

O Ipec afirma que as menções ao presidente aumentam quanto maior a renda familiar mensal e escolaridade dos entrevistados. Passa de 14%, entre quem tem renda até 1 salário mínimo, para 30%, entre que tem renda acima de 5 salários. Tem ainda 18% das menções entre quem tem o ensino fundamental e atinge 25% entre os mais escolarizados.

Sergio Moro se destaca entre os eleitores que residem na região Sul (11%).

De acordo com o Ipec, os demais candidatos apresentam intenções de voto distribuídas de maneira homogênea nos segmentos analisados.

Avaliação do governo Bolsonaro

O Ipec também divulgou a avaliação do governo Bolsonaro e apontou os seguintes percentuais:

  • Ótimo/bom: 19%
  • Regular: 25%
  • Ruim/péssimo: 55%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

A pergunta feita pelo instituto foi “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”.

Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação.

Forma de governar

Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente. Nesse caso, a pergunta feita foi: “E o(a) senhor(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?” Sobre este quesito, os resultados foram:

  • Aprova: 27%
  • Desaprova: 68%
  • Não sabe ou não respondeu: 4%

Confiança no presidente

A pesquisa também fez a pergunta: “E o(a) senhor(a) confia ou não confia no presidente Jair Bolsonaro?” Os percentuais foram:

  • Confia: 27%
  • Não confia: 70%
  • Não sabe/não respondeu: 3%

*Com informações do G1

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Modalmais-Futura: Moro cai para um dígito e Lula aumenta a liderança

Em apenas um mês, o nome que despontava como a promessa para a terceira via nas eleições presidenciais de 2022, o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), perdeu força e voltou para um dígito nas intenções de voto para o primeiro turno. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a liderança e ampliou a vantagem em um eventual segundo turno.

Na 6ª edição da pesquisa de intenção de voto Modalmais-Futura, divulgada nesta terça-feira (14/12), Moro ficou com 9,8% das respostas dos eleitores em pesquisa estimulada sobre a preferência no primeiro turno. Em novembro, o ex-juiz e ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL) detinha 11,9% da preferência, em um cenário com Eduardo Leite (PSDB), e 13,6%, no cenário com João Dória (PSDB).

Após as definições das prévias tucanas, que escolheu Dória como pré-candidato, e o do anúncio da pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS), o ex-presidente Lula permanece na liderança, com 37,9% da preferência dos entrevistados contra 30,6% de Bolsonaro. Na edição de novembro, ambos tinham um percentual maior. O petista tinha 38,6% e 37%, nos mesmos cenários, e o atual presidente, 32,4% e 30,8%, respectivamente.

Em quarto lugar, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, passou de 6,2% para 6,4%, considerando o cenário com Eduardo Leite de novembro. Com Dória no páreo, Ciro tinha um percentual maior, de 7,2%.

Três nomes entraram na listagem da pesquisa para disputar a preferência do eleitorado: o Cabo Daciolo, com 1,3%; a senadora Simone Tebet, com 0,7% e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com 0,6%, Guilherme Boulos (PSOL), que tinha 1,8% em novembro, perdeu metade dos votos e ficou com 0,9%.

Brancos e Nulos, passaram de 3% e 4,1%, para 3,7% e 4,8%, respectivamente, considerando o cenário com João Dória na disputa.

Conforme os dados da pesquisa, Lula tem forte presença no Nordeste, na classe baixa e entre mulheres. Enquanto isso, Bolsonaro é bem cotado no Centro-Oeste, na classe média e entre homens. Já Moro, tem forte presença no centro oeste, classe média e homens.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, Lula continua na frente em todos os cenários em que é citado cresce em relação à pesquisa anterior. Contra Bolsonaro, o Lula ganharia com placar de 50,8% contra 37%. O petista ganhou força enquanto o atual presidente deu uma derrapada. Em novembro, o placar era de 49,7% contra 38,4%.

Lula venceria Moro com 48,9% contra 30,5%. Antes, a vantagem era menor, de 46.6% a 33,6%. Contra Ciro, o petista venceria de 47,7% a 21,3%. O ex-governador teria menos votos do que os 28,75% de brancos e nulos..

Em um embate entre Ciro Gomes e Bolsonaro, o ex-governador do Ceará voltou a ter vantagem, ganhando de 41% contra 39,6%. Em novembro, o atual presidente tinha 40,9% e Ciro, 39,9%.

Bolsonaro também perderia em um segundo turno contra Sergio Moro. Em um eventual segundo turno, o ex-juiz teria 39,7%, acima dos 38,8% da pesquisa de novembro. A fatia do presidente passou de 35,7% para 35,4%. Já contra João Dória, Bolsonaro venceria com 40,3% a 33,8%.

A pesquisa realizou 2 mil entrevistas entre os dias entre os dias 7 e 13 de dezembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o intervalo de confiança, de 95%.

*Com informações do Correio Braziliense

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Na guerra de facções entre ex-comparsas, bolsonarista Caio Coppolla chama Moro de “comunista”

Quem vê Caio Coppolla, um dos jovens mais despudorados desse país, em busca de uma gorda bolada em sua conta no Telegram, atacar Moro dizendo que ele é comunista, esquerdista, progressista e abortista, deve se espantar, já que Moro sempre foi o herói máximo de Coppolla, justamente por ser milicianista, queirozista, clãsista e, sobretudo, vigarista.

Ou seja, o ex-juiz Moro no governo Bolsonaro era o cara certo, no lugar certo, para a hora certa.

Certamente, o cachê oferecido pelo pilantra de Curitiba não cobriu o do vigarista de Rio das Pedras, e Caio Coppolla não economizou uma versão que, trocando em miúdos, para explicar a saga de Moro como comunista, ele inverte todos os papéis da história, Moro seria um esquerdista que prendeu Lula sem provas por ser um direitista para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição.

O nível de desespero da campanha de Moro, que agora promete processar quem levanta o seu passado ao lado do amigo e doleiro de estimação, Alberto Youssef, e de Bolsonaro que derrete mais rápido do que picolé em auto forno, mandando o seu capanguinha soltar essa pérola, dá o tom do tudo ou nada que essa turma da direita representada por dois ex-comparsas para ver se consegue alguma coisa em 2022.

Desespero é desespero, só muda o endereço.

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Moro não tem discurso para mover uma pedra no xadrez da disputa eleitoral

Todos sabem qual é o principal projeto de Lula e de Bolsonaro. Enquanto Lula quer erradicar a fome e a miséria no país, Bolsonaro quer aprofundá-las.

Não é preciso ser gênio para entender isso, é só pegar os históricos de Lula e de Bolsonaro na presidência da República.

Lula já disse que tem na erradicação da fome e da miséria sua principal plataforma de governo e que por si só, como todos sabem e ele não se cansa de falar, até porque é óbvio, muda imediatamente a cara do mercado interno e toda uma cadeia de empregos e negócios é ativada. Isso, no sentido mais concreto, fez com que o governo transformasse só as classes C, D e E deserdadas até então, chegaram a representar, com Lula, o 16º balcão de negócios do planeta, quando o país assumiu o 6º posto entre as maiores economias globais.

Do outro lado, o outro projeto, o de Bolsonaro, antagônico ao de Lula, está posto. Não há muito o que Bolsonaro dizer, pois seu portfólio é seu cartão de visitas. Bolsonaro devolveu o país ao mapa da fome, com 30 milhões de miseráveis e 50% da população com insegurança alimentar, isso basta para explicar por que a economia chegou no inferno que chegou.

Grosso modo, estão postas as duas plataformas, a de Lula e a de Bolsonaro.

A fisionomia dos dois é bem definida. Aliás, está na expressão do olhar de cada um. Lula, ao seu estilo entre o carinho e o afago aos pobres, defendendo apaixonadamente os trabalhadores e, do outro lado, Bolsonaro com aquele olhar característico de um psicopata que é, um olhar carregado de ódio dos pobres, dos negros, dos índios e dos trabalhadores.

Na verdade, cada um dos dois vindos das terras de origem. Lula, saído do chão da fábrica e, Bolsonaro, das tetas do Estado já como militar formado durante a ditadura.

Estão claras as chaves dessa disputa entre Lula e Bolsonaro.

Mas e Moro, vai defender o quê? Uma economia que o próprio ajudou a destruir implodindo as maiores empresas de engenharia do país que eram também as maiores do mundo, gerando com a Lava Jato a demissão em massa de mais de 5 milhões de trabalhadores com sua trama macabra para destruir justamente o Partido dos Trabalhadores?

Esse enorme desastre que provocou no Brasil se eternizará como produto rigorosamente fiel ao que foi a Lava Jato comandada hierarquicamente por Moro.

E se ele imagina que os componentes centrais de seu discurso será o combate à corrupção, Moro se enfiará em um terreno ainda mais alagadiço, é só buscar a vida caseira do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e mostrar um estilo em íntima harmonia com o clã Bolsonaro, diria mais, é injusto afirmar que Moro é um punitivista, na sua arquitetura helênica no “combate incansável à corrupção”, o cara simplesmente plasmou Bolsonaro e, junto, toda a casta sacerdotal que orbita em torno da milícia palaciana.

Moro perdoou Onix por ter confessado o que todos sabiam, ser um grande corrupto, assim como aceitou como lógica até iluminada o monumento de picaretagem formoso saído da boca de Queiroz para explicar como os seus depósitos foram parar na conta da primeira dama Michelle Bolsonaro, em uma das numerosas transações envolvendo o parceiro de crimes de Adriano da Nóbrega com o clã Bolsonaro.

O valioso paladino perdoou todos, menos o coitado do porteiro do Vivendas da Barra a quem Moro, pessoalmente, partiu pra cima para “apurar” sua denúncia de que saiu da casa 58 do condomínio, ou seja, brotou da casa de Seu Jair Bolsonaro a ordem de liberar a entrada de Élcio de Queiroz, comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia em que esta foi executada.

Somente esse trecho da biografia de Moro já mantém sua batata assada no forno. E estamos falando apenas das suas condescendências e perdões no varejo, mas já dá para cravar que a biografia de Moro não permite a ele abrir a boca para falar de combate à corrupção, porque sua estupenda participação no governo Bolsonaro durante 17 meses segue formigando na memória dos brasileiros o benevolente ex-juiz que simplesmente agiu como capanga do clã com uma fieira de casos em que o objetivo era sempre blindar os filhos e a esposa de Bolsonaro e, consequentemente, o próprio patrão.

Por isso, causa um certo frisson para saber qual discurso Moro vai adotar para dar uma liga entre ele e a população brasileira, porque até agora, o pálido candidato apresentou pouca ou nenhuma musculatura que dê a ele uma remada capaz de tirá-lo de um rodamoínho que sua própria e amesquinhada história lhe enfiou.

Não se pode esquecer que Suprema Corte classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, desonesto e vigarista na sua perseguição política a Lula.

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Política

Ministério Público quer saber quanto Moro ganhou ao romper contrato com consultoria internacional

Procurador pede que Tribunal de Contas da União requisite documentos para saber quanto a Alvarez & Marsal pagou ao ex-juiz ao encerrar contrato.

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) quer ter acesso a todos os documentos relativos ao rompimento do vínculo do ex-juiz Sergio Moro com a empresa de consultoria internacional Alvarez & Marsal, informa Mônica Bergamo, na Folha.

No ofício enviado ao ministro Bruno Dantas, do TCU, o procurador Lucas Furtado é específico: além da data do encerramento do contrato, ele pretende ter acesso aos “valores envolvidos”. Ou seja, a quanto Moro recebeu de indenização ou algo equivalente.

O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro começou a trabalhar na empresa em novembro de 2020. A contratação causou polêmica: a Alvarez & Marsal é administradora judicial do processo de recuperação do Grupo Odebrecht. Moro julgou e condenou acionistas e executivos da empresa quando estava na magistratura.

O TCU já está investigando a contratação de Moro por suposto conflito de interesse.

Ao pedir explicações à empresa sobre a incorporação do ex-juiz a seus quadros, Dantas afirmou, no começo do ano, que atos de Moro como juiz “naturalmente” contribuíram para a quebra da Odebrecht, hoje em recuperação judicial.

Disse que a contratação dele, por essa razão, era “no mínimo peculiar e constrangedora”. E questionou se Moro não estaria recebendo por “informações privilegiadas” sobre processos contra a Odebrecht.

Questionada, a assessoria de Moro não respondeu até o fechamento desta edição. O ex-juiz, que é pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, está nos Estados Unidos providenciando sua mudança definitiva para o Brasil.

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