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Se o mundo se assombra com o morticínio que o genocida provoca no Brasil, é preciso lembrar onde tudo começou

É preciso dizer que antes do Brasil ser drasticamente afetado pela pandemia do coronavírus, ele viveu anos de uma epidemia de ódio que essas duas imagens em destaque, tendo Aécio como cola tudo, representam nessa colheita implacável que o Brasil, infelizmente amarga.

O que muitos falam, e é correto, é que Bolsonaro deveria ter sido preso quando fez homenagem ao torturador e assassino, Brilhante Ustra, no dia da votação do golpe do impeachment da Dilma.

Na verdade, Bolsonaro recebeu um caloroso apoio da mídia e de muitos golpistas que votaram como ele, inclusive Cunha, que também foi elogiado pelo monstro que assombra o planeta e transformou o Brasil num país contagioso para o resto do mundo.

O fato é que, a essa altura dos fatos, o país já havia assumido como cultura o ódio em estado puro plantado na mídia pelo PSDB, a partir do judiciário.

Essas fotos que mostram Aécio com Barbosão e Anastasia e Aécio com Moro e Temer descrevem bem como chegamos a isso. Joaquim Barbosa, o anjo do ódio, e Sergio Moro, o representante da costura final dessa trama macabra que colocou Bolsonaro no poder.

Anastasia não é um mero coadjuvante, assim como Temer. Afinal, o senador mineiro foi o relator do golpe do impeachment em Dilma que entregou o poder nas mãos do vigarista e sabotador Temer que, por sua vez, tinha o compromisso de entregar o motivo de tudo isso, que era a Petrobras e o pré-sal, nas mãos do PSDB, através de Pedro Parente, e este, como é tradição tucana, entregar as riquezas brasileiras ao capital internacional, sobretudo o norte-americano.

Por isso, as duas farsas estão interligadas, a do mensalão e a da Lava Jato, tendo Joaquim Barbosa e Moro como personagens centrais durante anos no Jornal Nacional, com direito ao prêmio “Faz Diferença” dos Marinho. Tudo sedimentado com ódio, muito ódio e regado a mentiras e falsas acusações que jamais os dois juízes admitirão e, muito menos a grande mídia, dona do coreto.

Bolsonaro presidente nasce daí, dessa badalhoca fedorenta. O mundo pode até não saber, mas nós sabemos e temos que denunciar sempre aos quatro cantos do planeta que Bolsonaro, esse monstro que está promovendo o maior morticínio do mundo, não é causa, é consequência de quem hoje faz cara de nojo para o monstro que criou que está aí impune porque, na verdade, os partidos de direita nunca de fato assumiram o repúdio aos horrores da ditadura, quando muito faziam observações protocolares.

O resultado está aí, o PSDB que jamais aceitou uma derrota para o PT que fará quatro seguidas. O restante da história, todos nós sabemos, foi farsa em cima de farsa, ódio em cima de ódio. Tudo foi pavimentado pelo PSDB que terceirizou a oposição para a grande mídia. A troco de nada é que não foi.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Presidente do STJ planeja operações contra procuradores da Lava-Jato

O clima segue de mau a pior para quem conduziu a Lava-Jato. Na mesma semana em que Sergio Moro foi declarado parcial no caso Lula, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, disse ainterlocutores que apertará a investigação que mira procuradores da Lava-Jato. Segundo pessoas próximas ao magistrado, estão nos seus planos operações de busca e apreensão contra integrantes da extinta força-tarefa.

O presidente da corte não escondeu de aliados sua apreensão com dois habeas corpus levados ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a investigação que ele abriu de ofício, ou seja, por conta própria, sobre os investigadores. Com a negativa dos dois pedidos concedida pela ministra Rosa Weber, porém, o magistrado se sentiu mais seguro para avançar com o inquérito.

O presidente do STJ também se animou com o grande volume de material compartilhado com a corte neste mês. O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, atendeu a determinação de Martins, que solicitou o fornecimento de “todos os arquivos apreendidos e periciados” na Operação Spoofing, que contém as mensagens hackeadas da Lava-Jato. É nesse diálogos que está baseada a investigação do STJ. Com isso, Humberto Martins já tem em mãos todo o acervo das supostas conversas da Lava-Jato e pode usá-lo para embasar ações no seu inquérito.

A investigação no STJ indica que Humberto Martins quer apurar as razões pelas quais ele e seu filho, o advogado Eduardo Martins, foram delatados pelo ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, cuja negociação teve início na força-tarefa de Curitiba.

Como O GLOBO revelou, o inquérito do tribunal cita nominalmente seis investigadores como alvos iniciais. Quatro deles integraram a Lava-Jato de Curitiba: Deltan Dallagnol, Diogo Castor de Mattos, Januário Paludo e Orlando Martello Júnior.

*Bela Megale/O Globo

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Política

Tudo o que Moro roubou

Não foi apenas uma vitória de Lula e de seus valorosos advogados contra a mentira e a injustiça. Não foi apenas o desmascaramento de quem o caluniou, espezinhou, humilhou e estigmatizou como corrupto, para bani-lo do coração do povo e da vida política.

Com o reconhecimento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro a Segunda Turma do STF fez história, homenageou a democracia e o direito de todos a um julgamento justo e a um juiz natural e imparcial, restaurando a crença na Justiça, mesmo que ela tarde.

Com seus votos, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmem Lúcia estabeleceram como intolerável o atropelo dos ritos e regras, a torção da lei e o uso do poder da toga para saciar apetites, sejam eles ideológicos ou materiais. Como inadmissível a subtração de direitos e garantias individuais, inscritos na Constituição. Que assim seja, para todos, para sempre.

Se Gilmar foi grande em todo o processo, a Lewandowski não faltou coragem para garantir à defesa de Lula acessos importantes, tanto a acordos da Odebrecht como aos dados da Operação Spoofing. E à ministra Cármem Lúcia não se pode negar a dignidade de rever seu voto, à luz do que passou a conhecer.

Já o voto canhestro do ministro Nunes Marques foi evidência do quanto Bolsonaro teme Lula. Seu voto foi de vassalagem mas não precisava ter sido tão ruim. Foi de causar vergonha alheia nos estudantes de Direito que, no passado pré-pandêmico, assistiam às sessões do STF. Um voto que o ministro Gilmar Mendes estraçalhou com indignação sanguínea.

Agora é oficial, Moro foi um juiz ladrão, resumiu no calor da hora o deputado Glauber Braga.

De Lula, Moro roubou muito: os 580 dias de liberdade; o respeito de milhões de pessoas que o admiravam e passaram a acreditar nos contos da Lava Jato; as humilhações sem fim, que começaram com a condução coercitiva para um depoimento que ele não fora chamado a prestar, pois chamado teria comparecido; a busca e apreensão por policiais armados de metralhadoras que reviraram até os colchões; a vida de dona Marisa, que somatizou a perseguição em um AVC; o tempo e a energia consumidos no esforço para provar que nunca foi dono daquele apartamento.

Vimos pessoas festejarem a morte de Marisa e dizer que Lula quis ir ao enterro do neto para passear. Ao do irmão, não pode ir. O caixão é que teria de ir até ele dentro um quartel.

Mas Moro, juiz ladrão, roubou também de todos nós. Moro nos roubou a eleição de 2018, não apenas porque impediu que Lula fosse candidato e fosse eleito. Se outro tivesse sido eleito, num pleito limpo, não teria sido um roubo.

Moro nos roubou a eleição de 2018 porque, além de impedir Lula, à frente da Lava Jato ele demonizou a política, instilando a crença de que, se todos não prestavam, se todos eram acusados ou suspeitos de corrupção, o jeito era votar naquele que se dizia contra tudo e todos. Foi Moro que nos impôs o genocida, o projeto de ditador, o ignorante, o desumano e insano Bolsonaro. E aqui estamos, num país desgovernado, que mal consegue enterrar seus mortos.

Não por acaso, embora hoje brigados, os dois voltarão a se unir, através do voto de Nunes Marques. Na semana passada Bolsonaro disse à sua turba na porta do Alvorada, depois de referir-se a Lula como o nove, o que não tem um dedo: “não ficará elegível”. Contava com o voto de seu indicado, mas não com o novo voto da ministra Cármem.

Moro, juiz ladrão, roubou-nos também o Brasil que éramos. Os contos da Lava Jato destilaram o ódio, a intolerância para com o outro, o sectarismo que dividiu até famílias, e tiraram do escuro de seus armários os ressentidos que se filiaram à extrema-direita.

A declaração de suspeição é muito pouco para Moro. Justiça mesmo haverá se ele pagar pelo que fez. Ele e o genocida que ele nos impingiu.

*Tereza Cruvinel/247

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O fim da condenação de Lula é o fim de Moro e da Lava Jato

A Suprema Corte só julgou o que a sociedade já havia julgado e o próprio comportamento do juiz de Curitiba já havia escancarado.

Moro condenou Lula de forma mais que tendenciosa, de caso pensado.

Na verdade, essa era a única razão da existência da Lava Jato que só ganhou dimensão porque a mídia e o PSDB, diga-se de passagem, viram nisso a possibilidade dos tucanos voltarem ao poder.

Sem a Lava Jato, a parcialidade de Moro e a condenação de Lula, o PSDB, que nunca aceitou nem a primeira derrota para o PT, amargaria, mesmo depois do golpe em Dilma, a quinta derrota consecutiva.

Isso era sabido pela sociedade, tanto que, mesmo com todo o linchamento midiático durante 13 anos, o PT se manteve forte e está mais vivo do que nunca. Já o PSDB se transformou no próprio espelho de Aécio que, por sua vez, feito um trapo humano, anda pelos cantos no submundo da política tentando caminhar como um rato pelas frestas estreitas para sobreviver, alimentando-se de migalhas do governo Bolsonaro.

Por isso, o fim da condenação de Lula é o fim de Moro e da Lava jato e, consequentemente, é a bala de prata na cabeça da sigla tucana.

Não há mais caminho de volta, nem com Moro como candidato, nem com ninguém do PSDB.

Foi o maior passo que o PSDB deu em falso. Lógico, como é um partido que, por osmose, confunde-se com a mídia, uma coisa puxou a outra.

E se o objetivo de tudo o que assistimos era apenas um, o de destruir Lula, Moro falhou miseravelmente e não haverá o menor interesse da mídia no que acontecerá com a Lava Jato daqui por diante.

A falsa preocupação com os destinos da Lava Jato é uma tola tentativa de fingir que algum dia a mídia esteve preocupada com os destinos da nação que, segundo ela, foi corroída pela corrupção.

A Lava Jato foi enterrada de vez ontem. Moro passou a não fazer parte de mais nenhum cardápio especulativo da direita. Ele agora faz parte do time dos fracassados, mesmo com toda a carga de ódio contra o PT e Lula vendida pela mídia para dar suporte à farsa da república de Curitiba.

Não há mais tempo e nada que possa ser feito. A perseguição política que ficou provada nos vazamentos do Intercept foi o tiro de misericórdia em Moro e, consequentemente no restolho da Lava jato que não vai despertar interesse algum na mídia, porque seu real objetivo mascou, falhou, faliu. Moro não conseguiu entregar a encomenda.

Lula será candidato em 2022 e, certamente, será o próximo presidente da República.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Se Moro tivesse produzido uma única prova contra Lula, ele não teria sido considerado suspeito

O que ficou claro no julgamento da suspeição de Moro é que 1 milhão de manchetes garrafais não foram suficientes para transformar um inocente em culpado.

As consequências da prisão de Lula foram nefastas para o Brasil. Primeiro, porque não houve crime, portanto não houve provas de crime, mas Lula já estava condenado a servir de degrau à ambiciosa, mas medíocre carreira política de Moro.

Se Vera Magalhães, toda deslumbrada com o traje preto de Moro, dizia que ele era um grande enxadrista que estudava os passos de seu oponente, não se sabe que conceito a moça tem de xadrez, mas sobretudo que ideia ela tem de justiça para transformá-la num mero tabuleiro, aonde não há necessidade de provas, mas de “jogadas de mestre” do juiz.

Essa narrativa de Vera Magalhães, velha antipetista raivosa, sintetiza com perfeição o que foi a Lava jato, um jogo de palavras e manchetes, muitas imagens angulosas e um fetiche policial. Sim, tem muita gente que sonha com homens fardados em suas fantasias não confessadas.

Talvez seja este o caso da atual condutora do Roda Viva, rasa, inculta que traz com ela o receituário de conversa de salão, mas que, na realidade, não consegue construir pedal.

Ela, que sempre deu como xeque mate de Moro a prisão de Lula, assim como os Mervais, Camarottis, Tralles e Josias de Souza da mídia, estão decepcionadíssimos com Cármen Lúcia que há pouco tempo era uma espécie de madrinha da bateria dos patusqueiros que teclavam suas sandices ao som do preconceito de classe e do uso da justiça como vingança política.

Mais do que isso, eles aplaudiram não só a eleição do genocida, mas quem, na suposta jogada de mestre do xadrez político, colocou Bolsonaro no poder e teve como recompensa, assim como um troféu de campeonato, uma super pasta da Justiça e Segurança Pública em um governo que hoje, com certeza, ultrapassará a linha de chegada de 300 mil mortes, por culpa absolutamente exclusiva de Bolsonaro e seus carregadores de piano.

É sobre isso que se tem que falar, porque, se Moro foi parcial condenando e tirando Lula da eleição, sem provas, e com o apoio total da grande mídia, todos são coautores desse trágico número de óbitos que produziu a “jogada de mestre” do juiz aplaudida e cantada pelo colunismo industrial.

Não tem escapatória e a história saberá narrar com precisão, porque, nesse caso, não faltam provas. Eles estão, como nesse vídeo abaixo, nas redes sociais rodopiando como Saci.

https://twitter.com/teocarlos_teo/status/1374538668795379712?s=20

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Glauber Braga: Seu Sergio, gora é oficial, juiz ladrão

Não poderia ser diferente. Era um grito atravessado na garganta de milhões de brasileiros que foram muito bem representados pelo deputado do Psol, Glauber Braga quando do depoimento de Sergio Moro na Comissão de Constituição e Justiça em 02 de julho de 2019. Na ocasião, o deputado o chamou de juiz corrupto e ladrão, fato que fez com que o ex-juiz abandonasse a Câmara pela porta dos fundos.

Hoje, num desabafo, Glauber Braga postou um vídeo no seu twitter em comemoração ao resultado do julgamento da suspeição de Sergio Moro que, por 3 votos a 2, foi considerado parcial em sua atuação nos processos contra o ex-presidente Lula:

“Seu Sérgio, agora é oficial: juiz ladrão”, disse Glauber, reiterando declaração que fez ao ex-juiz da Lava Jato.

Relembre o episódio da Câmara:

*Celeste Silveira

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Cármen Lúcia muda o voto: Moro é parcial

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial ao condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá. A decisão, tomada por 3 votos a 2, ocorreu após a ministra Cármen Lúcia mudar o posicionamento, o que é permitido até o fim do julgamento – anteriormente, ela havia se posicionado contra a suspeição de Moro.

Os votos contrários de Kassio Nunes Marques e Gilmar Mendes provocaram um atrito hoje entre os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Gilmar negou que tenha tido a intenção de “menoscabar” o Piauí após queixa de Nunes Marques, que é nascido em Teresina. O embate se deu durante julgamento sobre a suspeição do ex-juiz Sergio Moro em processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito da Lava Jato.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, alterou seu voto de 2018 no julgamento sobre a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e entendeu que o então magistrado, no âmbito da Lava Jato, foi parcial na condução dos processos contra o ex-presidente Lula. Com isso, a Corte declara Moro suspeito por um placar de 3 a 2.

Resumindo, Moro foi considerado parcial, o que significa que Lula poderá ser candidato à presidência em 2022.

*Da redação

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O que os golpistas fizeram com o Brasil

Pedir que coloquem a mão na consciência? E lá mau-caráter tem consciência?

Globo, Moro, Dallaganol, Aécio Neves, Temer, Eduardo Cunha, FHC, Janaína Paschoal, Miguel Reale Júnior, Mandetta, sim, este mesmo que, durante o golpe em Dilma, levantou a placa “tchau querida” e que, assim como Moro, aceitou ser ministro de Bolsonaro e, agora posa de bom moço. Estes são somente alguns dos muitos nomes que participaram ativamente do golpe que tirou Dilma Roussef, uma mulher honesta, da presidência da República.

Com certeza todos estão gozando de boa saúde, é claro que estão.

O que vocês fizeram não tem perdão. A história dará conta de vocês e de todos os outros que golpearam o Brasil, que golpearam os trabalhadores, que golpearam os pobres, os desvalidos brasileiros. Agora, ainda mais pobres, mais miseráveis e mais desvalidos do que nunca.

Vocês sabem muito bem o que fizeram, mas como são todos mau-caráter, jamais sentirão qualquer remorso, qualquer arrependimento. Mas acreditam serem vitoriosos, pois creiam, não são!

Vocês, que se somaram ao ex-juiz Moro, comprovadamente bandido, e também golpearam Lula – um verdadeiro estadista, um homem do povo que tirou 40 milhões da miséria – e colocaram na presidência um genocida, um monstro, um psicopata, um criminoso, um louco, um insano, tenham certeza que, com ele, terão que carregar a culpa pelas centenas de milhares de mortes de brasileiros por covid, 300 mil até então, porque, infelizmente, outras milhares virão.

Olhem para as suas mãos e verão que elas, assim como as de Bolsonaro, também estão ensanguentadas.

No caso de vocês, aqui se faz, aqui não se paga. Mas em algum tempo, em algum lugar, vocês pagarão, ah se pagarão!

*Celeste Silveira

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Vídeo: “Fui usado”, diz empresário que ajudou Moro a criar a Lava Jato

Em entrevista exclusiva ao repórter Joaquim de Carvalho, da TV 247, Hermes Freitas Magnus, que era sócio da Dunel, conta como a empresa foi usada por Sérgio Moro como argumento para manter investigação no Paraná. “Foi uma operação política e seletiva”, afirma Magnus.

Em entrevista exclusiva, o empresário Hermes Freitas Magnus, personagem-chave da Lava Jato, diz que foi usado por Sergio Moro, procuradores da república e policiais federais para detonar a operação no Paraná, em 2014. “Fui usado”, afirma (assista à íntegra da entrevista ao final desta coluna).

Hermes era sócio da Dunel Indústria e Comércio, fabricante de componentes eletrônicos, empresa que, em 2008, transferiu sua sede de Santa Catarina para Londrina, no Paraná.

A transferência foi acertada na CSA Project Finance, empresa sediada em São Paulo e que, segundo a Lava Jato, era usada por Alberto Youssef para operações de lavagem de dinheiro.

Hermes conta que denunciou o caso, anonimamente, à Polícia Federal, quando descobriu que o dinheiro aportado pela CSA Finance vinha de empresas estranhas, como o Posto da Torre, em Brasília, onde funcionava um lava jato — que mais tarde batizaria a operação.

Praticamente ao mesmo tempo, entre 2008 e 2009, Hermes denunciou o caso ao Ministério Público de São Paulo, onde estava sediada a CSA Project Finance.

Na época, relata, chegou a trocar e-mails com o juiz Sergio Moro, que estranhamente parecia chefiar uma investigação em Curitiba.

O inquérito, no entanto, não avançou, embora Magnus tenha relatado que estava sofrendo ameaças e que, em razão disso, tinha se mudado para os EUA.

Ele só voltaria a ter notícias de Sergio Moro em 2014, quando a Lava Jato estourou e ele, sem saber, tinha virado personagem central da operação.

Na época, já estava morando de novo no Brasil, e soube que a Dunel tinha sido o motivo alegado por Moro para manter em Curitiba uma investigação sobre a Petrobras, cuja sede é no Rio de Janeiro, e sobre a CSA Project Finance, de São Paulo.

Mais ilegalidades de Moro

Em nova troca de e-mails com Moro, Hermes foi informado de que deporia na Justiça Federal, sem advogado.

“O senhor vai depor como vítima e testemunha, e não há necessidade de advogado”, teria dito o então juiz.

Não era papel do magistrado acertar depoimento de testemunhas nem de vítimas — isso cabe ao MP, na fase processual.

A conversa de Moro com Hermes é mais uma evidência de que o então juiz comandava a investigação, o que fere um princípio básico da direito — o magistrado deve ser imparcial.

A denúncia apresentada ao MP de São Paulo foi remetida ao STF, por envolver supostamente lavagem de dinheiro obtido ilicitamente por José Janene quando era deputado federal (até 2007).

“Diante da falta de quaisquer elementos que indiquem serem os valores movimentados pela CSA Project Finance de origem diversa à dos valores alcançados por Janene através de sua participação no ‘mensalão’, não restam outras medidas a serem tomadas por este Grupo, razão pela qual promovo o arquivamento dos autos, com a ressalva prevista no artigo 18 do Código de Processo Penal. Por fim, requeiro remessa de cópia integral do presente procedimento ao Supremo Tribunal Federal, a fim de que seja juntado ao processo do ‘mensalão'”, escreveu o promotor Gilberto Leme Marcos Garcia, do Grupo Especial de Repressão aos Delitos Econômicos, em 17 de setembro de 2009.

Como decidiria Teori Zavascki em fevereiro de 2014 e agora Edson Fachin, Moro também deveria ter se declarado sem competência jurisdicional para levar o caso adiante.

Mas ele segurou a denúncia de Hermes Magnus na gaveta e, cinco anos depois, a usou para iniciar a Lava Jato.

“Hoje não tenho dúvida de que foi uma investigação política e seletiva”, declara o empresário.

O empresário diz que, em julho de 2014, auge da Lava Jato, um depoimento seu foi vazado à revista Época, do Grupo Globo, com finalidade política.

Foi uma das primeiras vezes em que o termo Petrolão foi publicado.

Hermes vive hoje como refugiado em um país cujo nome não revela.

*Joaquim de Carvalho/247

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Moro é a cloroquina da mídia

Sonhei que Moro era Bolsonaro e Dallagnol era o Carluxo, e ninguém notou a diferença, somente a mídia.

Na verdade, a mídia tem por Moro a mesma obsessão que Bolsonaro tem pela cloroquina. Bolsonaro finge que não sabe que a cloroquina, além de não ser eficaz na cura da covid, produz efeitos colaterais extremamente agressivos à saúde.

O mesmo pode-se dizer da mídia com Moro, mas numa condição pior, porque, além dos grandes corruptos milionários da Lava Jato, como Pedro Barusco, Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef, entre outros, estarem aí gozando a vida livres, leves e soltos, foi Moro quem colocou uma dinastia de corruptos na presidência da República, como mostram inúmeras reportagens da mídia em geral, inclusive o Fantástico, revelando o esquema de lavagem de dinheiro e peculato do clã que passou de pai para filhos, sobretudo de Jair para Flávio Bolsonaro.

Mas a mídia insiste em separar o joio do joio, o podre do podre, Moro de Bolsonaro, como se o começo da história desse governo não passasse miseravelmente pelas mãos de Moro e da Lava Jato.

Moro prendeu Lula sem provas para colocar na presidência uma família de bandidos para, depois, se transformar num capanga dessa família.

Mas é bom que a mídia, principalmente a Globo, escancare a entrevista da Dra. Ludhmila Hajjar denunciando as ameaças de morte a ela e sua família sofreram depois de ser “convidada” por Bolsonaro para assumir o ministério da Saúde, fato que a obrigou a usar carro blindado, além de seguranças.

Imagine, o simples fato de Bolsonaro não aceitar a indicação de Arthur Lira para o ministério da Saúde, o levou a armou toda essa sujeira contra a médica, imagina o que Moro, como ministro da Justiça e Segurança Pública, a mando de Bolsonaro, não aprontou pra cima do porteiro do Vivendas da Barra que tinha afirmado que o Seu Jair Bolsonaro, pelo interfone, liberou a entrada de Elcio de Queiroz, comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, para seguirem do condomínio para o centro do Rio, com um terceiro elemento que até hoje a polícia não sabe quem é, para executarem Marielle.

Todos nós lembramos que, depois que Moro, pessoalmente, envolveu-se no caso, a mando do patrão, e colocou seus aliados da PF para dar um calor no porteiro para mudar de versão, ele mudou e livrou a cara de Bolsonaro.

Ou seja, a mídia é tão negacionista quanto Bolsonaro, só que ela nega duas coisas, que as mensagens vazadas escancaram as armações de Moro e Dallagnol para prender Lula e levar Bolsonaro à presidência, e o pior, conta uma história de meias verdades sobre o clã, mostrando toda a safadeza da família que está no poder, mas esconde e finge não saber que foi Moro e sua Lava Jato que colocou no poder uma família de criminosos para atender aos seus interesses, assim como Bolsonaro usa a cloroquina para que a economia não pare e não atrapalhe a sua reeleição.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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