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Vídeo: Dallagnol pretendia usar a imprensa para pressionar TRF-4

Caso envolve Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que é peça-chave no processo de condenação do ex-presidente Lula.

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“Algo para cogitar se ele continuar demorando é usar a sindicabilidade via imprensa como forma de lançar alguma pressão para levar logo.”

É do procurador da República Deltan Dallagnol a proposta de utilizar a imprensa para pressionar o Judiciário. “Ele”, a quem Dallagnol se refere, é Victor Laus, desembargador do TRF da 4ª região, e atual presidente da Corte.

A mensagem de Deltan trazia embutida uma preocupação com um caso que, por anos, centralizou as atenções da força-tarefa da Lava Jato: a delação de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS e peça-chave no processo do tripléx que incriminou o ex-presidente Lula.

A estratégia do procurador era usar a imprensa para pressionar o desembargador Victor Laus, membro da 8ª turma do Tribunal e responsável por julgar recursos da Operação, a devolver o pedido vista do processo de Léo Pinheiro para, ao que parece, ele finalmente se convencesse a fechar acordo de colaboração.

A mensagem foi enviada pelo coordenador da força-tarefa da Lava Jato no grupo do Telegram “Chat FT – PRR4”, em 29 de outubro de 2016.

A via-sacra de uma sonhada delação

O caso envolvendo o empresário José Adelmario Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, íntimo do mundo político, e sua tumultuada delação premiada, tem início em 2015, quando é condenado por Sergio Moro na Lava Jato. Começam aí os rumores de que o empreiteiro iria delatar.

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2016

Em 8 de maio de 2016, o TRF-4 inicia julgamento do recurso de Léo Pinheiro e outros executivos da OAS, mas pedido de vista do desembargador Victor Laus suspende a análise. Segundo se dizia, a força-tarefa de Curitiba estava engatilhando um acordo, e o pedido de vista era benéfico naquele momento.

Menos de um mês depois, em 1º de junho, o jornal Folha de S.Paulo conta que a delação de Léo Pinheiro teria naufragado porque não mencionara o ex-presidente Lula. Segundo os informes, o que se dizia até então é que as obras realizadas no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia eram formas de agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo recebera.

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Mas as tratativas não cessaram. Em 21 de junho, o procurador Athayde Ribeiro Costa informa à força-tarefa, por meio do Telegram, que os advogados de Léo Pinheiro entregaram anexos com resumos dos relatos e que pediram assinatura do acordo de confidencialidade. A revelação foi divulgada pelo site The Intercept Brasil em parceria com o jornal Folha de S.Paulo em 2019, junto com uma série de vazamentos ligados à força-tarefa da Lava Jato.

Os vazamentos também mostraram que havia descrédito por parte dos procuradores com relação a Léo Pinheiro antes de ele incriminar o ex-presidente Lula.

Em agosto de 2016, Sérgio Bruno Cabral Fernandes, promotor integrante da equipe que negociou com os advogados da OAS, escreveu a outros integrantes do grupo mostrando descontentamento com o depoimento “insuficiente” do futuro delator.

“Sobre o Lula eles não queriam trazer nem o apt. Guaruja. Diziam q não tinha crime.”

Em 16 de agosto, novas informações surgiam na imprensa, dessa vez na capa da revista Veja, afirmando que Léo Pinheiro citava o ministro Toffoli em seu depoimento. Tal notícia causou rumorosa repercussão.

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Em 21 de agosto, o então procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, mandou paralisar as tratativas com Léo Pinheiro.

Já em setembro, Léo Pinheiro é preso preventivamente, acusado de obstrução de Justiça.

Em outubro, com a delação impedida pelo chefe do MPF de ser celebrada, Deltan sugere, conforme mensagem mostrada no início desta reportagem, utilizar a imprensa para forçar o desembargador Victor Laus a devolver para julgamento o recurso de Léo Pinheiro, que estava paralisado por pedido de vista. Como a delação estava impedida de continuar, havia, diferentemente do cenário de maio, uma pressa em julgá-lo. E a pressa se justificava porque a confirmação da sentença, ou eventual aumento de pena, certamente impulsionaria o futuro delator a fechar um acordo.

Com ou sem as artimanhas questionáveis de Dallagnol, o que se deu foi que em 23 de novembro o TRF da 4ª região aumenta a pena de Léo Pinheiro de 16 para 26 anos e 7 meses.

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2017

No início de 2017, como provavelmente previa Deltan, recomeçam as tratativas com Léo Pinheiro. Não se tem notícia se de forma autorizada por Janot, se à revelia dele.

E, afinal, a insatisfação dos procuradores ao rejeitarem suas versões anteriores teria feito Léo Pinheiro mudar o depoimento até chegar na versão de 2017, na qual, em 20 de abril, em depoimento ao então juiz Sergio Moro, o empreiteiro acusa o ex-presidente Lula de ser o dono do triplex no Guarujá.

Na ocasião, o advogado de Lula perguntou se havia acordo fechado com o MPF, ao que o defensor de Léo Pinheiro informa que estavam em negociações, mas ainda não haviam fechado nada.

Seguem-se mais três meses quando, em 12 de julho, sobrevém a condenação de Lula.

Os relatos do empreiteiro tiveram peso decisivo, porque permitiram ao juiz conectar o apartamento ao esquema de corrupção na Petrobras.

Na sentença, Moro fundamenta a decisão justamente no depoimento de Léo Pinheiro, réu que Deltan esperou tanto para ver julgado no TRF-4, usando a imprensa para “lançar alguma pressão”.

Ao impor a pena a Léo Pinheiro, que também é réu no processo, Moro fala reiteradas vezes em “colaboração”, e diminui a pena comparando-o a Marcelo Odebrecht, que era, este sim, um delator oficial.

Fato é que outros vazamentos mostraram ainda que, no dia seguinte à condenação, Deltan Dallagnol denota preocupação aos colegas em relação ao timing do acordo, destacando que “não pode parecer um prêmio pela condenação de Lula”.

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2018

Em dezembro, o acordo foi finalmente celebrado com Léo Pinheiro, no âmbito da PGR. No entanto, o acordo sopitaria por meses nas mãos da então procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

2019

Só em 3 de setembro de 2019, nos últimos dias de seu mandato à frente da PGR, Raquel Dodge envia ao STF pedido de homologação da delação de Léo Pinheiro, mas sugere arquivamento de trechos.

O pedido de Dodge gerou descontentamento e foi pivô de uma crise interna na PGR, motivando até mesmo a saída de um grupo de seis procuradores da força-tarefa da Lava Jato, que discordaram da chefe.

Após anos de tratativas, o acordo de colaboração foi homologado pelo ministro Edson Fachin. Como prêmio, Léo Pinheiro, preso desde 2016 e condenado a mais de 26 anos, deixou a cadeia no Paraná e cumpre pena em sua casa, em São Paulo.

Em 2 de outubro de 2019, a equipe do site Migalhas foi à sede da Polícia Federal de Curitiba ouvir Lula acerca das vicissitudes do acordo de Léo Pinheiro e, sobretudo, saber se o ex-presidente achava que Léo Pinheiro, quando o incriminou, já havia entabulado acordo com o parquet.

A pressão, a preocupação com as delações e a informação “oficiosa”

Dias antes de Deltan Dallagnol querer pressionar o desembargador Laus, utilizando a imprensa, o chefe da força-tarefa de Curitiba questiona aos colegas sobre “como evoluiu a questão do Laus”, e se havia “algo que possa fazer”.

A resposta vem da procuradora Maria Emília Dick, coordenadora da Lava Jato na Procuradoria Regional da República da 4ª região, assegurando que conversou com Laus pela terceira vez, e que o magistrado informou que devolveria os processos antes do fim do ano.

Poucos dias depois, a procuradora volta com novas informações:

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Mais adiante, informa:

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Um dos interlocutores, nomeado Welter Prr (Antônio Carlos Welter), opina que também não entendeu o que motivou o pedido de vista:

“Tenho a esperança de que ele só esteja confuso com alguns aspectos, entre estes a situação dos colaboradores que abriram mão do direito de recorrer. Não o conheço bem, mas fico pensando se não vale a pena ir conversar com ele e se oferecer para esclarecer as dúvidas.”

Considerando que poderia haver motivos diversos a justificar o pedido de vista, Maria Emilia compartilha no grupo que o desembargador enfrentava problemas de organização interna:

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Mais três dias, e em 28 de outubro de 2016 Deltan questiona a procuradora Maria Emilia se “a solução costurada” com relação aos acordos de colaboração premiada passou “com os demais ou o próprio Laus”.

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O procurador Deltan, logo a seguir, diz como ficaram acertados: o procurador Antônio Carlos Welter “passa a informar acordos assinados, mesmo antes de homologação, para conhecimento da PRR e eventual informação (oficiosa) para Gebran e Paulsen. Laus – já feitas várias reuniões e pedirão para levar a julgamento…”

E aí surge a ideia de fazer uso da imprensa para pressionar o desembargador a devolver o processo, de modo a concluir o julgamento:

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Maria Emilia Dick – responsável pela força-tarefa da operação no âmbito do Tribunal – responde que consultará os colegas acerca da ideia.

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*Do Migalhas

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Lava Jato monitorava minuto a minuto o grampo nos advogados e em Lula

Segundo o GGN, os procuradores eram informados minuto a minuto do que ocorria e articulavam os próximos passos em função das conversas grampeadas.

Outro relatório do perito contador Cláudio Wagner levantou as conversas da Lava Jato sobre o monitoramento dos telefones dos advogados de Lula e do próprio Lula, confirmando que servia para identificar as estratégias da defesa e se antecipar.

Os procuradores eram informados minuto a minuto do que ocorria e articulavam os próximos passos em função das conversas grampeadas.

De acordo com o que vai sendo revelado pelas conversas vazadas da Lava Jato, tornam-se abundantes as provas que, por mais escaramuçada que tenha sido a vida de Lula pela Lava Jato, nada foi encontrado para incriminá-lo.

Por isso era preciso pilhar o Jornal Nacional com manchetes fantasiosas para enfiar uma carapuça a vácuo na cabeça de Lula, mostrando que todas as acusações foram feitas na base do improviso, da molecagem, de forma misteriosa soprada por alguma entidade extraterrestre.

Moro, que já está murcho, vazio, com a cabeça pendida, suando, como um frouxo que é, está tentando segurar com as mãos no STF a barragem de lama que se rompeu e que não para de atazanar o ex-herói dos tolos, até porque cada desonra sofrida por ele que sempre teve horror à verdade e, agora, não tem sossego nem para dormir, Lula, por sua vez, assiste de camarote a tragédia inteira que o bando da Lava Jato sofre junto com o patrão.

Certamente, Lula se diverte com o que está sendo revelado, enquanto Moro mergulha num desespero depois de ser turbilhonado por um caixote que o arremessou a 50 metros de distância da praia, enchendo todos os seus orifícios de areia grossa e lixenta.

Ou seja, o imbecil caiu na própria emboscada que armou para Lula junto com o núcleo central. Agora, vê-se rodopiando dentro do próprio moinho numa sofreguidão terrível tentando apelar para Fachin lhe servir de peneira de tanto cascudo e rolete de fumo que o idiota está levando.

*Da redação

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Enfim, Globo joga a toalha e faz coro contra Moro e Lava Jato

Hoje, quem viu na GloboNews, Natuza Neri e Mônica Waldvogel tratando Moro e a Lava Jato com desdém, adotando um discurso oposto ao que sempre marcou a relação entre Globo e Moro, entendeu que, impulsionada pelas novas revelações de diálogos entre Moro e Dallagnol, a principal aliada do califado de Curitiba pediu o boné, chutou o pau da barraca e deu linha na pipa, deixando Moro sozinho com a brocha na mão.

Mesmo de maneira ainda envergonhada, os diálogos revelados entre procuradores e, em especial, entre Moro e Dallagnol, os comentaristas da GloboNews, chamados de abutres por Dallagnol, agora torcem o nariz para falar dos ex-heróis dos Marinho.

A fatura chegou, e a mentira, que teve duração de sete anos, recebeu como recompensa a praga de quem deu asas de gansos aos urubus da Força-tarefa, porque, por mais falsificado que a Globo tentasse vender o ex-herói, seu destino rumo ao lixo da história, já estaria traçado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Diálogos entre procuradores levam defesa de Lula à Justiça na Suíça

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai usar os diálogos apreendidos com hackers e que revelam conversas entre procuradores da Operação Lava Jato, autoridades suíças e o ex-juiz Sergio Moro, para questionar na Justiça suíça a cooperação estabelecida entre os dois países e, assim, buscar acesso a arquivos originais dos servidores da Odebrecht, apreendidos no país europeu.

De acordo com as mensagens, Moro e procuradores acertaram atos processuais e, em conversas pelo aplicativo Telegram, estabeleceram acordos sobre como proceder com a denúncia contra o ex-presidente, meses antes da apresentação formal do caso. A série de reportagens sobre o caso ficou conhecida como “Vaza Jato”.

Essas afirmações, com trechos das conversas, fazem parte de uma reclamação que a defesa de Lula submeteu ao STF (Supremo Tribunal Federal). A conclusão dos advogados de Lula tem como base parte do material apreendido na Operação Spoofing —investigação contra hackers que invadiram celulares dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato—, cujo acesso foi autorizado pelo STF no final de 2020.

Os documentos liberados pelo STF já estão com advogados na Suíça, que agora preparam o pedido de uma consulta ao Ministério Público em Berna sobre a legitimidade da troca de informações e do comportamento dos procuradores.

A meta é a de conseguir acesso aos documentos e arquivos que os suíços repassaram ao Brasil. A suspeita da defesa de Lula é de que a cooperação entre os procuradores tenha ocorrido fora dos canais oficiais, o que poderia anular as provas.

Tanto a Força-Tarefa como os suíços negam a hipótese e afirmam que a cooperação sempre ocorreu dentro das regras. Foi essa cooperação, por exemplo, que permitiu desmontar a rede de contas e pagamentos alimentadas por Eduardo Cunha, e mesmo desvendar o modo de funcionamento da Odebrecht em vários países.

Suíço mantinha contato constante com a força-tarefa de Curitiba

Mas, para a defesa, as conversas poderiam apontar numa outra direção. Na semana passada, a coluna revelou com exclusividade como o ex-procurador suíço, Stefan Lenz, enviou para Curitiba uma mensagem na qual ele oferecia seus serviços como advogado para a Petrobras, indicando que ele deixaria o MP em Berna.

Lenz foi considerado dentro do MP suíço como o “cérebro” das investigações sobre o caso brasileiro. Nos dois anos em que liderou o inquérito, seu trabalho resultou em mais de mil contas bloqueadas com um valor total de US$ 1 bilhão, além de reunir dados sobre Eduardo Cunha, Nestor Cerveró, Henrique Alves, dirigentes de empresas, operadores e doleiros.

Em outubro de 2016, ele rompeu com a cúpula do MP da Suíça. Mas, meses antes, ele já tinha avisado aos brasileiros que deixaria o serviço público e ofereceria seu trabalho para ajudar a estatal a recuperar recursos desviados.

“Eu nunca fui contratado pela Petrobras e nunca ajudei”, disse Lenz à coluna. “Não houve prática ilegal na troca de provas e informações entre eu e a equipe de Lava Jato.”

Visita do ex-procurador à sede da Petrobras aparece em conversas

Agora, em novos trechos das conversas obtidas pela coluna, uma vez mais a contratação do ex-procurador é tratada. No dia 19 de junho de 2017, o procurador Orlando Martello enviou uma mensagem ao grupo da Operação Lava Jato com um aviso: “Lenz fará na próxima quinta-feira reunião na Petrobras. Estão pensando em contrata-lo”, disse. Ele, então, completa a frase: “Querem que eles explorem algo dele nesta reunião?”

O procurador então faz algumas sugestões: “As coisas básicas, como de que forma nós também poderemos utilizar eventual material que ele produzir, já está na lista de questões. Mais alguma coisa?”, questiona.

A coluna perguntou à estatal qual teria sido o motivo do encontro, se Petrobras chegou a fazer uma proposta de contrato a ele, se o suíço prestou algum tipo de serviço remunerado e, caso contrário, o que teria impedido sua contratação.

A empresa, porém, se limitou a emitir um comunicado no qual afirma que a Petrobras “nunca contratou o escritório do advogado suíço Stefan Lenz”. “A Companhia realizou análises preliminares sobre a possibilidade de contratação de um escritório de advocacia na Suíça com conhecimento técnico para contribuir com recuperação de recursos e o adequado ressarcimento dos prejuízos decorrentes dos atos ilícitos dos quais foi vítima”, completou, sem esclarecer se Lenz havia ou não sido recebido.

Em agosto daquele mesmo ano, Lenz seria contratado pelas autoridades do Peru para ajudar na investigação realizada no país andino sobre as transferência da Odebrecht no país e envolvendo três ex-presidentes.

Suíço sugere Odebrecht mudar de advogado para que haja acordo

Em 20 de abril de 2016, uma outra mensagem de Dallagnol ao grupo de procuradores mostrava como Lenz dialogava com frequência com os brasileiros e fazia sugestões até mesmo sobre as operações das empresas sob suspeita.

“Caros, o Stefan (Lenz) me pediu para dizer para a empresa que se quer cooperar na Suíça teria que substituir advogados”, escreveu Dallagnol. “Achei que não caberia dizer isso para a empresa, por isso coloquei a info na mesa e coloquei como algo que eles devem considerar”, apontou.

Lula tenta acesso aos arquivos na Suíça desde 2020

No ano passado, a defesa do ex-presidente pediu à Justiça da Suíça os arquivos originais do sistema de propina da Odebrecht, apreendido por autoridades locais. Os arquivos foram usados pela Lava Jato para apontar pagamentos ilegais da Odebrecht para compra do terreno do Instituto Lula. De acordo com documentos acessados por investigadores brasileiros, Lula teria recebido R$ 12 milhões da construtora como propina.

Mas a defesa do ex-presidente aponta que a denúncia da Lava Jato não toma como base as planilhas originais obtidas pelas autoridades suíças, mas sim uma cópia do material entregue no Brasil pela própria Odebrecht. Advogados dizem, inclusive, que os documentos foram adulterados pela construtora.

Desde o ano passado, a Lava Jato no Brasil informa que os sistemas da Odebrecht foram “obtidos e utilizados regularmente”. “A fidedignidade dos arquivos foi comprovada em extensa análise pericial”, complementou. “Além disso, o assunto já foi apreciado em diversas instâncias do Poder Judiciário, que referendou sua validade e valor probatório”, declarou a força-tarefa em 2020.

*Jamil Chade/Uol

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Política

Depois de totalmente desmoralizada, Força-tarefa da Lava Jato chega ao fim e vai para o esgoto da história

Entre ratos e baratas, o Brasil assistiu ao mais despudorado esquema criminoso montado dentro do sistema de justiça.

Essa jabuticaba é só nossa. Uma mistura de promiscuidade midiática com a justiceira, deu o caldo feito com as frutas mais podres da história da República.

Essa baba cremosa de ódio de classe com esperteza oportunista, custou a quebradeira da democracia e da economia brasileiras que explodiram no colo dos mais fracos.

Para esse bando de Curitiba o que precisava, foi feito, o que precisava, foi destruído e, sobretudo, quem seria sacrificado pela cabeça de Lula e a vitória de um genocida que, junto com seu clã, não para de matar brasileiros por Covid.

Hoje, a Lava Jato foi oficialmente encerrada. Mas seu legado de destruição do país ficará por muitos anos.

A Lava Jato “começou” com a fábula de uma investigação de esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o mesmo doleiro do escabroso caso do Banestado, comandado pelo mesmo Moro junto com os mesmos procuradores chave da Lava Jato, Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, hoje, deitando e rolando no mundo mágico da governança corporativa que leva o pomposo nome “compliance”.

Ou seja, o mesmo caminho da roça que Moro tomou via sociedade com empresa dos EUA de recuperação fiscal das empresas que a Lava Jato quebrou no chamado esquema da porta giratória.

Mas a Lava Jato, agora, está esmagada. As conversas vazadas, seja pelo Intercept, seja as liberadas pelo STF, só colocaram os pingos nos Is daquilo que milhões de brasileiros denunciavam: aquilo era um covil de ladrões que agiram como organização criminosa dentro do sistema de justiça.

Hoje, até os fanáticos alienados bolsonaristas sabem que Moro, Dallagnol e cia, criaram uma ilusão insana.

A força-tarefa da Lava Jato no Paraná anunciou nesta quarta-feira que, oficialmente, deixou de existir.

Na verdade, não existia mais. A própria fez um trabalho sujo, mal feito, que deixou rombos e portas abertas para todos os lados, com impressões digitais borrando cada centímetro dos lugares por onde passaram cometendo seus crimes contra o país.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Mídia dá razão a Glauber Braga, Moro foi um juiz ‘corrupto e ladrão’

Por mais que a grande mídia tente, através de uma convulsão conceitual, manter Lula inelegível dizendo que Gabriela Hardt segue imaculada, sem que a podridão comandada por Moro tenha lhe afetado, a pintura heroica de Moro foi borrocada pelos desesperados articulistas que ficaram só o olho no peixe, esquecendo do gato.

Para a mídia, hoje, tanto faz se Moro vai parar na ponta de uma corda no cadafalso ou numa cadeira elétrica como um juiz safado que ainda tem que explicar que dinheiro é aquele da Suíça e EUA que ele e Dallagnol falavam em rachar. Isso, sem falar na fundação que os picaretas de Curitiba queriam montar com R$ 2,5 bilhões da Petrobras, vislumbrando uma olhar no posto mais alto da República. A mídia, hoje, quer distância de Moro, mas não de seus tentáculos.

Mas é importante sublinhar que ela já admite, sem pestanejar, que o juiz herói é um modelo nu e cru de um vigarista na expressão mais crua do termo, um mestre na arte da picaretagem, um juiz “corrupto e ladrão”, como disse Glauber Braga (Psol) ao covarde que saiu imediatamente pela porta dos fundos da Câmara sem balbuciar qualquer reação contra as palavras de Glauber.

Isso faz desse vídeo abaixo um documento histórico em que o bravo deputado espinafra com o vigarista, de forma didática e sem biombos linguísticos e que, agora, a mídia, mesmo não dizendo exatamente com as mesmas palavras, que Glauber está coberto de razão, como é a sua velha prática, sobretudo da Globo, que coloca um sujeito no pedestal, assim como fez com Collor, mas quando cai em desgraça, ela é a primeira a abrir a arena dos leões para que o idiota seja engolido diante da plateia que ela própria criou para o trouxa.

Lógico que, hoje, a mídia se agarra a um fio de cabelo da juíza Gabriela Hardt que o substituiu a partir de um pouco mais da metade do processo do sítio de Atibaia contra Lula que diz que, mesmo Lula estando fora do poder, trocou obras bilionárias na Petrobras por uma meia sola no muro, na cozinha e no quartinho dos fundos do sítio em que frequentava.

Isso, depois que os bravos procuradores descobriram que Lula e sua esposa,  Mariza Letícia, depois que montaram campana em Atibaia, gastaram trilhões de dólares para comprar dois dos mais potentes e modernos pedalinhos com as tecnologias mais avançadas do universo, sem falar no pior, descobriram aquela horta de Dona Mariza mais cara do que toda a indústria do agronegócio mundial junta.

Já a juíza fez a descoberta mais surpreendente, a de que o caseiro Maradona enviou um email para o Instituto Lula avisando que o gambá tinha comido a galinha.

A mídia, que embarcou nessa acusação comédia de ponta cabeça, está tentando fazer disso o último ato dos desesperados depois que viu que a alma de Moro já está encomendada pelo capeta.

Então, que se dane o Moro, porque, para as redações, ele não é mais herói de nada, mão tem mais serventia nem para a lata do lixo. O jeito é tentar se agarrar com toda a força do mundo na história patética do sítio que Moro armou e que a juíza copia e cola, colou.

É isso o que resta hoje da Lava Jato para tentar impedir que Lula volte a comandar o país a partir de 2023.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Toda a direita saiu derrotada ontem

A cara fúnebre de alguns comentaristas da GloboNews, sobretudo Merval Pereira, já mostrava que o sucesso que imaginava os articulistas do tal centro-direita, foi demolido, arruinado, anulado. Sofreram um revés que não deixou, principalmente Merval, esconder seu desgosto, tal a perturbação de suas palavras.

Lembrando que hoje esse tal centro-direita vinha tentando construir nomes como Dória, Moro, Huck, ou seja, foi um verdadeiro strike de Bolsonaro com a vitória de Lira.

Mas, ao contrário do que quis vender o Palácio do Planalto, a vitória de Lira de fato representou um insucesso, diria mais, um desastre para Bolsonaro.

Na verdade, toda a direita sofreu uma acachapante derrota para os mercenários do Centrão que praticam o fisiologismo de time de fazenda “bola pro mato que o jogo é de campeonato”.

O Centrão, em hipótese nenhuma, colocará azeitona na empada de Bolsonaro, ao contrário, vai querer vender a sua empada cada vez mais cara, porque Bolsonaro se mostrou absolutamente rendido, murcho politicamente para tocar o governo sem seguir as ordens do Centrão.

Para piorar, quem foi fazer o papel de se posicionar de joelhos no milho, com o pescoço debaixo do facão, foi o general Ramos jogando a imagem das Forças Armadas, já completamente esfarrapada com o desastre do governo militar de Bolsonaro, somado à hecatombe chamada general Pazuello, desintegrou-se de vez na eleição da Câmara.

Se alguém acha que Bolsonaro, para compensar seus absurdos e ter a festinha dos terraplanistas com suas pautas contra o meio ambiente e os direitos humanos, não deve ter prestado atenção no recado que STF, via Fux, deu diretamente a Bolsonaro de que ele não vai encontrar moleza no Supremo no que se refere a essas duas pautas, porque enfrentará duas comissões pesadas que terão afinidade direta com a própria pauta de Biden.

Para entender melhor o tamanho da tragédia do que ocorreu ontem com a direita, é preciso avaliar a desmoralização total da imagem da Lava Jato com as novas revelações do hacker, liberadas por Lewandowski, mas principalmente a guerra ao vivo que se travou hoje entre Constantino e Dória, um que não vale nada e, o outro que não vale o um.

Nessa discussão patética entre Dória e Constantino, dá para se ter uma ideia da síntese da tragédia que foi para o campo da direita o dia de ontem.

Com a vitória de Lira não se pode dizer que Bolsonaro não governa mais, até porque nunca governou, o que se pode afirmar com a mão na consciência e sem medo de errar, é que Bolsonaro já não apita mais nada. Ele entrará em campo com a camisa 11 e ficará lá na ponta direita, quase fora do gramado, compondo o time por ser o dono do jogo de camisas, mas não receberá uma bola e correrá pra lá e pra cá na mesma reta, sem efetivamente participar do jogo.

Isso, por ora, porque o Centrão avançara muito mais e sugará a última gota de sangue que sobrar do genocida. A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por tudo o que já se sabe dos dois, quem é mais sujo, Bolsonaro ou Moro?

Qual esgoto subterrâneo é mais imundo, o de Curitiba ou de Rio das Pedras?

Essa é a curiosidade que hoje assola o país.

Quem desmoraliza mais o nosso já esfarrapado sistema de justiça, Moro ou Bolsonaro?

Não, isso que eles fazem não tem nada de Maquiavel. São dois homens públicos que operam geofisicamente nos intermúndios do crime.

Na verdade, os dois são fruto da mais odiosa campanha da grande mídia brasileira não contra o PT, Lula, Dilma, mas contra os pobres, os pretos, os indígenas, contra um projeto político que partia dos segregados, dos desvalidos, daqueles que já se confessavam derrotados pela própria segregação do Estado brasileiro.

Essa sempre foi a intenção da mídia sabotadora brasileira, difamar, na base da mistificação, quem quis construir um programa transformador de país.

Hoje, o Brasil abre dois bueiros como quem abre uma gaveta cheia de ratos e baratas, uma aonde muitos bilhões saltaram para a compra de deputados e senadores para que, em última análise, esquecessem quem é o Queiroz e tudo o que esse nome representa na República brasileira.

Queiroz, o homem dos suprimentos, o craque da logística do clã Bolsonaro, o homem que pensava e agia para encontrar saídas para a grana que entrava sem nota e sem revista da Receita Federal.

É isso que hoje está sendo proclamado no Congresso Nacional, a irremediável cavalgadura que já matou mais de 225 mil brasileiros por Covid, tem a chave do cofre do tesouro nas mãos e compra quem ele quiser contra o Brasil.

Já o significado da Lava Jato, conduzida por Moro, abandona qualquer tentativa de classificação, tal a abundância de absurdos criminosos que eles diziam combater, quando, na verdade, seguiam a política contrária ao que pregavam. Nunca fizeram nada pelos interesses do Brasil, mas deles próprios, usando os brasileiros como vítimas de uma perversa teia de colaboração internacional, sobretudo dos EUA, para simplesmente e de forma generalizada, destruir a economia brasileira, olhando sempre para o país com a indiferença mais fria enquanto se camuflavam de heróis, maquiados pela Globo.

Hoje é um dia em que estamos diante de uma compilação de fatos, seja pelo Congresso, seja pelas revelações do STF, através de Lewandowski, que ficarão para a história, porque não há brasileiro que possa se manter displicente diante de tanta descoberta de vigarice explícita tanto de Bolsonaro quanto de Moro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Foto destaque: Os Divergentes

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Deltan, no auge: “Tinha mais gente na minha palestra do que no aniversário do PT; o 9 [dedos] está fragilizado”

Abaixo, toda a conversa entre Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato:

Perito from Luiz Carlos Azenha

Por enquanto, os diálogos representam apenas 4,6% do material apreendido pela Operação Spoofing a que a defesa do ex-presidente Lula teve acesso, depois de decisão do ministro do STF Ricardo Lewandowski.

O documento foi divulgado pela jornalista Mônica Bérgamo, da Folha.

É a perícia de Cláudio Wagner, encaminhada ao advogado Cristiano Zanin Martins.

A maior parte dos diálogos já havia sido divulgada nas reportagens da Vaza Jato, através do Intercept Brasil e veículos associados.

Porém, muitas conversas entre personagens secundários ajudam a montar o cenário: era uma trama clandestina entre um juiz que deveria ser imparcial e a Lava Jato de Curitiba, com intensa troca de informações, definição de estratégia e uma campanha midiática que tratava Lula e o PT como inimigos.

No auge de seu poder, o procurador chefe Deltan Dallagnol festejou por supostamente ter tido mais sucesso numa palestra do que o PT em atrair público para celebrar o aniversário do partido.

“O 9 dedos está cada vez mais fragilizado”, vaticinou, em referência ao ex-presidente Lula.

*Com informações do Viomundo

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Mídia faz conta eleitoral esdrúxula de 2022 fingindo esquecer que Lula venceria no 1º turno em 2018

O desejo da mídia de manter Lula inelegível é tão grande que essa gente perde completamente a noção do ridículo.

A tese de que Bolsonaro prefere concorrer com Lula em 2022, porque o derrotaria facilmente, é de provocar gargalhadas.

Em 2018, Bolsonaro estava no auge, não era o genocida responsável por mais de 224 mil vidas por Covid, muito menos se imaginava que, na presidência, provocaria uma tragédia econômica com a dimensão de agora.

Já Lula, estava preso depois da condenação armada por Moro e Bolsonaro para que este se elegesse presidente e Moro se transformasse em ministro da Justiça e Segurança Pública. Isso, sem falar da campanha maciça da mídia que tentava transformar quem o povo considera o maior presidente da história da Brasil, com 87% de aprovação, no pior dos bandidos.

Nada disso impedia as pesquisas de mostrarem que Lula venceria com os pés nas costas já no primeiro turno.

Agora que Bolsonaro está cagado da cabeça aos pés, emporcalhado de tanta bandidagem, e Lula sendo absolutamente inocentado, de acordo com os vazamentos liberados por Ricardo Lewandowski, que revelam como Moro, Dallagnol e demais procuradores agiram de forma criminosa, combinando estratégia para condenar Lula, a mídia tira a conta da caixola de algum miolo mole que, no final das contas, dá a Bolsonaro uma vitória sobre Lula, caso ele recupere seus direitos políticos, mostrando quanto o colunismo da nossa mídia industrial é de uma cara de pau invertebrada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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