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Bolsonaro jogou os brasileiros na fila do osso

Fila para comer ossos num país que é o maior exportador de carne bovina do mundo, choca os brasileiros.

Mas essa lógica está longe de ser um caso isolado. Quanto mais o Brasil do agronegócio aumenta suas exportações, mais a miséria e a fome crescem no país.

Paulo Guedes, há poucos dias, apresentou uma solução para esse drama do Brasil, dar restos de comida aos pobres. Isso acontece em um país que, com Lula e Dilma, saiu do mapa da fome, mas que, somente neste último ano, governo Bolsonaro devolveu 20 milhões à miséria absoluta, enquanto o país ostenta 11 novos bilionários, segundo lista da Forbes.

E os bolsonaristas ainda têm coragem de falar de Cuba e Venezuela.

O fato é que nem o mais pessimista dos brasileiros imaginaria que aquele golpe em Dilma, que também fez com que Bolsonaro chegasse ao poder, com o pacto da escória nacional, levasse o Brasil a esse estado de coisa.

Bolsonaro, já no início da pandemia, deu uma aula de desprezo humano pelas vítimas da covid, vírus que ele tanto se empenhou em disseminar e que provocou o genocídio de centenas de milhares de brasileiros.

Mas foi Paulo Guedes que resumiu a verdadeira intenção da política econômica de Bolsonaro, enriquecer ainda mais os ricos e dar os seus restos de comida para os pobres, os famintos, os miseráveis.

Lula, vencendo a eleição de 2022, e espera-se que isso aconteça, terá um árduo caminho pela frente para tirar o país do umbral a que chegou pelas mãos das classes dominantes que manipulam as instituições, sobretudo da justiça e a mídia, principalmente a Globo.

Bolsonaro só chegou à cadeira da presidência e produziu tamanha tragédia porque teve o luxuoso auxílio dos endinheirados completamente descolados de qualquer escrúpulo.

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Atuação contra Pfizer, reunião com lobista e imunidade de rebanho podem levar Guedes à CPI

Ministro da Economia negociou linha de crédito para vacina privada e colocou restrições em compra de imunizantes.

A convocação do ministro da Economia, Paulo Guedes, para depoimento na CPI da Covid no Senado deve ser o primeiro tema a ser debatido pela comissão na volta do recesso legislativo, daqui a duas semanas. Desde que as sessões foram paralisadas, Guedes voltou a ter seu nome envolvido em denúncias sobre ações e omissões do governo federal no combate à pandemia do novo coronavírus.

A ida do “Posto Ipiranga” do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à CPI foi um dos primeiros temas que causou divergência entre a oposição e a tropa de choque bolsonarista na comissão, antes mesmo dela ser instalada, em abril.

A blindagem a Guedes, no entanto, deve ser rompida após a revelação de novos casos que apontam o papel central do Ministério da Economia no atraso na compra de vacinas e no incentivo à imunidade de rebanho.

Neste terça-feira (20), em entrevista ao portal Metrópoles, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI, defendeu a votação do requerimento de convocação no retorno aos trabalhos da comissão: “É uma providência natural que a CPI convoque Guedes. A falta de planejamento é, na verdade, uma consequência do agravamento da pandemia no Brasil. É importante convidá-lo para resolver efetivamente o problema do ponto de vista orçamentário”.

Em abril, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), disse que a convocação “politizaria o debate” e atuou contra a ida do ministro ao banco dos depoentes. No mês seguinte, no entanto, Guedes fez declarações contra a China, principal fornecedor de insumos para fabricação da CoronaVac no Brasil, e Aziz mudou o tom. Disse que o ministro deveria “cuidar da economia, que não está bem” no país e disse que ele seria “puxa-saco americano”.

À época, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que a crise “tem tudo a ver com Guedes. A [a CPI terá também de] apurar a nossa tese de que o governo adotou uma posição de que era mais importante deixar o vírus circular, todo mundo pegar, fazendo com que o governo não tivesse que gastar dinheiro.”

Entenda os principais temas que podem levar o ministro da Economia à CPI:

Atuação anti-Pfizer a Janssen

Guedes e sua equipe interferiram na elaboração da Medida Provisória (MP) 1.026/2021, que tratou da aquisição de vacinas contra a covid-19. De acordo com os documentos enviados à CPI da Covid, divulgados pela Folha de S.Paulo na terça-feira (20), o ministério barrou dispositivo que facilitava a aquisição de imunizantes da Pfizer e Janssen.

A cláusula vetada autorizava a União a assumir eventuais riscos e custos de possíveis efeitos adversos da vacina. Tratava-se de exigência das farmacêuticas para negociar o imunizante em todos os países. A reportagem afirma que tanto Guedes como o presidente Jair Bolsonaro “temiam” a ameaça de processos contra eventuais efeitos colaterais dos imunizantes. O risco de judicialização poderia aumentar o passivo financeiro da União.

A MP foi publicada em 6 de janeiro, sem o artigo vetado por Guedes. Foi quando Bolsonaro declarou que o governo não se responsabilizaria, caso quem tomasse o imunizante da Pfizer “virasse jacaré“. A decisão atrasou as negociação com o laboratórios norte-americano em pelo menos 8 meses desde a primeira oferta.

O contrato para a aquisição de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer foi assinado em março. Mas só foi possível após a aprovação de uma lei que repassou à União os riscos relativos à aplicação dos imunizantes. Na sequência, o contrato com a Janssen, para a compra de 38 milhões de doses, também foi firmado.

Acordo com lobista

Em junho, documentos sigilosos do Itamaraty, revelados pelo jornal O Estado de São Paulo, revelam que o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Emerson Maximiano, afirmou ter discutido com a pasta de Paulo Guedes a abertura de uma linha de crédito para clínicas privadas adquirirem vacinas no exterior.

Segundo um telegrama da Embaixada do Brasil na Índia, a ideia era usar dinheiro público para financiar a exportação de imunizantes que seriam vendidos no Brasil no momento em que havia uma corrida de governos do mundo todo pelo produto.

Maximiano e a Precisa Medicamentos estão no centro do escândalo da compra da Covaxin pelo Ministério da Saúde. A diretora da empresa, Emanuela Medrades, chegou a admitir, em depoimento à CPI, que os planos iniciais da Precisa para a Covaxin eram motivados pela intenção de venda para empresas privadas.

Questionada pelo vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Medrades disse que apenas depois da negativa do Congresso Nacional à compra de vacinas pela iniciativa privada os planos da Precisa passaram a ser a negociação com o Ministério da Saúde.

A negociação com Guedes, citada por Maximiano na reunião na embaixada, como aponta a imagem abaixo, deve ser um dos principais pontos de questionamento dos senadores ao ministro.

Aposta na imunidade de rebanho

Durante audiência na Comissão Externa da Covid-19 no Senado, no último dia 26, o ministro da Economia admitiu que o governo federal apostou na imunidade de rebanho por contaminação. Segundo ele, a ideia foi difundida no governo pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

“O primeiro ministro da Saúde que tivemos popularizou dentro do governo a teoria [da imunidade de rebanho], que foi exposta para nós e nós acreditamos. E vimos acontecer. Ele estava certo. Ele falou março, abril e maio ela [a curva de contágio da Covid-19] sobe forte, então, temos que fazer distanciamento social, porque, com distanciamento, ela não sobe verticalmente, sobe devagar e dará tempo de criar a imunidade de rebanho aos poucos. Porque se pegar em todo mundo ao mesmo tempo explode a capacidade hospitalar”, disse Guedes.

“Não se falou em barreira sanitária, testagem em massa, vacinas, nada. A ideia foi vamos aos poucos porque, se for todo mundo ao mesmo tempo, explode a capacidade hospitalar”, finalizou.

Comida vencida aos pobres

Em 18 de junho, Guedes sugeriu que sobras de restaurantes sejam destinadas às populações pobres e vulneráveis, como forma de política de combate à crise social e aos crescentes índices de insegurança alimentar do país. “Aquilo dá para alimentar pessoas fragilizadas, mendigos, pessoas desamparadas. É muito melhor que deixar estragar”, afirmou, durante participação virtual em evento promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

O ministro propôs que “desperdícios” da cadeia e “excessos” cometidos pela classe média poderiam ser mais bem aproveitados e distribuídos à crescente massa de brasileiros em situação de pobreza, muitos já em condições extremas.

Para justificar o raciocínio, afirmou que o prato de um cidadão de classe média da Europa, “que já enfrentou duas guerras mundiais”, seria “relativamente pequeno”. E prosseguiu. “E os nossos, aqui, fazemos almoços onde (sic) às vezes há uma sobra enorme. E isso vai até o final, que é a refeição da classe média alta. Até lá, há excessos”, prosseguiu.

“Como utilizar esses excessos que estão em restaurantes e esse encadeamento com as políticas sociais, isso tem que ser feito. Toda aquela alimentação que não for utilizada durante aquele dia no restaurante, aquilo dá para alimentar pessoas fragilizadas, mendigos, desamparados. É muito melhor do que deixar estragar essa comida toda”.

*Paulo Motoryn/Brasil de Fato

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Documentos da CPI da Covid revelam que Guedes agiu para atrasar vacinas

Temor fiscal em negociação com Pfizer ajudou a retardar compra de imunizante e abriu porta da Saúde para tratativas suspeitas.

Segundo reportagem de William Castanho, Mateus Vargas e Bernardo Caram, Folha, documentos da CPI da Covid expõem contradições do time do ministro Paulo Guedes (Economia) sobre a elaboração da MP (medida provisória) das vacinas. Negacionismo e preocupação com risco fiscal atrasaram a compra com a Pfizer.

A CPI da Covid no Senado quer saber por que um dispositivo que facilitava a aquisição de vacinas da Pfizer e da Janssen foi eliminado da MP publicada em janeiro. Uma das minutas autorizava a União a assumir riscos e custos de eventuais efeitos adversos dos imunizantes, exigência das farmacêuticas.

Em resposta à comissão, a pasta de Guedes disse que só foi chamada a se manifestar na sanção, em março. Porém documentos mostram a participação do Ministério da Economia em debates de minutas em dezembro.

Planalto e Economia se alinharam contra exigências da farmacêutica americana. A resistência abriu a porteira da Saúde para a série de negociações suspeitas na aquisição de imunizantes. ​

O presidente Jair Bolsonaro e Guedes temiam, além de eventuais efeitos colaterais, a ameaça de judicialização. Futuras ações poderiam aumentar o passivo financeiro da União.

A decisão do governo de cortar o artigo retardou o negócio. O contrato com a Pfizer só foi assinado em 19 de março graças a uma lei de iniciativa do Congresso que permitiu repassar o ônus ao poder público.

​Nesse intervalo: 1) um cabo da PM negociou com a Saúde para fornecer vacina da AstraZeneca e disse ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose; 2) a pasta cogitou comprar Coronavac pelo triplo do preço; 3) um servidor relatou pressão atípica na aquisição da indiana Covaxin. Todos os três casos foram revelados pela Folha.

A Saúde ainda contratou, nesse período, dez milhões de doses da Sputnik a cerca de US$ 12 por unidade, por meio do laboratório União Química, enquanto governadores do Nordeste compraram a mesma vacina do Fundo Russo de Investimento Direto por cerca de US$ 10.

Em despacho enviado à CPI, o secretário-executivo adjunto da pasta comandada por Guedes, Miguel Ragone de Mattos, afirmou que “a manifestação do Ministério da Economia relativa à referida medida provisória restringiu-se à fase de sanção do projeto de lei de conversão nº 1, de 2021, no sentido de não haver na matéria tratada competência afeta”.

Parecer jurídico da Saúde recomendava a avaliação do dispositivo da responsabilidade da União pelo Ministério da Economia, “eis que a matéria insere-se dentre sua área de competência”​. A análise nunca foi feita.

O documento assinado por Marcilândia Araújo, coordenadora-geral de Assuntos de Saúde e Atos Normativos do Ministério da Saúde, ainda lembrou que dispositivo equivalente já existia na Lei Geral da Copa, na qual o governo assumiu responsabilidades relacionadas ao torneio e ficou autorizado a oferecer garantias e contratar seguros.

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Política

Vídeo: Nem Paulo Guedes acredita mais na permanência de Bolsonaro na presidência

Paulo Guedes, em discurso hoje, na Câmara dos Deputados, diz que espera que Bolsonaro consiga terminar o seu mandato, ou seja, espera justamente porque não acredita que ele consiga chegar até 2022 governando o país. Nisso não há qualquer novidade, pois até Bolsonaro não acredita mais que terminará o mandato de tanto escândalos que explodem. O curioso é que Guedes fala aquelas bobagens dele, mas não teve coragem de dizer que esse governo promoveu um morticínio comandado pelo genocida em que foram perdidas mais de meio milhão de vidas de brasileiras por uma política nefasta.

Paulo Guedes disse: Eu quero acreditar que a democracia brasileira nos permita ter um governo de quatro anos. Depois de 30 anos de centro-esquerda, será que não pode ter quatro anos de centro-direita?

Assista:

*Da redação

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Política

Virou piada: Campanha de Guedes e Michelle Bolsonaro arrecada 148 agasalhos

Agora, no Brasil, ninguém mais vai sentir frio.

Um post em que o Ministério da Economia divulga o resultado de uma campanha de arrecadação de agasalhos entre os servidores da pasta viralizou nas redes nesta segunda-feira. Em uma foto divulgada nas redes, o ministro Paulo Guedes e a primeira-dama Michelle Bolsonaro agradecem a doação de 148 agasalhos para a campanha “Pátria Voluntária”. Os internautas questionaram a necessidade de divulgação por causa do número baixo de roupas arrecadadas.

“148 itens? Um mês de rachadinha da família Bolsonaro compra milhares de vezes isso daí”, escreveu o deputado estadual Flávio Serafini (PSOL-RJ).

“Qualquer organização social arrecada bem mais do que isso em 24hs. E tá fazendo muito mais do que isso sem verba pública. Publicar isso como se fosse um grande feito é até vergonhoso”.

*Com informações do Extra

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Genocídio, privatização da Eletrobras e restos de comida para o povo. Bem vindos ao pesadelo chamado Brasil

Ninguém chega a esse estado de coisas em que o Brasil chegou por obra do acaso. O nome disso é neoliberalismo que não enxerga fronteiras para dar conta de sua ganância e capacidade de destruir um país.

O único general que manda no governo Bolsonaro é Paulo Guedes, um vigarista cinco estrelas do mercado, que foi colocado nessa condição para fazer exatamente o que está fazendo, dilapidar o patrimônio nacional e oferecer restos de comida ao povo, aos 20 milhões que ele jogou na miséria e à metade da população que está em condição de insegurança alimentar.

O resto, que se fantasia de farda de general, é recruta zero dos banqueiros, dos donos do dinheiro grosso do grande capital internacional e dos interesses que movem essa trágica paisagem brasileira.

Cada vez que nos deparamos com mais um absurdo, como ocorreu nesta quinta-feira, às vésperas do Brasil sofrer seu pior apagão energético, com meio milhão de vítimas fatais de um vírus chamado Bolsonaro, Guedes, a voz do mercado, tem vitória no senado para entregar a Eletrobras aos sócios desse governo de bandidos e oferece à população restos de comida, além de viver a pandemia inflacionária dos alimentos.

Esse é o caso mais trágico. É duro ter que assistir a um volume cada dia maior de pessoas dormindo nas ruas, ao relento, por não conseguirem pagar aluguel e passarem de lixeira em lixeira revirando tudo atrás de comida.

O problema do Brasil é que a mídia é de banco, o judiciário, um puxadinho jurídico do sistema financeiro, e os militares meros e submissos guardas patrimoniais da oligarquia.

Bolsonaro não é nada, Bolsonaro é Bolsonaro, nem os filhos o sujeito alivia, colocou toda a família no mesmo esquema para lucrar seu sistema rasteiro de picaretagem miúda que ganhou dimensão no limite da sua ganância.

Queiroz, seu braço direito, mostra que tipo de gente comanda esse país.

Para o mercado, não há nada melhor do que um sujeito estar mais cagado com a justiça e, junto, toda a sua família, para que sirva de cordeiro à ganância da tal mão invisível que controla e saqueia as riquezas do país.

Tudo isso, todo esse pesadelo se deu depois dos dois golpes, um em Dilma e, outro, em Lula, mostrando como o grande capital instrumentaliza quem e como ele quer, mata quem tiver que matar, porque a roda da fortuna não pode parar.

Ou o povo vai para as ruas enfrentar esse monstro, ou não sobrará nada de Brasil, nem de brasileiros no final desse pesadelo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Delfim Netto: “Lula vai dar um banho. Será eleito no primeiro turno”

O ex-ministro da Fazenda afirmou que “a sociedade já esqueceu o Bolsonaro, um governo morto na ideia”.

O ex-ministro da Fazenda, Antonio Delfim Netto, declarou que a eleição presidencial em 2022 está praticamente decidida: “Lula vai dar um banho. Será eleito no primeiro turno”, afirmou o economista, em entrevista ao Radar Econômico, na Veja.

Delfim é dono de uma longa história na política e economia dos governos brasileiros, especialmente na ditadura militar, a quem serviu por muitos anos. Ele foi secretário de Fazenda do governo do estado de São Paulo, de Laudo Natel, em 1966 e 1967; ministro da Fazenda, de 1967 a 1974; embaixador do Brasil na França, entre 1974 e 1978; ministro da Agricultura, em 1979, e do Planejamento, de 1979 a 1985.

Na avaliação de Delfim, o governo decadente de Jair Bolsonaro entregará a presidência novamente a Lula.

“A economia vai se recuperar, apesar do governo. A sociedade já esqueceu o Bolsonaro, um governo morto na ideia. A gestão econômica tinha bons caminhos, mas o ministro Paulo Guedes ocupa, hoje, um papel menos relevante em um governo de preconceitos e caráter quase religioso”, declarou.

*Com informações da Forum

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A mesma Globo que contribuiu para devolver o Brasil ao mapa da miséria, agora faz campanha de arrecadação de alimentos contra a fome

Dia desses, na GloboNews, Gabeira, que se declara um liberal que, segundo ele, não compra todas as ideias liberais sobre o papel do Estado na vida nacional, como a maioria dos comentaristas da emissora, elogiou as iniciativas de brasileiros que buscam de alguma forma aliviar a fome de quem não tem nada para comer.

Logicamente, Gabeira que, quando ainda deputado, com seu papel raivoso na primeira tentativa de golpe contra Lula que tirou o Brasil do mapa da fome, teve um faniquito e soltou seus cachorros em cima de Severino Cavalcante, então presidente da Câmara, por engavetar os pedidos de impeachment de Lula, movimento que ele encabeçava.

Não só isso, o mesmo Gabeira várias vezes, na GloboNews, verbalizou que Bolsonaro não era aquele diabo que todos pintavam. Escreveu depois um artigo pedindo que as pessoas abandonassem um suposto sectarismo e tentassem não só entender as lógicas de Bolsonaro, mas ajudá-lo na sua forma de governar.

O que há de diferente nessa manifestação de Gabeira dentro da Globo? Nada. A essência neoliberal de Paulo Guedes com uma coisinha aqui, outra ali que pode-se discordar, os comentaristas sempre se mostraram entusiastas de mais uma mentira neoliberal vendida como salvadora da pátria desde a época da ditadura militar pelos governos de direita.

O que para nós é difícil saber é o que de fato pensam esses comentaristas, até porque muitos, depois que saem da Globo, na maioria das vezes, têm posições diametralmente opostas aos que eles próprios pregavam quando estavam a serviço dos interesses do grande capital dentro de uma empresa de comunicação que, além de ter interesses diretos nesse sistema de moer gente para arrancar a última gota de sangue, abarca outros clientes que exigem essa linha editorial.

E mesmo quando tudo fracassa, a Globo dá uma de Bolsonaro, mente, inventa, cria uma realidade paralela, como faz até hoje com o retumbante fracasso do governo FHC, que ela sem qualquer base, diz que ele equilibrou a economia brasileira.

Bom, não se sabe que conceito que a palavra equilíbrio tem dentro do universo dos Marinho. A rejeição que beira à aversão que o povo brasileiro tem até hoje de FHC, mostra que, na vida real, ou seja, na economia de fato, ele foi trágico para a imensa maior parte da população, coisa muito fácil de aferir, porque, enquanto na esquerda todos querem a participação de Lula nas propagandas eleitorais pelo sucesso de seus dois mandatos como presidente, do lado tucano, nenhum candidato quis mostrar FHC em sua propaganda para não ser associado à imagem de fracasso que FHC carrega como sobrenome.

Assim, a Globo, até pelas palavras de Gabeira, tem uma solução para a fome, logicamente sem mexer nas estruturas neoliberais impostas por Temer e seguidas à risca por Guedes para manter intocável o teto de gastos, que é a de ampliar a corrente de fraternidade dentro da sociedade e que ela própria dê solução aos milhões, e cada vez mais milhões de segregados pela política aplaudida de pé que os barões do dinheiro grosso impõem à nação, em nome da absoluta e genuína ganância.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Opinião

Bolsonaro se elegeu fazendo, junto com Guedes, discurso de horror a pobre

É do conhecimento de todos que Guedes e Bolsonaro tinham um projeto antipobre para colocar em prática, e colocaram.

Guedes ultrapassa o limite de um tecnocrata clássico, é uma múmia pinochetista que ainda vive, em pleno 2021, a ideia de um sonho dourado dos Chicago boys que era, em última análise, o início da pandemia neoliberal que varreu o planeta com a produção de um caos econômico e, consequentemente social que só via razão numa política econômica em que o mercado fosse um deus supremo e que qualquer busca por equilíbrio social era uma irresponsabilidade com as contas públicas.

Portanto, o objetivo de Guedes, mas também da mídia que o apoiou e segue apoiando seus desatinos, é manter uma política econômica subordinada apenas ao mercado. Ou seja, o Estado deve servir ao mercado, Estado este mantido pela população.

Essa chupeta, como a que se faz em carros, que suga gostosamente o sangue da sociedade é a principal lógica que coloca no mesmo saco qualquer um que tenha mais apego pelo dinheiro do que pela vida das pessoas, pode ser um banqueiro ou um assaltante, os objetivos e métodos são praticamente idênticos. O que diferencia um do outro é que assaltante, geralmente pobre, não tem grana para fazer lobby na mídia nem no Congresso para transformar o seu roubo em algo legal, como é o caso de todo o complexo do sistema financeiro do qual Guedes é um súdito fundamentalista.

Guedes jamais, antes ou depois da eleição de 2018, fez qualquer promessa de melhoria de vida para os brasileiros pobres, ao contrário, disse logo no começo de sua gestão que não tinha o menor compromisso com questões sociais, mas com a garantia dos rentistas e banqueiros e colocaria seu ministério a serviço disso.

Não é sem motivo que, além de produzir mais de 400 mil mortes por covid, essa política, que provocou a segunda maior quantidade de vítimas fatais no mundo, revela uma segregação pandêmica que faz com que morram três vezes mais pobres do que pessoas das classes média e alta.

Talvez por isso Guedes tenha deixado escapar a frase saída da própria alma, que o problema da saúde pública no Brasil, que é um sistema que atende basicamente aos pobres, é que todos querem viver mais de 100 anos, e conclui, foi isso que quebrou o Estado, e que os pobres acabam sendo um problema para as contas públicas.

Guedes não criticou o aumento da expectativa de vida dos ricos, o “todo mundo” que ele disse, referia-se aos pobres, porque dos ricos, ele comemora porque eles têm condições de alimentar a milionária indústria da saúde privada.

Guedes é exatamente aquela figura que o grande Milton Santos chamou de “fundamentalista do consumo”, que é o grande problema do neoliberalismo que inverte os valores quando o ser humano deixa de ser o centro das preocupações humanas e que o centro dessas preocupações passa a ser o mercado.

Também por isso, ele fez piada com o fato da empregada doméstica poder viajar para a Disney no período de Lula e Dilma, fazendo lembrar os piores escravocratas do século XIX. Agora, ele reproduz o mesmo discurso quando, em outras palavras, diz que o filho de um porteiro, através de Fies, pode cursar uma universidade.

Para Guedes, pobreza é uma condição inapelavelmente definitiva, nasceu pobre, que morra pobre. O que tem que valer é o Brasil dos sobrenomes e quem não os tem que não fique por aí perambulando em busca de melhoria de vida, que cumpra seu papel servil às classes dominantes e não encha o saco.

Parou de produzir para os ricos, então, que morra. E que produza com cada vez menos direitos, menos ganhos e com o menor poder de compra possível.

Temos novamente que lembrar, não há qualquer surpresa nisso, como também não há qualquer surpresa no processo de segregação que esse governo vem produzindo contra indígenas e quilombolas.

Quando Bolsonaro fez seu discurso racista em pleno Clube da Hebraica no Rio dizendo que não demarcaria um centímetro de terra dos indígenas e que os negros quilombolas tinham que ser pesados como animais, por arroba, foi efusivamente aplaudido, mais que isso, conseguiu mais apoio da grande mídia na sua campanha.

O que não se pode esquecer é que Bolsonaro e Guedes são um produto conjugado que inclui a classe dominante, uma mídia servil a ela, que mais uma vez mergulha o Brasil numa crise econômica que remonta governos neoliberais fracassados como os dos militares, Sarney, Collor, Fernando Henrique Cardoso e Temer, todos enxovalhados pelo povo com índices de reprovação que mostram o tamanho da ojeriza que a população brasileira tem deles, a mesma população que deu a Lula 87% de aprovação.

Por tudo isso, o governo Bolsonaro produziu em um ano mais de 7 milhões de desempregados e mais 15 milhões de miseráveis, como mostra o IBGE, com a metade da população vivendo em insegurança alimentar, sem saber se vai comer no dia seguinte.

Por outro lado, mesmo com a economia enterrada até o pescoço numa areia movediça, o Brasil deu à lista da Forbes 11 novos bilionários, o que revela que a pobreza foi a grande alavanca que impulsionou a fortuna dessa gente, através de uma política econômica malandra que faz com que, quanto mais o país decresce e o pobre fica ainda mais pobre, o 1% da população fica mais rico.

As declarações de Guedes são parte de um método para incendiar o eleitorado fiel de Bolsonaro que quer, acima de tudo, como sempre quis, antes mesmo de ser bolsonarista, que os pobres se explodam, porque a grande maioria é formada por cidadãos médios, banqueiros e empresários que sempre tiveram horror a pobre e, por isso o ódio doentio a Lula.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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IBGE desmente Paulo Guedes e mostra que Brasil tem novo recorde de desemprego

Enquanto Paulo Guedes, no twitter, tem a cara dura de dizer que tem excelentes notícias na economia, afirmando que todos os setores em todos os estados criaram empregos, exaltando o setor de serviços, o IBGE escancara o vexame do ministro da Economia que, além de exalar ódio de classe, é um mentiroso contumaz, sem paralelo na história, dados do IBGEque fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Penad), mostram a mentira com o rabo de fora que Guedes é.

O IBGE revela que a taxa de desemprego no Brasil, de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021, de 14,4%, é recorde na série histórica. O resultado representa alta de 2,9%, com mais de 400 mil pessoas desocupadas em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2020), ocasião em que a desocupação estimada era de 14,1%.

Guedes, que é uma espécie de Alice no país das maravilhas, como disseram  grandes empresários brasileiros, vive num país imaginário.

Mas como a moda é desprezar dados socioeconômicos como o censo para fingir que o Brasil não tem 36 milhões na extrema pobreza e metade da população passando por necessidades com o massacre neoliberal, certamente, Guedes seguirá ignorando os dados do IBGE, em um governo que o lema é, “negar tudo o que é não espelho”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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