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Lula vence no primeiro turno, é o que mostra pesquisa Quaest

A primeira pesquisa de 2022, realizada pela Quaest Consultoria e Pesquisa e paga pela Genial Investimentos, mostra que o ex-presidente Lula (PT) segue na vantagem na corrida pelo Palácio do Planalto e tem chances de vencer o pleito já no primeiro turno.

Os dados da pesquisa estimulada mostram que o petista tem 45% das intenções de voto, seguido de longe por Jair Bolsonaro (PL), que tem 23%. Na sequência aparecem Sergio Moro (Podemos) com 9%, Ciro Gomes (PDT) com 5% e João Doria (PSDB) com 3%.

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No segundo turno contra Bolsonaro, Lula tem 54%, enquanto o atual chefe do governo federal tem apenas 30%.

Contra Moro, Lula tem 50% e o ex-juiz, declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tem 30%.

O petista vence em todos os cenários.

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O levantamento foi realizado entre 6 e 9 de janeiro e ouviu 2.000 pessoas presencialmente. A pesquisa foi registrada nos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pode ser encontrada pelo número de identificação: BR-00075/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

*Com informações do 247

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Política

A estranha pesquisa que turbina votação de Moro

No início da tarde desta 6ª feira [19/11] foi publicada uma pesquisa de intenção de votos com resultados disparatados da maioria daqueles encontrados por distintos institutos de pesquisa, revela reportagem de Jeferson Miola, no 247.

A pesquisa traz resultados favoráveis a Sérgio Moro, que aparece com 11%. Com isso, o juiz declarado suspeito pelo STF estaria atrás apenas de Lula [37%] e Bolsonaro [24%], mas à frente de Ciro [8%] e de todos demais candidatos.

Curiosidades

Chama atenção, à primeira vista, que este suposto crescimento das intenções de votos no juiz suspeito não altera o desempenho do também extremista de direita Bolsonaro, que continuaria no patamar de 24%. Isso é contraditório, porque ambos disputam o mesmo eleitorado.

A empresa pesquisadora – Consultoria Ponteio Política – é desconhecida do mercado de pesquisas e não se conhece nenhum levantamento dela realizado anteriormente. Também pudera: a empresa foi aberta há apenas 3 dias. O CNPJ da empresa foi registrado em 16/11/2021, 3 dias antes desta estreia da Ponteio na realização de pesquisas [figura].

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Mais curiosidades

A cronologia da aparição dos dados da pesquisa na mídia também chama atenção. O primeiro a publicá-la foi o site de extrema-direita O Antagonista – “Moro tem 11% na primeira pesquisa após filiação”, noticiou às 14:21 desta 6ª feira [19/11].

O Antagonista é porta-voz do lavajatismo e responsável pela Revista Crosué, na qual o juiz suspeito escreve coluna semanal.

Em seguida, às 15 horas, o Broadcast, do jornal Estadão, repercute a pesquisa com a manchete: “Moro aparece com dois dígitos em pesquisa eleitoral 2022”.

A curiosidade aqui é que um dos consultores da Ponteio Política é João Bosco Rabello, que foi diretor do Estadão em Brasília por 23 anos, até 2013, e “de 2017 a 2018 foi consultor especial de comunicação nos Ministérios da Defesa e da Segurança Pública”. [período do usurpador Temer].

O terceiro veículo em sequência a divulgar matéria sobre a pesquisa foi o Blog Ricardo Antunes, às 15:03 horas – apenas 3 minutos depois do Broadcast do Estadão. A manchete do blog destaca que “Moro passa Ciro e já tem 11% na primeira pesquisa após filiação”.

Ricardo Antunes foi preso em flagrante em 2012 e ficou detido 5 meses. Conforme noticiado pela Globo à época, “Antunes estaria tentando extorquir dinheiro do marqueteiro e cientista político Antônio Lavareda, em troca da não publicação de matérias sobre a vítima no blog do jornalista, o Leitura Crítica”.

Às 16:14 horas O Antagonista publicou novo dado da pesquisa: “Sem Bolsonaro, Moro chega a 18%”.

Este resultado discrepa bastante da pesquisa Vox Populi [11/11], pioneira na simulação sem Bolsonaro na urna. A Vox mostra que neste cenário Moro passaria de 3% para 8%, menos da metade do encontrado pela pesquisa Ponteio.

Agendamento da pesquisa no debate público

Ao se pesquisar no Google a expressão “pesquisa Ponteio Política” se encontra a ordem de divulgação dos dados do levantamento tal como descrito anteriormente: primeiro pelo O Antagonista, depois pelo Broadcast do Estadão e 3 minutos depois pelo Blog Ricardo Antunes.

Somente após o itinerário acima referido a pesquisa passou a ser divulgada em vários veículos de comunicação, e com a reprodução literal do enquadramento feito originalmente com o objetivo de turbinar a votação do juiz suspeito.

Se a publicação de tais resultados tinha o objetivo de agendar no debate público o “crescimento espantoso” da intenção de votos no juiz suspeito, este objetivo foi concretizado. No judiciário, o juiz suspeito Sérgio Moro mostrou apreço por métodos e práticas sujas para alcançar fins políticos. Seria duvidoso se agiria diferente agora, atuando diretamente na política sem o disfarce da toga.

No site oficial da Ponteio política o relatório integral da pesquisa não está publicado. Em resposta ao pedido de acesso ao relatório, o sócio-administrador Ricardo Luiz Mendes Ribeiro respondeu: “Sinto muito, mas não posso passar o relatório para você hoje. Só na terça no final da tarde, depois que apresentarmos para clientes. Divulgamos apenas alguns números para esquentar o lançamento da Ponteio que será na terça. Volte a me procurar na terça que eu te passo o relatório”.

Questionado que os dados estão divulgados em vários veículos e também perguntado sobre a desde quando a Ponteio realiza pesquisas, o sócio da empresa não respondeu até a conclusão desta matéria.

A partir de 1º de janeiro de 2022 os institutos de pesquisa estarão obrigados pela lei eleitoral a registrar no TSE todas informações técnicas relativas aos levantamentos [amostragem, metodologia, período de campo, modelos estatísticos etc]. Este procedimento confere transparência e ajuda a coibir a manipulação e a indução da opinião pública com fraudes e manipulações.

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Política

Como Bolsonaro é sinônimo de crise e resultados de pesquisas só pioram, XP muda data de divulgação

Como a XP investimentos tem como mote soluções inteligentes para se aplicar dinheiro, ela teve uma ideia genial.

Vendo que Bolsonaro vem caindo como uma jaca mole, pesquisa após pesquisa, depois que, há dois anos, a rotina dos brasileiros é ver todos os dias um novo escândalo do clã Bolsonaro explodir e nada acontecer e, como consequência, sua popularidade desabar, a XP resolveu, ao invés de publicar sua tradicional pesquisa de popularidade do governo na primeira quinzena de cada mês, decidiu esperar o tempo passar um pouquinho mais para que determinado escândalo não contaminasse os números.

Ela se esqueceu, porém, que Bolsonaro não fica um dia sem produzir um novo escândalo, às vezes três num dia só.

Se mantiver esse critério de gênio, nunca mais a XP vai apresentar o resultado de suas pesquisas, porque o derretimento de Bolsonaro é cada vez maior e segue a mesma pegada dos escândalos diários que ele produz.

Seu slogan deveria ser “XP, soluções inteligentes, pero no mucho”.

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Para 63%, Bolsonaro não pode descumprir decisões de Alexandre de Moraes

Pesquisa exclusiva do instituto IDEIA mostra que a maior parte da população não apoia ameaças do presidente ao ministro do STF.

Após atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) e dizer que não cumpriria decisões do ministro Alexandre de Moraes, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recuou e divulgou, na quinta-feira, 9, uma nota de “bandeira branca”. O movimento fez, inclusive, o Ibovespa disparar quase 2%.

Para tentar amenizar o clima de instabilidade institucional, Bolsonaro disse que “nunca teve intenção de agredir quaisquer dos Poderes”, e que as palavras ditas por ele, no ato no dia 7 de setembro em São Paulo, decorreram “do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum”. Disse ainda que são naturais as divergências com Moraes.

O recuo encontra amparo no que pensa a maior parte dos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto IDEIA, especializado em opinião pública, 63% dos brasileiros acham que Bolsonaro não pode descumprir decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes.

Já 29% entendem que o chefe do Executivo pode desrespeitar o Poder Judiciário, e outros 8% não têm opinião formada. A sondagem, a qual EXAME teve acesso exclusivo, ouviu 1.523 brasileiros no dia 8 de setembro. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Cláudio Couto, coordenador do mestrado profissional em gestão e políticas públicas da FGV-SP, analisa que os números mostram que as pessoas querem o respeito das autoridades pela Justiça. “Apesar da fala reforçar seu apoio entre os mais radicais, o presidente se desgasta com a maior parte da população”, diz.

Apesar disso, Couto lembra que Bolsonaro já fez este movimento outras vezes. “Talvez ele esteja com medo e, por isso, aparenta um certo recuo. Na época da prisão do Fabrício Queiroz [nas investigações do esquema de rachadinha no gabinete de um dos filhos do presidente] ele ficou escondido, sem dar declarações por uns dias”.

Crise institucional

Durante o ato de apoio ao governo no dia 7 de setembro, o presidente afirmou que não vai mais cumprir as decisões de Alexandre de Moraes. A fala veio na esteira de decisões do ministro do STF, que determinou a prisão de diversos apoiadores bolsonaristas, em investigações sobre fake news. Bolsonaro também foi incluído no inquérito na semana passada, a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Dizer a vocês, que qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, esse presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais”, disse o presidente na Avenida Paulista, em São Paulo.

PESQUISA IDEIA manifestacoes 7 de setembro

*Com informações da Exame

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Política

Pesquisa Quaest: liderança de Lula pode levá-lo a vencer no primeiro turno

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (1), apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na liderança isolada, com 47% dos votos, contra 26% de Jair Bolsonaro, 9% do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e 6% do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Ao todo, 8% disseram que não votariam em candidato algum e 5% afirmaram estar indecisos.

Em outro cenário, o petista alcança 46% dos votos e Bolsonaro, 26%. Ciro atinge 8%, Doria, 6%, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), 1%. De acordo com os dados, 7% disseram que não votariam em postulante algum e 5% relataram indecisão.

Em um terceiro cenário, Lula, Bolsonaro e Ciro conseguem os mesmos percentuais – 46%, 26% e 8%, respectivamente. Doria alcança 5% e a senadora
Simone Tebet (MDB-MS), 2%. Segundo as estatísticas, 8% não optaram por candidatura alguma e 5% disseram estar indecisos.

Em um quarto cenário, o ex-presidente Lula atinge 44% do eleitorado e Bolsonaro, 25%, seguido pelo apresentador José Luiz Datena (PSL), com 7%. Ciro aparece com 6% e Doria com 3%, seguido pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 2%, e por Simone Tebet, com 1%. Ao todo, 6% afirmaram que não votariam em postulante algum e 5% ficaram entre os indecisos.

No quinto cenário, Lula consegue 44% dos votos e Bolsonaro 24%, seguido por Ciro e por Datena, os dois com 7%. Depois viriam Mandetta e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ambos com 2%, e Simone Tebet, com 1%. Os números mostraram que 7% não apontaram preferência alguma e 5% relataram indecisão.

Foram entrevistadas 2 mil pessoas por meio de questionário presencial entre os dias 26 e 29 de agosto nos 27 estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, Lula ganha de Bolsonaro por 55% a 30%. Em agosto, o petista tinha 54% contra 33% do seu adversário.

Bolsonaro só venceria em um eventual segundo turno contra Rodrigo Pacheco (36% a 33%).

Em segundo turno entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista tem 45% dos votos e o seu oponente, 33%.

*Com informações do 247

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Cúpula da XP se estressa com a pesquisa da gestora que apontou maior vantagem de Lula para Bolsonaro

Foi grande o estresse na cúpula da XP logo após a divulgação da mais recente pesquisa que a gestora publica mensalmente em parceria com o Ipespe.

O levantamento apontou na terça-feira um alargamento da vantagem de Lula para Jair Bolsonaro, de 12 para 16 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.

Bruno Constantino, CFO e um dos mais relevantes sócios da XP, estrilou internamente. Reclamou por WhatsApp e por telefone com os responsáveis pela produção do material. Chegou até a questionar a metodologia da pesquisa, que, aliás, é a mesma desde 2018.

*Lauro Jardim/O Globo

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Política

Bahia: Lula lidera intenções de voto com muitos pontos à frente de Bolsonaro

O ex-presidente Lula lidera as intenções de voto na Bahia. Levantamento do instituto Paraná Pesquisas mostra o petista com 47,1%, seguido por Jair Bolsonaro, com 23,7%.

Os dois são seguidos por Ciro Gomes (8,7%), Sergio Moro (3,8%), João Doria (2%) e Rodrigo Pacheco (0,6%).

No estado, apenas 22,9% avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, 20% acham regular e 56% consideram a administração ruim ou péssima. 62,7% desaprovam do governo, enquanto 32,7% aprovam.

A pesquisa simulou um cenário sem Lula na disputa, com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), entrando em seu lugar. Nesta hipótese, Costa lidera em seu estado com 32,7%, seguido por Jair Bolsonaro (24,2%). Ciro Gomes soma 13,3% das intenções de voto, seguido por Moro (4,5%), Doria (3,7%) e Pacheco (1,2%).

O levantamento ouviu 2.008 eleitores entre os dias 4 e 7 de agosto através de entrevistas telefônicas. A margem de erro é estimada em dois pontos para mais ou para menos.

O resultado aponta para um crescimento de Lula no estado. Em maio, o Paraná Pesquisas apontou que o petista somava 43,3% das intenções de voto. Ao mesmo tempo, Bolsonaro mostra sinais de enfraquecimento: naquele mês, o chefe de governo registrava 24,6% das intenções de voto.

*Com informações do 247

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Pesquisa Ipec: Lula vence Bolsonaro entre eleitores evangélicos

Petista bate Bolsonaro por 41% a 32%, aponta instituto; atual presidente perde apoio em grupo que estava entre os mais fiéis em 2018.

Estadão: Os eleitores evangélicos, que na eleição presidencial de 2018 estavam entre os mais fiéis ao então candidato Jair Bolsonaro, já não o apoiam majoritariamente.

A pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 24 de junho, pelo instituto Ipec mostra que, no eleitorado evangélico, quem lidera a corrida pelo Palácio do Planalto em 2022 é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (41% a 32%). Entre os católicos, a vantagem do petista é ainda maior (52% a 20%).

O levantamento do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria, novo instituto de pesquisas da estatística Márcia Cavallari, ex-Ibope) mostrou Lula na liderança da corrida presidencial, com 49% das intenções de voto.

O ex-presidente, segundo o instituto, tem mais que o dobro da taxa de Bolsonaro (23%). Com esse desempenho, e se as eleições fossem hoje, o petista venceria no primeiro turno.

A pesquisa mostrou ainda Ciro Gomes, do PDT, com 7%, João Doria, do PSDB, com 5%, e Luiz Henrique Mandetta, do DEM, com 3%.

O Ipec entrevistou, presencialmente, 2.002 eleitores em 141 municípios brasileiros. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 21 de junho de 2021. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

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Urgente: Lula tem 49%; Bolsonaro, 23%; Ciro, 7% e Doria 5, diz pesquisa

Pesquisa realizada pelo IPEC, instituto que conta com os principais nomes do extinto Ibope, fez uma nova rodada de pesquisas sobre as intenções de votos para as eleições presidenciais de 2022.

Os números são bastante animadores para os petistas: o ex-presidente Lula lidera com folga sobre os demais candidatos, com 49%. O atual ocupante do cargo, Jair Bolsonaro, possui 23%. O pedetista Ciro Gomes, por sua vez, apresenta 7% e o tucano João Doria Jr., 5.

O mesmo instituto fez uma pesquisa sobre a rejeição ao governo Bolsonaro e os números são coerentes, pois o índice de ruim e péssimo aproxima-se daqueles que votarão em Lula. Da mesma forma, o mesmo percentual que o considera Bolsonaro ótimo ou bom é o de sua intenções de voto: 23%.

  • Ótimo/bom: 23%
  • Regular: 26%
  • Ruim/péssimo: 50%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

*Com informações do DCM

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Aprovação de Bolsonaro despenca para 26%

A crise em Manaus e a falta de perspectiva sobre cronograma de vacinação colaboraram para a queda de popularidade do presidente.

Com a crise de saúde pública em Manaus e desencontros sobre o cronograma de vacinação, a aprovação à gestão do presidente Jair Bolsonaro caiu de 37% para 26%, a maior queda semanal desde o início de seu governo. Agora, está no mesmo nível de junho de 2020, um dos momentos mais críticos da pandemia. A queda acentuada fez com que a desaprovação ao governo saltasse para 45%.

É o que mostram os novos resultados de uma pesquisa exclusiva de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. Clique aqui para ver o relatório completo.

A desaprovação do presidente é maior nos estratos de maior renda e de maior escolaridade: entre os que ganham mais de cinco salários mínimos, 58% não aprovam a gestão do presidente. No grupo dos que têm ensino superior, 64% desaprovam o governo federal.

Já em relação à aprovação do presidente, ela segue maior entre os que moram no Centro-Oeste e os evangélicos. Entre os que moram no Centro-Oeste, 36% aprovam o governo Bolsonaro — nas outras regiões do Brasil, esse índice varia de 22% a 27%.

Entre os evangélicos, 38% apoiam o governo Bolsonaro, ante 20% dos católicos e 23% dos que declaram seguir outra religião.

O levantamento foi realizado por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

“A dinâmica dos sérios problemas em Manaus junto a falta de perspectivas sobre um cronograma de vacinação e o fim do auxílio emergencial constituem os principais fatores que levam à queda de popularidade do presidente”, diz Maurício Moura, fundador do IDEIA.

Os dados de avaliação do governo mostram um desempenho similiar: o percentual de pessoas que considera o governo ótimo ou bom passou de 38% para 27%. Do mesmo modo, o grupo que avalia a gestão Bolsonaro como ruim ou péssima subiu de 34% para 45%.


Manaus

A pesquisa também perguntou se a crise de saúde pública em Manaus, que vive uma deficiência no fornecimento de oxigênio para os hospitais e um aumento substancial de casos de covid-19, poderia influenciar a avaliação do governo. Para 60% dos entrevistados, o quadro atual na capital amazonense deve impactar o modo como analisam o trabalho do presidente. Para outros 22%, não deve fazer diferença

Quando se observa o aspecto regional, 66% dos que moram no Nordeste dizem que a avaliação do governo deve ser influenciada pela crise em Manaus, enquanto que 57% dos que moram no Sudeste e no Norte – epicentro da atual crise – compartilham da mesma opinião.
Veja também

O impacto dos acontecimentos em Manaus também repercute mais na população de alta escolaridade e renda: 71% dos que têm ensino superior dizem que a avaliação do governo deverá ser impactada, assim como 67% das pessoas com rendimentos superiores a cinco salários mínimos têm a mesma opinião.

“As classes média e alta, que poucas vezes usam o sistema público de saúde por ter plano particular, está insatisfeita porque as vacinas, a cargo do governo, não chegam e não há, até agora, uma definição sobre o calendário da campanha de imunização”, diz Moura. “Ao mesmo tempo, o fim do auxílio é visto negativamente por boa parte da população.”

Pazuello

A pesquisa EXAME/IDEIA também perguntou sobre como a população avalia o trabalho do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Enquanto 28% dos entrevistados consideram o trabalho do ministro como bom ou ótimo, outros 32% consideram a gestão de Pazuello ruim ou péssima. Outros 33% avaliam como regular.

Os dados mostram que a avaliação do ministro é melhor do que a do presidente Bolsonaro (27% consideram bom ou ótimo; 45% acham ruim ou péssima).

“A população com menos instrução geralmente não sabe quem são os ministros, mas conhecem o presidente. Por isso, o governo federal tende a ser mais responsabilizado em momentos de grave crise”, diz Moura, do IDEIA.

*Com informações da Exame

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