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Justiça

Polícia apreendeu celular e HD, diz advogado de Renan Bolsonaro

O advogado de Jair Renan Bolsonaro, Admar Gonzaga, comunicou ao Poder 360 nesta quinta-feira (24) que a Polícia Civil do Distrito Federal efetuou a apreensão do celular, um disco rígido (HD) e anotações pertencentes ao filho de Jair Bolsonaro (PL). Essas ações ocorreram no âmbito das diligências realizadas em relação a alegações de lavagem de dinheiro.

Por meio de um comunicado, Gonzaga declarou que Renan recebeu a notícia com surpresa, mas que mantém tranquilidade absoluta diante da operação em curso. “Não houve condução de Renan para depoimento ou qualquer outra medida. A defesa informa que foi recém-constituída, e que, por isso, não obteve acesso aos autos da investigação ou informações sobre os fundamentos da decisão”. Admar Gonzaga foi ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre 2017 e 2019, nomeado por Michel Temer (MDB)

Renan Bolsonaro está sob investigação por suspeita de envolvimento em estelionato, falsificação de documentos, evasão fiscal e lavagem de dinheiro. Além dele, outras duas pessoas também foram alvo das buscas realizadas na manhã desta quinta. Conforme informações da Polícia Civil, foram executados dois mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em localidades como Brasília e Santa Catarina. >>> Quem é Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan preso nesta quinta

A investigação delineou que o grupo operava por intermédio de um testa de ferro e de entidades fictícias. As autoridades policiais alegam que os suspeitos utilizavam a identidade falsa de Antônio Amâncio Alves Mandarrari para abrir contas bancárias e estabelecer-se como proprietários de entidades jurídicas fictícias. “Os policiais civis ainda descobriram que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, usando dados de contadores sem o consentimento destes, inserindo declarações falsas com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, além de manter movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior”, diz a polícia.

A ação policial recebeu o nome de “Nexum,” fazendo referência ao antigo instituto contratual do direito romano, que simbolizava a transferência de dinheiro e a transmissão simbólica de direitos. No total, 35 agentes da Polícia Civil de Brasília e Santa Catarina participaram das operações de busca.

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Justiça

PF deve pedir ao FBI diligência à joalheria onde Rolex de Bolsonaro foi recomprado por Wassef

Objetivo é buscar provas e respostas sobre a aquisição do relógio pelo advogado do ex-presidente. A PF fez uma lista de pedidos ao órgão norte-americano; veja quais são.

A Polícia Federal (PF) aguarda a validação de cooperação internacional para encaminhar ao FBI o pedido oficial fazer diligência na joalheira da Pensilvânia, nos EUA, com o objetivo de buscar provas e respostas sobre a recompra do relógio da marca Rolex, avaliado em R$ 300 mil, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo advogado Frederick Wassef.

Na terça (15), Wassef confirmou que viajou aos EUA e que comprou o relógio que Bolsonaro ganhou de presente e, depois vendeu no país. O advogado pagou US$ 49 mil em espécie. Wassef, no entanto, negou ter participado de uma “operação de resgate” da joia a mando do ex-assessor de Bolsonaro.

A Polícia Federal (PF) aguarda a validação de cooperação internacional para encaminhar ao FBI o pedido oficial fazer diligência na joalheira da Pensilvânia, nos EUA, com o objetivo de buscar provas e respostas sobre a recompra do relógio da marca Rolex, avaliado em R$ 300 mil, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo advogado Frederick Wassef, segundo o G1.

Na terça (15), Wassef confirmou que viajou aos EUA e que comprou o relógio que Bolsonaro ganhou de presente e, depois vendeu no país. O advogado pagou US$ 49 mil em espécie. Wassef, no entanto, negou ter participado de uma “operação de resgate” da joia a mando do ex-assessor de Bolsonaro.

A PF fez uma lista de pedidos ao FBI para obter mais informações:

  • Existe imagem do Wassef na joalheria?
  • Ele estava sozinho ou acompanhado?
  • Há registro do pagamento em dinheiro pela recompra do Rolex?
  • Foi usado algum cartão de crédito internacional? Caso sim, em nome de quem?
  • É possível rastrear a origem dos dólares usados na negociação?
  • O dinheiro saiu de alguma conta nos EUA em nome do próprio Wassef, de conta em nome do ex-presidente Bolsonaro, do Mauro Cid e/ou do general Cid?

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Política

Delgatti apresenta à PF mensagem que seria comprovante de pagamento em torno de R$ 40 mil por Zambelli

Delgatti apresenta à PF mensagem que seria comprovante de pagamento em torno de R$ 40 mil por Zambelli.

Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Vaza Jato”, prestou depoimento na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília (DF), na tarde desta quarta-feira (16/8). De acordo com a defesa do hacker, ele apresentou cópia de uma conversa com assessores da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) que compravam o pagamento em torno de R$ 40 mil a Delgatti.

“Ele faz provas de que recebeu valores da Carla Zambelli. Segundo o Walter, o valor chega próximo a R$ 40 mil. Foi próximo a R$ 14 mil em depósito bancário. O restante, em espécie. [Para] invadir qualquer sistema do Judiciário”, disse.

Conforme o advogado Ariovaldo Moreira, que representa o hacker, ele manteve a mesma versão de depoimento anterior à corporação, em São Paulo, no início deste mês. Além disso, apresentou novas provas para comprovar sua versão.

Anteriormente, Delgatti apontou Zambelli como mandante e financiadora da invasão de sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de setembro a dezembro de 2022. Moreira também confirmou que se encontrou com Bolsonaro no Palácio da Alvorada e que ele teria perguntado se, com o código-fonte, Delgatti conseguiria invadir urnas eletrônicas.

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Justiça

PF encontrou com Mauro Cid documentos sobre colar de nióbio e diamantes com registro do nome de Jair Bolsonaro

 

Mais dois documentos que estavam de posse do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, coronel Mauro Cid, indicam jóias presenteadas ao ex-presidente.

A Polícia Federal encontrou mais documentos comprometedores durante uma operação de busca e apreensão na casa do tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Em um dos documentos localizados está descrita a existência de um colar de nióbio (niobium necklace), além de “diversos certificados de diamantes” com o nome do empresário saudita Saddik Omar Attar.

Os documentos estavam escritos em japonês e ainda serão traduzidos e investigados pelos policiais da PF. Além disso, em um desses certificados – provavelmente relacionado ao colar de nióbio – tem escrito o nome de Jair Bolsonaro.

“Todo material apreendido será analisado e, conforme o conteúdo, daremos sequência na investigação”, disse um investigador da corporação em entrevista à Veja, que publicou a mensagem.

Mauro Cid é o pivô de diversos esquemas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. O ex-ajudante de ordens seria o principal responsável pela apropriação de presentes recebidos pelo ex-chefe de estado e pela sua revenda no exterior, em um sistema investigado pela Polícia Federal.

Cid e seu pai, o general Lorenna Cid, são investigados pelo crime, além de outros membros da ajudância de ordens e do escalão mais próximo de Bolsonaro dentro e fora do governo, como Frederick Wassef.

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Justiça

PF apura se urso de pelúcia foi usado para ocultar joias recebidas por Bolsonaro

Suspeita foi levantada com interceptação de e-mail de militar que era ajudante de ordens de Bolsonaro e continua trabalhando com o ex-presidente.

O suposto esquema para enviar para os Estados Unidos joias recebidas por Jair Bolsonaro (PL) quando era presidente da República teria envolvido um urso de pelúcia para esconder peças preciosas. É o que aponta um e-mail enviado pelo tenente do Exército Osmar Crivelatti ao departamento de marketing da empresa catarinense Black Entertainment, em 25 de abril do ano passado. O militar, que foi um dos alvos de mandados de busca e apreensão em operação deflagrada pela Polícia Federal na sexta-feira (11) contra suposto desvio de patrimônio da União, continua trabalhando com o ex-presidente, na cota de assessores prevista em lei.

Na mensagem interceptada pela PF, Crivelatti se apresentou como ajudante de ordens de Bolsonaro e disse que esteve com o então presidente na ExpoLondrina, onde ele recebeu um urso de pelúcia da empresa. “Eu tenho que seguir um protocolo e registrar os presentes recebidos pelo Presidente. Para isso, preciso de alguns dados de quem presenteou”, escreveu o militar do Exército.

“Já tentei contato pelo Messenger, mas não tive uma recepção muito amigável. Inclusive, creio que fui bloqueado. No fim das contas, se não receber resposta dos senhores (as), tratarei o presente como se fosse de algum popular e não restará registro de sua pessoa/empresa”, acrescentou Crivelatti. O assessor de Bolsonaro recebeu uma resposta da empresa horas depois. “O presente (urso de pelúcia) foi entregue ao presidente por uma de nossas diretoras”, dizia o funcionário da Black Entertainment.

A informação sobre o urso de pelúcia foi publicada neste sábado (12) pelo portal Metrópoles. A PF suspeita que Crivelatti cometeu os crimes de peculato e lavagem de dinheiro ao participar do esquema para recuperar joias vendidas ilegalmente nos EUA. Os acessórios foram presentes que Bolsonaro ganhou de governos estrangeiros durante o exercício da Presidência. Crivelatti também teria atuado para ocultar e vender presentes de alto valor no exterior. O tenente era considerado o braço-direito de Mauro Cid na ajudância de ordens da Presidência.

*Com O Tempo

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Política

PF encontra provas de que operações da PRF no segundo turno foram para prejudicar Lula

A Polícia Federal localizou provas de que as operações realizadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no dia do segundo turno da eleição presidencial de 2022 no Nordeste tiveram como objetivo atrapalhar os eleitores do presidente Lula (PT) e, portanto, prejudicar a votação do então candidato. Estas provas, segundo Valdo Cruz, do g1, basearam o pedido de prisão do ex-diretor da PRF Silvinei Vasques, o que ocorreu nesta quarta-feira (9).

“Os investigadores apreenderam imagens em celulares de policiais rodoviários com o mapeamento das cidades onde o então candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, teve mais de 75% dos votos no primeiro turno no Nordeste. Em suas investigações, a PF também localizou conversas tratando de uma reunião da cúpula da PRF, na qual Silvinei Vasques teria determinado um ‘policiamento direcionado’ no dia do segundo turno nas cidades do Nordeste onde Lula teve mais de 75% dos votos no primeiro turno”, conta o jornalista.

Durante seu testemunho perante a CPMI dos Atos Golpistas, Silvinei Vasques refutou a ideia de ter emitido qualquer instrução nesse sentido. Neste momento, a CPMI está considerando convocar Vasques para um novo depoimento.

Os investigadores também afirmam que a PF avançou nas investigações envolvendo o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que testemunhou na CPI dos Atos Golpistas na terça-feira (8). Em seu depoimento aos legisladores, Torres negou ter participado de qualquer encontro relacionado ao direcionamento das operações de fiscalização no Nordeste em áreas onde Lula era o candidato favorito nas eleições.

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Justiça

PF prende garimpeiro acusado de matar yanomami com tiro na cabeça em Roraima

A Polícia Federal informou prendeu um garimpeiro suspeito de ser autor de disparos contra indígenas na Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

O ataque de garimpeiros armados ocorreu na comunidade Uxiú, em 29 de abril. Dois indígenas, de 24 e 31 anos, ficaram feridos e foram deslocados para Boa Vista, onde receberam atendimento médico. Um terceiro indígena chegou a ser socorrido, mas morreu ainda na TI, após ser atingido na cabeça – Ilson Xiriana, de 36 anos, que trabalhava como agente de saúde comunitário, segundo o Agenda do Poder.

De acordo com a PF, as investigações sobre o episódio, conduzidas no local com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), resultaram na identificação de dois suspeitos.

O nome do preso nesta sexta (4) não foi informado. Pesava contra ele um mandado de prisão expedido pela 4ª Vara Federal Criminal de Roraima e o suspeito era considerado foragido desde junho.

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Justiça

PF faz busca e apreensão em endereço de Carla Zambelli e decreta prisão do hacker

A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (2) mandados de busca e apreensão contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e Walter Delgatti, o “hacker de Araraquara”. As primeiras informações dão conta de que há um mandado de prisão contra Delgatti.

Neste momento, a PF realiza busca e apreensão no apartamento funcional e no gabinete de Carla Zambelli.

A Polícia Federal divulgou que há cinco mandados de busca e apreensão (três no DF e dois em SP) e um mandado de prisão.

A operação acontece após Walter Delgatti revelar em depoimento à Polícia Federal que invadiu o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões a mando de Carla Zambelli, diz a Forum.

O ministro da Justiça, Flavio Dino, repercutiu a operação em suas redes sociais.

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Justiça

PF vai fazer investigação detalhada nas movimentações financeiras da Lava Jato

A Polícia Federal iniciará uma investigação detalhada sobre todas as transações realizadas através de contas associadas à Operação Lava Jato, informa Jamil Chade, do UOL. O objetivo principal é rastrear a origem, o destino e os procedimentos utilizados pelos procuradores em transferências que envolvem valores milionários. A iniciativa foi encaminhada pelo gabinete do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), para a 13ª Vara Federal, em Curitiba, onde já está em andamento um procedimento estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça para apurar a atuação dos procuradores da Lava Jato, diz o 247.

Fontes ouvidas pelo jornalista relatam que contas judiciais ainda permanecem ativas, com recursos também aguardando definição na Suíça. O objetivo da investigação é determinar se havia critérios e parâmetros adequados para as transferências de recursos realizadas pelos procuradores. A Polícia Federal foi instruída a intensificar a apuração após a revelação de que o ex-coordenador da Lava Jato, o ex-procurador Deltan Dallagnol, negociou em sigilo com os Estados Unidos a divisão do dinheiro cobrado da Petrobrás. Suspeita-se que o grupo em Curitiba detinha uma situação de acúmulo de poder.

Nesta fase inicial, a investigação se concentrará na análise da origem, destino e procedimentos das contas sob a gestão do poder judicial e da 13ª Vara. Por ora, não há solicitação para a quebra de sigilo das contas pessoais dos procuradores ou do ex-juiz parcial e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR), mas essa possibilidade não está descartada caso os resultados apontem qualquer tipo de irregularidade.

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Justiça

‘Suel’, preso pela PF nesta segunda, participou do planejamento do assassinato de Marielle

A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) foram às ruas nesta segunda-feira (24) cumprir mandados de busca, apreensão e prisão na Operação Élpis, relacionada à investigação dos homicídios da vereadora Marielle Franco, do motorista Anderson Gomes, e à tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. >>> PF e MPRJ prendem ex-bombeiro Suel em operação sobre a morte de Marielle e Anderson, segundo o 247.

As evidências encontradas pelos investigadores revelam o envolvimento de mais pessoas no planejamento do crime, o que levou ao pedido de prisão preventiva do bombeiro Maxwell Simões Correa. Segundo apurado pela jornalista Juliana Dal Piva, do UOL, Maxwell participou de campanas no planejamento do assassinato da vereadora. Anteriormente, ele já havia sido considerado cúmplice do sargento da reserva da Polícia Militar, Ronnie Lessa, identificado como executor dos crimes e denunciado pelo duplo homicídio. Maxwell, também conhecido como “Suel”, foi detido em junho de 2020 durante a Operação Submersos. Nessa ocasião, ele foi acusado de ser o proprietário do carro utilizado para esconder as armas utilizadas no crime, encontradas em um apartamento de Lessa. Em 2021, Maxwell foi condenado a quatro anos de prisão por obstrução de Justiça no caso. Posteriormente, foi autorizado a cumprir a pena em regime aberto e prestar serviços à comunidade. Entretanto, o Ministério Público recorreu, e o Tribunal de Justiça aumentou sua pena para seis anos e estabeleceu o regime fechado.

Além do mandado de prisão de Maxwell, os investigadores estão cumprindo sete mandados de busca e apreensão em diversos locais da cidade do Rio de Janeiro e da Região Metropolitana.

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