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Opinião

Eduardo Bolsonaro, ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, resolveu fazer chacota com as 700 mil vítimas fatais por covid, produzidas por seu pai

Eduardo Bolsonaro declarou que a tragédia humana, produzida por seu pai, com os seus atos criminosos em prol do vírus contra a população, seria pior se o presidente fosse Lula.

É interessante que Lula, reconhecido no mundo, como presidente que tirou 33 milhões da miséria absoluta e o Brasil do mapa da fome, enquanto o pai do ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, devolveu o país ao mapa da fome e, junto, 33 milhões de miseráveis.

O desrespeito às vítimas da covid por Eduardo nem é original, pois se pai, que é o presidente que mais produziu vítimas de covid no mundo, de forma consciente e calculada, com a justificativa funesta de imunidade de rebanho seria o suficiente para acabar com a pandemia no Brasil.

Por isso Bolsonaro não cansou de fazer eventos para acumular pessoas, a choldra da Jovem Pan parta, junto com ele, satanizar a vacina, o uso de máscara, oferecendo-se como lobista da Ivermectina e Cloroquina, chegando ao absurdo e mais de 4 mil mortes por dia, sem mostrar em palavras e ações um mínimo de empatia com a dor das vítimas ou de seus familiares.

Essa molecagem, dita por Eduardo, é típica de quem não tem o menor apreço pela dor e a vida de centenas de milhares de brasileiros, e explica, por que, proporcionalmente, o Brasil foi o país onde mais morreram pessoas por covid.

O que ninguém entende é como esse clã segue impune.

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Saúde

Roberto Jefferson apresenta problemas físicos e mentais, revela laudo médico

O bolsonarista preso Roberto Jefferson apresenta problemas mentais e está internado. “Jefferson não levanta mais da cama, chora a todo instante e tem alucinações”, dizem trabalhadores do hospital

O ex-deputado bolsonarista Roberto Jefferson (PTB) apresenta problemas físicos e mentais. É o que afirma reportagem divulgada pela revista Veja, que teve acesso a laudo médico do radical. Jefferson está em regime de prisão fechado por uma série de crimes. Inclusive, em outubro do ano passado, ele recebeu agentes da Polícia Federal (PF) com 50 tiros de fuzil e granadas em uma tentativa de resistir à detenção.

O bolsonarista não está na cela em razão de seu quadro médico. Atualmente, ele está internado no Rio de Janeiro. De acordo com os laudos obtidos pela revista, o quadro é delicado. “Jefferson não levanta mais da cama, chora a todo instante e tem alucinações”, afirmam trabalhadores do hospital. Os relatos ainda dão conta de que ele perdeu muito peso e está “profundamente deprimido”.

Comportamento agressivo
Após sua prisão, no fim do ano passado, ele caiu na cela. A queda teria resultado em um quadro de traumatismo craniano. Mesmo antes disso, durante sua campanha fervorosa em apoio ao ex-presidente agora inelegível, Jefferson já apresentava comportamento singular e agressivo. Contudo, como este é um padrão dos apoiadores mais radicais de Bolsonaro, não haviam maiores suspeitas sobre sua situação mental.

Agora, segundo o relato, Roberto Jefferson “está confuso, ouve vozes e desmaia”. Então, a defesa pretende utilizar o argumento de seu quadro clínico para converter sua prisão em domiciliar. Entre os crimes que pesam sobre Jefferson está: tentativa de homicídio, divulgação de fake news, crimes contra a honra, racismo, homofobia e posse de armas de uso restrito.

Inicialmente, ele cumpria prisão cautelar domiciliar. Contudo, ele desrespeitou em diferentes ocasiões, durante a campanha bolsonarista, as medidas impostas pela Justiça. Por fim, as características que completam seu quadro são apatia, insônia e inapetência. Ele está sob custódia no Hospital Samaritano Botafogo, na zona sul carioca.

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Uncategorized

De “aliado” a “bandido”

A fuzilaria de Roberto Jefferson desorientou a base bolsonarista, mas ninguém deu guinada mais eloquente que a Jovem Pan.

Piauí – Os ataques de fuzil e granadas contra policiais federais, praticados pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), no domingo, desorientaram toda a base bolsonarista. Mas nenhum dos grupos apoiadores do presidente ficou tão desnorteado quanto os comentaristas do programa Os Pingos Nos Is, da emissora Jovem Pan, que funciona como câmara de eco dos discursos do presidente Jair Bolsonaro.

Quando as primeiras notícias de que Jefferson atirara três granadas e disparara 50 tiros de fuzil numa viatura da Polícia Federal que se dirigira à sua residência, em Comendador Levy Gasparian, no interior fluminense, o ímpeto inicial do bolsonarismo foi defender o ex-deputado. “O presidente já tomou a decisão de chamar as Forças Armadas para proteger o nosso Roberto Jefferson”, escreveu o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), em sua conta numa rede social.

O deputado eleito por Minas Gerais Nikolas Ferreira (PL) insurgiu-se contra a visita da PF a Jefferson, e não contra a tentativa de assassinato. “Ele xingou a ministra e pediram a prisão dele? Foi isso mesmo? Eu juro que é só uma pergunta”, disse Ferreira, referindo-se às agressões verbais feitas por Jefferson à ministra Cármen Lúcia, do STF, no dia anterior, chamando-a de “prostituta arrombada”, entre outros xingamentos chulos e insultuosos. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) seguiu o mesmo caminho: primeiro, criticou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes. Depois, recalibrou e afirmou que “não se atira em polícia”.

Conforme os estragos das ações de Jefferson ganhavam tração na opinião pública, o presidente decidiu ir às suas redes sociais para dizer que “o tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido”. E, numa live gravada no domingo à noite, afirmou que não havia nenhuma foto sua com Jefferson, numa tentativa de desvencilhar-se da imagem do aliado. Logo aparecerem diversas fotos.

Depois da senha presidencial de que a ordem não era mais defender Jefferson, a guinada de opinião mais eloquente sobre o ex-deputado não foi dada pela base bolsonarista, mas por quatro dos comentaristas de Os Pingos Nos Is, programa de maior audiência da Jovem Pan. Antes da fuzilaria de Jefferson contra agentes da Polícia Federal, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, José Maria Trindade e Guilherme Fiuza se referiam a Jefferson como “um grande tribuno”, “um candidato fortíssimo” e “um aliado do presidente Bolsonaro”, um homem inofensivo, um “preso político”. Na edição da última segunda-feira, um dia depois dos ataques, o tom mudou. Jefferson passou a ser apontada como “bandido”, “homem-bomba” e “amigo de Lula”.

O comentarista Diogo Schelp também fez críticas a Jefferson, mas, no seu caso, não se pode dizer se houve ou não mudança de discurso porque o jornalista passou a integrar a bancada do programa apenas em agosto, depois que a piauí fez uma extensa reportagem sobre a bolsonarização da emissora. Antes da entrada de Schelp, que é crítico ao governo, o programa era um coro de elogios ao presidente e ataques a Lula e a todos os órgãos do Judiciário.

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Justiça

Roberto Jefferson negociou indulto com aliados de Bolsonaro

Depois que Jair Bolsonaro concedeu indulto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), em abril passado, o ex-deputado Roberto Jefferson tentou por alguns meses conseguir do presidente da República o mesmo perdão judicial.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, que ouviu relatos de duas fontes, uma ligada ao petebista e uma próxima do presidente, Jefferson enviou emissários para falar com interlocutores de Bolsonaro, incluindo ministros.

Em meio às conversas, seu advogado, Luis Gustavo Cunha, chegou ainda a redigir uma minuta de decreto e mandou para o Palácio do Planalto. O rascunho chegou ao presidente, mas nunca houve resposta.

Jefferson achava que Bolsonaro devia a ele o mesmo benefício que deu Silveira porque considerava que as duas situações eram semelhantes.

Dizia que sua prisão era tão ilegal quanto a do parlamentar, e tinha a ver com atos que ele fizeram em favor do governo.

No final de abril, assim que o presidente deu o perdão judicial a Silveira, a filha de Jefferson, a ex-deputada federal Cristiane Brasil, afirmou que também pretendia pedir o indulto para o pai.

No decreto em que perdoou Silveira, Bolsonaro cancelou a pena de 8 anos e 9 meses de prisão, além da perda do mandato e dos direitos políticos, por atos antidemocráticos e ameaças ao STF e seus ministros.

Presidente de honra do PTB, Jefferson estava preso desde agosto de 2021 também por ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em janeiro deste ano, o ministro Alexandre Moraes transformou a prisão preventiva em domiciliar, atendendo a pedido da defesa.

Jefferson, porém, tinha que obedecer a uma série de restrições, entre elas não usar redes sociais para se comunicar.

Desde setembro, porém, o ex-deputado vinha divulgando vídeos em que atacava Alexandre de Moraes, a quem chamou de “Xandão do PCC”.

Em gravação distribuída pelo WhatsApp na sexta-feira, Jefferson chamou a ministra Carmem Lúcia de “prostituta”, de “vagabunda” e de “arrombada” por ter votado a favor da supressão de conteúdos da Jovem Pan sobre Lula.

No despacho em que ordenou a prisão de Jefferson, Moraes listou os vídeos e áudios demonstrando que, além de continuar utilizando as redes sociais, Jefferson violou os termos da prisão domiciliar ao receber visitas não autorizadas pelo Supremo.

Aliados que estiveram com o ex-deputado nos últimos dias perceberam que ele estava disposto a criar tumulto com o STF. “Ele disse que não deixaria ninguém da PF entrar na casa dele sem ser convidado”, me contou uma dessas pessoas, que falou com ele depois da agressão a Carmem Lúcia.

Tudo indica, portanto, que ele esperava a chegada da Polícia Federal e calculou que a situação poderia chegar ao ponto em que chegou, com os 20 tiros disparados contra os policiais federais, além de uma granada

Diante da repercussão negativa do episódio, o presidente da República divulgou um vídeo em que se refere a Jefferson como bandido. “O tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido. Presto minha solidariedade aos policiais feridos no episódio”, disse Bolsonaro na gravação postada no Twitter.

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Uncategorized

Ex-aliados, Roberto Jefferson, Sara Winter foram abandonados por Bolsonaro

Roberto Jefferson passou o último ano reestruturando o partido que comanda com mãos de ferro, o PTB, para atrair o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores — reformulou o estatuto para uma linha mais conservadora, expurgou lideranças históricas nos estados e arranjou briga até com a filha por divergências quanto ao uso medicinal da cannabis. É o que informa O Globo.

Preso desde agosto, ele, no entanto, recebeu dois golpes: na quarta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes o afastou por seis meses do comando da sigla por mau uso do fundo partidário; e, sem mudar uma vírgula do estatuto ou afastar dirigentes, o PL, partido proeminente do Centrão, é o mais próximo hoje de receber Bolsonaro — a filiação chegou a ser marcada para o dia 22, mas foi adiada para que impasses nos estados sejam resolvidos.

“Tem muita gente chateada com o Bolsonaro no PTB”, resumiu um integrante da legenda.

Antes de ir para a cadeia, Jefferson chegou a ter pelo menos dois encontros com o presidente no Planalto para falar sobre a filiação partidária. E, no início de outubro, quando estava internado — e preso — num hospital no Rio, ele recebeu a visita de Waldir Ferraz, um dos amigos mais antigos de Bolsonaro.

— Fui falar que ele estava pegando pesado com os ministros (do STF) — disse Ferraz.

Ele garantiu que foi por iniciativa própria, mas pessoas do entorno de Jefferson interpretaram a visita do aliado do presidente como um recado do próprio.

Algumas semanas depois, já de volta à cadeia, Jefferson escreveu em uma carta afirmando que Bolsonaro “fraquejou” ao não avançar nas demandas do “povo que foi às ruas” no dia 7 de setembro e o criticou por cercar-se de “viciados em dinheiro público”, citando Valdemar Costa Neto, presidente do PL.

‘Vergonha de gritar mito’

A presidente interina do PTB, Graciela Nienov, aliada de Jefferson, tentou colocar panos quentes na história, dizendo que tratava-se de um “desabafo”, mas também se disse “revoltada com o abandono do nosso presidente” — um áudio com as declarações circulou no WhatsApp.

O sentimento de “abandono” é compartilhado por outros bolsonaristas — ou ex-bolsonaristas, caso da ativista Sara Giromini, que teve cargo de coordenadora no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, e organizou acampamentos em defesa do presidente em Brasília.

— Eu me decepcionei demais com o Bolsonaro. O governo dele foi uma grande ilusão para os conservadores. Eu tenho vergonha de quando saía na rua gritando ‘mito’ — lamenta Sara, que se queixa também da falta de apoio quando foi presa pelo (STF) após uma série de ataques à Corte. — Nós recebíamos diretrizes diretas do Planalto. A Carla Zambelli e a Bia Kicis (deputadas) diziam em quem a gente deveria bater ou não. Tínhamos certeza que, se acontecesse alguma coisa, teríamos um respaldo legal, jurídico e econômico. O que aconteceu foi o contrário.

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Roberto Jefferson é condenado a indenizar Alexandre de Moraes em R$ 50 mil

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) condenou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, a indenizar em R$ 50 mil o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A decisão, proferida na terça-feira, ocorreu no mesmo dia em que Moraes manteve a prisão preventiva do ex-deputado, detido em 13 de agosto no âmbito do inquérito que apura a atuação de uma milícia digital contra a democracia. A 1ª Câmara de Direito Privado negou recurso interposto pela defesa de Jefferson e aumentou o valor fixado em R$ 10 mil na primeira instância por danos morais.

O político foi condenado porque, em entrevistas à CNN Brasil e à Rádio Jovem Pan no ano passado, disse que Moraes havia advogado para uma facção criminosa. “O maior grupo de narcotraficantes do Brasil, assassinos de policiais, de policiais militares, de policiais penitenciários, de policiais civis. E o advogado deles era o Alexandre de Moraes. E hoje, desgraçadamente, veste uma toga de ministro do Supremo Tribunal Federal”, afirmou o ex-deputado na ocasião.

Em sua defesa, Jefferson alegou que tirou as deduções da internet e que Moraes apenas negou ser advogado da facção no decorrer do processo. O ex-parlamentar também argumentou que tem direito à livre manifestação de seu pensamento sem que tenha imputado qualquer conduta ilícita ao ministro do STF, já que mesmo criminosos têm direito à defesa em juízo.

Para os desembargadores, ao mencionar que Moraes advogou para a facção criminosa, Jefferson “deixou claro seu intuito de atribuir a este o ‘rótulo’ de criminoso, defensor de bandidos, de forma a retirar-lhe o respeito como ministro da Suprema Corte”.

Em seu relatório, Cascaldi também citou a condição econômica do réu para elevar o valor da indenização, já que Jefferson é “ex-deputado federal, de longa data, a gozar de aposentadoria por ter exercido vários mandatos (embora cassado), advogado famoso em sua área de atuação, bem como presidente do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro).”

*Com informações de O Globo

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Política

Bolsonaro diz que não vai “aceitar passivamente” decisões do STF

Bolsonaro disse também ser contra as prisões de Roberto Jefferson e blogueiros bolsonaristas.

Jair Bolsonaro criticou nesta segunda-feira (23) as prisões do ex-deputado Roberto Jefferson no último dia 13 e do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), ambas determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Bolsonaro voltou a ameaçar o STF e disse que não pode “aceitar passivamente isso”.

Em entrevista à Rádio Regional FM 91, de Registro (SP), Bolsonaro disse que as prisões de Roberto Jefferson, do deputado Daniel Silveira e do blogueiro Oswaldo Eustáquio, colocariam em risco a liberdade de expressão.

“A gente não pode aceitar passivamente isso, dizendo: ah, não é comigo. Vai bater na tua porta”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro ainda afirmou na entrevista que irá participar dos atos bolsonaristas no dia 07 de setembro.

“Eu estou sendo convidado para este movimento. No dia 7, pretendo estar aqui em Brasília por volta das 10h, e por volta das 15h30 na Paulista. O povo tem o direito a se manifestar”, disse.

*Com informações do 247

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Sobrou para Bolsonaro o bagaço da escória

Pouco importa o alarido que os bolsonaristas robotizados façam nas redes sociais, prometendo o tanque mata mosquito no dia 7 de setembro. Para a elite econômica, Bolsonaro é carta fora do baralho, e o tiro de misericórdia, certamente virá da CPI durante a semana com provas robustas de adulteração do documento oficial sobre o número de mortos por covid no Brasil, adulteração feita dentro do Palácio do Planalto.

Pouco importa o circo armado por Braga Netto para dar a Bolsonaro um picadeiro de 1cm de altura na AMAN, colocando de forma patética os formandos a repetirem em coro o slogan do governo Bolsonaro, dizendo ridiculamente que tudo na formatura era ensaiado, menos aquele grito de guerra pra lá de ensaiado.

A patetice inacreditável de um ratão cascudo da política, Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, mostrando-se totalmente despreparado para enfrentar a CPI, mostra em que nível de desarticulação se encontra o governo Bolsonaro.

Bolsonaro, que já entregou os destinos de seu governo ao centrão, com chaves e escritura a Ciro Nogueira e Arthur Lira como uma escancarada rendição, está em processo avançado de decomposição, sobrando para ele o lixo da escória com Malafaia, Magno Malta, Sergio Reis, Roberto Jefferson e, agora, ainda conta com reforço de peso da celebridade internacional chamada Zé Trovão.

Isso mesmo, Zé Trovão é o novo trombeteiro que mete a boca no berrante para convocar o velho gado cansado de guerra. Uma velharia cada vez mais caquética e senil que promete fazer a revolução contra o Xig Ling invadindo a embaixada na China para expulsar o embaixador, o macaco chinês, como classificou o impoluto Roberto Jeferson.

Isso dá bem a dimensão do estado de putrefação do governo Bolsonaro. No dia 7 de setembro o tanque cacareco vai fumar, é o que promete a esquadra revolucionária do hospício Últimos Horizontes.

Este vídeo mostra o papel ridículo de Braga Netto.

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Sergio Reis, o último espantalho do bolsonarismo

Algumas pessoas se espantam com um sujeito que fez carreira musical na rabeira da indústria cultural de massa que sempre foi lugar preferido dos oportunistas. No caso de Sergio Reis, ele pulou de uma canoa para outra, da jovem guarda para o sertanejo industrial com um único propósito, ganhar grana.

Por isso nunca quis mostrar nenhuma destreza decorrente de um cantor ou compositor que buscasse qualidade. Ou seja, não há nenhuma surpresa, melhor dizendo, não há qualquer dúvida de que o pecuarista Sergio Reis, vendo Bolsonaro chafurdar na própria lama, convoca grileiros, jagunços, madeireiros, garimpeiros, entre outros bichos soltos que são modelos da milícia que conhecemos.

Consagrado com o “Pinga ni mim” e outras porcarias de duplo sentido, carregadas de preconceito e disfarçadas de humor.

Como deputado federal durante dois mandatos, um por Minas Gerais e, outro, por São Paulo, Sergio Bavini, o grandalhão boboca, fazia parte do mesmo saco da bancada BBB, Boi, Bala e Bíblia.

Um sujeito desse, com essas características, dispensa apresentações. O duro é ver gente dar trela para esse espantalho, que é literalmente uma panela velha sempre surfou no que existe de pior, seja como cantor popularesco, seja na política. Nunca teve qualquer força para ultrapassar o limite da própria mediocridade.

Sergio Reis falando em parar o país para salvar o mandato de um genocida moribundo. Um sujeito desse presta?

Na verdade, isso só mostra a debilidade política em que Bolsonaro se encontra, dependendo de Sergio Reis, Malafaia, Roberto Jefferson e Magno Malta, além dos lacaios da Jovem Pan e do inclassificável Alexandre Garcia.

Um insano que come na mão do centrão já assinou o próprio óbito político. E não é esse espantalho oportunista que vai tirar Bolsonaro do buraco em que se meteu.

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Vídeo: Roberto Jefferson não está só. Tio do zap, com a cara cheia de fuligem, ameaça guerra civil

Essa figura que não é a única nesse hospício patriótico chamado Brasil de Roberto Jefferson e cia, possivelmente é do exército de Brancaleone ou é o piloto de um tanque fumacê da parada militar de Bolsonaro do último dia 10. Ou ainda pode ser o mecânico da similistronca. O fato é que Bolsonaro conseguiu ridicularizar até o fascismo. Fascismo que pariu um maluco de pedra como este. Uma mistura de cômico com trágico. Agora vai!

Assista:

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