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Votos de Moro vão para Bolsonaro, Lula e nulo em sua maioria, mostra pesquisa

Do total de eleitores do ex-juiz, 30% anulariam caso ele não fosse candidato, e 70% se distribuiriam entre os demais postulantes, segundo pesquisa Genial/Quaest.

Caso Sergio Moro de fato se retire da campanha eleitoral, como anunciou na quinta (31) ao se filiar ao União Brasil, uma boa parte de seus eleitores votaria em branco ou nulo. Mas parcela significativa migraria para outros candidatos –e Jair Bolsonaro e Lula poderiam ser os principais beneficiados.

É o que dizem os números da pesquisa Genial/Quaest divulgada em fevereiro –a mais recente a questionar os eleitores sobre a sua opção de segundo voto, caso o candidato da preferência delas desistisse de concorrer.

Moro aparecia com 7% do total de votos, percentual semelhante ao de outros levantamentos divulgados posteriormente –no Datafolha divulgado em março, ele cravou 8%.

“Qual seria a sua segunda opção de voto?”, questionou a pesquisa Genial/Quaest.

Do total de eleitores de Moro, 30% responderam que poderiam votar nulo, em branco ou que simplesmente não iriam votar.

Os demais se dividiriam entre os outros candidatos.

Jair Bolsonaro ficaria com 22% dos votos de Moro. E Lula, o maior adversário do ex-juiz, herdaria nada menos do que 15% de seus eleitores.

Em seguida viriam Ciro Gomes (PDT-CE), com 11%, João Doria (PSDB-SP) e Simone Tebet (MDB-MS), com 7% cada um, e Luiz Felipe d’Avila (Novo-SP), com 1%.

Na época, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ainda aparecia como pré-candidato a presidente, e herdava 3% dos votos de Moro.

O ex-juiz afirmou na quinta (31), ao ingressar no novo partido, que entrava no União Brasil para “facilitar as negociações das forças políticas de centro democrático em busca de uma candidatura presidencial única”.

Mas deixou no ar a possibilidade de voltar ao jogo nacional, dizendo que abria mão, “nesse momento”, da pré-candidatura.

*Mônica Bergamo/Folha

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Pesquisa

Datafolha: Lula está 17 pontos à frente de Bolsonaro

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (24) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022:

  • Lula (PT): 43%
  • Jair Bolsonaro (PL): 26%
  • Sergio Moro (Podemos): 8%
  • Ciro Gomes (PDT): 6%
  • João Doria (PSDB): 2%
  • André Janones (Avante): 2%
  • Vera Lúcia (PSTU): 1%
  • Simone Tebet (MDB): 1%
  • Felipe D’Ávila (Novo): 1%
  • Leonardo Péricles (UP): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Não sabe: 2%

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas entre os dias 22 e 23 de março em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

*Com G1

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Poder

TCU vai pra cima de Moro e aprofunda investigação sobre a Alvarez & Marsal

Processo que apura atuação do ex-juiz em Curitiba se junta ao que averigua trabalho realizado para escritório.

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu, na última segunda-feira (21/3), aprofundar as investigações sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro no escritório Alvarez & Marsal (A&M). A Corte decidiu pela junção de um processo sobre possíveis práticas ilegítimas do hoje pré-candidato à Presidência pelo Podemos quando estava à frente da 13ª Vara Federal de Curitiba a outra ação — esta investiga possível conflito de interesses quando tornou-se colaborador da empresa de compliance, que administra a recuperação judicial da empreiteira Odebrecht.

A decisão foi unânime entre os ministros do TCU. Na prática, o apensamento agrupa os autos em um único ponto de tramitação — o que facilita a análise. Os processos, porém, não fazem parte um do outro e possibilita a separação dos autos.

Ao proferir o voto, o ministro Bruno Dantas propôs o apensamento das matérias, “visto que este último se encontra com tramitação mais acelerada, tendo sido efetuadas diversas diligências, oitivas, além de existir levantamento de informações ora em curso”.

As práticas supostamente ilegítimas de Moro, apontadas pelo TCU, seriam o chamado revolving door — quando um agente público de alto escalão passa a ocupar um posto na iniciativa privada, e vice-versa —, além de lawfare — que é quando se utiliza os princípios das leis para prejudicar uma pessoa física ou jurídica.

Segundo o subprocurador Lucas Rocha Furtado, Moro cometeu o revolving door ao ingressar na Alvarez & Marsal. De posse de supostas informações privilegiadas sobre o funcionamento das empresas do grupo Odebrecht, o ex-juiz da Operação Lava-Jato teria orientado as condições para a celebração de acordos de leniência da empreiteira, supostamente contribuindo para que entrasse em recuperação judicial.

Iniciativa privada

Moro foi contratado em outubro de 2020 pela Alvarez & Marsal após pedir demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública alegando interferências do presidente da República na Polícia Federal (PF). Segundo o pré-candidato do Podemos, Jair Bolsonaro (PL) estaria disposto a, possivelmente, determinar o curso de investigações contra seus filhos e aliados.

O tribunal também investiga os ganhos de Moro na empresa de compliance. Em dezembro, Dantas determinou que a Alvarez & Marsal divulgasse quanto pagou ao presidenciável depois que ele se demitiu. O ministro do TCU também solicitou a obtenção, junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a outros órgãos do Judiciário, informações sobre todos os processos de recuperação judicial em que os escritórios da A&M atuaram desde 2013.

Alvarez & Marsal é uma consultoria especializada em reestruturação de empresas em dificuldades financeiras, gestão de crises na administração judicial de companhias em recuperação judicial ou que já decretaram falência. Tem entre seus clientes a Odebrecht e outras empreiteiras investigadas na Lava-Jato, como a OAS.

Moro deixou a A&M em 31 de outubro de 2021 para se filiar ao Podemos e concorrer à Presidência em outubro.

*Com Correio Braziliense

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Vídeo: O pior excremento do bolsonarismo, Augusto Nunes, ajoelha no milho para explicar ao gado por que entrevistou Moro

Existem ratos e existem camundongos. Esse sujeito, justiça seja feita, não cabe sequer nessas categorias, tal a capacidade de reivindicar para si o pior excremento da mídia brasileira.

O camarada alcançou um certo grau de mau-caratismo que não cabe mais estar na lista das piores figuras do jornalismo de aluguel, tão comum na mídia desse país.

Tratado como resto do resto pelos próprios bolsonaristas, o mais lacaio dos bajuladores de Bolsonaro, comprometido com o próprio contracheque, tentou de forma humilhante explicar para o gado qual o significado de sua entrevista com Sergio moro na forma com que fez.

Acostumados a ver esse lixo que comanda o Pingo nos Is, fazer os piores discursos de ódio da mídia, se assustaram ao ver como Augusto Nunes tratou Sergio Moro, hoje desafeto e concorrente de Bolsonaro, pois esperavam dele uma única forma de tratar um outro vigarista de quem Nunes não consegue esconder que é fã, justamente por ter prendido Lula sem qualquer prova de crime.

O resultado disso está no vídeo, o cara se explicando para alcançar clemência do gado bolsonarista, numa conversa rastejante para pedindo perdão para  um bonde de idiotas que não tem paralelo na história do Brasil.

Não deixa de ser gratificante ver esse troço chamado Augusto Nunes numa condição tão humilhante, tão degradante, porque sabemos exatamente de quem se trata.

Confira:

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Política

Quaest: Lula vence no primeiro turno com 50,5% dos votos válidos

A diferença entre Lula e Bolsonaro no primeiro turno é de 18 pontos e de 22 pontos no segundo.

Pesquisa presencial realizada pela Quaest, patrocinada pelo banco Genial, mostra ampla vantagem do ex-presidente Lula (PT) na corrida presidencial. Ele tem 50,5% dos votos válidos.

O petista tem 44% das intenções de voto contra 26% do segundo colocado, Jair Bolsonaro (PL). A diferença entre eles é de 18 pontos percentuais. Na sequência aparecem Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) com 7%, João Doria (PSDB) e André Janones (Avante) com 2%, Simone Tebet (MDB) com 1% e Luiz Felipe D’Ávila (Novo) com 0%. Branco/nulo/não vai votar são 8% e indecisos somam 5%.

No cenário incluindo outros candidatos, a pontuação é a seguinte: Lula (PT) com 45%, Jair Bolsonaro (PL) com 25%, Ciro Gomes (PDT) com 7%, Sergio Moro (Podemos) com 6%, João Doria (PSDB) e André Janones (Avante) com 2%, Eduardo Leite (PSDB) e Simone Tebet (MDB) com 1% e Luiz Felipe D’Ávila (Novo) com 0%. Branco/nulo/não vai votar são 6% e indecisos somam 4%. O petista, portanto tem mais votos do que todos os outros candidatos somados.

Foi traçado ainda um terceiro cenário: Lula (PT) com 48%, Jair Bolsonaro (PL) com 28%, Ciro Gomes (PDT) com 8% e Eduardo Leite (PSDB) com 3%. Branco/nulo/não vai votar são 8% e indecisos somam 4%. Novamente o petista tem mais votos do que todos os outros somados.

No segundo turno, Lula vence todos os adversários. Contra Bolsonaro, Lula tem 54% das intenções de voto contra 32% do atual chefe do governo.

A pesquisa foi realizada presencialmente e ouviu 2 mil pessoas entre os dias 10 e 13 de março. O levantamento foi registrado nos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pode ser encontrado pelo número de identificação: BR-06693/2022. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de cerca de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

*Com 247

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A pergunta que nunca quis se calar: por que Moro, como ministro, não investigou o tráfico de armas do vizinho de Bolsonaro e assassino de Marielle?

Não há qualquer dúvida de que Sergio Moro, quando super ministro da Justiça e Segurança Pública, não quis investigar o tráfico de armas do vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa que assassinou Marielle.

Isso está claro e aparece em qualquer resumo sobre essa macabra coincidência.

No exercício de suas funções, Moro não só tinha o Ministério Público Federal e Polícia Federal com capacidade técnica para tratar desse caso de forma objetiva, como vimos acontecer hoje.

Mas Ronnie Lessa, que está ligado, num outro grau de coincidência, ao clã Bolsonaro por não só ser comparsa do escritório do crime de Adriano da Nóbrega, que foi tratado por Bolsonaro com a maior condecoração da Alerj, dentro da cadeia, como também era chamado de patrãozão em Rio das Pedras, local que acolheu Queiroz por um bom tempo, justamente pela ligação deste, que era gerente dos negócios do clã Bolsonaro, ao esquema de peculato e formação de quadrilha.

Então, voltamos à seguinte questão, por que Moro mutilou ou fingiu que não viu que Ronnie Lessa estava com 117 fuzis? Instrução superior? Por que Moro não fala desse seu passado recente tanto quanto menciona o modelo de combate à corrupção e de combate ao crime organizado?

Hoje as relações de Moro e Bolsonaro são antagônicas, no entanto, isso não impede que a mídia lhe cobre o nível de integração do ministro da Justiça e Segurança Pública com o tratamento de blindagem que dava ao clã, a começar por esse exemplo, porque naquela época, Bolsonaro, Carluxo, Queiroz, Flávio e moro estavam todos num mesmo saco. Basta lembrar que não foi uma ou duas vezes que Moro considerou natural os processos de repasses de Queiroz aos membros da família Bolsonaro, sobretudo Michelle, usando o cargo de ministro para carimbar como oficial as suas próprias declarações.

Aqui são duas questões, por que Moro não fala sobre isso, respaldado apenas no silêncio? Por que a mídia até hoje se comporta como se Moro ainda fosse o herói de barro da Lava Jato? Claro, ela não quer lhe causar maiores problemas e, por isso finge que esse capítulo de sua passagem pelo ministério jamais aconteceu.

Esse acordo tácito é vitalício?

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Ajude Moro a encontrar uma saída honrosa da disputa eleitoral

Ajude Sergio Moro a encontrar uma saída honrosa da disputa eleitoral

O MBL fez com Moro o que o cachorro faz com a terra depois de fazer cocô.

Principais aliados de Moro, os nazivigaristas do MBL, chutaram o pau da barraca: “a campanha de Moro acabou”. Fim! Fu! Fora!

O que rola de maneira escancarada no MBL é que Moro não sai do google procurando “uma saída honrosa” para tirar o time de campo, tipo: antes uma morte política “honrosa” que uma campanha de auto-degradação.

A revelação de Mamãe Falei sobre as ucranianas e o turismo sexual da papa fina do MBL, foram a chave mágica que Moro encontrou para uma saída à francesa da disputa pelo Palácio do Planalto.

Uma gigantesca bobagem!

Ele sairá e ninguém sentirá a sua falta, além do incansável pé frio Diogo Mainardi do Antagonista, que tem dedo podre para escolher seus comparsas e se mantém fiel ao marreco manco de Maringá.

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Moro é um dos autores de projeto de lei que quer autorizar garimpo em terras indígenas

Ex-juiz assinou texto enquanto chefiava Ministério da Justiça no governo Bolsonaro.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) é um dos autores do texto do Projeto de Lei 191/2020, que autoriza o garimpo e a realização de pesquisas de recursos minerais em terras indígenas. O tema pode ser levado ao Plenário da Câmara dos Deputados nesta semana, com o apoio do governo federal.

Enquanto ocupou o cargo de ministro da Justiça na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), Moro apoiou a aprovação do texto. Seu nome consta na assinatura do projeto encaminhado à Câmara pelo Executivo. Clique aqui para fazer o download da íntegra da proposta.

O PL também foi assinado pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que segue no cargo. O almirante da reserva da Marinha é um dos entusiastas da matéria, que conta com o apoio de Bolsonaro e outros ministros do governo.

Segundo a justificativa do projeto, “busca-se alcançar a viabilização da exploração de recursos minerais e hídricos, em terras indígenas, a partir de soluções que contribuam para o desenvolvimento econômico de atividades, participação nos resultados e indenização pela restrição do usufruto dos povos indígenas”.

O texto é criticado por movimentos indígenas, ambientalistas e organizações. O PL é um dos alvos do Ato pela Terra, manifestação convocada por artistas e organizações que aponta um “pacote de destruição ambiental” em trâmite no Congresso Nacional.

O que determina o PL?

Autoriza a mineração e construção de hidrelétricas em terras indígenas, inclusive naquelas em que há indígenas isolados. Valida todos os requerimentos de exploração de minérios que tenham sido solicitados ou protocolados antes da Lei. Funciona como um “libera geral” para grandes empreendimentos e para garimpo em terras indígenas, aumentando riscos de vida, ambientais, sanitários e violência contra povos indígenas. Legaliza garimpos, atividade que, segundo a Constituição brasileira, não pode ser regulamentada em TIs.

O PL também autoriza hidrelétricas, pesquisa e lavra mineral em TIs não homologadas, sem a autorização do Congresso Nacional e a consulta prévia dos indígenas, prevista na Constituição. O PL não considera a necessidade de consentimento dos povos indígenas para as atividades previstas em suas terras, sendo todas essas atividades altamente impactantes. Foi apresentado pelo Executivo e aguarda criação de Comissão Especial na Câmara de Deputados.

*Com Brasil de Fato

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Deu tudo errado

Sergio Moro trabalhou de mula para Bolsonaro, e o cavalão, depois de usar o jumento, deu-lhe um coice ao vivo e a cores.

Na verdade, toda a fieira de vigaristas da pior espécie que se elegeu na calda de Bolsonaro, só foi possível porque a nave-mãe dessa tragédia chamada Lava Jato, nazificou ainda mais um país intoxicado de ódio de classe e de raça.

E é bom sublinhar que muito desse ódio foi disseminado pelos oligarcas da mídia paratatá. Oligarcas que inventaram a tal 3ª via e que tinham no bibelô de Curitiba sua maior aposta nas eleições presidenciais.

Moro não ajudou.

O candidato Moro conseguiu a façanha de ser mais desprezível que o juiz corrupto e ladrão, revelado pela série Vaza Jato do Intercept.

O sujeito lançou sua candidatura com todas as luzes e canhões da mídia, e, como resultado, só conseguiu um soluço.

Sua tribo encolhe a cada dia, até seus descendentes no mercado jurídico já tratam Moro como um bola fora, um estrangeiro na Sapucaí, desengonçado, marcando passo de marcha nazista, empencado de alegorias de diferentes castas que lhe carregaram no colo quando condenou e prendeu Lula sem provas de crime.

Mas como Moro é súdito da filosofia de que nada é tão ruim que não possa piorar, elegeu ninguém menos que o “Mamãe Falei” como patrono de sua campanha e fez questão de posar ao lado do padrinho pra tudo que é gosto de lente.

Para piorar, o ex-juiz marginal fez uma defesa enfática de Kim Kataguiri no episódio da legalização do nazismo, protagonizada por Kim no programa de Monark que também defendeu a ideia.

Moro não para de produzir buraco n’água, o sujeito é um portento nessa arte e por isso está prestes a anunciar sua batida em retirada da disputa eleitoral.

Mamãe Falei é apenas o prego no caixão do ex-juiz de milícia que já nasceu falecido para a política, mas que fez parte do fetiche da elite para fabricar um candidato que pudesse enfrentar Lula. Mas deu tudo errado.

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A cambada de Moro é muito maior e pior do que se imagina

O cara tem um faro absurdo pra escolher pilantra como aliado.

Na Lava Jato, o pica das galáxias pegou a nata da escória do MP, PF, judiciário. Tudo junto e misturado num mesmo bando coeso e claro, tratados como os super-heróis pela nossa gloriosa mídia.

O cara mal entra para a política e já cola com o chefe da milícia de Rio das Pedras, e fica no mesmo nível de Ronnie Lessa e Adriano da Nóbrega. De lambuja, leva junto o Queiroz e a 1ª dama dessa zorra toda que representa o governo Bolsonaro, com Carluxo, com tudo.

Fico pensando em Barroso, padrinho da Lava Jato, que votou em tudo que esses pilantras queriam e ainda agiu como relações públicas da força-tarefa, principalmente quando vazaram, via Intercept, a podridão desse submundo antipetista formado pelos piores marginais desse país.

Agora estoura escândalos pra todo lado dos tontos do MBL. Kim Kataguri defendendo a legalização do nazismo, Renan dos Santos, o dono da marca MBL que apoia Moro e uma cambada de pilantras que se autointitulam conservadores, cometendo crime na Ucrânia. Isso porque arrecadaram uma baba de quase 200 mil de otários para fazerem o que fizeram na Ucrânia.

E pensar que essa escória se formou para golpear Dilma e encarcerar Lula com apoio massivo da mídia brasileira.

Ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na manhã deste sábado (5), o deputado estadual Arthur do Val (Podemos), partido de Moro, deveria ir direto pra cadeia.

Isso tudo acontece quando completa seis anos da condução coercitiva de Lula, comandada pelo chefe desses bandidos chamado Sergio Moro que, agora, faz notinha no twitter querendo se distanciar do vagabundo que ele apoia para o governo de São Paulo.

Dá nojo tudo isso, sobretudo quando se lembra o que essa turma, incluindo a Globo, aprontou para tentar acabar com o PT, Dilma e, principalmente, Lula.

Só pra lembrar o que o aliado de Moro escreveu no twitter e seguiu sendo o homem de Moro em São Paulo.

Arthur do Val – Mamãe Falei: “O que o Padre Lancellotti faz é DEPLORÁVEL.
A Igreja Católica tem uma linda histórica e não pode ficar a mercê de um cafetão da miséria. Nunca ameacei ninguém, nem ele.
Ele é uma das maiores farsas do Brasil, em breve vocês saberão! Vou DESMASCARAR esse Padre.”

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