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Cantor Sérgio Reis e outros bolsonaristas são acusados por atos antidemocráticos

Foram indiciados o cantor Sérgio Reis, o deputado federal Zé Trovão (PL-SC), o blogueiro Oswaldo Eustáquio e o ruralista Antônio Galvan

O cantor Sérgio Reis, o deputado federal Zé Trovão (PL-SC), o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio e o ruralista Antônio Galvan entraram para a lista de acusados por atos antidemocráticos, no 7 de setembro de 2021.

A lista também envolveu outras 9 pessoas, que naquele ano defenderam o fechamento de estradas e a derrubada do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles, o blogueiro bolsonarista, Oswaldo Eustáquio, que já foi alvo de pedido de prisão pelo inquérito das milícias digitais e Fake News, e o ruralista aliado de Bolsonaro, Antônio Galvan, que também foi acusado de financiar a tentativa de golpe de 8 de janeiro.

A informação foi divulgada em coluna de Aguirre Talento, no Uol. Segundo coluna de Aguirre Talento, no Uol, Sérgio Reis e Zé Trovão foram acusados pela então Lei de Seurança Nacional, que criminaliza a tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes. Eles também foram acusados de incitação ao crime e associação criminosa.

Em 2021, bolsonaristas convocaram nas redes sociais manifestações antidemocráticas para o dia 7 de setembro. Um dos personagens envolvidos, o deputado Zé Trovão chegou a ser alvo de pedido de prisão, mas ficou 1 mês foragido. E em 2022, ele foi eleito deputado federal, ainda utilizando tornozeleira eletrônica.

No mês passado, a investigação, que está sob sigilo, teve encaminhamentos, com o inquérito da Polícia Federal sendo enviado à Procuradoria-Geral da República. Caberá à PGR decidir se eles serão denunciados. À coluna do Uol, eles informaram que não foram notificados oficialmente e não tinham conhecimento.

*GGN

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Eduardo Leite é condenado a pagar R$ 40 mil a Chico Buarque por uso de sua imagem

Governador tucano citou o cantor ao lado de Sérgio Reis em vídeo contrário a polarizações.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), a pagar R$ 40 mil ao cantor e compositor Chico Buarque por danos morais. A defesa do artista é feita pelo advogado João Tancredo.

O processo gira em torno de um vídeo publicado por Leite no ano passado, por ocasião do 7 de Setembro (veja abaixo). Na peça, o tucano falava em colocar o Brasil de volta ao centro, para superar as polarizações políticas, e citava Chico —um apoiador histórico do PT.

“Basta ver em Chico Buarque e Sérgio Reis duas belezas musicais, e não só duas escolhas políticas. Basta lembrar que nós, assim como eles, somos todos brasileiros”, disse Leite no vídeo.

O tribunal fluminense já havia determinado, ainda no ano passado, que a peça com imagens de Chico Buarque fosse apagada das redes sociais.

O governador do Rio Grande do Sul recorreu no âmbito do processo por danos morais, afirmando que não houve violação porque a imagem do cantor já seria amplamente utilizada.

A juíza Ingrid Charpinel Reis, porém, discordou. “A liberdade de expressão e pensamento é direito constitucional, porém o réu extrapolou o limite de seu direito ao usar a imagem e nome do autor em campanha publicitária”, diz na decisão.

“É inadmissível prestigiar conduta em que o mundo virtual seja transformado em uma terra sem leis, sem as garantias constitucionais conquistadas a duras penas”, segue a magistrada, concluindo que a conduta de Eduardo Leite gerou dano moral a Chico Buarque.

A decisão foi comemorada pelo advogado João Tancredo. “O debate político que o governador propõe não interessa. Não vem ao caso a demagogia de quem fez campanha para eleger um presidente autoritário e agora prega diálogo. A lei é clara e não se trata de uma escolha”, afirma.

“Difícil é entender como marqueteiros caríssimos não se atentem ao pré-requisito básico de qualquer campanha publicitária: ter autorização do artista para utilizar seu nome e sua imagem”, segue.

Na decisão, a juíza Ingrid Charpinel Reis afirma que a quantia de R$ 40 mil garante o caráter punitivo-pedagógico da decisão, de modo a desestimular a prática adotada pelo tucano.

“A publicação do material não autorizado pelo artista em campanha publicitária de política a qual não se alinha, leva à sua depreciação, causando-lhe dor e sofrimento, que, por óbvio, devem ser reparados”, diz a juíza.

Em outubro de 2021, Leite chegou a regravar a peça, substituindo o nome de Chico por “aquele cantor que eu não posso dizer o nome”.

Assista:

https://player.mais.uol.com.br/?mediaId=16967299

*Mônica Bergamo/Folha

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Moraes proíbe Sérgio Reis e outros alvos da PF de se aproximarem da Praça dos Três Poderes

Ministro do Supremo bloqueia redes sociais dos investigados.

Ao autorizar o cumprimento de mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira em endereços do cantor Sérgio Reis e do deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (PSC-RJ), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que os investigados pretendem abusar “dos direitos de reunião, greve e liberdade de expressão, para atentar contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições”, “inclusive atuando com ameaça de agressões físicas”. Na decisão, Moraes determina que os investigados fiquem impedidos de circular até um quilômetro de distância da Praça dos Três Poderes, onde o grupo planejava realizar protestos contra o STF no dia 7 de setembro.

O ministro também instaurou inquérito contra 10 pessoas: além do deputado Otoni de Paula e do cantor Sérgio Reis, os também cantores Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como “Zé Trovão”, e Eduardo Araújo, Wellington Macedo de Souza, Antônio Galvan, Alexandre Urbano Raitz Petersen, Turíbio Torres, Juliano da Silva Martins e Bruno Henrique Semczeszm.

“Condutas criminosas decorrentes do abuso e desvio no exercício de direitos constitucionalmente previstos não podem ser impunemente praticadas para atentar, coagir, desrespeitar ou solapar a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições”, diz o ministro no despacho.

Segundo o ministro, as manifestações “criminosas e antidemocráticas” estão sendo programadas para a proximidade do feriado de 7 de Setembro, e os investigados estariam se valendo de publicações em redes sociais “para instigar os seus seguidores, e tentar coagir a população brasileira em geral, a atentar contra o Estado Democrático de Direito brasileiro e suas Instituições republicanas, inclusive com incentivo a atos expressos de ameaça e violência física”.

*Com informações de O Globo

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Novo álbum do bolsonarista Sergio Reis não terá mais a participação de Maria Rita

Alguns artistas também reagiram mal, melhor dizendo, em oposição ao discurso terrorista de Sergio Reis e sustaram suas participações no CD do cantor.

A segunda pessoa a pular fora da canoa de Sergio Reis, depois que o sertanejo-Jovem Guarda aprontou o papelão de incitação de ódio no Brasil contra as instituições, foi Maria Rita que cantaria Romaria, que foi um sucesso na voz de sua mãe Elis Regina. Certamente, em homenagem respeitosa a ela, tirou seu nome da lista de convidados a participar do projeto musical de Sergio Reis.

O primeiro foi Guarabira e, a essa altura dos fatos, não se sabe mais quem pulará fora do barco ou mesmo se o projeto ainda será lançado.

O fato é que Sergio Reis que, com certeza, não mediu consequências na hora de fazer declarações de ódio tão estapafúrdias contra a democracia, anda vendo a avó pela greta. E tudo indica, ele sairá dessa totalmente abandonado.

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MPF investiga cooperativa que Sérgio Reis ajudou a criar para garimpo em terra indígena no Pará

Cantor diz que hoje não tem ligação com a entidade e defendeu exploração mineral em área Kaiapó porque indígenas “eram muito pobres”.

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará investiga uma cooperativa criada em 2019 com a ajuda do ex-deputado federal e cantor Sérgio Reis e que tem entre os seus principais objetivos viabilizar a exploração mineral na Terra Indígena Kaiapó, no Pará. A apuração tramita em sigilo. Em março deste ano, indígenas divulgaram um manifesto contra a atuação da cooperativa na região alegando que ela não se encaixa no “contexto do modo como a comunidade sobrevive”. Ao GLOBO, Sérgio Reis admitiu ter ajudado a criar a entidade, mas nega ter vínculo com ela atualmente.

A Cooperativa Kaiapó foi criada em fevereiro de 2019 no município de Tucumã, no Sul do Pará. De acordo com a Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), os responsáveis pela cooperativa são os empresários João Gesse e Sérgio Reis. Segundo O GLOBO apurou, ainda não há informações sobre a participação de Sérgio Reis no inquérito do MPF.

Em uma carta assinada por lideranças da região, caciques rechaçaram a atuação da cooperativa. “Cada aldeia já tem sua própria instituição ou associação e não precisamos que brancos falem por nós”, diz um trecho da carta. Segundo dados da Receita Federal, além da mineração em terras indígenas, a cooperativa tem entre seus objetos a exploração de recursos florestais, hídricos e comercialização de créditos de carbono. Ainda de acordo com a Receita, o atual presidente e o diretor da entidade são indígenas.

Por telefone, Sérgio Reis admitiu ter participado da criação da entidade.

— O (João) Gesse (empresário do ramo madeireiro) me contou que eles (indígenas) sofriam muito porque não tinham dinheiro, eram muito pobres. Aí eu comecei a ir lá, a visitar. Levei até minha esposa, que ficou uma semana na tribo. Ela ficou assustada e ficou com dó. Foi aí que resolvemos criar essa cooperativa — disse Sérgio Reis ao GLOBO por telefone.

A investigação do MPF sobre a entidade está tramitando desde 2019 na esfera cível. Os procuradores que cuidam do caso querem saber quais são os produtos atualmente explorados pela entidade, se há indígenas no conselho de administração dela, se a Fundação Nacional do Índio (Funai) ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) participaram da sua fundação e se houve consulta prévia aos indígenas sobre a sua criação conforme prevê a convenção nº 163 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário.

A criação da cooperativa aconteceu em meio ao avanço dos garimpos ilegais em terras indígenas em estados como o Pará e Roraima. Garimpeiros e uma pequena parcela dos índios defendem a regulamentação da atividade em terras indígenas. A bandeira é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, que enviou um projeto de lei sobre o assunto ao Congresso Nacional. O projeto, porém, ainda não foi votado.

Sérgio Reis disse que participou de uma reunião com indígenas e o presidente com o objetivo de oficializar a mineração nessas áreas.

— Eu fiz a reunião com eles (indígenas). Fui pra Brasília com os caciques para que o Bolsonaro oficialize o garimpo. O governo não vê um tostão do ouro que sai de lá. Sai toneladas. Então, com a cooperativa, o índio tira, pode ser garimpeiro, faz o que tem que fazer, ganha seu dinheiro e o governo recebe a sua parte. É uma coisa bem legal. E os índios aceitaram. […] E nessa semana eu fui a Brasília e o Bolsonaro recebeu todos eles lá — afirmou o cantor.

Sérgio Reis disse que a criação da cooperativa teria sido elogiada pelo presidente.

— Ele falou: “Excelente trabalho. Vamos cuidar disso com carinho. O índio não merece viver assim. Eles vivem em cima de milhões” — disse Sérgio Reis.

Apesar de ter admitido sua participação na criação da cooperativa, Sérgio Reis afirma que não tem vinculação com ela atualmente e que não se beneficiará de qualquer atividade exercida por ela.

— (A cooperativa) é dos índios. Eu não tenho nada. Não ganho nada. Não quero nada […] Não tenho terra nenhuma (nas imediações). Não mexo mais com agricultura. Eu só canto e olhe lá, porque de vez em quando eu desafino — afirmou.

Sérgio Reis disse não ter conhecimento da investigação do MPF sobre a cooperativa.

— Eu não tenho conexão lá. Eu não sei como está. Nós só demos a ideia. O que eles vão fazer lá é problema deles, não é meu.

A reportagem do GLOBO procurou o empresário João Gesse, apontado pelos indígenas como um dos responsáveis pela cooperativa. Por telefone, ele admitiu que ajudou a criar a entidade, mas diz que ela é controlada pelos indígenas da região e diz não ter ligação com ela.

— Os índios criaram o estatuto. Eu não tenho ligação com a cooperativa. Ela é 100% indígena. Nós apenas ajudamos a criar — disse.

*Com informações de O Globo

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Ato de Sérgio Reis racha agronegócio e ruralista diz que ‘quanto mais mexe, mais fede’

Cantor disse que produtores de soja financiariam protesto para invadir e ‘quebrar’ STF.

O presidente da Aprosoja Brasil (Associação Brasileira dos Produtores de Soja), Antonio Galvan, recebeu duras críticas por envolver a entidade na manifestação de 7 de setembro em apoio a Jair Bolsonaro.

Na semana passada, ele esteve em Brasília junto com o cantor Sérgio Reis. Depois do encontro, o artista afirmou em mensagem de áudio a um amigo que a ideia deles é parar o país junto com caminhoneiros para “ordenar” que o Senado avalie o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso não sejam obedecidos em 30 dias, disse o cantor, “nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”.

Sérgio Reis revelou ainda na conversa que os produtores de soja estavam bancando todas as despesas dessas manifestações.

“O Galvan fala como se o setor inteiro do agronegócio e da soja assinasse embaixo de suas posições. E isso não é verdade”, diz Blairo Maggi, um dos maiores produtores de soja do mundo e filiado à Aprosoja.

Maggi diz ainda que Antonio Galvan pode ter posições pessoais de apoio a Bolsonaro e críticas ao STF. “Mas não pode usar a associação para isso”, segue. “Ele tem o direito de ir [à manifestação de 7 de setembro], mas não pode falar em nome da entidade. Para isso, precisaria submeter o assunto a uma assembleia e conseguir o apoio da maioria.”

Blairo Maggi revela que telefonou para Galvan para reclamar. “Eu disse a ele que bloquear estradas com caminhoneiros será uma tragédia para o próprio agronegócio. Uma semana de confusão botará o Brasil de joelhos. Todo o fluxo de insumos e mercadorias será interrompido. Como pode uma associação defender esse tipo de ruptura? É uma tragédia”, afirma. “A gente sabe como começa. E não sabe como termina.”

Questionado, Antonio Galvan afirmou à coluna: “Deixa quieto esse assunto. Merda, quanto mais mexe, mais fede”. E depois acrescentou: “Só tenho uma coisa a dizer. Nós pensamos no país. Alguns pensam no próprio bolso”.

Na segunda (16), a péssima repercussão da fala de Sérgio Reis levou Galvan a minimizar a postura do cantor. Ele disse em entrevista que o o artista tinha “tomado umas pingas” e por isso falou demais.

Já a mulher de Sérgio Reis afirmou que ele ficou deprimido e passando mal com a repercussão do assunto. Segundo Ângela Bavini, o marido foi “mal interpretado”.

*Mônica Bergamo/Folha

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Vídeo: Após ameaças a ministros do STF e senadores, polícia abre inquérito contra Sergio Reis

Foi aberto um inquérito no Departamento de Combate à Corrupção (Decor), do Distrito Federal, para investigar o cantor e ex-deputado federal Sérgio Reis, por conta do vídeo divulgado nas redes sociais convocando caminhoneiros para um cerco a Brasília no feriado da Independência, além de ameaças ao STF.

Em tom de ameaça, Sergio Reis disse: “Vou dizer ao presidente do Senado que eles têm 72 horas para aprovar o voto impresso e tirar todos os ministros do STF. Isso não é um pedido, é uma ordem”.

Assista:

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Sobrou para Bolsonaro o bagaço da escória

Pouco importa o alarido que os bolsonaristas robotizados façam nas redes sociais, prometendo o tanque mata mosquito no dia 7 de setembro. Para a elite econômica, Bolsonaro é carta fora do baralho, e o tiro de misericórdia, certamente virá da CPI durante a semana com provas robustas de adulteração do documento oficial sobre o número de mortos por covid no Brasil, adulteração feita dentro do Palácio do Planalto.

Pouco importa o circo armado por Braga Netto para dar a Bolsonaro um picadeiro de 1cm de altura na AMAN, colocando de forma patética os formandos a repetirem em coro o slogan do governo Bolsonaro, dizendo ridiculamente que tudo na formatura era ensaiado, menos aquele grito de guerra pra lá de ensaiado.

A patetice inacreditável de um ratão cascudo da política, Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, mostrando-se totalmente despreparado para enfrentar a CPI, mostra em que nível de desarticulação se encontra o governo Bolsonaro.

Bolsonaro, que já entregou os destinos de seu governo ao centrão, com chaves e escritura a Ciro Nogueira e Arthur Lira como uma escancarada rendição, está em processo avançado de decomposição, sobrando para ele o lixo da escória com Malafaia, Magno Malta, Sergio Reis, Roberto Jefferson e, agora, ainda conta com reforço de peso da celebridade internacional chamada Zé Trovão.

Isso mesmo, Zé Trovão é o novo trombeteiro que mete a boca no berrante para convocar o velho gado cansado de guerra. Uma velharia cada vez mais caquética e senil que promete fazer a revolução contra o Xig Ling invadindo a embaixada na China para expulsar o embaixador, o macaco chinês, como classificou o impoluto Roberto Jeferson.

Isso dá bem a dimensão do estado de putrefação do governo Bolsonaro. No dia 7 de setembro o tanque cacareco vai fumar, é o que promete a esquadra revolucionária do hospício Últimos Horizontes.

Este vídeo mostra o papel ridículo de Braga Netto.

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Sergio Reis, o último espantalho do bolsonarismo

Algumas pessoas se espantam com um sujeito que fez carreira musical na rabeira da indústria cultural de massa que sempre foi lugar preferido dos oportunistas. No caso de Sergio Reis, ele pulou de uma canoa para outra, da jovem guarda para o sertanejo industrial com um único propósito, ganhar grana.

Por isso nunca quis mostrar nenhuma destreza decorrente de um cantor ou compositor que buscasse qualidade. Ou seja, não há nenhuma surpresa, melhor dizendo, não há qualquer dúvida de que o pecuarista Sergio Reis, vendo Bolsonaro chafurdar na própria lama, convoca grileiros, jagunços, madeireiros, garimpeiros, entre outros bichos soltos que são modelos da milícia que conhecemos.

Consagrado com o “Pinga ni mim” e outras porcarias de duplo sentido, carregadas de preconceito e disfarçadas de humor.

Como deputado federal durante dois mandatos, um por Minas Gerais e, outro, por São Paulo, Sergio Bavini, o grandalhão boboca, fazia parte do mesmo saco da bancada BBB, Boi, Bala e Bíblia.

Um sujeito desse, com essas características, dispensa apresentações. O duro é ver gente dar trela para esse espantalho, que é literalmente uma panela velha sempre surfou no que existe de pior, seja como cantor popularesco, seja na política. Nunca teve qualquer força para ultrapassar o limite da própria mediocridade.

Sergio Reis falando em parar o país para salvar o mandato de um genocida moribundo. Um sujeito desse presta?

Na verdade, isso só mostra a debilidade política em que Bolsonaro se encontra, dependendo de Sergio Reis, Malafaia, Roberto Jefferson e Magno Malta, além dos lacaios da Jovem Pan e do inclassificável Alexandre Garcia.

Um insano que come na mão do centrão já assinou o próprio óbito político. E não é esse espantalho oportunista que vai tirar Bolsonaro do buraco em que se meteu.

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