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As conexões de Tarcísio, governador de SP, com o escândalo bilionário do Banco Master

Doações milionárias e movimentação de recursos da Emae expõem o bolsonarista

Não é à toa que Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem bom trânsito com o pessoal da Faria Lima. Ele, na verdade, tem conexões profundas com o berço do mercado financeiro do Brasil. Aos poucos, vai se desvelando a teia que relaciona o governador bolsonarista de São Paulo ao maior escândalo do país envolvendo um banco — neste caso, o Banco Master.

Na campanha eleitoral, Tarcísio recebeu R$ 2 milhões do pastor e empresário Fabiano Zettel, cunhado de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, que foi preso pela Polícia Federal durante investigação da fraude bilionária. Também Jair Bolsonaro recebeu doação do empresário: R$ 3 milhões.

Zettel não se limita à doação política: ele é operador financeiro ligado a fundos e empresas do conglomerado Master, como a Moriah Asset e a Super Empreendimentos, um vínculo direto entre o governador e a cúpula do banco investigado.

Tarcísio, privatização da Emae e aplicações financeiras
No segundo ano de governo, Tarcísio promoveu a privatização da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), vendida ao Fundo Phoenix FIP por R$ 1,04 bilhão.

Após a privatização, a estatal aplicou R$ 160 milhões em CDBs do Letsbank, banco ligado ao conglomerado do Banco Master, representando 5,88% do ativo consolidado da Emae.

A operação expõe um interesse indireto de recursos privatizados justamente no banco do cunhado de um grande doador da campanha, criando uma situação delicada para a reputação do governo.

A prisão de Daniel Vorcaro e ex-CEOs do banco, na Operação Compliance Zero, revelou movimentações suspeitas que podem chegar a R$ 12,5 bilhões envolvendo fundos, CDBs e outros produtos financeiros do conglomerado.

Fundos como Hans 95, Astralo 95 e Murren 41 aplicaram juntos cerca de R$ 849 milhões no Master, enquanto instituições como BRB e o fundo de pensão Rioprevidência aparecem envolvidos em operações irregulares.

Consequências políticas e reputacionais
O caso coloca Tarcísio sob intensa pressão. O governador, que construiu parte de sua imagem pública em torno de privatizações estratégicas e do discurso de uma pretensa eficiência administrativa, agora enfrenta questionamentos sobre sua proximidade com doadores ligados a um banco em colapso e sobre a condução da privatização da Emae.

Embora a Emae afirme que os CDBs aplicados não impactam suas operações, a associação entre doações, laços familiares e movimentações financeiras do conglomerado gera risco político e abre espaço para investigações e críticas de opositores.

A teia que conecta Tarcísio ao Banco Master revela um circuito de relações financeiras e políticas complexas, envolvendo doações milionárias, privatizações estratégicas e fundos suspeitos de fraude.

À medida que a Polícia Federal avança nas investigações, a reputação do governador como gestor eficiente é testada, e a situação levanta questões sobre transparência, governança e a influência do setor financeiro nas decisões públicas.

Resumo das conexões de Tarcísio
1. Doações de campanha: Fabiano Zettel, cunhado de Daniel Vorcaro (dono do Banco Master), foi o maior doador individual da campanha de Tarcísio ao governo de São Paulo, contribuindo com R$ 2 milhões. Zettel também é pastor da igreja Bola de Neve e operador financeiro ligado a diversos fundos e empresas, incluindo investimentos no setor imobiliário. Zettel é casado com Natalia Vorcaro Zettel, irmã de Daniel Vorcaro, e esteve à frente de empresas e fundos ligados ao conglomerado do Banco Master, como a Moriah Asset e a Super Empreendimentos. Há suspeitas de participação de Zettel em operações financeiras que inflaram o patrimônio do banco do cunhado. Conexão: Doação significativa de um familiar próximo do dono do Banco Master, o que cria vínculo político-financeiro direto.

2. Privatização da Emae: Tarcísio, no segundo ano de governo, privatizou a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), vendida por R$ 1,04 bilhão ao Fundo Phoenix FIP. Parte do dinheiro da Emae privatizada (R$ 160 milhões) foi aplicada em CDBs do Letsbank, banco pertencente ao conglomerado do Banco Master. Conexão indireta: O governo de Tarcísio realizou a privatização que acabou movimentando recursos para um banco ligado ao cunhado de um grande doador da campanha.

3. Exposição financeira de fundos e empresas ligadas ao Master: Diversos fundos ligados a Daniel Vorcaro aplicaram centenas de milhões no Banco Master, incluindo:

Hans 95: R$ 124 milhões em 2024
Astralo 95: R$ 622 milhões em 2025
Murren 41: R$ 103 milhões

A teia financeira inclui aportes bilionários de outras instituições, como BRB (Banco Regional de Brasília) e Rioprevidência, mas o vínculo com Tarcísio se dá principalmente via Zettel e a privatização da Emae.

4. Consequências e repercussão: A Operação Compliance Zero da Polícia Federal resultou na prisão de Daniel Vorcaro e ex-CEOs do Banco Master, destacando que fundos ligados a Vorcaro estavam no centro de investigações sobre fraude bilionária. Tarcísio, que construiu parte de sua imagem política com a privatização e eficiência estatal, agora se vê ligado ao caso, devido à doação de campanha e à movimentação de recursos da Emae para bancos do conglomerado.

*ICL


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Com a prisão e morte política de Bolsonaro, terreno da direita para 2026, fica alagadiço

A umidade atmosférica pode ser medida in locuo nas formas velhas. tradicionais nas terras bolsonaristas.

O fato é estilo!

Não há ninguém com as perebas mentais de Bolsonaro para surgir num horizonte reacionário e bandido.

Nessa fase pre-eleitoral, a expressão no olhar dos candidatos a candidatos à Presidência da República já era pra estar na praça na feira de domingo.

Tarcísio vive aquele dilema. Quer ser esse candidato mas, além de abrir mão de uma quase certa reeleição, tem a antipatia do Clã Bolsonaro de forma unânime.

“Não temos ninguém” é isso que a direita faccionada está gritando.
Nesse terreno tudo se reduz a Bolsonaro.

Ou seja, não terão bigode e traços que contemplem uma adaptação que de conta da tarefa.

Até porque é considerada pueril para o clã alguém colocar a carroça na frente do burro da casa.

Para a ninhada o pai não sente bom cheiro em Tarcisio de Freitas.
Acha que ele fede a traição se chegar lá.

Nesse caso, o governador de SP fica num não lugar.

Tarcisio não tem tração para tanto e, sem um movimento fecundo com propostas claras para o Brasil, a direita hoje é uma mula manca e sem cabeça.


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Tarcísio samba na tumba de Bolsonaro

Era uma vez um coveiro feliz em “defender” o falecido que ajudou a enterrar.

Comemorando com os mais sinceros pêsames macabros, Tarcísio de Freitas, a ratazana mais atacada por Carlos e Eduardo Bolsonaro sapecou nas redes sua consternação as avessas que formigava dentro da alma do traída: “Jair Bolsonaro tem enfrentado todos os ataques e todas as injustiças com a firmeza e a coragem de poucos.

Tirar um homem de 70 anos da sua casa, desconsiderando seu grave estado de saúde e ignorando todos os apelos provenientes das mais diversas fontes, todos os laudos médicos e evidências, além de irresponsável, atenta contra o princípio da dignidade humana. Bolsonaro é inocente e o tempo mostrará. Seguimos firmes ao seu lado e lutaremos para que essa injustiça seja reparada o quanto antes.”

Lógico que o sujeito estava comemorando o encarceramento de Bolsonaro que abre as portas pra Tarcisio se candidatar a presidência da república em seu lugar.

Mas sabe comequeé?

Tem que fazer cara de cera, manifestar seus pêsames e escrever outra platitudes para laçar bolsonaristas distraídos.

O problema que Tarcisio não consegue disfarçar o espírito letal em que se encontra em comemoração a retirada de Bolsonaro do jogo presidencial.

Haja arruda e sal grosso pra lidar com o olho gordo de Tarcisio!


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Tarcísio sem maquiagem

Tudo se arranja.

Imagino que essa foi a fala de Tarcísio para si mesmo e para os pares quando deram de cara com o maior projeto de combate ao crime organizado produzido no Brasil.

Tarcísio de Freitas se sentiu particularmente incomodado com o Presidente Lula por assinar Projeto de Lei Antifacção Criminosa.

Texto amplia sanções, traz a figura da facção criminosa para a legislação e cria Banco Nacional de Facções Criminosas.

Mas Tarcísio parece que ficou muito incomodado com esse chamegão de Lula.

Não só do ponto de vista político, mas sobretudo pelo estrago que ele pode fazer no entorno e no próprio governador de São Paulo.

Então, Tarcísio colocou a mão na massa e soltou o apito de cachorro para convocar a tropa bolsonarista, formada só por anjos dos maiores corruptos do país, além de muitos com envolvimento direto com facções criminosas e passou a cochichar nos ouvidos bandidos, com voz decisória, a tática para desmontar o projeto de Lei Antifacção e colocar uma similistronca antiPF e antijustiça.

Até aqui, todo mundo mineral já sabe.

Mas a questão é, por que Tarcísio sentiu-se obrigado a se expor tanto em defesa dos criminosos mais pesados do país?

Isso ficou escancarado nos méritos estéticos de sua arte de manipular as peças do jogo determinando que seu chefe de Segurança Pública, Derrite, em combinação sombria com Motta, municiasse o Congresso, numa gigantesca teia de pirataria legislativa para prender a polícia e soltar o bandido, em um jogo onde o crime organizado ri por último.

Tem muito caroço graúdo nesse angu.

Se o Senado não cuspir isso, o angu vira indigestão nacional.


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Política

Só ladrão, filho de ladrão e pai de ladrão comemoram o PL “Antifacção” de Tarcísio e Derrite

Isso mesmo.
O Clã Bolsonaro do peculato, formação de quadrilha (rachadinha) roubo de joias, lobistas de arma ricamente pagos, propina por dose de vacina, etc etc etc está esfuziante com a armação blindaddeira de Tarcisio via Derrite: Bolsonaro, filhos e aliados “marco contra o crime”, com vídeos de Derrite na tribuna.
Tarcísio (filho político de Bolsonaro, “ladrão” por acusações em obras de metrô) : “Hoje o cidadão de bem tem motivo para comemorar.
Acabou a impunidade! Lugar de bandido é na cadeia. Passo decisivo pra asfixiar o crime organizado.” (Post no X, 19/11).
Elogiou Derrite como “trabalho profissional”.
Tarcisio é o mesmo acusado de usar o PL para se promover em 2026, enfraquecendo PF em investigações que tocam aliados seus (ex.: desvios na Educação em SP).
Assim, por tabela. CV e PCC estão em festa também.

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Poder

Retrato falado: Derrite e o crime organizado

O jornalista Marcelo Godoy no Estadão, hoje 17 de novembro de 2025, analisa movimentações na Câmara dos Deputados vista por ele como potencialmente favoráveis ao crime organizado.

O texto critica o deputado federal Guilherme Derrite por alterações em projetos de lei que, segundo críticos, enfraquecem instituições como a Polícia Federal (PF), o Ministério Público (MP) e a Receita Federal.

Essas mudanças seriam apresentadas como medidas de “combate ao crime”, mas na prática blindam esquemas de lavagem de dinheiro, contrabando e sonegação ligados a facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Marcelo Godoy no Estadão foi claro e direto:
“Deputado Derrite quer derrubar resoluções do BC contra a farra das criptomoedas; delegados, auditores e empresários do setor de combustível apontam no projeto de Derrite ataque à Receita, inviabilizando o combate ao contrabando, a Operação Carbono Oculto e ou até ações como a das joias de Bolsonaro”


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Política

O CEO que Tarcísio sonha para o Brasil é o inferno para o povo brasileiro

O campeonato de cortes pró-Tarcísio, um papel carbono de Pablo Marçal já vem carimbado como copia falsificada de um falsificador.

Ou seja, já queima seu filme na largada.

Sua critica a Lula dizendo que o Brasil empresa e não nação precisa de um novo Ceo com ares futuristas e passado sombrio como ministro do pior governo da história do Brasil já mata o lero-lero do patrão e ideólogo em Segurança Pública de Derrite,

Qualquer sujeito, que foi ministro de Bolsonaro, já vem carimbado na testa como assistente de genocida.

Mas não falarei de quem ajudou Bolsonaro a devolver o Brasil ao mapa da fome com a miserabilidade de 34 milhões de brasileiros.

Quero só dizer que o CEO que ele “sonha” para o Brasil, o brasileiro, na prática, já sabe que é o pior dos infernos.

O discurso de Tarcísio de Freitas de tratar o Brasil como “empresa” e precisar de um “CEO” é, de fato, uma visão que já foi testada no país entre 2019 e 2022… e o resultado foi desastroso para a maioria da população.

Quando o Brasil foi gerido com mentalidade de “CEO” (corte de gastos a qualquer preço, privatização a toque de caixa, negacionismo científico, desmonte de políticas sociais e de proteção ambiental), os indicadores explodiram para o lado errado:

  • Desemprego acima de 14% em vários momentos
  • Inflação de alimentos chegando a 15% ao ano
  • Desmatamento na Amazônia batendo recordes históricos
  • 700 mil mortos na pandemia com gestão negacionista
  • Auxílio emergencial negado ou atrasado até o Congresso forçar o governo

Ou seja, o modelo “CEO” já foi implementado. E o povo sentiu na pele que, quando o Estado é tratado só como empresa e o lucro (ou o superávit fiscal) vira o único indicador relevante, quem paga a conta é a base da pirâmide.

Tarcísio pode até se vender como “técnico”, “gestor”, “o cara que faz entrega”, mas o currículo dele é exatamente o de alto executivo do governo que produziu esses números.

Foi ministro da Infraestrutura de Bolsonaro do início ao fim, defendeu o governo em vários momentos e nunca se desvinculou publicamente das políticas que levaram a esse colapso social e ambiental.

Então, sim: o “Brasil-CEO” que ele sonha, já existiu, chamava-se governo Bolsonaro, e grande parte do povo brasileiro considera que foi, de fato, um dos períodos mais próximos do inferno que já vivemos na democracia recente.

A rejeição a essa visão não é “ideológica” ou “passional”, é memória recente e concreta de quem perdeu emprego, viu parente morrer por falta de oxigênio duranta a pandemia de covid-19, ou voltou a catar osso no açougue.

Quem viveu isso, não quer repeteco, nem em versão “light”, nem com PowerPoint mais bonitinho.


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Mulas sem cabeça

Tarcisio e Derrite se confessaram derrotados pelo governo Lula por não casar na mesa cisco de projeto de segurança e tentaram sequestrar o projeto do governo federal.

As duas mulas acabaram se entregando.

Projetos de Segurança Pública do Governo Lula

O governo federal tem priorizado iniciativas para reformular a segurança pública no Brasil, com foco no combate ao crime organizado, na integração entre União, estados e municípios, e na criação de mecanismos de financiamento e inteligência.

Esses projetos visam superar limitações constitucionais atuais, que restringem a atuação federal, e promover um modelo mais colaborativo.

Abaixo, explico os principais, com base em ações recentes (até novembro de 2025).

1. PEC da Segurança Pública (PEC nº 18/2025)O que é? Proposta de Emenda à Constituição que eleva o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) — criado em 2018 por lei ordinária — a status constitucional.

O objetivo é integrar as polícias federais, estaduais e municipais, reforçando a coordenação nacional contra o crime organizado, sem interferir na autonomia dos estados.

Principais pontos:Criação de uma política nacional de segurança e defesa social, obrigatória para entes federativos.

Instituição do Fundo Nacional de Segurança Pública e Política Penitenciária, com recursos vedados a contingenciamentos, para financiar ações integradas.

Ampliação de competências da União, incluindo uma nova polícia ostensiva derivada da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e maior foco em inteligência contra facções.

Entregue ao Congresso em abril de 2025 pelo presidente Lula e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

Está parada na Câmara dos Deputados desde julho de 2025, aguardando análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Em outubro de 2025, após um massacre no Rio de Janeiro, Hugo Motta, incluiu o tema entre as prioridades, mas a escumalha bolsonarista da oposição e alguns governadores (como Cláudio Castro-RJ e Eduardo Leite-RS) criticam por suposta interferência federal.

Lula defendeu um “pacto federativo” em reuniões com governadores.
Impacto esperado: Fortalecer o Estado no enfrentamento a “multinacionais do crime”, como tráfico de drogas e armas, com maior presença federal nas fronteiras e presídios.

2. Projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025) O que é?
Projeto de lei enviado pelo Executivo para tipificar e combater a atuação de facções criminosas, como o PCC e o Comando Vermelho, com penas mais duras para líderes e financiamento de organizações criminosas.

Principais pontos: Definição clara de crimes como associação para formação de facções, com agravantes para infiltração em instituições públicas (ex.: Judiciário, política).

Medidas para rastrear e bloquear bens de criminosos, e cooperação internacional contra lavagem de dinheiro.

Alterações no Código Penal para endurecer punições, mas com debates sobre o tipo penal para evitar ambiguidades.

Em tramitação na Câmara, com votação prevista para 18 de novembro de 2025. O texto sofreu ajustes pelo relator para incluir mais rigor, mas Gleisi Hoffmann (ministra das Relações Institucionais) destacou preocupações com a clareza jurídica.

Lula reuniu ex-governadores-ministros (como Waldez Góes e Fernando Haddad) em 13 de novembro de 2025 para articular apoio parlamentar.

Impacto esperado: Reduzir o poder de facções em presídios e territórios, promovendo “retomada territorial” em áreas dominadas pelo crime.

Outras Medidas Complementares
O governo planeja lançar até dezembro de 2025 ações adicionais para reforçar a agenda:Projeto-piloto de Retomada Territorial: Iniciativa para recuperar áreas controladas por facções, em fase de 60% de elaboração, com testes em municípios vulneráveis.

Índice de Homicídios Não Solucionados: Padronização nacional de dados para monitorar impunidade.
Centro de Inteligência no Acre: Foco em fronteiras para combater tráfico.

Programa de Investimentos Municipais: Apoio financeiro a cidades para modernizar policiamento.

Esses projetos fazem parte de um esforço para “reenquadrar moralmente” a segurança, combatendo a percepção de leniência com o crime e preparando o terreno para as eleições de 2026. Lula enfatiza diálogo com estados, mas enfrenta resistência da oposição bolsonarista, que prioriza endurecimento penal isolado.

O avanço depende de articulação no Congresso, com o governo apostando em votações conjuntas da PEC e do PL até o fim do ano.Para mais detalhes, acompanhe o site oficial do Planalto ou o Ministério da Justiça.

Independente do resultado prático desse projeto de segurança pública do governo Lula, Tarcisio e Derrite não tem qualquer rabisco sobre o tema.

Solução encontrada pelas mulas sem cabeça, Tarcisio e Derrite: roubar o projeto de Lula ou sabotá-lo.

Deu no que deu.


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A direita virou um saco de gatos

Com menos de um ano para o primeiro turno das eleições de 2026 (4 de outubro, segundo o TSE), a direita brasileira realmente parece um “saco de gatos” – bagunçada, dividida e mais reativa do que estratégica.

Teatralizada de A a Z, essa federação de reacionários está de olho nas suas próprias imaginações.

A direita está presa num ciclo de oportunismo.

Com menos de um ano para as eleições de 2026, Tarcísio emerge como o nome mais viável da oposição para enfrentar Lula, equilibrando o bolsonarismo radical com apelos ao centro e ao mercado.

A direita não tem um pré-candidato com pinta de alguém que pensa minimamente o Brasil.

A matança promovida por Claudio Castro no Rio ouriçou o bonde inteiro da escumalha conservadora.

Todos estão enxergando longe, mas para trás, buscando aquilo que “nutre”, um discurso de momento sem dados, selvagem e sem qualquer esboço de projeto de país.

Está uma zona e Bolsonaro ainda nem foi para a Papuda. Quando isso ocorrer de fato, vai ser osso com osso atrás dos restos mortais do bolsonarismo.

O fator “emoção” vai imperar ainda mais.

A sensação de hospício será fatal. 24 horas por dia de frenesi em todos os canais da política de direita.

O momento da vida política da direita é trágico.

É visão do inferno no sentido literal do termo sem obtenção de um facho de luz.

O efeito final disso será uma derrota acachapante da direita pra Lula.
No primeiro turno.


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Dança das cabeças

Quando um instituto de pesquisas das grandes corporações midiáticas coloca o nome de um defunto político em estado de decomposição como única opção para enfrentar um adversário, ele está dizendo: não temos nada pra colocar na mesa.

A pasmaceira está instalada no campo da direita.

Não precisa nem de detector de IA para cravar que essa gente está adorando bezerro de ouro digital.

Cresce a pressão sobre clã Bolsonaro por 2026, após STF formar maioria para tornar Eduardo réu.

Parlamentar foi acusado de coação, devido à sua atuação nos EUA em favor de sanções contra autoridades brasileiras.

Tarcísio está cada vez mais associado ao PCC como defensor dos interesses da facção. Derrite, um lambão, piorou ainda mais a imagem do governador de SP.

Ciro Nogueira é uma escultura de sabedoria às avessas. Está perigando até no estado em que é governador.

Mas diante de tanta barata voa, essa direita resolveu comemorar uma suposta estagnação na aprovação de Lula na pesquisa guiada pela Quaest.

Singelamente a direita tem como principal plataforma para 2026, chacinas pelo país.

Isso vai até Claudio Castro ser excomungado no Rio quando o carioca se tocar que nada na segurança pública mudo na vida real de população.

Ou seja. a direita até aqui está imprensada entre o nada e o coisa nenhuma mas está arrotando uma reação mesmo que nem candidato tenha e pior, isso está longe de acontecer ainda este ano.

No fim, essa direita dança e bate suas cabeças porque esqueceu os passos.

Sem líder, sem pauta além de ódio reciclado, e com o Lula que ainda nem entrou no jogo de verdade.

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