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Enquanto Lula garante novas casas, Tarcísio volta a defender remoção à força de moradores da favela do Moínho

Governador afirmou que 386 famílias já foram removidas da área

Horas antes da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Favela do Moinho, na região central de São Paulo, o governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a defender a remoção dos moradores da comunidade.

Segundo Tarcísio, o foco é resolver o problema habitacional e social da área, e o governo estadual “fez o que ninguém teve coragem de fazer”.

A declaração foi dada nesta quinta-feira (26), durante agenda em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, onde Tarcísio entregou novas unidades habitacionais. O governador não compareceu ao evento realizado por Lula na Favela do Moinho, onde o presidente anunciou um programa habitacional que atenderá cerca de 900 famílias.

A iniciativa é fruto de uma parceria firmada em maio entre os governos estadual e federal, após a desocupação de parte das moradias da favela. De acordo com o governador, 386 famílias já foram removidas da área, sendo que 186 foram forçadas a deixar o local antes mesmo da formalização da parceria com a gestão federal.

O plano de solução habitacional prevê que cada família possa escolher um imóvel de até R$ 250 mil para se mudar. O valor será dividido entre o governo federal, que arcará com R$ 180 mil, e o estadual, com R$ 70 mil. O programa é voltado a famílias com renda mensal de até R$ 4,7 mil.


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Para Bolsonaro é melhor a vitória de Lula do que a de Tarcísio

Por que razão Bolsonaro apoiaria Tarcísio e perderia a patente de capitão dos idiotas nativos?

Bolsonaro não confia nem em sua sombra, porque sabe que gente ruim gera sombra ruim.

Então, por que indicaria um ex-ministro seu, que sabe muito bem que não vale nada, que lhe trairia na primeira canetada na cadeira presidencial?

Por que Tarcísio faria isso? Elementar, pois seria ele no lugar de Bolsonaro a maior liderança da direita fascista no Brasil.

Até porque não existe direita civilizada no Brasil e ele abarcaria geral o campo reacionário e romperia imediatamente com Bolsonaro para acabar de enterrar o defunto político inelegível e condenado à prisão.

Se não conseguir emplacar alguém do clã, Bolsonaro não deverá apoiar ninguém da direita para a presidência da República, para não ser destronado pelo traíra.

Trocando em miúdos, Bolsonaro ficará de boca fechada para não comer mosquito e deixar arder. É mais lucrativo ou menos danoso para ele.


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‘Medo de ser vaiado’: Tarcísio não irá ao evento com Lula que oficializará acordo com moradores da favela do Moinho

Governador tem agenda em São Bernardo do Campo (SP) no mesmo horário de cerimônia com presidente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa, nesta quinta-feira (26), de um evento que oficializa a solução habitacional para as cerca de 900 famílias da favela do Moinho, no centro de São Paulo (SP). A cerimônia está marcada para as 10h30 no Galpão Elza Soares, na região central da capital paulista.

Já o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que inicialmente era esperado no evento, não comparecerá. Segundo o Palácio dos Bandeirantes, ele participará de outra agenda sobre habitação social, no mesmo horário, em São Bernardo do Campo. A ausência, no entanto, foi bem recebida por moradores do Moinho, que criticam a condução do governo estadual diante da situação da comunidade.

“Ele não é bem-vindo na comunidade”, afirmou o advogado Fernando Ferrari, ex-deputado estadual e mediador das negociações entre os moradores e o governo. “Que bom que ele não vai nesse acordo, porque ele vem de um governo que não é democrático, que não dialoga com a população, mas sim com empresários.”

O acordo é resultado de meses de resistência da comunidade contra tentativas de remoção forçada conduzidas pelo governo estadual. A proposta prevê o repasse de R$ 250 mil por família para aquisição de nova moradia – sendo R$ 180 mil pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, e R$ 70 mil pelo programa estadual Casa Paulista. Também está previsto um auxílio-aluguel de R$ 1.200 para famílias que aguardarem o imóvel definitivo.

Para a deputada estadual Ediane Maria (Psol), que acompanhou a mobilização da comunidade, a ausência do governador não surpreende. “Tarcísio não entende de política de habitação, não entende de povo. O que ele fez desde o início foi descumprir os acordos com a Secretaria de Patrimônio da União e tentar criminalizar a favela”, afirmou.

“Ele achou que iria jogar para o público, para a sociedade, o processo de criminalização da Favela do Moinho, das pessoas que moram lá, e não conseguiu”, analisa a deputada. “Ele está correndo por medo também, porque ele deve estar com vergonha de ser vaiado, que é o que será feito se ele for pra lá.”

Moradores e apoiadores da favela do Moinho relatam ainda que, durante o período de negociações, foram alvo de diversas violações por parte da Polícia Militar. As denúncias incluem agressões, uso de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, prisões ilegais e invasões domiciliares sem mandado. Lideranças comunitárias também relataram perseguições.

“Em todo momento tentamos o diálogo com o governo estadual. Mas esse diálogo nunca aconteceu”, completou Ferrari.

*BdF


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Tarcísio e o soberbo espetáculo do sionismo genocida no Brasil

A manifestação de apoio ao genocídio de crianças, bebês e mulheres grávidas em Gaza, protagonizada por Tarcisio de Freitas numa “Marcha para Jesus”, merece nota.

A primeira coisa que nos vem a cabeça e o quanto o sionismo está infiltrado nas artéria do Estado Brasileiro e como isso piorou com a chegada de Bolsonaro ao poder.

Há um claro espelho não só nessa incontestável afirmação sublinhada pela imagem do governador de São Paulo carregando a bandeira de Israel, mas também na defesa da mídia nativa ao massacre genocida de Israel em Gaza e a campanha que os barões da comunicação já operam para a eleição de Tarcisio na campanha presidencial de 2026.

Afinal, estamos falando de um ex-ministro de Bolsonaro, um governo genocida que matou mais de 700 mil por covid e, hoje, Tarcísio, como governador de São Paulo, tem a policia mais letal do planeta que atua, principalmente contra negros e pobres nas periferias e favelas de São Paulo.


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Merval Pereira faz propaganda do governo Lula: Ninguém quer saber de cortar investimentos públicos com os pobres em Brasília

Esse senhor, que já anunciou a morte política de Lula zilhões de vezes, além de querer para os trabalhadores o tronco de uma feroz escravidão, trabalha nas sombras das redações contra os pobres, os desvalidos, os segregados pelo sistema da tutoria imperial do financeirísmo nacional.

Para Merval Pereira das massas médias e altas, não basta os ratos do “banco central independente” colocarem o Brasil com a segunda maior taxa de juros reais do planeta.

Esse canalha, de bigodinho pintado com graxa de sapato dos ricos, é das figuras mais rastejantes do clero da Faria Lima e, lógico, tem nos pobres que o governo Lula trata de forma humana, o mais profundo desprezo sonhando com a desumanização e abandono total do Estado.

Quando esse idiota de cartola furada fala que “ninguém quer saber de cortar gastos públicos, em Brasília”, ele acaba elevando politicamente o governo pelos seus fundamentais programas sociais.

Lógico que Merval já está em campanha por Tarcísio para 2026, sonhando que o bolsonarista, como presidente da República, faça com os pobres, no Brasil inteiro, o que Tarcísio faz em São Paulo contra negros, favelados e moradores de rua.


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Tarcísio é o candidato do mercado/mídia. Por razões administrativas? Não, mas em sua gestão sobram racismo e fascismo

Tarcísio desponta como expoente natural da direita brasileira, que é, em última análise, a chamada elite branca de olhos azuis, altamente fascista, mas sobretudo, racista..

Em pleno 2025, uma corrente claramente racista se agarra ao fascismo de Estado para sustentar a imagem de um a baderna totalitária contra pretos e pobres das favelas de São Paulo.

Isso, em si, resume as forças vagas que fomentam a discriminação social e racial no Brasil, tão apreciada pelo Congresso Nacional e, junto, a pátria sonhada pelos “patriotas”, cujo predomínio dessa “gente da nobreza” tem como ponta de lança a perigosa ambição.

Agora, o Congresso impõe ao pobre, que é quem paga a conta do Estado, 25 anos de bandeira vermelha na conta de luz, o que significa aumento do custo da energia para os consumidores brasileiros que já é um dos mais caros do mundo, um preço ainda mais salgado.

Uma direita completamente prostituída dentro do Congresso, Na noite desta terça-feira (17/6), deputados e senadores decidiram aumentar a conta de luz empresarial e residencial para atender aos interesses de alguns grupos privados com os quais mantêm relações promíscuas.

O clero dos abastados comprou senadores e deputados para votarem a favor de seus interesses mais selvagens contra um povo inteiro, povo que paga salários e regalias desses mesmos congressistas que operam contra o Brasil e os brasileiros.

Ou seja, o assento central do poder no Brasil é da elite econômica que odeia povo, mas suga-lhe a última gota de sangue.

Os parlamentares vigaristas aumentaram em 9% a conta de energia, com a derrubada de vetos de Lula a uma legislação setorial.

Privilegiaram com incentivos e isenções fiscais, empresas de pequenas centrais hidroelétricas.

O resultado é, segundo a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace): para ajudar seus patrocinadores, deputados e senadores estão impondo às pessoas e empresas um quarto de século de bandeira vermelha na conta luz. Até 2050.

Mas é essa a direita que a Faria Lima e a grande mídia querem manter no poder, incluindo Tarcísio de Freitas como presidente da bandalha nacional com o projeto de golpe para 2027, como quer Flavio Bolsonaro.


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Ao fim e ao cabo a Quaest aponta vitória de Lula no 1º turno; os entendedores entenderão

Postar aquele imbróglio da Quaest, sinceramente, não dá.

O troço é um mexe e remexe para ajustar uma narrativa com palavrinhas ajeitadoras e dar um gás numa direita que está tecnicamente morta.

Sim, Bolsonaro é um defunto político.

Seus filhos têm zero carisma para assumir o bastão que cairá na primeira curva da corrida presidencial, se não cair na passagem do bastão.


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Michelle, como diz Mauro Cid, tem um passado tenebrosamente sujo, seja lá o que isso quer dizer.

Tarcísio é o candidato do bolsonarismo tucano. Aquele partido que morreu de inanição.

A Farinha Lima, o nome já diz. Essa gente só mete o nariz no que não presta às custas dos pobres que pagam a conta nesse país e que sempre são escanteados pela direita na hora de repartir o bolo.

Tem a turma do nem nem, como Zema, Caiado e outros diabos menores.

Mesmo que as eleições no Brasil ainda estejam num retardado fieri, as vantagens naturais de quem está no poder, ou seja, Lula, se sobrepõem às analises ardilosas de pesquisas encomendadas pela banca.

isso fica claro que, em 2026, o substituto de Lula 3, será Lula 4.
O resto são divagações sobre o crescimento da samambaia de direita.

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Partidos se movimentam para enterro político de Bolsonaro

A extrema direita se rearticula para 2026 e enterra politicamente Bolsonaro, avalia cientista político.

Com Jair Bolsonaro (PL) inelegível e cada vez mais enrolado em julgamentos por sua participação em uma tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023, a extrema-direita brasileira dá sinais de querer redefinir rumos.

Nos bastidores, nomes como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), começam a ganhar força como possíveis protagonistas nas eleições presidenciais de 2026. A movimentação inclui articulações partidárias, aproximações entre lideranças regionais e um distanciamento calculado do bolsonarismo raiz.

A movimentação política atual aponta para uma tentativa de resgate do eleitorado conservador e extremista, órfão de liderança com a ausência de Bolsonaro nas urnas — e possivelmente atrás das grades até o pleito.

Entre os nomes citados para compor uma nova frente ampla de direita estão também Guilherme Derrite, atual secretário de Segurança Pública de São Paulo, cotado para o Senado, e figuras influentes do PSD e PSDB, como Eduardo Leite e Ratinho Júnior.

Bolsonaro: um “cadáver” indesejado

“Acredito que a prisão do Bolsonaro acontecerá entre agosto e outubro. Se acontecer no final de julho, está dentro da carência da análise que pensa no devido processo legal. Ontem teve um encontro em São Paulo com nomes do PSD com Tarcísio. Vi governador do Rio Grande do Sul (Eduardo Leite, do PSDB), do Paraná (Ratinho Júnior, do PSD), na casa do Tarcísio, discutindo o futuro.” (Carlito Neto – Cientista Político)

Para o analista, o nome de Tarcísio de Freitas desponta como tentativa da extrema-direita de se reinventar. Mas o caminho está longe de ser simples, principalmente diante do capital político do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos sinais positivos da economia.

“O problema, que tenho frisado, é que existe uma pedrona no caminho do Tarcísio que se chama Lula. Veículos ligados à mídia tradicional chegaram a condicionar uma candidatura do Tarcísio à desidratação do Lula. Mas digo pra vocês. Lula está fazendo de limão uma limonada e extraindo leite de pedra com esse Congresso que temos. Então, quando Lula arregaçar as mangas e for para a campanha, aí que o homem é bom. Lula consegue se conectar com as massas. Não tem discurso pronto do Tarcísio, falar oxente, não vai mudar nada.”

Carlito Neto vê a atual movimentação como um gesto simbólico e prático: o enterro definitivo da influência de Bolsonaro no jogo político.

“Essa movimentação de agora é mais um enterro político do Bolsonaro. Bolsonaro já é um cadáver político. Quem vai ter coragem de enterrar? No PL tem compromissos com a família, precisa esfriar o corpo. O PP tem interesses em SP. O PSD tem negociações com o Tarcísio. Então, ele está como um indigente. Esse ato é mais para enterrar Bolsonaro e lançar Tarcísio para o cargo de fato.”

O cientista político também alerta que, além de Lula, outro nome se destaca nas engrenagens da articulação política: Gilberto Kassab, presidente do PSD.

“Kassab é ambicioso. Ele não tem voto para ser eleito, mas consegue conjecturar para estar no poder de qualquer maneira, controlando partidos relevantes ou ocupando cargos importantes.”

A metáfora final de Carlito Neto sintetiza o momento:

“Temos um caixão, politicamente falando, se direcionando para a cova. É o que deve acontecer nos próximos meses.”

Caminho extremista
Apesar da tentativa de mudar de rumo, a extrema direita brasileira enfrenta um desgaste não apenas pela inelegibilidade de Bolsonaro, mas pela própria falência de seu projeto autoritário, que flertou com o golpismo e desprezou as instituições democráticas.

A busca por um novo rosto tenta reciclar um programa de governo que fracassou em oferecer soluções reais aos problemas do país, enquanto alimentava teorias conspiratórias, desprezo à ciência e ataques sistemáticos à imprensa e à justiça.

A aposta em figuras como Derrite, com forte ligação à política de segurança de viés repressivo, reforça a insistência ideológica radical, numa tentativa de manter o medo e a polarização. Mas sem Bolsonaro como catalisador do ódio e da desinformação.

*TVTNews

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Como já era esperado, Tarcísio trai Bolsonaro

Para Bolsonaro, o lugar de Tarcísio em sua milícia será sempre o de comandado, nunca o de comando. Será um eterno carona e, assim, sempre sairá na foto.

Tarcisio quer um bolsonarismo sem Bolsonaro, sem influência e escolha de Bolsonaro.

O comportamento de Tarcísio, que estava nublado, agora está escancaradamente claro. Ele montou seu próprio picadeiro.

O Frankenstein engoliu seu criador

Tarcísio pode ter caixa em São Paulo, mas não tem no Brasil.

Se Tarcísio tem melhor aderência do fascismo paulista, Bolsonaro tem o mesmo peso no fascismo nacional

Bolsonaristas de ocasião, que sabem que Bolsonaro não será candidato e não vai apoiar candidato fora do seu círculo familiar, por não confiar em ninguém sem esses laços, não querem mais esperar pelo que nunca acontecerá. Ou seja, Bolsonaro jamais apoiará Tarcisio e sua tropa.
Inclui-se aí nessa lista negra de ex bolsonaristas Waldemar Costa Neto e Ciro Nogueira.

Certamente as pesquisas internas que estão comento soltas dos dois lados, dão suporte de esperança a ambos, Bolsonaro e Tarcísio.
Isso significa mais um racha na direita, já que Tarcísio não será o candidato da suposta 3ª via.

O fato é que a direita nunca teve projeto de país, e sim de poder.

A classe dominante brasileira é fisiológica e preguiçosa. Qualquer coisa de trabalho, ela se esquiva e vai tocando suas adições conforme o ponto do bolo.

O racha na direita é um reflexo natural de um movimento que, sem uma liderança unificada, tende a se fragmentar entre personalidades e interesses distintos.

Nada define tão bem a cara da elite nativa do que isso.

Essa gente não faz política, faz rolo.

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Sob gestão de Tarcísio, cresce o número de homicídios e feminicídios são recorde

A cidade de São Paulo registrou 132 homicídios intencionais no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP), órgão sob o comando de Guilherme Derrite (PL-SP), revelam ainda um recorde histórico nos casos de feminicídio, com 17 mulheres assassinadas por motivação de gênero, sendo o maior número desde a criação da lei em 2015.

A região mais violenta da capital foi a Zona Leste, com 44 homicídios, seguida pela Zona Sul (40), Norte (25), Centro (18) e Oeste (5). O perfil das vítimas mostra predominância do sexo masculino (78%), pessoas pardas (49%) e idade mediana de 37 anos.

Entre as histórias que compõem essas estatísticas está a de Ana Carolina Pereira de Santana, de 18 anos, morta com 13 facadas pelo ex-namorado em fevereiro, após decidir terminar o relacionamento. A jovem, que havia sido aprovada em pedagogia e sonhava ser professora, está enterrada no Cemitério da Saudade, em São Miguel Paulista.

“É muito difícil porque a gente lutou muito para a minha filha chegar onde chegou, sabe? Para alguém vir e, sem mais nem menos, fazer isso com ela. Quando ela ia começar a vida”, desabafou Natalie Pereira da Cunha, mãe da vítima, em entrevista à Folha de S.Paulo.

Feminicídios em alta

Os 17 casos de feminicídio representam aumento de 21% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Um dos casos mais emblemáticos foi o de Elaine Domenes de Castro, 53 anos, assassinada a tiros pelo ex-namorado Rogério Benedito Gonçalves, 56, no Campos Elíseos. O agressor, que já tinha condenação por homicídio em 2005 e medida protetiva desde 2024, confessou o crime.

Leonardo Carvalho, pesquisador sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, aponta que o aumento no acesso a armas de fogo influencia os números: “Uma parte dessas armas, que são compradas legalmente, em algum momento vai para o mercado ilegal. Então, uma primeira hipótese é que maior aumento de armas, passando ali na fronteira da ilegalidade, acabando caindo nas mãos dos criminosos”.

Os dados mostram que:
– 36% dos homicídios foram cometidos com arma de fogo
– 33 casos apresentam indícios de execução
– 12% envolveram outros métodos como facas e objetos contundentes

Entre as vítimas está Igor Donizete Abrile, 17 anos, morto a tiros por dois homens em moto no Parque Santo Antônio. “Meu filho morreu por engano”, disse Ana Paula Abrile, mãe do adolescente.

Outro caso emblemático foi o linchamento de Deivid Willian da Silva, 36, acusado de roubar um celular na região do Mercado Municipal. Segundo o DCM, A vítima foi esfaqueada por populares e encontrada com uma arma de brinquedo.

Questionada sobre os números, a SSP afirmou que “acompanha de perto as variações dos indicadores criminais e mantém investimentos contínuos em tecnologia e inteligência para reduzi-los em São Paulo”. Sobre os feminicídios, destacou o programa “SP Por Todas” e a rede de 141 Delegacias de Defesa da Mulher.