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“Bolsonaro sabe que vai perder e tem medo de ser preso”, diz Lula sobre voto impresso

Para o ex-presidente, Bolsonaro “sente prazer em contar mentira” e acha que “o povo é tonto, que não tem consciência”.

Líder nas pesquisas de intenção de voto para 2022, o ex-presidente Lula afirmou neste sábado (7) que Jair Bolsonaro busca construir uma narrativa em torno de fraude nas eleições para forçar a adoção de voto impresso por medo de ser preso após deixar o Palácio do Planalto.

“Temos um presidente 100% irresponsável e 100% mentiroso. Um homem que sente prazer em contar mentira, em tentar enganar o povo. Ele acha que o povo é tonto, que não tem consciência”.

Lula ainda reafirmou a disposição de continuar na luta para reconstruir o país.

“O Brasil é um país extraordinário. Um povo extremamente generoso, alegre. O país poderia estar muito melhor. Era a 6ª economia do mundo, protagonista internacional. Temos um potencial extraordinário. Eu vou continuar brigando pra gente reconstruir nossa democracia”.

*Com informações da Forum

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Saúde

Tarcísio Meira e Glória Menezes estão internados com Covid-19 em São Paulo

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do casal.

Glória Menezes, de 86 anos, e Tarcísio Meira, de 85, estão internados no hospital Albert Einstein, em São Paulo, com Covid-19. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do casal. O ator está intubado na Unidade de Terapia Intensiva, e a atriz, com sintomas leves, encontra-se no quarto.

“O casal foi diagnosticado com a Covid-19, está no Albert Einstein em quarentena para recuperação”, informou o assessor de imprensa.

Não há informação se o casal foi vacinado.

Casados desde 1962, os dois são pais do também ator Tarcísio Filho. Fora da TV desde 2020, quando não tiveram contrato renovado com a TV Globo, os dois moram numa fazenda no interior de São Paulo.

História na TV

Um dos casais mais emblemáticos da história da TV brasileira, Tarcísio e Glória foram protagonistas da primeira novela diária do país, “2-5499 — Ocupado”, na Excelsior, em 1963. Em 1968, os dois inauguraram a faixa das 20h da Globo com “Sangue e areia”.

A carreira de Glória, no entanto, começou em 1959, num festival de teatro amador. No mesmo ano, estreou na TV em “Um lugar ao sol”. Já Tarcísio começou no teatro em 1957 e migrou para a TV no mítico “Grande Teatro Tupi”, um programa de teleteatro. Contracenou pela primeira vez com Glória Menezes em “Uma Pires Camargo”, em 1961, de Geraldo Vietri.

A última novela de Glória foi “Totalmente demais”, em 2015. A de Tarcísio foi “Orgulho e paixão”, de 2018.

*Com informações de O Globo

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Política

Documento da CPI mostra ação de Bolsonaro e Braga Netto para esvaziar Saúde na gestão Mandetta

A pedido do presidente, general mandou que todas as declarações da pasta fossem feitas no Planalto, em movimento para retirar protagonismo de ex-ministro.

Por ordem do presidente Jair Bolsonaro, o então ministro da Casa Civil e general Braga Netto enquadrou o Ministério da Saúde e ordenou que todas as declarações sobre a pandemia da Covid-19 fossem feitas dentro do Palácio Planalto.

O militar ainda avisou que qualquer nota à imprensa deveria passar pelo aval da Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência para “unificação da narrativa”.

A ordem de 23 de março de 2020 está registrada em documentos entregues pela Casa Civil à CPI da Covid no Senado. O ofício foi direcionado, à época, ao ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, no momento em que Bolsonaro e o ex-deputado federal davam orientações opostas sobre o combate à pandemia.

Antes da mudança, a Saúde fazia apresentações diárias sobre a crise com membros da cúpula da pasta, que tiravam dúvidas também sobre as características da doença e as melhores formas de evitar o contato. Nessas falas, a equipe de Mandetta recomendava evitar aglomerações e reconhecia que a crise sanitária poderia ser grave.

A medida tomada por Braga Netto foi um dos mais agressivos movimentos do Planalto para tentar esvaziar as atividades do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta.

Bolsonaro já minimizava os riscos da Covid-19 e boicotava as medidas de distanciamento social decretadas por prefeitos e governadores. Em 15 de março de 2020, o presidente havia ignorado orientações da Saúde para se aglomerar com apoiadores em manifestação que lançou as bases do negacionismo do governo na pandemia.

No documento entregue à CPI, Braga Netto informava à Saúde, a pedido de Bolsonaro: “Todas as coletivas de imprensa dos Ministérios ou Agências Federais sobre o COVID 19 (sic) deverão ser realizadas no Salão Oeste do Palácio do Planalto”.

A ordem foi cumprida em 30 de março, quando o Ministério da Saúde registrava 34 mortos pela Covid-19. O Palácio do Planalto convocou a imprensa para acompanhar declaração de ministros sobre a pandemia, liderada por Braga Netto.

O general negou, neste dia, que havia chance de Bolsonaro demitir Mandetta, o que aconteceria em 16 de abril. “[Quero] deixar claro para vocês: não existe essa ideia de demissão do ministro. Isso está fora da cogitação no momento”, disse Braga Netto.

Apesar de minimizar o comportamento de Bolsonaro na pandemia à época, o titular da Saúde reagiu com ironia na entrevista ao lado do general. “Vamos lá, em política, quando a gente fala ‘não existe’, a pessoa já fala ‘existe’.”

Mandetta disse à Folha que a mudança de local das declarações foi uma “tentativa atabalhoada” do Planalto de assumira a liderança do combate à pandemia. “Demoraram para perceber o tamanho da crise”, disse ele, que agora articula candidatura ao Planalto.

Para o ex-ministro, a ordem ainda sinalizava a transição, na cúpula do governo, de negar a pandemia para passar a ter raiva de quem divergia das posições do presidente.

“Desde o começo foram mal. Primeiro, negaram. Depois ficaram com raiva. Aí passaram a esperar por milagre, com a cloroquina, e agora é a depressão que estamos vendo. Eles estavam na fase da raiva de quem dá a notícia”, disse

Ainda irritava Bolsonaro o protagonismo de Mandetta na crise sanitária. O ex-deputado passou a receber destaque diário na imprensa por declarações sobre a pandemia e elogios de desafetos do presidente, como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

As falas de Mandetta soavam como um contraponto a Bolsonaro. O presidente passou a dar sinais de que demitiria o ministro. Em 5 de abril de 2020, ele disse que integrantes de seu governo “viraram estrelas”, que a hora deles iria chegar e que não tinha medo de “medo de usar a caneta”.

Mandetta afirma que o “clima já era azedo” quando Braga Netto enquadrou a Saúde. O próprio general teria pedido para ele não participar mais das declarações à imprensa sobre a pandemia, segundo o ex-ministro.

“Eles queriam despersonalizar. Mas quando você tem uma emergência sanitária, o ministro da Saúde é o coordenador. Eu estava exercendo o que mandava este papel”, afirmou.

Em nota, a assessoria de Braga Netto disse que é atribuição da Casa Civil a coordenação de medidas interministeriais. A pasta disse ainda que a mesma orientação foi dada a outros ministérios.

Nomeado ministro da Defesa em março de 2021, o general da reserva agora está no centro de crise institucional por ter feito defesa de mudança no sistema de votação com a urna eletrônica.

A CPI da pandemia tem requerimentos para chamar Braga Netto. Ele foi coordenador do comitê de crise do Planalto sobre a Covid-19. Os senadores, porém, desistiram de votar o pedido no último dia 3, entre outras razões, por receio de ampliar a crise institucional entre os Poderes.

Após a Saída de Mandetta, o Planalto ampliou a influência sobre decisões do Ministério da Saúde. As entrevistas da pasta até voltaram a ser feitas com mais frequência dentro do ministério, mas sob comando dos militares que ocuparam o órgão na gestão de Eduardo Pazuello.

Em abril, a pasta passou a divulgar o “Placar da Vida” e destacar o número de recuperados da doença para tentar minimizar o avanço de infectados e mortos.

No mês seguinte, a Saúde divulgou orientações estimulando o uso de medicamentos sem eficácia contra a Covid, como a cloroquina, contrariando recomendações dos técnicos da própria pasta.

O ministério ainda tentaria restringir a divulgação do número total de casos e mortes pela Covid, iniciativa derrubada após forte pressão do Congresso e do Judiciário.

Mandetta tornou-se um dos alvos de ataques de Bolsonaro. Na versão do presidente, o ministro foi omisso ao recomendar que pessoas esperassem os sintomas da Covid-19 para buscar ajuda médica. Bolsonaro defende o uso precoce de medicações sem eficácia contra o vírus.

Fora do governo, o ex-ministro mudou o tom e passou a apontar o presidente como ator principal das falhas em ações de combate à pandemia. Ele disse à CPI da Covid que o mandatário adotou discurso negacionista que pode ter contribuído para espalhar mais rapidamente a doença.

Mandetta também apontou desprezo do presidente pela ciência. “Era muito constrangedor para um ministro da Saúde explicar que o ministro da Saúde estava indo por um caminho, e o presidente, por outro”, afirmou aos senadores.

*Mateus Vargas/Folha

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Cotidiano

Vídeo: Avó esculacha neta que não toma vacina e quer usar ivermectina

É impressionante a consciência da avó ao falar com a neta sobre a ineficácia da ivermectina para a covid. A neta diz que não vai se vacinar e que vai usar a ivermectina para se proteger da doença e a avó dá uma aula de sabedoria. Vídeo viralizou. Vale a pena assistir.

Assista:

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Esporte

Futebol: Brasil conquista ouro no jogo contra a Espanha

Se conquistar o ouro olímpico era um tabu para o futebol brasileiro até 2016, agora já virou rotina. Na manhã deste sábado (7), no mesmo Estádio de Yokohama que testemunhou o pentacampeonato em 2002, a seleção olímpica venceu a Espanha por 2 a 1, na prorrogação, e conquistou o título do futebol nas Olimpíadas pela segunda vez consecutiva. Matheus Cunha abriu o placar, Oyarzabal empatou, e Malcom definiu a vitória brasileira na prorrogação na mesma goleira em que Ronaldo marcou duas vezes há quase duas décadas. A Espanha, campeã em 1992, ficou com a terceira prata de sua história.

Brasil e Espanha tiveram campanhas contestáveis no caminho até a decisão, ainda que fossem desde o início os grandes favoritos ao ouro. A seleção brasileira, por exemplo, empatou com a Costa do Marfim na fase de grupos e precisou dos pênaltis para passar pelo México nas semifinais. Os espanhóis só venceram um jogo no tempo regulamentar em toda a campanha — contra a Austrália, na primeira fase. No mata-mata, precisou da prorrogação para derrotar os marfinenses e o Japão.

A final começou no padrão do famoso jogo de posição espanhol, que jogava 4-3-3. Uma esticada a partir do campo de defesa espanhol exigiu que Santos saísse da área para afastar com o pé aos dois minutos. Ainda que o domínio de posse fosse dos europeus, o Brasil esboçou o seu primeiro ataque aos sete, em uma roubada de bola. Mas Matheus Cunha conduziu até perder a bola perto da área. Aos 11, o goleiro Santos deu um chutão que se transformou em lançamento para Antony, mas o goleiro Simon saiu da área e impediu qualquer risco.

As trocas de passes da Espanha geraram um lance de alto perigo para o Brasil aos 15. Depois de uma bola cruzada, Diego Carlos desviou de cabeça contra o próprio gol, mas ele próprio conseguiu afastar em cima da linha. No minuto seguinte, Asensio cobrou falta por cima do gol. Aos 18, um erro na saída de bola da Espanha gerou oportunidade para os brasileiros. Richarlison rolou para Douglas Luiz, que chutou travado.

A seleção, que passou a ter mais controle sobre o volume de jogo, voltou a atacar bem aos 24. Arana trabalhou a bola pela esquerda e cruzou rasteiro para Richarlison, que bateu de virada. A bola foi na rede, mas pelo lado de fora. Antony fez, aos 29, uma bonita jogada pela esquerda e cruzou, mas Richarlison cometeu falta no meio da área.

O Brasil se defendia com uma linha de cinco quando não estava com a bola. Aos 31, a Espanha tentou furar o bloqueio jogando pelos lados. Asensio, na direita, chutou cruzado com o pé esquerdo, mas Santos pegou com facilidade. No meio do primeiro tempo, o árbitro australiano Chris Beath começou a perder o controle da partida. As entradas duras eram recorrentes, com cartões amarelos para Garcia, da Espanha, e Richarlison.

Aos 33, uma dessas faltas gerou uma boa chance para o Brasil. O goleiro espanhol saiu muito mal do gol e atropelou Matheus Cunha — a bola passou ao lado da trave. O choque gerou a revisão do árbitro de vídeo, e Beath confirmou o pênalti cometido por Simon. Richarlison, no entanto, pegou embaixo na bola depois de dar passos lentos a caminho da bola e mandou para fora.

Depois do pênalti desperdiçado pelo Brasil, os dois times ficaram mais cautelosos. Mas isso não impediu que a seleção atacasse. Aos 44, Richarlison recebeu na área e bateu em cima da zaga. Aos 46, o gol finalmente saiu. Daniel Alves aparou cruzamento alto e mandou de volta para o meio. Matheus Cunha, finalmente recuperado de lesão muscular, dominou com classe no meio de três zagueiros espanhóis e chutou no canto para abrir o placar. 1 a 0.

*Com informações da GaúchaZ

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Política

Bolsonaro demonstra piora em quadro típico de doença mental

Presidente é um homem em profunda agonia que arrasta o Brasil para o abismo e corrói nossa (ainda frágil) democracia.

Se atestado de sanidade mental fosse pré-requisito para o mister presidencial, Jair Bolsonaro nem sequer teria assumido em janeiro de 2019. E isso não se trata de ofensa pessoal ou pretensão de minha parte em exercer, indevida e ilegalmente, o exercício de uma profissão que não domino, mas uma opinião amparada em falas e atitudes cada vez mais compatíveis com um quadro grave de doença psíquica.

Não há em Brasília, no restante do Brasil e mesmo em todo o mundo quem, gozando de plenas faculdades mentais e isenção ideológica, bem como de ‘padrões mínimos’ de moral, ética e bons valores, sobretudo os humanos, republicanos e democráticos, que considere o atual presidente da República um homem são e capaz de governar o País. O que até pouco tempo atrás poderia ser considerado método, estratégia ou mera personalidade, hoje mostra-se algo muito mais amplo e delicado.

Jair Bolsonaro é um homem visivelmente perturbado e atormentado, perdido em um labirinto muito próprio, onde cada porta aberta o conduz para um nível ainda pior de alienação, isolamento e descolamento da realidade. Para piorar, cercou-se de gente tão ou mais atormentada; tão ou mais intelectualmente limitada; tão ou mais incapaz de exercer qualquer tipo de atividade que impacte a vida de terceiros.

A agressividade de suas falas, sempre truncadas, ilógicas e quebradiças na forma e no conteúdo, agrava os efeitos e consequências que sua doença traz ao País.

Hoje, mais de trinta anos após a redemocratização, Bolsonaro conseguiu ressuscitar um defunto que parecia profundamente adormecido: militares com aspirações golpistas. Aliás, o Messias vem se especializando em ressuscitar os ‘mortos’; Lula está aí para provar.

O Brasil encontra-se paralisado e à espera de um desfecho – clínico ou institucional – cada vez mais urgente. Um País com tantos e tamanhos problemas de ordem social e econômica, com impactos tão profundos na vida dos menos favorecidos, não pode ficar a mercê da ‘psicopatia sociopata esquizofrênica homicida e tirânica’ de um (ex) chefe de Estado – sim; Bolsonaro não é, se é que algum dia já foi, o chefe de Estado do Brasil. Se antes era apenas um arruaceiro em busca de conflito, hoje é um doente perigoso ocupando a cadeira presidencial.

Devagar, par e passo, as instituições democráticas começam a reagir de forma unida e proporcional ao tamanho da ameaça. Poder Judiciário, grande parte da imprensa, sindicatos e entidades de classe, empresários economicamente relevantes, militares os mais diversos… Não são poucas as manifestações de resistência. Cabe agora ao tal ‘povo’ fazer a sua parte. Omitindo-se, fará parecer que os lunáticos são a maioria que dizem ser. E não são! Nunca foram. Esse é o recado que os agentes do caos têm de receber.

*Ricardo Kertzman – Estado de Minas

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Política

‘CPI revelou submundo de crimes e trambiques’

Os ‘facilitadores’ no governo

Cristina Serra, Folha – A maior concentração de vigaristas por metro quadrado da Esplanada gravitou (gravita?) em volta do Ministério da Saúde no momento em que mais precisávamos de gente séria e especializada para salvar as nossas vidas e as de parentes e amigos.

Os holofotes da CPI da Covid no Senado jogaram luz sobre novos personagens, mostrando como se conectam as engrenagens de um submundo de crimes e trambiques em torno das grandes compras e aquisições do governo Bolsonaro. Constata-se que havia um ministério subterrâneo, operado por “facilitadores”, autodefinição de Airton Soligo, assessor do então ministro Eduardo Pazuello.

Soligo —que tem o sugestivo apelido de Cascavel— atuou durante dois meses sem nomeação oficial, sem agenda pública, sem assinatura de atos. Uma atuação clandestina e muito conveniente para quem não quer deixar rastro nem prestar contas a ninguém, a não ser ao chefe.

Outro “facilitador” é o reverendo Amilton Gomes de Paula, que abria portas com impressionante facilidade e rapidez para negociar vacinas de vento. O repórter Lúcio de Castro, da agência de jornalismo SportLight, mostrou que Amilton tem conexões com uma complexa rede de entidades fantasmas.

Uma delas, aberta na Flórida, nos EUA, registrou como diretores Bolsonaro, seu vice, Hamilton Mourão, o ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva e um certo tenente coronel capelão Roberto Cohen. Tem todo jeito de ser picaretagem. A Presidência deve explicações, mas até agora não se manifestou.

O enredo de terror tem ainda mais um militar, o coronel Marcelo Blanco, que deixou o ministério, criou uma empresa de representação na área médica e também facilitou um atalho para o notório cabo Dominguetti.

Tais personagens ajudam a explicar como chegamos a ter 4.000 brasileiros mortos por dia de Covid. Hoje ainda choramos mil mortes diárias. É como se quatro aviões caíssem todos os dias. Sem nenhum sobrevivente.

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Aras não vê crimes nos ataques de Bolsonaro e diz que não vai interferir. Surpresa zero

Alguém imaginava que Augusto Aras se posicionaria, mesmo em pensamento, contra Bolsonaro?

Aliás, há muito a elite do Ministério Público do Brasil trabalha de acordo com seus interesses. Assim foi com Gurgel, com Janot, com Dodge e, agora, com Aras. O que mostra que, independente da forma com que foram colocados na PGR, atuarão de acordo com a cartilha de quem eles creem que de fato Manda.

Gurgel cumpriu aquele papel ridículo na farsa do mensalão, assim como Janot também cumpriu, ambos foram escolhidos pela lista tríplice. Na verdade, é um jogo corporativo que, no final das contas, eles se acham parte da elite econômica, o que é péssimo para a imagem e credibilidade de todo o Ministério Público.

Por isso ninguém se surpreende com essa declaração de Aras de que não vê nada de errado no fato de Bolsonaro, por exemplo, xingar Barroso de FDP e ameaçar Alexandre de Moraes.

O Congresso ainda não bateu o martelo para o segundo mandato de Aras na PGR. Vai que ele dá uma declaração enviesada contra Bolsonaro e este resolve mudar de ideia. O que não significa que, depois de consumada sua recolocação, ele vai mudar de atitude e agir de verdade como um Procurador-Geral da República.

Por essas e outras, sua declaração sobre os ataques de Bolsonaro ao Supremo não causou um mínimo de buxixo, pois era tido por toda a mídia como absolutamente que ele agiria assim. Aras é bem previsível e pragmático.

Na verdade, a sua manifestação teve repercussão negativa nos bastidores da PGR, já que os subprocuradores-gerais da República responsáveis pelo pedido enxergaram no posicionamento uma clara omissão do papel do Ministério Público, a quem cabe fiscalizar o processo eleitoral e as ações do presidente da República.

Trocando em miúdos, um país que tem um presidente que não governa, tem um PGR idêntico.

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Política

Vídeo: Cada vez mais isolado e podre pra cair, Bolsonaro dobra a aposta no caos

A crise de governabilidade que acabou gerando a crise institucional piora a cada dia. Bolsonaro quanto mais isolado, mais agressivo fica.

O fato é que Bolsonaro está podre para cair, é somente uma questão de tempo e um tempo cada vez mais curto.

Assista:

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Bolsonaro xinga Barroso de FDP e diz que parte do STF quer volta da corrupção

Diante de apoiadores em SC, presidente chama ministro de ‘filho da puta’; em discurso, diz que não ofendeu nenhum ministro da corte.

Após repetidos ataques a integrantes do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro xingou nesta sexta-feira (6), diante de apoiadores em Santa Catarina, o ministro Luís Roberto Barroso.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o presidente aparece cumprimentando algumas pessoas em Joinville e chama Barroso de “filho da puta”. No trecho, o presidente dá a entender que o ministro teria mandado gente para o local para atacá-lo.

Ao mesmo tempo, Bolsonaro, ao discursar em evento, disse que “parte” da corte quer “a volta da corrupção e da impunidade”, mas negou ter ofendido qualquer magistrado nos últimos dias.

“Não ofendi nenhum ministro do Supremo, apenas falei da ficha do sr. Barroso, defensor do terrorista [Cesare] Batisti, favorável ao aborto, da liberação das drogas, da redução da idade para estupro de vulnerável, ele quer que nossas filhas e netas com 12 anos tenham relações sexuais sem problema nenhum. Este mesmo ministro votou pelo direito das amantes”, disse.

Bolsonaro viajou para Joinville, onde desembarcou pela manhã e discursou em um almoço com empresários. À tarde, ele participou da entrega de dois caminhões para o Corpo de Bombeiros Voluntários da cidade e, à noite, também deve comparecer a um jantar. A agenda em Santa Catarina continua até este sábado (7), quando o presidente participa de uma motociata em Florianópolis.

Poucas pessoas usavam máscara de proteção contra a Covid-19 entre as centenas de convidados para o almoço. Entre os participantes do evento estavam o pastor Silas Malafaia, o empresário Luciano Hang e a vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr (sem partido).

Citando gestões anteriores, especialmente do PT, o presidente associou “parte” do Supremo ao desejo da “a volta da corrupção e da impunidade”.

Nos últimos dias, Bolsonaro repetiu falas golpistas e falou na possibilidade de usar armas “fora das quatro linhas da Constituição” em meio à sua cobrança para implantação de voto impresso e ameaça de não serem realizadas eleições em 2022.

Ele também chegou a chamar Alexandre de Moraes de “ministro ditatorial” e disse que “a hora dele vai chegar”.

O presidente do STF, Luiz Fux, fez nesta quinta-feira (5) um discurso contundente, dizendo que Bolsonaro não cumpre cumpre a própria palavra. Fux cancelou a reunião entre os chefes dos Três Poderes que havia convocado.

Nesta sexta, Bolsonaro também voltou a criticar o sistema de votação brasileiro. “Estou atacando o Barroso? Não estou. Acho que ele deveria se orgulhar e ouvir da minha parte a verdade. É ele que fala que as urnas são invioláveis, o termo mais adequado seria impenetráveis. Esse tipo de gente quer decidir as eleições no ano que vem. Quero e desejo eleições, limpas, democráticas, sem que meia dúzia de pessoas conte os votos numa sala escura”, discursou.

“Não quero poder, quero paz e soberania, quero a liberdade de vocês, mas a alma da democracia é o voto, e o que querem é eliminar o voto”, continuou.

Bolsonaro também voltou a atacar os membros do G7, núcleo majoritário da CPI da Covid no Senado, que investiga a condução da crise sanitária pelo governo. Disse que o grupo não quer descobrir desvios de recursos na pandemia, mas atacar o governo.

*Mônica Bergamo/Folha

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